Exército reforça fiscalização de armas e munições em todo o País

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Operação Alta Pressão

Operação Alta Pressão

O Exército Brasileiro, por meio do Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), encerrou, no dia 29 de novembro, a Operação Alta Pressão V, deflagrada em 21 de novembro, em todo o território nacional. A Operação teve como objetivo fiscalizar o comércio de armas de fogo e munições no País, reduzir ao máximo o desvio desses Produtos Controlados pelo Exército (PCE), coibir o comércio ilegal, contribuir diretamente para a redução da violência e aumentar a sensação de segurança da sociedade.

Os alvos das ações foram as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com o comércio, o tráfego e a utilização de armas de fogo, munições e produtos correlatos, tendo como prioridade os estabelecimentos comerciais registrados no Exército, além de clubes de tiro.

Embora o Exército exerça, constantemente, a fiscalização dos PCE, essa foi a segunda grande Operação dessa natureza no corrente ano, com a finalidade única e exclusiva de fiscalizar o comércio de armas no País. A Operação Alta Pressão IV, que teve os mesmos objetivos, foi executada no primeiro semestre, com resultados expressivos.

Números da Operação
Participaram da Operação 787 militares do Exército Brasileiro, que contaram com o apoio de 195 viaturas. A distância total percorrida foi de 84.328 quilômetros, abrangendo itinerários terrestres, aéreos e fluviais.

Durante as ações, ocorreram 140 autuações e três prisões. Ao todo, foram batidos 708 alvos, sendo apreendidos: 272 armas de fogo; 158.569 munições; 1241 airsoft (armas de pressão); 97 kg de pólvora, 18 lunetas e 3 miras laser.

Apesar de serem as armas e as munições o foco da Operação, também foram apreendidos: 525 kg de explosivos, 4.075 metros de cordel detonante, 44 estopins, entre outros Produtos Controlados pelo Exército, encontrados de forma irregular.

Ambiente Interagências
O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados (SisFPC), coordenado pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), realiza suas operações de fiscalização de forma interagências, complementando o Poder de Polícia Administrativa do Exército, nessas situações, com o Poder de Polícia Judiciária dos Órgãos de Segurança Pública. Dessa forma, é possível atuar com mais eficácia contra os ilícitos encontrados, produzindo resultados mais expressivos e duradouros para a sociedade.

Na Operação Alta Pressão V, além dos militares do Exército, que fazem parte das Equipes de Fiscalização de Produtos Controlados, também participaram os seguintes órgãos: Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar e algumas Secretarias de Fazenda estaduais, além da Polícia Federal e Receita Federal, totalizando 248 integrantes dos Órgãos de Segurança Pública e das agências governamentais.

Conclusão da Operação
Para o Chefe do Centro de Operações de Produtos Controlados (COPCON/DFPC), Coronel
Walter Augusto Teixeira, a Operação foi considerada, mais uma vez, um sucesso. “Todo o trabalho foi desenvolvido em equipe e o Exército buscou, com essa nova proposta de trabalho interagências, combater, cada vez mais, o uso ilícito de produtos controlados, contribuindo para a segurança da sociedade”, afirmou.
Cabe destacar que todos os estabelecimentos registrados no Exército, que trabalham com produtos controlados, foram fiscalizados ao longo do ano, alguns por mais de uma vez, alcançando a meta estabelecida para 2017, de fiscalizar 100% das pessoas jurídicas cadastradas.

O trabalho contínuo de fiscalização tem sido a forma encontrada para prevenir acidentes, roubos e desvios, além de contribuir para a diminuição de atividades criminosas com os PCE, por meio da dissuasão. Apesar dos bons resultados apresentados durante as operações, a DFPC realiza um trabalho contínuo e intenso de fiscalização durante todo o ano, de forma inopinada, com a finalidade de evitar os ilícitos.

Todo esse trabalho faz parte da nova governança do SisFPC. A iniciativa tem provocado verdadeira transformação no sistema, com profundas mudanças, resultando em uma estrutura inovada, moderna e eficaz, que utiliza, como modelo motivador, o lema:

“Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados: você pode confiar!”

FONTE: Exército Brasileiro

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Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
6 anos atrás

E o armamento dos traficantes ?
.
“Aumentar a sensação de segurança da sociedade”. Aham.
.
Só no BR luneta é ilegal. Policial não pode usar, aí erra e acerta inocente. Parece feito para dar errado.
.
Off topic valendo tópico :
http://www.planobrazil.com/nasce-a-alianca-militar-islamica-ami-otan-arabe/

Daglian
Daglian
6 anos atrás

“…coibir o comércio ilegal, contribuir diretamente para a redução da violência e aumentar a sensação de segurança da sociedade.”

Então o exército está falhando miseravelmente na sua proposta. Que criem vergonha na cara e atuem para a retirada das armas de TRAFICANTES, além de uma atuação mais intensa nas fronteiras. O cidadão brasileiro médio já está desarmado há anos, no entanto o país continua sendo o campeão mundial em número de homicídios.

Chega da falácia do desarmamento. Os criminosos de fato continuam armados até os dentes.

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
6 anos atrás

#bolsonaro2018 para voltarmos a ter direito de portar armas. Mas, e o MP, Judiciário e “direitos dos manos”, que favorecem bandidos e acusam policiais? Exército matar traficantes? E quem vai defendê-los do promotor e do juiz que vestiam camiseta do Che Guevara na faculdade? E odeiam milicos?

tulio
tulio
6 anos atrás

“Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados: você pode confiar!” De que eles vão atrás de colecionador e atirador pra tomar o dinheiro ou a arma, ao invés de tomar a arma dos bandidos por ai ou pior cobrar imposto sobre brinquedo, airsoft.
http://www.defesa.org/para-cada-arma-comprada-paga-se-duas-para-o-estado/

Jeronimo Torres
Jeronimo Torres
6 anos atrás

A maioria da violência do Brasil não é feita com armas vinda de lojas. É feita com armamento pesado que entra ilegalmente pela fronteira.

Enquanto não houver um controle forte em nossas fronteiras, drogas e armas ilegais serão um problema para o brasil, e violência continuará batendo níveis records.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Rinaldo, Policial que mata bandido muito dificilmente vai preso – se achar meia dúzia na última década (dentre milhares de casos) é muito. Isso ocorre porque quem julga é o Tribunal do Júri e o povo que costuma fazer parte do júri, em regra, não gosta de bandido, independentemente do que promotores e juízes pensem a respeito. No mais, não acho que a maioria dos juízes e promotores odeiam milicos. Muito pelo contrário. O problema é que uma minoria faz muito barulho e algum estrago. E, por fim, parte do controle excessivo é culpa do PT, mas boa parte é… Read more »

Romaldo Medina
Romaldo Medina
6 anos atrás

O DFPC é uma vergonha para o EB, basta ler o R105 para se indignar com tanta besteira, tanto produto restrito, tantos “caput” que é humilhante vc querer ser atirador desportivo no Brasil,

Bruno
Bruno
6 anos atrás

As coisas que o Exército proíbe e fiscaliza são determinadas por eles ou pela política?

Hawke
Hawke
6 anos atrás

Rinaldo Nery 29 de novembro de 2017 at 19:09 Não adianta depositar toda fá em Bolsanaro. O povo já fez isso com Collor, FHC, Lula, Dilma… É o povo que tem que decidir os rumos do país, e se não quer sair de casa para reclamar, pelo menos que aprenda a votar direito sem se encantar por “soluções milagrosas” e fique de olho principalmente na apuração já que o TSE adora fazer tudo nas escuras. Ano que vem é pior ainda, pois dependendo quem ganhar ele renova também o STF. Em questão de licença para ter arma, me desculpem, além… Read more »

Aldo Ghisolfi
6 anos atrás

PERDA DE TEMPO e mau uso das FFAA.
O Exército está contando chumbinhos nas lojas? Quero ver com a bandidagem!
Aliás, pergunto, salvo o aparato físico e midiático, qual o diferencial qualitativo da presença das FFAA nas ruas do Rio? Posso ter uma idéia errada, por isso gostaria de conhecer mais e melhor para, inclusive, mudar de opinião.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Rinaldo Nery 29 de novembro de 2017 at 19:09
Rafael Oliveira 29 de novembro de 2017 at 21:44

2 Militares do Sul ainda estão respondendo a justiça, por terem, em confronto, matado 2 bandidos na Maré em 2014, ou início de 15.
Mesmo estando com armas e resíduos nas mãos, o MP continua fustigando os dois rapazes, q, por conta disso, ainda estão atrelados ao EB, mesmo tenso acabado seu tempo de serviço, e não conseguem outros empregos.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Daglian 29 de novembro de 2017 at 18:30
A decisão é política e não do EB.
A própria segurança pública q tem pedido ajuda, ainda não se acordou se realmente precisa ou não e se vai cooperar ou não. Estão mais interessados nos recursos envolvidos, mesmo não tendo feito muito mais quando os recursos eram maiores.
É um tanto mais complicado q se pensa…

Elden
Elden
6 anos atrás

Não entendo como os países produtores de cocaina não são punidos com sanções econômicas pela ONU, e justamente esses países são tbm responsáveis pela entrada de muitas armas aqui no Brasil. O Brasil deveria entrar com uma representação contra esses países. Essa droga é um mau que afeta todo o mundo.

Luiz Eduardo Ornaghi
Luiz Eduardo Ornaghi
6 anos atrás

Pq., não fiscalizam os traficantes e bandidos, que conseguem armas com alto poder de fogo.
Dado

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Agnelo. Referia-me a não serem condenados e presos. Realmente, responder um processo criminal traz alguns problemas, mas não deve ser óbice para arrumar um emprego. A uma porque, salvo raras profissões, não podem pedir certidão de antecedentes criminais, e a duas porque acredito que muitos empresários contratariam os dois justamente por terem matado bandidos. Se eu fosse empresário isso aí valorizaria e muito o currículo do candidato. Mais que um MBA rsrs. . Sobre a atuação do EB e as alterações no R-105 vejo como positivas, mas ainda acho que o EB, junto com a Casa Civil, regulamenta demais e… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Elden, Não são os países que produzem cocaína, são pessoas dentro dos países. Cada país tem que cuidar do seu território e da sua fronteira e não exigir que outros países o façam. Isso vale para drogas, para armas e para qualquer outra coisa. Já imaginou a ONU punindo os EUA, Rússia, China, Brasil, Alemanha, Áustria e outros porque armamento produzido dentro deles é contrabandeado para outros países, como o Brasil? Fora que o Brasil é rota de tráfico então também deveria ser punido? É comum aqui pedirem para a FAB bombardear pistas no Paraguai e na Bolívia de onde… Read more »

Elden
Elden
6 anos atrás

Rafael,
Sim. entendo que não são os países, mas na Bolivia por exemplo não é crime plantar e nem consumir cocaina, O governo Boliviano faz vista grossa porque sabe que gera recursos para o pais, porque quem vende tem dinheiro e gasta internamente esse dinheiro girando a economia local.

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Rafael
Creio Q a lei aprovada agora, das ações ficarem por conta da Justiça Militar vai ajudar muito.
Já a regulamentação de armas e munições do Brasil, não sei muito como funciona, pois não trabalhei diretamente nisso.
Como Of Intg, já participei de operações com o SFPC, mas não trabalhei lá dentro.
A impressão Q tenho é a mesma do Gen Teophilo, Cmt Log, Q deve haver concorrência livre, e deve-se escolher o melhor possível, mas acredito Q há muita pressão política pra isso.
Sds

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Elden,
Na Bolívia o consumo de cocaína é tratado mais ou menos como no Brasil (sanções educativas etc). O plantio é permitido porque a coca é usada para outras coisas também.
Mas vamos supor que fosse pemitido produzir cocaína na Bolívia. Nos EUA é permitido fabricar armas. Qual a diferença entre trazer cocaína e armas ilegalmente para o Brasil? Porque punir um e não punir outro?
A Holanda também deve ser punida pela produção de drogas sintéticas? Isso movimenta a economia local.

Corsário-DF
Corsário-DF
6 anos atrás

Isso é uma piada.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Agnelo, Não conheço bem a Justiça Militar, mas acredito que caso a competência seja transferida à ela, a tendencia é os militares não enfrentarem esse tipo de “problema”. Sobre a regulamentação de armas, acho que algumas regras foram criadas pelo próprio EB, como os calibres restritos, armas restritas, restrição ao uso de lunetas, dificultar a aquisição de armamento mais sofisticado pelas PMc/PCs (um pouco de trauma de 1932 rsrs), etc. A questão da falta de livre concorrência eu não sei dizer se é algo que vem do Planalto ou do EB. Talvez um pouco dos dois. Taurus e CBC pagando… Read more »

Panthro
Panthro
6 anos atrás

Corsário-DF 30 de novembro de 2017 at 9:37
Isso é uma piada.

ASSINO EMBAIXO.

Theo Gatos
Theo Gatos
6 anos atrás

Pelo que a CCJ do Senado aprovou ontem jaja o exército vai ter que passar aqui na minha cozinha também pra fiscalizar… Benzadeus se não nos organizamos pra reagir jaja será crime não assaltar… Mas muda o governo e segue a agenda né? Quem achou aí que iria mudar tanto e deixaríamos de ser tão reféns?
.
Sds

Elden
Elden
6 anos atrás

Rafael,
Verdade. O culpado disso tudo é o consumidor. Não tendo mercado, não gera renda, não gerando renda, fracassa. Ou seja, a própria humanidade decadente é a responsável e culpada.. Abs!

Rodrigo Martins Ferreira
Rodrigo Martins Ferreira
6 anos atrás

É o único exército do planeta terra que controla arma de brinquedo.

A probabilidade do EB largar isto é zero…

Porque a “fiscalização” de produtos controlados gera muita grana.

Rafael_PP
Rafael_PP
6 anos atrás

Agnelo 30 de novembro de 2017 at 7:55: “2 Militares do Sul ainda estão respondendo a justiça, por terem, em confronto, matado 2 bandidos na Maré em 2014, ou início de 15.” . E daí? Qual o problema? Você acha que não se deve instaurar nenhum procedimento para averiguar como ocorreu a morte de uma pessoa? A sociedade deve simplesmente acatar o relatório dos bravos e valorosos militares? . Perdão, mas sua revolta só se justificaria se os mesmos fossem condenados, apesar de demonstrado que agiram em legítima defesa deles ou de outrem. No mais, corporativismo rasteiro. Vi muito ‘paisano’… Read more »

Rinaldo Nery
Rinaldo Nery
6 anos atrás

Bons tempos, Rafael_PP! Você ainda tem a sua camiseta do Che Guevara?

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Rafael PP
3 anos se defendendo por ter matado 2 vagabundos armados de fuzil Q estavam atirando neles….
Q Estado de Direito?
Ah! Lembrei! O Q deixa essa corja de vagabundo corrupto solto….
Mas não se preocupe!
Independente disso, nós vamos continuar atuando bem, pra vc curtir tranquilo.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
6 anos atrás

Não conheço o processo citado pelo Agnelo. Até fiz uma busca por notícias, mas não encontrei, então não tenho como opinar sobre ele.
Mas alguma apuração isenta sempre deve ocorrer. Nessa semana mesmo tivemos um episódio lamentável em Goiás no qual PMs mataram o bandido e o refém e depois fraudaram a cena do crime, realizando disparos de dentro do carro para forjar uma situação de tiroteio e se isentarem da culpa que possuem.

Vagner Rodrigues
Vagner Rodrigues
6 anos atrás

Exército inútil, fazendo um serviço mais inútil ainda, se estivessem construindo estradas estariam sendo úteis. Enquanto o bandido está de AR-15 eles estão fiscalizando .22 nas lojas. Esse país é do contra mesmo.

Juarez Mendonça
Juarez Mendonça
6 anos atrás

Estão cada vez mais preocupados em desarmar a população. Depois quando meia dúzia de extremistas invadirem nossas cidades, vão tocar o horror, queimar, matar, pilhar, etc… e o povo sem defesa nenhuma em suas casas. O Futuro é sombrio e diabólico. Que será que passa por essas cabeças doentias que trabalham exaustivamente para o mal triunfar. Quem será que são essas pessoas? Humanas?

Agnelo
Agnelo
6 anos atrás

Rafael Oliveira 1 de dezembro de 2017 at 8:21 Sem dúvida nenhuma, deve haver apuração, pois ainda é uma democracia, q custou caro ao Brasil com a luta contra o Comunismo Internacional, mas como disse, a demora prejudica muito a quem é inocente no cumprimento do dever. Não sei o número do processo, pois sai daquela Bda. O assunto foi abordado novamente na ECEME como exemplo. Com a nova lei, de que essas situações já estão com a Justiça Militar, dá mais segurança a tropa. Há um mimimi de q há corporativismo na Justiça Militar, mas o tempo q fiquei… Read more »

Rafael_PP
Rafael_PP
6 anos atrás

Agnelo 1 de dezembro de 2017 at 6:48: . “3 anos se defendendo por ter matado 2 vagabundos armados de fuzil Q estavam atirando neles….” Bem vindo a realidade brasileira. A morosidade da justiça é uma das situações mais ‘democráticas deste país’. Ou você acha que os bravos e valorosos militares devem ter preferência na distribuição e no andamento das ações judiciais? Na comarca que resido, há pessoas aguardando Juri há mais de 06 anos, isso que era acidente automobilístico. Também tenho conhecimento de funcionários públicos afastados de suas funções em tempo semelhante aos honrados combatentes que citaste, por uma… Read more »

Antônio
Antônio
6 anos atrás

Esse Rafael PP revoltado com os militares.
Mas não defende o comunismo?
Será?

Antônio
Antônio
6 anos atrás

Realmente, nos últimos 14 anos o tráfico e o consumo de drogas no país aumentou muito e nada foi feito. Temer não tem feito a parte dele. Um grande programa de combate a violência. Construção de pelo menos umas 100.000 vagas em presídios. Parte presídios de segurança mínima para abrigar criminosos de baixa periculosidade (especialmente não envolvidos com assaltos, latrocínios, tráfico de drogas) e outra de segurança máxima para isolar de vez bandidos da pesada. Poderia concentrar o programa no Rio e em São Paulo. Ou no Nordeste… Invasão de favelas e outras áreas dominadas pelo tráfico inclusive com toque… Read more »

Antônio
Antônio
6 anos atrás

Enquanto pessoas sem visão tipo imprensa esquerdista e congressistas da mesma estirpe continuarem pintando e bordando a coisa não anda. O trabalho de um dentista é arrancar dentes. De um açougueiro é cortar carne. De uma manicure é pintar unhas. O de um policial ou soldado do exército é enfrentar bandidos armados de fuzil. Se um policial ou soldado do EB fosse manicure estaria fazendo unhas… E não correria o risco de matar ninguém. A prevalecer essa mentalidade retrógrada, a população ficará nas mãos de marginais. O cara arrisca a vida enfrentando bandidos e ou morre ou é preso ou… Read more »