Rheinmetall Lynx KF41

Rheinmetall Lynx KF41

Rheinmetall Lynx KF41
Rheinmetall Lynx KF41

Na Eurosatory 2018, a Rheinmetall apresenta o seu novo veículo de combate de infantaria (IFV) Lynx KF41 ao público internacional pela primeira vez. Altamente suportável, adaptável a diversos ambientes, extremamente ágil, difícil de bater e com enormes reservas de carga útil, o Lynx KF41 é um veículo de combate de última geração projetado para enfrentar os desafios do futuro campo de batalha como nenhum outro.

A maioria dos especialistas concorda que as forças terrestres enfrentarão ameaças sem precedentes no futuro campo de batalha, onde as tecnologias emergentes mudaram substancialmente o equilíbrio de poder. As principais tecnologias que influenciam o projeto de veículos de combate blindados (AFV – Armoured Fighting Vehicle) para o futuro incluem sistemas de acesso/negação de área que reduzem a capacidade de obter e reter dominância aérea, sistemas de guerra eletrônica que negarão comunicações confiáveis, sistemas aprimorados de artilharia que restrinjam a liberdade de ação, e projetos avançados de AFV que são difíceis de derrotar com os sistemas existentes.

Em conjunto com os desafios tecnológicos do futuro combate, as forças terrestres precisam ser relevantes em todo o espectro do conflito, incluindo contribuir para operações de manutenção da paz, conduzir campanhas de contra-insurgência e engajar-se em guerra contra ameaças em constante evolução em diversos ambientes globais.

É com esses desafios em mente que a Rheinmetall desenvolveu a família de veículos Lynx KF41 e a torre Lance 2.0, resultando em um revolucionário IFV (Infantry Fighting Vehicle) com um nível de adaptabilidade, capacidade de sobrevivência e capacidade nunca vista em uma família de IFV.

Ben Hudson, chefe global da Divisão de Sistemas de Veículos da Rheinmetall, disse: “Com o Lynx KF41, a equipe Rheinmetall desenvolveu um veículo de combate da próxima geração verdadeiramente inovador. A amplitude de recursos que um IFV Lynx fornece aos soldados resulta em um verdadeiro canivete suíço que tem utilidade sem precedentes em todo o espectro de conflitos. Seus sistemas de sobrevivência modulares e adaptáveis ​​permitem que o veículo evolua ao longo da vida, o alto nível de mobilidade proporcionará aos comandantes do campo de batalha grande flexibilidade tática em combate, e os diversos efeitos que a torreta Lance 2.0 pode gerar permitem que a tripulação lide de maneira eficaz com uma ampla variedade. de situações de campo de batalha”.

  • Adaptável – O Lynx KF41 é uma família completa de veículos que utiliza um módulo de acionamento comum e um kit de missão flexível para permitir que qualquer veículo básico seja configurado como um IFV, um veículo blindado, um veículo de comando, um veículo de recuperação ou uma ambulância. Mudar de uma configuração para outra pode ocorrer dentro de oito horas. Este sistema proporciona uma economia significativa no custo total do ciclo de vida devido à comunalidade do veículo básico, permitindo que os clientes ajustem as estruturas de força ou desenvolvam novos recursos de uma maneira acessível e oportuna.
    Melhorando a flexibilidade do veículo, os subsistemas do Lynx KF41 são altamente modulares e adaptáveis. O Lynx KF41 possui um backbone digital com uma arquitetura aberta genérica que permite fácil integração de novos sistemas de missão, enquanto todo o sistema de sobrevivência é modular e atualizável para permitir que o veículo lide com as ameaças altamente adaptáveis ​​enfrentadas no campo de batalha. Diferentes kits de sobrevivência estão disponíveis para situações de manutenção da paz, operações de contra-insurgência em terreno urbano e combate montado contra um colega. Nenhum outro veículo pode se adaptar a diversos ambientes em todo o espectro de desafios operacionais, como o Lynx KF41.

  • Altamente Móvel. O Lynx KF41 apresenta a última geração de tecnologia de propulsão com um motor Liebherr de 850 kW (1.140 HP) e uma comprovada transmissão Renk. Um sistema de suspensão flexível foi desenvolvido pela Supashock, uma empresa australiana, o que significa que o Lynx pode ser configurado para transportar vários kits de missão e pacotes de sobrevivência sem comprometer a mobilidade. Quando configurado para operações de combate montadas com a torre Lance 2.0 e um pacote de sobrevivência adequado para combate peer-on-peer, o Lynx KF41 pesa aproximadamente 44 toneladas. Nessa configuração, ele fornece mobilidade líder de classe devido à alta relação potência/peso de 26 hp/t, enquanto ainda deixa até seis toneladas de carga útil de reserva para crescimento futuro.

  • Sobrevivência. Os sistemas modulares de sobrevivência do Lynx proporcionam flexibilidade sem precedentes para os clientes lidarem com a ampla variedade de ameaças enfrentadas em todo o espectro de conflitos. Os pacotes balísticos e de proteção contra minas podem ser facilmente trocados, mesmo em campo, se necessário, enquanto todo o espectro de ameaças foi levado em conta, incluindo a proteção do teto contra as munições cluster. O Lynx KF41 com Lance 2.0 foi projetado não apenas para sistemas passivos e reativos, mas também para um sistema de proteção ativa para derrotar granadas propelidas por foguetes e mísseis guiados antitanque.

  • Poder de fogo. A torre Lance 2.0 é a próxima geração da família Lance em serviço e foi desenvolvida para melhorar sua adequação a um IFV. A Lance 2.0 tem várias melhorias que fornecem aos veículos Lynx KF41 um alto nível de capacidade orgânica, permitindo assim que a tropa tenha um efeito desproporcional no campo de batalha. A Lance 2.0 apresenta proteção aprimorada para subsistemas críticos contra ameaças cinéticas e de fragmentação, melhorando a capacidade de sobrevivência do sistema durante o combate aproximado.
    O próximo aprimoramento é a integração do novo canhão Wotan 35 acionado eletricamente que aciona a comprovada família de munição 35 x 228mm da Rheinmetall. Por último, a Lance 2.0 tem dois pods de missão flexíveis montados à esquerda e à direita da torre que permitem a instalação de uma variedade de subsistemas para dar à torre uma capacidade especializada. Exemplos de pods de missão selecionáveis ​​pelo cliente incluem dois ATGMs do tipo Rafael Spike LR2, non-“line of sight strike loitering munitions”, UAVs ou um pacote de guerra eletrônica.

O Lynx KF41 e a torre Lance 2.0 mostram mais uma vez as capacidades da Rheinmetall como uma empresa líder mundial nas áreas de segurança e mobilidade.

FONTE: Rheinmetall

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Delfim
Delfim
5 anos atrás

35x228mm não é o calibre dos Oerlikon GDF e dos Guepard ?

Bardini
Bardini
Reply to  Delfim
5 anos atrás

Sim…
Esse canhão foi instalado visando a concorrência australiana.

Delfim
Delfim
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Tks.

Léo Neves
Léo Neves
5 anos atrás

Interessante … Mas no quesito poder de fogo eu acho mais interessante esse blindado Russo com canhão de 57mm… Deve fazer um estrago:
https://youtu.be/-d_7XNA8IKc

Morais
Morais
5 anos atrás

Com um motorzão desses acho que dá para instalar a torre 120mm Otobreda. Teríamos aí o nosso MTB.

Bardini
Bardini
Reply to  Morais
5 anos atrás

Essa nova versão do ASCOD foi apresentada na Eurosatory 2018: . É muito do que venho falando… . O CC é uma plataforma de 42t, equipada com canhão Leonardo 120mm de 45 calibres. Esse canhão poderia também vir a equipar além de um futuro CC do Exército, o VBR-MR 8×8. É o canhão que equipa o Centauro 2. Padroniza a munição e sistema e gera escala. É um CC mais capaz que os Leopards 1A5 que temos, seja em proteção, seja em poder de fogo… . Outra plataforma é o IFV na faixa das 35t, que está equipado com a… Read more »

Juarez
Juarez
5 anos atrás

CC de 42tons com mais proteção que um Leopard 1A5, difícil hen. Canhão de 120 mm do Centauro. Tu já viu ele atirando em movimento, o efeito pêndulo deste canhão? haja estabilização. Acho melhor não querer cometer erros do passado, o Ascod está para CC, tanto quanto o TAM está. Se é para gastar, vamos gastar em CC de verdade, e se não tem como manter, não se compra, porque comprar um Uno mile, colocar um motor V 6 nele e dizer que virou um Masseratti não dá, ah não. Eu acho que não dá para comparar o VBCI Ascod… Read more »

Ivan
Ivan
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Juarez, Apoio seu ponto de vista. . Esse negócio de inventar ‘Tanque de Guerra’ menorzinho sobre estrutura de veículos blindados de combate de infantaria é uma temeridade. O pessoal do marketing é ‘super’ criativo, inventa nomes, siglas e acrônimos sensacionais; bem como a turma de desenvolvimento de produtos – aqueles tipo Professor Pardal – inventando torres com supercanhões em corpinho de APC. . É possível criar um AFV (armoured fighting vehicle), ou veículo blindado de combate, sobre um veículo desenvolvido inicialmente para IFV (infantry fighting vehicle), que por sua vez pode ter também uma versão APC (armoured personnel carrier), como… Read more »

João Girardi
João Girardi
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Realmente, concordo com o raciocínio, tem uma razão pela qual os MBTs substituíram os carros de combate leves, médios e pesados…

Bardini
Bardini
5 anos atrás

“CC de 42tons com mais proteção que um Leopard 1A5, difícil hen” . Proteção contra IED e blindagem de ultima geração. . “Canhão de 120 mm do Centauro. Tu já viu ele atirando em movimento, o efeito pêndulo deste canhão? haja estabilização.” . Estabilização existe… E pelo vídeo, até a plataforma antiga dava conta desse canhão. https://www.youtube.com/watch?v=IA1IMXOzXsE . “Acho melhor não querer cometer erros do passado, o Ascod está para CC, tanto quanto o TAM está.” . Em momento algum falei fazer do ASCOD para ser o CC do EB. Não acho o ASCOD/Ajax uma boa opção… Falei que muito… Read more »

Renato
Renato
5 anos atrás

Considero uma grande deficiência do EB a ausência de um IFV em suas fileiras.

Existe algum projeto/estudo, em qualquer país, no qual se tenha modificado um Leopard 1 para execuatr a funão de um IFV? Nem em Israel?…

Agnelo
Agnelo
Reply to  Renato
5 anos atrás

Acredito q não.
O motor é atrás, onde a tropa desembarcaria, e não sei se há ainda muitas peças pra manter os chassis por muito tempo.
Sds

Ivan
Ivan
Reply to  Renato
5 anos atrás

Sim. Existe – ou existiu – um estudo da Sabiex belga (se não me engano) para transformar 36 carros de combate principais OF-40 Mk.2 do exército dos Emirados Árabes Unidos em veículos blindados Heavy Armoured Personnel Carrier (H-APC), algo como Veículos Blindados Pesados para Transporte de Infantaria. . Os OF-40 são versões italianas do Leopard I, que foram fabricados sob licença na Itália pela OTO Melara. . A idéia era inverter o sentido de rodagem do ‘danado’, com o motor à frente, nova e pesada blindagem com compartimento de transporte da infantaria na traseira. Algo com um Namer, só que… Read more »

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Bardini, o Centauro como 120 mm atirando em movimento é a mesma coisa que o sino da catedral balançando as 12 badaladas, é um pavor, a torção exercida sobre a chassi pela torre é algo horroroso. Cara, a mod. que os Argies estão tentando fazer no TAM´é interessante, mas o principal problema dele é que não é um tanque é um IFV com um canhão de 105mm, e isto nenhuma modernização vai mudar, não resiste a um 40 mm no meio da fuça. Com relação a adoção do Abramns M1 A1mod, veio advogando isto a algum tempo, vem de graça,… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Sobre o Centauro II, se existe e os italianos estão comprando, não deve ter problema… . Sobre o TAM, independente dele ter menos blindagem, ele tem basicamente o mesmo canhão. Distâncias de engajamento são iguais as do Leopard. Nenhum dos dois resiste a uma flecha de 105 mm disparada pelo outro. Quem acertar, sobrevive. Se os argentinos tivesse modernizado seus blindados com os israelenses, eles teriam tanto ou mais condições de acertar que nós. Também poderia receber um incremento na proteção… ?w=1400 Foi estudado. . Sobre Abrams, é a única coisa disponível e com estoque, que poderia durar bons 30… Read more »

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Com relação a aeromobilidade, eu penso que seja compatível sim, pois em precisar levar rapidamente do sul, aonde estão concentrados para o norte com rapidez, somente com aviões.

Bardini
Bardini
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Com o que temos hoje ou teremos com os KC-390, só transportaremos Guarani 6×6 e M113. E a conta gotas. . O que eu estou falando é investir no 6×6 e 8×8, para ter capacidade de movimentar toda uma Brigada de Infantaria Mecanizada pela estrada se necessário, para que ela atue de forma independente e segure as pontas até a Cavalaria Blindada ser mobilizada e ser deslocada até lá, se for necessário. . Se a coisa for bem estruturada, e nem é um bicho de sete cabeças, talvez possamos estabelecer algo como desdobrar toda uma Brigada para qualquer ponto do… Read more »

Carvalho
Carvalho
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Mas este “serviço” quem faz é nossa Cav Mec. Retarda e fixa o inimigo no terreno.
Não é à toa que os RCMec estão distribuídos ao longo dos principais pontos de fronteira.
É importante não esquecer que nosso caso, o tempo e espaço estão do nosso lado.
Quem entra….não sai…

Claro que este comentário não invalida a importante decisão de adotar uma inf mec com os novos 4×4 e 6×6.

Bardini
Bardini
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

Verdade, troquei as bolas… Era da Cavalaria Mecanizada que estava falando e não Infantaria.

Carvalho
Carvalho
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Bardini, Temos hj 4 Bgdas de Cav Mec, postadas quase na fronteira, formando a vuanguarda de 2 Bgdas Bldas. Para a defesa, está ótimo. Basta posicionar os Btl de Inf Motorizado em pontos fortes. Mas como já falei…acredito que nossos principais hipóteses de emprego são ofensivas. Nesse caso, a Inf Mtz (ainda preponderante no EB) praticamente não tem apoio de fogo. Mesmo a Inf Bld tem pouco armamento ofensivo (somente o Carl Gustav), além de todos andarem desprotegidos na boleia dos Marruás. Sendo assim, o que nos falta para uma ação ofensiva: – vtr 4×4 Bld – vtr 6×6 com… Read more »

Ivan
Ivan
5 anos atrás

Sobre aerotransporte de blindados vou transcrever abaixo um trecho da wikepedia que traduzi há alguns anos atrás sobre a família Stryker: . Um dos principais objetivos delineados como parte do plano de transformação do exército foi a capacidade de implantar uma brigada em qualquer lugar no mundo dentro de 96 horas, uma divisão em 120 horas e cinco divisões dentro de 30 dias. Requisitos de mobilidade operacionais ditou que o veículo ser transportável por aeronaves C-130 e que seria capaz de rolar fora tripulado e pronto para lutar. A adequação do Stryker para C-130 de transporte levou a críticas de… Read more »

Delfim
Delfim
Reply to  Ivan
5 anos atrás

O IFV tem que sair do transportador já pronto para combate, até para garantir a segurança do próprio transportador, afinal deve desembarcado o mais próximo possível da linha de frente.

Carvalho
Carvalho
Reply to  Delfim
5 anos atrás

Bah !!
Tu já pensou pousar um Hércules no meio do tiroteio????
Voluntários!!!
Desculpe a brincadeira, mas o transporte estratégico vai até áreas já controladas , para desembarcar em segurança e com calma.
Não é uma operação de assalto.

Delfim
Delfim
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

Não pode haver tropas inimigas infiltradas perto do local de pouso ?

Carvalho
Carvalho
Reply to  Delfim
5 anos atrás

Olá Delfin,
Até pode haver. Mas os transportes só farão a aproximação se houver por partes das tropas de terra a garantia de um perímetro limpo e seguro.
No caso de infiltração cabe ao pessoal de terra a pronta resposta.

100nick-Elã
100nick-Elã
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

Depende, Carvalho. Se forem tropas russas, eles invadem com os tanques já tripulados. Só os russos conseguem essa proeza. O nível deles é outro. Veja:

http://www.planobrazil.com/especial-so-os-russos-mesmo-tass-diz-que-a-forca-aerea-de-seu-pais-vai-investir-no-lancamento-de-blindados-por-paraquedas-com-os-tripulantes-dentro-dos-carros/

Proelio Procusi
Proelio Procusi
Reply to  Carvalho
5 anos atrás

100nick-Elã, agora tente lançar todo um batalhão de Inf Mec/Bld PQDT sobre uma zona onde existe risco da presença de meios AA ou patrulhas de esquadrões de caça inimigos.

Caso não haja tal risco, ou a zona onde visa se estabelecer a cabeça-de-ponte aérea ainda não possui presença inimiga relevante, ou caso tenha, trata-se de um conflito assimétrico, portanto contra um inimigo inferior em meios.

100nick-Elã
100nick-Elã
5 anos atrás

Se for necessária uma invasão de paraquedistas, todas as tropas do mundo usam a seguinte tática: enviam os equipamentos (tanques, armas,etc) primeiro, de paraquedas e depois os soldados que, ao descerem, correm e pegam os equipamentos.

Os russos não: são os únicos no mundo que detém a tecnologia de enviar o tanque com a tribulação dentro. Eles treinam isso e são os únicos capazes.

Os franceses um dia tentaram. Ofereceram a um presidiário o indulto se ele servisse de cobaia para os testes. Mas o incauto não teve a chance de aproveitar a liberdade e morreu na experiência.

Leonardo
Leonardo
5 anos atrás

Quanto deve custar o Lynx?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
5 anos atrás

O que me chama atenção nesse veículo alem do conjunto mecanico/eletronico é a quantidade de infantes transportados….8 infantes blindados (acho que cabe 9)….é o ifv moderno que mais se enquadra no nosso padrão GC blindado, além do Bradley…..está aí o substituto do m-113 senhores