MEADS

O sistema Lockheed Martin MEADS contra mísseis balísticos e defesa antiaérea.

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Francoorp
Francoorp
14 anos atrás

É clara a inspiração, pra não dizer cópia, dos sistemas russos de defesa aérea como o S-200, S-300 etc… com todos estes caminhões que trabalham em equipe, uns com radar, outro com o comando da bateria, outro com o gerador elétrico, outros com as plataformas de lançamento, é sem dúvida uma cópia descarada dos Russos!!! Normal, pois deve-se sim copiar aquilo que funciona bem, o que me faz pensar é que os Yankees demoraram muito pra fazer estas baterias móveis “estilo” URSS, a Rússia utiliza sistemas assim já da varias décadas. Mas resta o fato de que se copiaram assim… Read more »

Bosco
Bosco
14 anos atrás

Esse sistema virá resolver um grande problema que é a proteção de uma força terrestre em trânsito até a frente de batalha. Os veículos desses comboios estão sujeitos a serem atacadas (interdição aérea) já que muitas vezes a única defesa possível era fornecida por veículos antiaéreos que em geral prové defesa de baixa altitude e curto alcance, que nos tempos atuais já não é suficiente dado os meios de reconhecimento e ataque a partir de grandes distâncias e altitudes. A grande mobilidade (tático e estratégico) do sistema aliada a mísseis com radar ativo e a conexão sem fio, resistente a… Read more »

Primo
Primo
14 anos atrás

Apesar do vídeo dar uma idéia de mobilidade grande ao sistema e o apresentar inclusive protegendo comboios em deslocamento. Faço o paralelo de que este sistema venha a substituir o Patriot e como tal deverá ser muito caro, pesado, necessitando de uma infra e logística (2 C17) grandes. Dessa forma colocar estes módulos de defesa em um comboio até uma frente de batalha é meio puxado, porém se eles propouserem que ficaram estacionado na base de onde os meios partirão ou onde chegarão beleza, assim o acompanhamento o comboio deve ficar para o SLAMRAAM, mais barato e leve e não… Read more »

Paulo Costa
Paulo Costa
14 anos atrás

Na segunda guerra mundial,tanto a Inglaterra como a Alemanha,tinham sistemas de misseis ate com bom desempenho,mas sem um sistema eficiente de guiagem efetivo,isto resolvidos no pos guerra sistemas completos ,com lança misseis,sistema de radar,manutenção, e porta misseis de reserva.Teve o Nike Ajax em 1953,e o Sa-2 em 1957,iniciando as forças de defesa com novos sistemas eficientes de defesa anti-aerea.Um recorde ate hoje não igualado,era o Henschel Fritz-X,filoguiado,lançado de avião,com um camera B&W no missil,e uma camera de TV B&W no avião,controlado por um tipo de Joystick, tem um filme que atinge um Galpão a uma certa distancia,mas afundou mais de… Read more »

Bosco
Bosco
14 anos atrás

Sistemas antiaéreos modulares, distribuídos em diversos veículos ou em carretas rebocadas, existem desde o primórdio dos mísseis SAM. Como disse o Paulo, desde 1953 o sistema Nike americano adota esse esquema e a partir da década de 60 o Hawk veio dar um novo tom ao sentido da palavra “mobilidade” sendo o primeiro míssil SAM da era moderna, com capacidade de atingir alvos em baixa altitude, grande alcance e capaz de ser usada taticamente, sendo transportado ao campo de batalha acompanhando as forças de manobra. De lá para cá, pelo menos 15 países desenvolveram sistemas antiaéreos modulares, incluindo os russos.… Read more »

Bosco
Bosco
14 anos atrás

Hoje, mísseis sup-ar estão no que podemos chamar de 4ª Geração. A primeira é representada pelo Nike Hercules que tinha radares de vigilância, radares de aquisição do alvo, radar de acompanhamento do míssil, etc. O míssil era teleguiado por um sistema de comando por rádio até um ponto próximo ao alvo onde detonava sua ogiva convencional de alta potência ou nuclear. A segunda geração é representada pelo Hawk. O sistema Hawk já introduziu um míssil auto-guiado pelo “eco” do radar de iluminação em terra, o que aumentou muito a precisão. A terceira geração é representada pelo Patriot que introduziu um… Read more »