As imagens que circulam em redes sociais mostram o embarque de Viaturas Blindadas (Vtr Bld) M109A5 e M992A2 no navio Giant Ocean, em Pensacola, FL.

Material transportado: 56 M109A5, 40 M992A2 e 28 tubos M284.

Previsão de partida em 13 SET 18 e chegada em Paranaguá na primeira semana de OUT 18.

Os equipamentos são provenientes dos Estados Unidos e tinham previsão de chegada ao Brasil no segundo semestre de 2018, em notícia publicada em março deste ano.

O M992A2 é uma viatura blindada de transporte especial remuniciadora originalmente do Exército dos EUA. A sua parte interna é construída para guardar a munição que alimenta os obuseiros da família M109, que também estão sendo adquiridos pelo EB e modernizados para a versão M109A5+.

Ambos modelos de viaturas – M992A2 e M109 – fazem parte do conjunto de equipamentos militares colocados à disposição para doação pelas Forças Armadas dos EUA, através do programa Foreign Military Sales (vendas militares para o exterior).

As unidades do M992A2 que chegarão em 2018 serão as primeiras desse tipo na artilharia do EB.

COLABOROU: Valter Andrade

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GILMAR UVA MIRANDA
5 anos atrás

uma curiosidade … estes tanques já vem pintados no padrão de camuflagem do exercito brasileiro ou serão pintados aqui ?

Welington Silva
Welington Silva
Reply to  GILMAR UVA MIRANDA
5 anos atrás

Não, a camuflagem é feita aqui mesmo, no Brasil.

Gil U
Reply to  Welington Silva
5 anos atrás

Agradeço. Mais uma pergunta de leigo. Estes equipamentos em particular passaram por algum tipo de manutenção/revisão ou mesmo modernização em seus componentes antes de serem embarcados ?

Lucas Schmitt
Reply to  Gil U
5 anos atrás

Não, a manutenção/revisão é feita inteiramente no Brasil. Eles só garantem o funcionamento e embarcam do jeito que tá para o Brasil.

Fabio Aguiar
Fabio Aguiar
5 anos atrás

Só precisam corrigir o endereço de entrega, manda pra Roraima!

Antonio
Antonio
Reply to  Fabio Aguiar
5 anos atrás

Não precisa. O General Silva e Luna está em Caracas negociando fornecimento de energia para Roraima. E ainda posou para uma foto com o homólogo venezuelano segurando um poster de Simon Bolivar.

737-800RJ
737-800RJ
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Calma que o Juliet Bravo, quando entrar, irá providenciar estas mudanças estratégicas. Não tenha dúvidas de que teremos Super Cobras e muito mais na fronteira com a Venezuela a partir do ano que vem.

Marujo
Marujo
Reply to  737-800RJ
5 anos atrás

Olha a campanha eleitoral, senhores moderadores.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Reply to  Marujo
5 anos atrás

Ta mais p viagem ao mundo da lua do q p campanha eleitoral…
Independente de quem se eleja, o rombo das contas públicas não vai se resolver como um passe de mágica

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  737-800RJ
5 anos atrás

“V de vitória”, mas acho que as “mudanças” não vai acontecer assim … pós-esta eleição porque (todas) as “estratégias” referentes a mobiliamento para defesa do território nacional são e estão necessária e absolutamente fora da alçada política.

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  Cinturão de Orion
5 anos atrás

Ops! “… não VÃO …”. Desculpaí.

horatio nelson
horatio nelson
Reply to  Antonio
5 anos atrás

poxa vida pensei q era brincadeira mais é verdade o md foi lá com o pires na mão implorar a venezuela q humilhação tá tudo errado mesmo…jb neles

Delfim
Delfim
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Nada que umas termelétricas, e uma distribuição de energia para, lá não resolvam.

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  Delfim
5 anos atrás

Fácil assim? Termo baratinho? Distribuir “o que não tem”?

Otto Lima
Reply to  Cinturão de Orion
5 anos atrás

Existem duas alternativas para isso, ambas consumindo ogás natural produzido pela Petrobras no campo terrestre de Urucu (AM):

1) Construir uma termelétrica em Manaus e uma linha de transmissão até Roraima;

2) Construir um ramal do Gasoduto Urucu-Coari-Manaus até Boa Vista e lá fazer uma temelétrica.

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Concordo … com a Energia Nuclear. No N, preciiiisa; no NE, penso que não.

Cangaceiro
Cangaceiro
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Com tantos rios naquela região isso é totalmente desnecessário. Belo Monte, que é nossa segunda maior hidrelétrica, fica na região norte, e estava até o ano passado apenas com metade de suas turbinas funcionando. Só compramos energia da Venezuela para Roraima, pois sempre foi mais cômodo e barato, visto que Roraima é um estado extenso, distante e com aproximadamente meio milhão de habitantes (o estado inteiro!). Nesse momento o que mais interessa ao Maduro é nos vender QUALQUER coisa e receber em dólares! Mas em função dessa instabilidade toda, em pouco tempo Roraima estará interligada ao Sistema Energético Nacional, e… Read more »

Cinturão de Orion
Cinturão de Orion
Reply to  Cangaceiro
5 anos atrás

“Só compramos energia da Venezuela para Roraima, pois sempre foi mais cômodo e barato, …

Não é (e nunca foi) por isto. É porque 1) os Rios de Roraima não tem caudal suficiente para geração de energia permanente e estável, e 2) a energia disponível no AM é insuficiente sequer para as necessidades de Manaus, além de ser caríssimo efetivar a Rede de Transmissão de MAO a BVB.

Alessandro
Alessandro
Reply to  Antonio
5 anos atrás

colombelli, pois é o candidato líder nas pesquisas e se Deus quiser vai vencer, já disse que pretende acabar com essa dependência de Roraima da Venezuela em fornecimento de energia, ele quer incentivar a instalação de pequenos reatores nucleares (não lembro o nome agora, me desculpe)

Camargoer
Camargoer
Reply to  Alessandro
5 anos atrás

Caro Alessandro. Uma usina nuclear custa cerca de US$ 1 bilhão e talvez 5 anos para ser construída (se for considerado o tempo para licença ambiental, projeto, obtenção de financiamento etc, pode levar 10 anos). Não há como imaginar que o problema de energia de RR seja resolvido nos próximos anos.

Camargoer
Camargoer
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Olá Colombelli. Tenho lido que o NE tem sido abastecido principalmente por energia eólica, inclusive ocorrendo exportação de energia para outra regiões nos momentos fora do pico de consumo. O fato das condições de vento serem muito favoráveis no litoral do NE fez com que a energia eólica ficou muito eficiente (coisa de 66% de fator de capacidade) Segundo o ONS (que opera todo o sistema elétrico), cerca de 70% da energia do NE tem origem eólica. A estimativa do potencial eólico no Brasil é de 300 GW. Hoje o Brasil tem instalado 7 GW. Creio que uma instalação nuclear… Read more »

Angelo Chaves
Angelo Chaves
Reply to  Camargoer
5 anos atrás

Amigo, de onde você tirou esse número de 70% da energia do nordeste ser de origem eólica? Não chega nem perto disso! O dado correto é que o nordeste produz 70% da energia eólica do país.

Camargoer
Camargoer
Reply to  Camargoer
5 anos atrás

Caro Angelo. Verifiquei agora a página da ONS. Os dados que tirei foram de hoje às 21h25. 74% da energia que está sendo consumida no NE é de origem eólica. o que equivale a 91% da energia eólica produzida no Brasil.

Renato Vieira
Reply to  Antonio
5 anos atrás

No Nordeste penso que bastaria aumentar o parque eolico e investir em energia solar…afinal os ventos sopram bem na costa nordestina e na regiao como toda o Sol reina o ano inteiro, sobretudo no semiarido.

Camargoer
Camargoer
Reply to  Renato Vieira
5 anos atrás

Caro Renato. Segundo o Operador Nacional do Sistema (ONS, que executa a operação do sistema elétrico no Brasil) 59% da energia do NE é de origem eólica, sendo que 14% da energia gerada no NE é exportada para para o SE, que precisa importar energia. Portanto, o NE não apresenta problemas de geração de energia. As regiões N e S também são exportadoras de energia elétrica para o SE.

Alfredo RCS
Alfredo RCS
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Eu devolveria os refugiados armados, ai veremos quem vai sair com o pires na mao.

sub-urbano
sub-urbano
Reply to  Antonio
5 anos atrás

Collombeli, temos boas razões para sermos amigáveis com Maduro. Roraima é mais venezuelana que brasileira do ponto de vista logístico e étnico. Depende da Venezuela para exportar gado e arroz, é assim que geram receitas, bem como para ser abastecida de energia elétrica. Integrar Roraima ao sistema nacional de energia elétrica é inviável pois custaria muito caro. As linhas de transmissão teriam de ir do Pará ou de Tocantins! – Se colocar um venezuelano e um paulista ao lado de um roraimense, o venezuelano parece mais com o nativo de Roraima, fisicamente. – Se houver qualquer conflito naquela região o… Read more »

sub-urbano
sub-urbano
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Ou pode ser que os militares Venezuelanos fiquem ainda mais revoltados com uma guerra e decidam tirar Maduro de uma vez.

Jr
Jr
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Eu até pensei em rebater o seu comentário, mas cheguei a conclusão que ele é delirante demais, e que não vale a pena o esforço e trabalho que daria para fazer isso

Gabriel
Gabriel
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Teu comentário é menos que amador…é “sub-amador”

Diego K
Diego K
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Que erva é essa sub urbano? Capim com cogumelo? Se o Brasil quiser peidar e mandar a venezuela cheirar, ela vai cheirar sem reclamar, pq é muiiiiiiito inferior belicamente ao nosso país em força de combate, treinamento, poder de fogo, economia, alianças. Um esforço de guerra que o Brasil fizer não sobra pedra sobre pedra dessa ditadura venezuelana.
Uma guerra contra a Venezuela seria produtiva ao nosso povo que ainda não passou por uma. O gigante iria acordar.

Flanker
Flanker
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Nunca vi tanta bobagem escrita em tão poucas linhas…….a que ponto chega a falta de informação!!!

Camargoer
Camargoer
Reply to  sub-urbano
5 anos atrás

Olá Colombelli. A despeito dos riscos envolvidos na operação de uma usina nuclear, acho que é uma alternativa que precisa ser considerada com mais naturalidade, principalmente na região SE que tem um deficit de geração. Por outro lado, cerca de 60% da energia no NE é de origem eólica (e isso deve aumentar). Como o NE produz energia em excesso, que é exportada para SE, as atuais usinas hidroelétricas e térmicas já são suficientes para manter a margem de segurança. Um dos aspectos importantes da geração eólica no NE é que o fator de carga é muito bom (já li… Read more »

Guilherme Poggio
Editor
5 anos atrás

Achei interessante as várias pinturas. Lembra um pouco quando o Brasil recebeu os F-5 Aggressors. Cada um de um jeito.

Antonio
Antonio
5 anos atrás

Dentro em breve no Uruguai.

LUIZ MIGUEL KLEN LEITE
5 anos atrás

Alguém saberia me informar quantos M109A5 o Brasil receberá, sejam do modelo A5 ou A5+ BR?
Além disso, há previsão de modernização dos modelos A3 atualmente em uso? Ou serão desativados com a chegada das versões mais atuais?

Obrigado!

Lucas Schmitt
Reply to  LUIZ MIGUEL KLEN LEITE
5 anos atrás

60 M109A5 e 32 M109A5 PLUS. A primeira doação é composta de 40 M109A5, onde apenas 32 serão modernizados, e os outros 8 serão canibalizados para fonte de peças. Desses 8, dois inclusive já chegaram no Brasil, pelo Porto de Paranaguá, em abril de 2016, juntos com M557 e M113. Sobre a segunda doação, serão 60, cujo 4 já chegaram ao Brasil e realizaram batismo de fogo, e os outros 56 estarão chegando em outubro desse ano. Não se sabe ainda quantos desses 60 serão canibalizados. Eu apostaria na canibalização dos piores M109A3, metendo a frota em melhor estado dos… Read more »

LUIZ MIGUEL KLEN LEITE
Reply to  Lucas Schmitt
5 anos atrás

Lucas e Colombelli, obrigado pelos esclarecimentos!

Abraço!

Fabiano
Fabiano
Reply to  Lucas Schmitt
5 anos atrás

Colombelli, qual o total final desses 10 grupos? Quantas peças por grupo?

colombelli
colombelli
Reply to  Fabiano
5 anos atrás

olha, seriam 128 peças em 10 grupos, sendo as artilharia da 5 e 6 brigadas quaternárias, ou seja, 04 baterias de 04 peças.

Então seriam 08 grupos com 12 peças, sendo 03 baterias; e 2 grupos com 16 peças distribuidas em 04 baterias.

As unidades quaternárias é porque a GU ( grande unidade, no caso Brigada) é também quaternária ( 2 RCC e 2 RCB)

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
5 anos atrás

Falando nisso:
https://www.forte.jor.br/2018/05/22/eua-vao-doar-mais-equipamentos-ao-exercito-brasileiro/

Alguma novidade sobre essa doação, ou sobre a compra dos Super Cobras pela EB?

Aldo Ghisolfi
5 anos atrás

737-800RJ, temos dependência energética na área, que está implementando o dito ‘Linhão de Guri’, que interliga com o nosso sistema.

Defensor da Liberdade
Defensor da Liberdade
5 anos atrás

Vejo muitos países se equipando com obuseiros autopropulsados montados em veículos sobre rodas (Archer e Caesar por exemplo), por que o Brasil não aplica essa doutrina também?

Agnelo
Agnelo
Reply to  Defensor da Liberdade
5 anos atrás

Art AP sobre rodas não acompanha SL das Bda Bld.
A SR deverá vir para as Inf Mec.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Os franceses usam somente os CAESAR nas unidades blindadas.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Eu não sabia q estavam com essa carência.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Nem tanto fui olhar de novo, eles desistiram de tirar o GTC 155mm AUF2 de operação, ou seja, eles tem:

– 2 brigadas blindadas
1 com o CAESAR e a outra com o AUF2.

Sendo assim eles tem uma brigada para deployments de media-baixa intensidade e guerras irregulares e outra para uma de alta, mecanizada, só que continuam a empregar o VBCI nas 2.

Vale lembrar que a modernização AUF2 do GTC 155mm, o deixa equivalente ao AS90 britânico, ainda a baixo do PZH-200 alemão.
Os alemães apostam mais no suporte de artilharia do que o aéreo.

Ivan
Ivan
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Augusto, . Armée de Terre NÃO é referencia em guerra blindada. . Tente os alemães, americanos, ingleses, israelenses ou russos. Todos usando formações de esteira com esteira e roda com roda. Todos mantendo a premissa que uma formação (unidade e grande unidade) deve ser capaz de mover seus elementos na mesma velocidade e sobre o mesmo terreno. . Últimas experiências da França em guerra blindada: – Batalha de França – 1940 – os franceses perderam para os alemães; – Batalha por Paris (ou Libertação de Paris) – 1944 – com a 2ª Divisão Blindada usando equipamento, tanques, canhões, caminhões, organização… Read more »

Rafael M. F.
Rafael M. F.
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Perderam com tanques mais poderosos e de melhor blindagem, e numericamente equivalente aos alemães. Mas a tática francesa de dispersá-los em pequenos grupos para apoio às ações de infantaria neutralizaram suas maiores vantagens.

Havia também insuficiência de veículos de apoio – em particular reabastecedores. Muitos Char B1 foram destruídos simplesmente por terem sofrido pane seca…

Augusto L
Augusto L
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Eu acho que ter um dos melhores blindados que é o Lecler e ser da Otan, ja bota a França com uma boa força mecanizada.
Mesmo que ela não tenha participado de uma operação em larga escala desda 2GM, ela estando na Otan, ela tem todo o Know-how na mão.

Ivan
Ivan
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Augusto, . O Armée de Terre continua sendo amplamente inferior ao US Army, ao Royal Army e ao Deutsches Heer em termos de guerra blindada. . 1.º – Em que? TODOS os exércitos de primeira linha operam unidades e grande unidades com veículos de combate que se movimentam mais ou menos na mesma velocidade e com aproximadamente a mesma capacidade de transposição de terreno. Heinz Guderian já preconizava a necessidade de cavalaria blindada, infantaria blindada e artilharia de apoio se movimentarem no mesmo ritmo no campo de batalha… e já se vão quase 70 anos. . 2.º – Porque? Os… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Ivan, vamos lá, ate intendo que lagartas dão mais mobilidade que veículos com rodas, mas como o saudoso Bacchi falava aqui, blindados sobre rodas modernos ja tem mobilidade quase igual a um de lagarta. O exército francês apesar de não dar muito liberdade na cadeia de comando para iniciativas, como é nos EUA, Uk, eles tem uma cadeia menos rigida que os Russos, que vc mesmo disse que tinha doutrina boa, alem do mais em 2009 a França decidiu entrar toda no padrão OTAN e hj ja emprega essa flexibilidade na cadeia de comando, inclusive as pecas de artilharia que… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Defensor da Liberdade
5 anos atrás

Atiram mais rapido, se deslocam mais rapido, tem maior alcance e eletronica mais rapida, tanto a calibração dos canhões, tanto a velocidade de adquirir um alvo é maior.
O incremento é substancial.
Acho que o argumento certo, é que o Brasil não tem inimigos com uma artilharia avançada que faca o brasil ter necessidade de compra coisa mais nova que um M109a5+.

Bardini
Bardini
Reply to  Defensor da Liberdade
5 anos atrás

“E não fazem na pratica muito mais do que um M-109.”
.
É um 155 mm L39 contra um 155 mm L52… Tem muita diferença aí.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Eu concordo, mas acho o pq diferente. Ue é o de não ter inimigos com uma moderna e estrutura artilharia. Desculpa mas um AP moderno é uma tremenda vantagem, se vc pegar um Paladin ou PH200 vera que são extremamente precisos devido a eletronica, com capacidade de operar de forma distinda um de outro devido a incrivel consciência situacional, e ate atirar em movimento, ainda mas necessários se o inimigo tiver um meio rapido de fazer um fogo de contra bateria, e se não tiverem e vc tiver um AP moderno, operado em conjunto com radares de contra bateria e… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Augusto L
Nossa Art não trabalha só assim.

Bardini
Bardini
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Mas o canhão de 52 calibres é mais preciso, usando munição convencional onde um de 39 calibres tem de usar munição assistida para chegar e com uma péssima precisão, Colombelli. . Esse é o ponto importante: Um canhão de 39 calibres vai bater no pau do gato, seus 24 km usando munição convencional. Um canhão de 52 calibres cobre isso com maior precisão e ainda vai até uns 30 km, com a mesma munição convencional, que é barata. Para cobrir esses 30 km, o canhão de 39 calibres tem usar munição assistida… Se o canhão de 52 calibres fizer uso… Read more »

Bardini
Bardini
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Você está tentando justificar essa aquisição dos M109 perante a compra de um obuseiro com canhão de 52 calibres para o EB. Eu não estou falando disso… Eu não sugeri que seria melhor comprar X ou Y. . Estou falando que existe SIM, real diferença entre o desempenho desses calibres. O 52 calibres é superior, não tem como negar isso, mas você está tentando, usando o estado atual da artilharia brasileira e suas ameaças no entorno. Se 52 calibres não fosse vantagem, não estaria sendo adotado da forma que vem sendo em todo o mundo. . Comprimento não influência na… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Colombelli a eletronica aumenta a precisão justamente por isso, agiliza os processos, no stress da guerra. Se o M109a5BR não deve nada ao M109a6 é outra coisa temos que ver as especificações do mesmo, o que acredito eu que somente a eletronica de processos de tiro e aquisição de alvos devem ser o mesmo, não tendo o gerenciador de batalha do Paladin. O Paladin tem um otimo sistema de gerenciamento de batalha, que permite a peça operar sozinha, ou em distâncias maiores da sua linha de bateria, só sendo constrangida pela necessidade de repor munição. A consciência situacional é extraordinária,… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Whathaver, o m109a6 é integrado em rede, as unicas coisas em comum são a eletronica em relação ao disparo e a modificação nos sistemas hidráulicos, isso é bem conhecido na internet. Pra tiro a longa distância se usa há munição guiada, simples assim !. Vai ter a Art d ap perto da tropa e vai ter aquela mais distante com objetivo de atacar a retaguarda. Artilharia antiga vai ser varrida pelo fogo de contra bateria ou por ataque aéreo. Por isso que a artilharia norte coreana não duraria 1 dia se tentassem uma capanha de bombardeio sustentado. Aquele que atira… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

1° não consteto, que o Brasil não compre um AP mais moderno, ou um CC, ate pq não temos ameaça nem dinheiro pra isso, simplesmente discordo totalmente e acho seu pensamento absolutamente arcaico, de que as novas tecnologias não mudaram o campo de batalha, como vc sempre demonstra nos tópicos de CCs e agora sobre o AP, então vamos começar. “Voce sabe quanto custa uma granada guiada? experimenta pesquisar.” “E voce sabe quanto tempo se sustenta esta cadência? Sabe de que vale dar 10 tiros por minuto? pouco e nada.Missões de artilharia esmagadoramente são de saturação continuada. O fogo rápido… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Augusto L
Boa noite

Só para comparação, a dotação de um Grupo AP, se não me falava à memória, é de 110 tiros por peça.
18 peças da bastante munição.
Sabe quantas munições guiadas esse mesmo Grupo, leva no exército americano?
8 munições para todo Grupo.
É só atira mediante ordem da Artilharia Divisionária.

O alcance é importante, por exemplo, para manter sua Art longe de contra-bateria e para realizar menos lanços enquanto sua tropa progride.

Sds

Pedro
Pedro
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Colombelli, novamente obrigado pela aula. Bom para nós que aprenderemos, mas não se estresse com esses teimosos que aprenderam guerra jogando Super Trunfo. Impressionante a arrogância de uns. Esses “armchair generals” acham que todos os Of superiores do EB são idiotas e só eles que são espertos, só pode. Mas vão calçar as sandálias da humildade! Fora isso, alguém que escreve “mais” como nexo de oposição, como esse Augusto, não se deve nem discutir, pq não tem o mínimo de estudo, eu tenho certeza que ele não leu mais de 2 livros na vida, certeza! Não existe perdão para alguém… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Isso foi no Afeganistão, cada missão é diferente, o exército americano é modular, essas 8 munições é a Excalibur, que é uma RAP guida, mas tem o kit de guiagem que pode ser colocado em pouco tempo, uma forma de ter um munição guiada precisa mas mais acessível. E não existe Art Divisonaria no exército americano mais, ela é do BTC, mas como é de emprego modular eles podem pegar de outro BTC e colar sobre o comando de um divisão, mas raramente depois da reforma de 2011 o exército te usado divisões, só na Coreia que tem uma, com… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Bardini
5 anos atrás

No Afeganistão, não sei, quem me falou foi OA no Iraque, na invasão.
Talvez vc ainda não sabe, mas os EUA estão voltando a ter AD, ED etc.
Estão equilibrando a modularidade naquilo q centralizado doutrinariamente dizia ser melhor, e com a prática, constataram q realmente o é.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Bardini
5 anos atrás

Angelo, naquela época era outra munição guiada, que não me lembro o nome agora, mas é diferente da Excalibur por ser guiada a laser e não usar o RAP, por isso falei no Afeganistão, pensei q vc estivesse falando dela. E exatamente ela, é so usada em situações de perigo de fogo amigo, não extensivamente. Creio que o missil coppehead, agora lembrei o nome em 2003 foi empregado no mesmo patamar. Porém isso não exclui em outros cenários essas munições guiadas serem usadas de outra forma, principalmente numa guerra de alta intensidade onde há uma forca IADS inimiga e nem… Read more »

Ronaldo de souza gonçalves
Ronaldo de souza gonçalves
5 anos atrás

Boa aquisição pela primeira vez temos lotes varias dezenas que varão a diferença.A artilharia como um todo precisava de equipamentos mesmos que usados agrega um tremendo poder de fogo aõ EB,claro que também virão os canhões de 155 mm.Mesmo na crise estamos conseguindo suprir o EB.

Fabio
Fabio
5 anos atrás

Agora falta o EB começar a receber os obuses M-198.
ainda tem os M-109 a5 que foram para BAE systrem para serem modernizadopara o padrão
M-109A5 PLUS 32 veiculos.

Antônio Carlos Mendes
5 anos atrás

Dinheiro o Brasil tem, e só recolher tudo que foi roubado pelos nossos políticos, inclusive os dos seus familiares e correligionários.

sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

Excelente aquisição!

Samuca cobre
5 anos atrás

Beleza !!!! que venham mais !!!

Juarez
Juarez
5 anos atrás
Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

O EB está se transformando no Comando Sul do Us Army rsrsrrs.

Guilherme santos
Guilherme santos
Reply to  Foxtrot
5 anos atrás

E tu gosta disso ?
Tipico pensamento estreguista lambe bota de yankee.
Exército Brasileiro é do Brasil não um lixo de comando sul dos us army.
Tu deveria ser banido daqui falando uma lástima dessa.
Coisa de gente impatriota.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Calma Guilherme,foi brincadeira.Pela compra de meios navais da Inglaterra,a gente não brinca dizendo que somos filiais deles? É só uma ótima parceria.com o US Army.

Humberto
Humberto
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Tú é mal humorado heim Guilherme? Qual o problema de ter uma parceria com os gringos? Chato ficar falando em banir, lástima é o que vc escreveu. E mais, quem é vc para chamar alguém de impatriota? Pare com isto.
Tenha mais calma e vamos discutir na boa.
Um grande abraço

Guilherme santos
Guilherme santos
Reply to  Humberto
5 anos atrás

Parceria é uma coisa.
O problema é que esses caras amam os EUA como se fossem tipo nossos pais.
Vocês não entendem que EUA,Europa,china,Russia são inimigos ?
Os caras veem nós como macacos amazonicos. São xenofobicos com nós e nos odeiam. Mal sabem que falamos português.
Minha raiva é esse amor aos EUA e companhia por parte de BR.

Ivan BC
Ivan BC
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Guilherme santos 13 de setembro de 2018 at 10:56 Você tem 14 anos? O Brasil como sempre fez, precisa e deve ter boas relações, seguir boas práticas de mercado e de gestão, precisamos ter bons parceiros em vários níveis. Deseja o isolamento? A maior parte das nossas compras militares nem são feitas com os EUA, ficamos muito tempo sem aquisições dos EUA, agora curiosamente estamos fazendo ótimos negócios, eles estão praticamente doando materiais que novos custariam alguns bilhões de reais. Modernizamos nossa artilharia via FMS dos EUA, um excelente negócio para o Brasil e isso só ocorreu graças aos EUA,… Read more »

Guina
Guina
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Guilherme, mas tu foi chato em, aquilo só foi uma brincadeirinha.

“Ain, não fala mal do meu USA”

Engraçado que pode falar mal de todo mundo, mas se falar mal dos USA os cara ficam bravinha. Sim, é um bom negócio, mas essa idolatria ta chata já. Sejam os baba ovo da Rússia, da China ou dos EUA, são tudo babaca.

Pedro
Pedro
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Certeza que esse Guilherme tem 14 anos. E já rodou de ano. Pq cada frase sua tem um erro de português gritante. Fora a falta de controle emocional por causa de um comentário sobre os EUA. E quem fala a expressão “entreguista lambe botas” eu já sei que é esquerdista e o QI não passa de 52.

Flanker
Flanker
Reply to  Guilherme santos
5 anos atrás

Nossa!! Esse deve espumar pela boca e morder a tela do computador enquanto escreve!!
E não se trata de ser lambe-botas, ou não….trata-se da necessidade de substituir material antigo (M-108) e ao mesmo tempo aumentar a capacidade operacional, com mais Unidades passando a ser AP, ao invés de AR. E as que permanecerão AR terão seus equipamentos substituídos pelo M198 e L-119 (é o que se espera).

Souto.
Souto.
5 anos atrás

Amigos o os obuses M-198 virão mesmo 120 unidades para substituir
o vetusto M-114 da segunda guerra mundial.

Ivan
Ivan
Reply to  Souto.
5 anos atrás

Souto,
Boa tarde.
.
Torço que venham muitos M-198.
Grandes e pesados é verdade, sendo substituídos pelos M-777 nos ‘States’, mas com enorme utilidade para nosso Exército Brasileiro tão desprovido de investimentos.
.
Seria ótimo se pudéssemos comprar canhões novos europeus ou americanos…
…mas não pudemos.
.
Então, que venham os usados com longa vida útil pela frente.
.
Em tempo.
Você escreve a partir de que cidade?
Seu sobrenome é conhecido, de origem portuguesa.
.
Forte abraço,
Ivan, do Recife.

Ivan BC
Ivan BC
5 anos atrás

Eu estou feliz com essas aquisições dos EUA, excelentes materiais com preço acessível. Renovamos em grande parte a artilharia graças a essa aquisição.

Fabio.
Fabio.
5 anos atrás

E os obuses M-198 virão mesmo?

Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Que eu me lembre, os tiros de Art de Bda são observados, pois são para o Ap Fg. Os tiros da Art Div e de Ex tem outra finalidade. A AD também apoia, mas já entra na neutralização de Art, C2, Log e reservas. O alcance interfere na Art Bda, no sentido das peças estarem mais protegidas. Na Art Div e de Ex, no sentido de aprofundar o campo de batalha em maior ameaça aos meios e instalações inimigas. Para as Bda, esses AP, como tem uma capacidade de entrar em posição e atirar muito rápido, dão bastante continuidade de… Read more »

Silvio RC
Silvio RC
Reply to  Agnelo
5 anos atrás

Estimado Agnelo, parabéns pelo brilhante comentário. Artilharia orgânica das BDAs é uma coisa, tem suas ações em sua grande maioria voltadas para o AF das peças de manobras da brigada. Na artilharia das ADs as ações, tem um emprego voltado para o aprofundamento dos fogos, em ações com características ofensivas. Tendo como um dos seus alvos a artilharia inimiga. O fogo de contra bateria é uma atribuição das ADs, dando cobertura aos GAC que estiverem sendo atacados. Por isso o sistema Astros é uma arma de dotação das ADs. As artilharias, tanto as das BDAs ou das ADs podem se… Read more »

Agnelo
Agnelo
Reply to  Silvio RC
5 anos atrás

Prezado
A intenção era um AP SR. Com essas confusões de $$, não sei como está hj.
Sds

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Ao final teremos 129 VBCOAP M109 operacionais. Sendo 32 M109A5+ do primeiro lote adquirido dos estoques americanos, e que estão sendo modernizados pela BAE. 60 M109 A5 do segundo lote proveniente dos EUA onde 4 já chegaram e os 56 estão a caminho. E 37 M109 A3 oriundos da Bélgica, e que nós já operamos. E 11 viaturas utilizadas como fontes de peças para reposição, sendo 3M109 A3 do lote Belga que originalmente eram 40 e 8 M109 A5 do primeiro lote que foi adquirido via US Army que também era composto de 40 VBCOAP. Com as recentes aquisições dos… Read more »

Sequim
Sequim
5 anos atrás

Alguma chance de vir alguns CCs Abraams M1 no pacote?

Guilherme santos
Guilherme santos
Reply to  Sequim
5 anos atrás

Jamais. Esse tanque não vale a pena por consumir muito combustível e ter manutenção muuuito mais cara que um leopard.
Besteira o EB operar esse mbt.

Sequim
Sequim
5 anos atrás

Guilherme, “jamais” acho um tanto forte. O Abraams M1 é um senhor CC de 70 toneladas, com tecnologia eletrônica embarcada de ponta, um motor potente e com um poderoso canhão. Os custos de manutenção certamente seriam compensados pelo aumento exponencial da capacidade de combate que tal equipamento poderia fornecer. Cordiais saudações.

AJ
AJ
5 anos atrás

Olá pessoal. Sobre o assunto de “brasileiros” indo até Caracas na Venezuela para realizarem acordo de compra de energia Venezuelana

AJ
AJ
5 anos atrás

Principais rios de Roraima: – Rio Uraricoera (principal rio do estado) – Rio Parimé – Rio Javari – Rio Carauau – Rio Surumu – Rio Tipurema – Rio Xaparu – Rio Branco – Rio Tacutu – Rio Viruaquim – Rio Arraias – Rio Baraúna – Rio Barauninha – Rio Urubu – Rio Itã – Rio Anauá – Rio Novo – Rio Caroebe – Rio Javaperi – Rio Trairi – Rio Branquinho – Rio Macucuau – Rio Pauxian – Rio Ajarani – Rio Catrimani – Rio Água Boa do Univin – Rio Paco – Rio Jundiá – Rio Preto – Rio… Read more »

Lucas Schmitt
Reply to  AJ
5 anos atrás

Para construir uma hidrelétrica é necessário ter uma grande queda d’água, coisa que raramente se tem na região amazônica.

Henrique de Freitas
Henrique de Freitas
Reply to  AJ
5 anos atrás

Nao é necessário hidrelétrica, um linhão é suficiente.

Augusto L
Augusto L
5 anos atrás

Sobre a precisão os EUA usam os kit de conversão M1156 Precision Guidance Kit, a munição Excalibur e o M712 Copperhead, sendo que os 2 primeiros podem receper os assistentes de foguetes sem perder precisão, ou seja, é só ter essas munições que se conseque um tiro de precisam a 20-30km .
Tomara que o EB compre pelo menos os M1156 Precision Guidance Kit

Fabio
Fabio
5 anos atrás

Amigos quantas viaturas lançadoras do astros 2020 Mk3 e MK-6 o EB
tem em Formosa Goias?

Ivan
Ivan
Reply to  Fabio
5 anos atrás

Colombelli, . Até onde consegui pesquisar são (ou serão) 2 (dois) Grupos: – 6º Grupo de Mísseis e Foguetes; e – 16º Grupo de Mísseis e Foguetes. Ambos em Formosa, Goiás. . Seria 6 (seis) baterias, como você descreveu. . Entretanto, serão 5 (cinco) baterias com material já existente e modernizado, 38 viaturas Astros II MK-3, assim distribuídas: . » 20 AV-LMU (Lançadora Múltipla Universal); . » 10 AV-RMD (Renunciadora); . » 02 AV-UCF (Unidade de Controle de Fogo); . » 02 AV-MET (Viatura de observação e análise meteorológica); . » 02 AV-OFV (acredito que são veículos oficina); . »… Read more »

Julio
Julio
5 anos atrás

Com respeito a energia elétrica para Roraima informo que a linha de transmissão entre Manaus e Boa Vista previsto para ser construído desde 2011 com pouco mais de 720 km, dos quais cerca de 123 km passam dentro da Terra Indígena Waimiri-Atroari, onde vivem 1.600 índios, em 31 aldeias. O que travou a construção foi o licenciamento ambiental para o trecho indígena mas parece que este assunto está sendo tocado em Brasilia a toque de caixa. http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-08/licenca-para-linha-de-transmissao-em-roraima-deve-sair-ate-setembro https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/20/governo-dividira-licenca-ambiental-de-linha-de-transmissao-que-ligara-manaus-a-boa-vista-diz-ibama.ghtml Este é o motivo pelo qual Roraima continua sendo alimentada pela usina de Guri na Venezuela. Manaus já se encontra interligada ao… Read more »

colombelli
colombelli
Reply to  Julio
5 anos atrás

para meditação: os indios são 0,8% da população, tem 12% das terras e ainda querem mais. Tinha mais de 400 pedidos de demarcação no governo anterior. Nossa safra é obtida com apenas 9% da terras. E tem gente querendo dar ainda mais terra pra eles. Inviabiliza o pais. Os 400 pedidos daria quase 30% das terras. Recebem não as tornam produtivas e acabam arrendando para os antigos proprietários quanto muito. E pra quem acha que falo sem conhecimento de causa, morei 05 anos a menos de 150 metros de uma reserva indigena em Irai RS e depois jurisdicionei município de… Read more »

Fabio
Fabio
5 anos atrás

Amigo mcolombelli o EB vai receber ate outubro oito viaturas lançadoras MK-3M modernizadas
acredito que com essa entrega chegaremos a 38 viaruras lançadoras dos astros 2020
MK-6 E MK-3 modernizados é isso mesmo???

Ivan
Ivan
5 anos atrás

Fábio e Colombelli,
.
…chegaremos a 38 viaruras lançadoras…
.
Não.
Como descrevi acima>
– EB com 25 (vinte e cinco) AV-LMU com 15 (quinze) AV-RMD;
– CFN com 6 AV-LMU e 3 AV-RMD.
.
Modelos e versões no texto.
.
Forte abraço,
Ivan, um antigo infante.

Fabio
Fabio
5 anos atrás

Collombelli então somando as viaturas lançadoras MK-6 com as modernizados para o padrão
MK-3m o EB tem hoje 38 viaturas lançadoras em Formosa??

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Guilherme santos 13 de setembro de 2018 at 11:36

Jamais. Esse tanque não vale a pena por consumir muito combustível e ter manutenção muuuito mais cara que um leopard.
Besteira o EB operar esse mbt.

Vamos afirmações tácitas, sem respaldo técnico.

Guilherme, qual o consumo por hora de combustível de um Leo 1A5, qual o de uma Leo2?
Qual o consumo específico do M1A1???

colombelli
colombelli
Reply to  Juarez
5 anos atrás

para conhecimento, so para aquecimento da turbina do M1 vai 30 litros. A revisão dele custa 1 milhão de dolares a unidade.

Teórico
Teórico
5 anos atrás

Prezados,
Toda vez as mesmas perguntas sobre os M 109.
Onde ? Quantos ? Antes ? Depois ? Modelo ? É belga ? É USA ?
Todos ficariam gratos se algum expert apresentasse uma tabela bem elaborada com todos esses detalhes !!
Assim colunas X e Y… em degradê verde… do clarinho até um verde oliva… rsrsrs…

Ivan
Ivan
5 anos atrás

Colombelli e Fábio, . Registrei acima os números do ASTROS II, nosso MLRS – Multiple Launch Rocket System. – Ivan 13 de setembro de 2018 at 18:58 – . Os números me pareceram consistentes, inclusive o detalhamento faz sentido, com uma dotação de 2 (duas) AV-LMU (Lançadora Múltipla Universal) para cada 1 (uma) AV-RMD (Viatura Renunciadora). Apenas a nova bateria do EB viria com um para um, ou seja, 1 (uma) AV-RMD para cada AV-LMU, mas não encontrei a justificativa (mas posso especular facilmente). . Se encontrarem números diferentes, com mesmo detalhamento e consistência, por favor compartilhem. . Forte Abraço,… Read more »

Tiago Cruz
5 anos atrás

Parabéns ao EB pela aquisição e modernização de nossa artilharia, torço que nossos fuzileiros também recebam um lote de M109 A5 para melhorar sua artilharia.

Ivan
Ivan
5 anos atrás

Tiago Cruz, (14 de setembro de 2018 at 13:12) . Para o Corpo de Fuzileiros Navais a artilharia ‘mais pesada’ seria o rebocado M-198 de 155mm, como foi no US Marine Corps. . Os Marines substituíram o M-198 pelo M-777, mais leve, no mesmo calibre e com melhor alcance. Para nossos fuzileiros o M-777 seria ótimo, mas demandaria investimento de artilharia nova, quando existe oportunidade concreta de alinha uma ou duas baterias (6 ou 12 peças) em condições espetaculares, praticamente de graça, segurando os recursos orçamentários – se é que existe algum – para implementar outras melhorias na artilharia do… Read more »

Ivan
Ivan
Reply to  Ivan
5 anos atrás

Sim, Colombelli. . Eu lembro, mas, o terrível mas, o orçamento é limitado como nós sabemos. . Gosto do ‘velho’ M-198. É pesado, largo e grandão. Mas é robusto, resistente e aguenta muito trabalho pesado pela frente. . O melhor dele seria o preço… …equivalente ao frete e sobrando algum recurso para modernizar toda a bateria no que diz respeito aos equipamentos eletrônicos de cálculo de tiro, posicionamento e comunicação e computação. . Entendo que ‘velho’ M-198 – no precinho camarada ‘dusamericanuschatus’ – seria o ideal para nossa artilharia divisional, tanto para o exército como para os fuzileiros. . Fabricado… Read more »

Silvio RC
Silvio RC
Reply to  Ivan
5 anos atrás

a oferta dos M198 cai como uma luva pra nossa artilharia.
Ficaria faltando 72 peças do L118 NOVAS para fechar.
E OS M56 estão passando por uma revitalização e devem durar um pouco mais.

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Caros amigos, No início dos anos 90 o exército criou 5 baterias de LMF, sendo duas destinadas a unidades divisionarias: 1° Bia LMF em Brasilia, vinculada ao 32° GAC AP que é orgânico da 3° BDA Inf Mtz. e a 3° Bia de LMF em Cruz Alta RS e estava vinculado ao 29 GAC AP. E três Bias destinadas as unidades de artilharia de costa: 1° Bia do 10° GA Cos M em Macaé no RJ, 6° GA Cos M em Praia Grande SP e o 8° GA Cos M em Niterói RJ. Cada Bia era comandada por um MAJ… Read more »

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Estimado Colombelli,

Correto, quis dizer 36. Das 20 MK3 só 18 serão modernizadas e as duas restantes eu acho que serão colocadas em reserva.
Mas também é muito comum, as baterias terem peças em quantidades acima das 6 que são de dotação normal por Bia.
O 7° GAC tem 7 peças na 1° BO e 8 peças na 2° BO.
Espero que se consiga recursos para modernizar estas duas MK 3. Aí sim teremos 38 LMU.

Ricardo Santos
5 anos atrás

Bom dia, senhores! Vi em uma foto clássica uma viatura M-992 operando acoplado a um M-109, vi tbm um vídeo das mesmas operando avulsas no campo de batalha! Minha pergunta é: Como vcs imagimam que seria o emprego delas aqui no EB? Essas 40 M-992 A2 operariam juntamente e diretamente com os 32 M-109 A5 Plus BR? Ou seriam distribuídas a todas às OM possuidoras de M-109?

Lucas Schmitt
Reply to  Ricardo Santos
5 anos atrás

Todas as possuidoras de m-109. Não faz sentido todo m-109 possuir remuniciador. Mas se contar todos os M-109, até os A3, a cada 3 Obuses haverá um remuniciador, o que eu creio que será uma boa proporção.

Silvio RC
Silvio RC
Reply to  Lucas Schmitt
5 anos atrás

Deve ficar um por bateria!

Vitor pn
Vitor pn
5 anos atrás

Alguem pode me informar quanto custa a manutencao anual de cada M992A2. Quanto tempo durara o conjunto total.

Luiz Floriano Alves
5 anos atrás

Na Amazônia temos que possuir usinas flutuantes de peso para deslocamento até as áreas necessitadas. Já tivemos a usina Piraque, barco usado na segunda guerra mundial para suprir de energia os portos ocupados e com infraestrutura demolida. Porém era de pouca potência, face as demandas de hoje. Uma construção modular agregaria a potencia necessária. A economia na construção de linhas de transmissão seria significativa. A construção, em estaleiros nacionais agregaria mão de obra local e redução dos prazos de execução sobre as usinas convencionais.

Silvio RC
Silvio RC
5 anos atrás

Meus nobres, Com a chegada de todas as VBCOAP M109, teremos um total de 128 peças operacionais para serem destribuidas as unidades que operam ou vão operar as mesmas. Na minha opinião deveríamos distribuir os M109 em 08 Grupos a 16 peças, divididas 04 baterias: 3° GAC AP de Santa Maria RS, orgânico da 6° Bda Inf Bld que atualmente opera o M108 e o 5° GAC AP de Curitiba PR que é pertencente a 5° Bda Cav Bld e também opera o M108. Estas duas unidades já estão confirmadas para receberem os 32 modernizados ao padrão M109A5+ Os 04… Read more »

Proelio Procusi
Proelio Procusi
Reply to  Silvio RC
5 anos atrás

Pelo que me lembro aventaram a possibilidade de se adquirir os M119 de segunda mão dos estoques americanos, o que possibilitaria adquirir uma boa quantidade .

Colombelli, não seria o caso de adquirir L118/M119 para o 20º GAC L e 8º GAC Pqdt, remanejando os seus M56 para formar dois GAC de selva?

Augusto L
Augusto L
Reply to  Silvio RC
5 anos atrás

Simples faz tudo o que vc falou, so que deixa os ultimos 7 grupos que são de brigadas, ou seja, menos importante com o M101 mesmo, e se der da uma recalchutada neles como os canadenses fizeram com o deles e quando for transformando essas brigagadas em inf mec vai comprando os L-118 ou a versão usada americana.
Simples que nem 2+2 é 4.

colombelli
colombelli
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

Augusto, se fosse para por os M101 em padrão melhor com tubos de mais calibre como canadenses, indonésios e chilenos, ja teriamos feito antes e não iriamos adquirir o L118. O problema é que os M101 estão ficando velhos demais. É como por motor novo em chassi velho.

Agnelo
Agnelo
Reply to  Silvio RC
5 anos atrás

Camarada Algumas coisas. Os GAC AP divisionários são a 3 Bia. Só os das Bda Bld são a 4 Bia. As outras Bda são previstas 3 Bia. A quantidade de Bia é pela quantidade de unidades de manobra para as Bda. As q não são, em caso de guerra, são completaras pelas de menos prioridade q não estarão engajadas no combate e posteriormente receberão meios de compra. A ideia, q foi prejudicada pela crise $$, é o completamento de todas, pelo menos em meios. Há Bda q estão quaternárias para os tempos de paz, como a 4ª C Mec, vigiando… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Caro Guilherme santos, não sei se ai no Sul do Brasil vocês conhecem ironia, mas foi exatamente o que eu usei em minha alegação. Você que deveria ser banido das redes sociais, pois se não sabe sou conhecido nos fóruns por ser muito nacionalista em se tratando de defesa nacional. Não vejo e nunca vi com bons olhos essas aquisições e ou associações do Brasil com estrangeiros, para mim sempre será melhor ter 10.000 estilingues feitos em casa do que 100 flechas compradas de fora. Sugiro que vocês sulistas deveriam aprender a relaxar e aprender a ler nas entrelinhas antes… Read more »

Lucas Schmitt
Reply to  Foxtrot
5 anos atrás

Por que o senhor está atacando uma região inteira do país com base em uma pessoa? O senhor é ignorante assim sempre?

Juarez
Juarez
5 anos atrás

colombelli 14 de setembro de 2018 at 16:32

para conhecimento, so para aquecimento da turbina do M1 vai 30 litros. A revisão dele custa 1 milhão de dolares a unidade.

Colombelli, o aquecimento é só para temperaturas ambiente abaixo de 10º C, acima disto, full manete e vamos embora.
Uma bomba injetora do Leo 1A5 custa 25 mil euros, e leva sessenta dias, como tu podes ver não tem chimarrão grátis.
Quanto custa a revisão de um Leo 2A qualquer versão????
em euros…..

Juarez
Juarez
5 anos atrás

t

Juarez
Juarez
5 anos atrás

Caro Lucas, o problema deste cidadão é que ele não sabe que não sabe, e ainda, permanece em torpor alucinógeno permanente, falando de sonhos, vontades e delírios.

Lucas Schmitt
Reply to  Juarez
5 anos atrás

Eu entendo que o Guilherme Santos é um cara babaca, ignorante e pseudo a entendedor de tudo, eu leio os comentários e percebo isso. Mas isso não é motivo de ofender os sulistas em geral como o foxtrot fez. Isso é quase xenofobia. É preciso pensar melhor antes de proferir ofensas contra pessoas que não têm nada haver com a discussão. Eu acompanho a trilogia desde os meus 15 anos de idade, e sempre foi um lugar de respeito e comentários saudáveis. Só por que tem um “intruso” estragando a paz não é motivo de esquecer a educação em casa… Read more »

Fabio.
Fabio.
5 anos atrás

Pessoal o EB vai comprar mesmo 120 obuses M-198? e quantos L-188 de 105mm
serão comprados o EB tem que substituir mais de 200 M-101.

_RR_
_RR_
5 anos atrás

Caros Columbeli, Bardini, Augusto L, Ivan, Agnelo e demais comentaristas. Excelente debate 🙂 Isso é uma discussão a nível ‘Forte’ 😀 Há um ponto específico que, penso eu, merece mais atenção, que é o uso de munições guiadas e assistidas. Isso, no meu entender, elas tornam menos necessário o investimento em canhões mais longos, além de ampliar a flexibilidade da arma de cano, visto permitir maiores chances de alcançar um alvo com uma menor quantidade de projéteis e garantindo o uso em cenários assimétricos ou com grande possibilidade de impactos/danos colaterais. Há ainda outras experiências bastante interessantes na forma de… Read more »

Felipe Morais
Felipe Morais
Reply to  _RR_
5 anos atrás

Sim RR, vou pegar carona no seu comentário.
É refresco pros olhos acompanhar essas matérias que geram esses debates. E o mais importante, com respeito, sem ataques pessoais por causa de opinião divergente. Muitos comentaristas frequentes aqui deveriam acompanhar e aprender a se portar de acordo.

Augusto L
Augusto L
Reply to  _RR_
5 anos atrás

O CEP de uma munição não guiada de 155m dispara no seu alcance maximo e de + 250m, ou seja como vc mesmo disse as ações são fogo constante, isso é permissível quando o inimigo não tem uma efetiva capacidade de fogo de contra bateria, quando tem, vc tem q atirar e se esconde (Shoot-And-Scoot) ai a munição guiada ou um obuseiro mais moderno faz a diferença, com um CEP de 6m, vc não precisa amaciar um alvo. No caso de vc operar num abiente com uma pesada IADS inimiga, ai sua artilharia tem q suprir o poder aereo, pelos… Read more »

Augusto L
Augusto L
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

É pro nosso cenario não é necessário, salvo a possibilidade de utilização da artilharia em missões SEAD, por exemplo, num confronto com forcas venezuelanas.
Uma munição de artilharia guiada é mais barata que um missil anti radiação, que a FAB não tem.
Mas precisaríamos de meios para detectar as emissões eletromagnéticas e geolocalizar, o que salvo, talvez só o R-99 tenha, se tiver, ou seja, é improvável que se use esse tipo munição para esse propósito aqui.

Augusto L
Augusto L
Reply to  Augusto L
5 anos atrás

O buk-m2 operado pela Venezuela, é pra atuar na linha de frente, dando proteção para as tropas da linha de frente e tem 45 km de alcance, seus misseis, podem ser neutralizados por artilharia.

_RR_
_RR_
Reply to  _RR_
5 anos atrás

Caros Colombeli, Felipe e Agnelo.

Obrigado pelos comentários.

Saudações.

Teórico
Teórico
5 anos atrás

Prezados,

Os novos trucks Constellation possuem a potência para rebocarem os obuses M 198 ?

A AD/2 do Comando Sudeste é operacional ? Quais os GC subordinados ?

Fabio.
Fabio.
5 anos atrás

Boa tarde amigos voçes sabem nos informar se os M-109 A3 serão
aproveitados pelo exercito brasileiro?

Foxtrot
Foxtrot
5 anos atrás

Caros amigos, me desculpo de antemão pelo comentário infeliz que fiz em momento de fervor , redirijo meu comentário a este cidadão que com extremo preconceito me atacou sem nem ao menos me conhecer
Conheço várias pessoas do Sul do Brasil que realmente são diferentes desta pessoa, assim como o estado de Santa Catarina onde fui muito bem recebido.
Mais uma vez me desculpo com as pessoas do Sul do Brasil por minha infeliz observação em momento de fervor emocional.