10ª Brigada de Infantaria Motorizada

Araçoiaba (PE) – De 5 a 9 de maio, a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada conduziu a Operação Carcará II, no Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante. A atividade, coordenada pelo 14º Batalhão de Infantaria Motorizado, capacitou os grupos de combate da 1ª Companhia de Fuzileiros para a participação na Operação CORE (Combined Operations and Rotation Exercises), que ocorrerá em novembro. A CORE representa uma cooperação estratégica entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos, com foco no aprimoramento da interoperabilidade entre as forças, na padronização de procedimentos e no aumento da prontidão para atuação em operações conjuntas e missões de paz internacionais.

Durante a Operação Carcará II, os militares participaram de oficinas práticas que abordaram marchas, tiro de instrução avançado, conduta em combate, primeiros socorros, orientação diurna e noturna, além de procedimentos de coleta e análise de informações. “Esta operação está me dando a oportunidade de conhecer melhor meus subordinados, que irão trabalhar comigo durante este ano, principalmente na Operação CORE 25”, destacou o 3º Sargento De França, comandante do 3º Grupo de Combate do 2º Pelotão de Fuzileiros.

A atividade contribuiu significativamente para a manutenção de elevados padrões de prontidão, para o fortalecimento da liderança e para o desenvolvimento do espírito de corpo. Além disso, reforçou a capacidade operacional da tropa, alinhando-a às diretrizes do Comando e aos desafios das futuras missões, incluindo a CORE 2025.

A operação, a ser realizada no bioma Caatinga, reforçará os laços históricos entre os países e incrementará, ainda mais, a integração e a cooperação histórica entre ambos os exércitos. A edição deste ano, ocorrerá nas cidades de Petrolina (PE) e Lagoa Grande (PE), no período de 1º a 14 de novembro de 2025.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx


Assine a Trilogia Forças de Defesa!

Há mais de 20 anos, os sites Poder Naval, Poder Aéreo e Forças Terrestres proporcionam jornalismo especializado, acessível e independente sobre Indústria de Defesa, Tecnologia, História Militar e Geopolítica, com curadoria de notícias, análises e coberturas especiais. Se você é nosso leitor assíduo, torne-se um Assinante, apoiando os editores e colaboradores a continuarem a produzir conteúdo de qualidade, com total autonomia editorial.

Ou envie pelo WISE


Wise
Inscrever-se
Notificar de
guest

27 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Dworkin
Dworkin
24 dias atrás

Eles acham mesmo que essa pintura na cara ajuda em alguma coisa ?

Natan
Natan
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

Pararam na década de 70

Nascimento
Nascimento
Responder para  Natan
24 dias atrás

Não. Nosso padrão de camuflagem de 2 cores vem da Coreia do Sul.

Heinz
Heinz
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

Comentário QI -83

Última edição 24 dias atrás por Heinz
Joao
Joao
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

Serve

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

no ambiente de selva ajuda

Colombelli
Colombelli
Responder para  Carlos Campos
24 dias atrás

Em qualquer um

migs
migs
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

Ajuda, sim, a tinta no rosto, elemina o brilho diminuindo e o reflexo do sol.

Colombelli
Colombelli
Responder para  migs
24 dias atrás

Tem 5 finalidades. Ajuda mudar percepção de textura, cor, forma, dimensão e brilho.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Dworkin
24 dias atrás

Ajuda e bastante.

George A.
George A.
Responder para  Dworkin
23 dias atrás

Os últimos anos me deram uma péssima impressão dos militares e da competência de boa parte do oficialato das forças, mas os caras são técnicos nisso aí, não iam manter pintura na cara só por tradição se isso não servisse pra nada e só atrapalhasse em combate, tenho certeza de que levam bem a sério essas questões.

Sergio
Sergio
24 dias atrás

Importante missão!

Será de fundamental reforço para a identificação e neutralização dos terroristas que atingiram a capita de mar e guerra médica dentro do marcilio dias.

Ps: Percebem os foristas o mundo de faz de conta em que nosso serviço público vive?

Heinz
Heinz
Responder para  Sergio
24 dias atrás

esqueceu que o governo recusou considerar o CV e PCC como grupos terroristas?
HAHA

Marcio Cosentino
Marcio Cosentino
Responder para  Heinz
24 dias atrás

Historicamente, o governo brasileiro só aceita classificar uma organização como sendo terrorista se ela for considerada assim pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Marcio Cosentino
24 dias atrás

Estamos lascados entao

Sergio
Sergio
Responder para  Heinz
24 dias atrás

Pois é…

Nilo
Nilo
Responder para  Heinz
24 dias atrás

O nome, a classificação, não é determinante para ou não explica a inação do Estado, que se perpétua em governos de todas a matrizes, sobre grupos narcotraficante, na morosidade de uns nas discussões jurídicas “ad perpétuam” e as ações policiescas espetaculosas de outros que na prática não trás resultados efetivos.
É quando um bananinha encontra espaço para ser representativo, diante dos bananas da terra rsrsrs

George A.
George A.
Responder para  Nilo
23 dias atrás

Digo mais, esforço de alguns governadores pra classificar esses grupos como terroristas é pra não ter que tratar eles pelo que são, grupos mafiosos, o que importaria em ações de inteligência e de repressão organizada que exporiam ainda mais os laços deles com agentes do estado e da política.
Ao invés disso vc chama facção de terrorista, é só comprar helicóptero, fazer meia dúzia de operação bélica sem resultado claro nenhum e já pode dizer que está lutando a “guerra contra o crime” mesmo cheio de gente ligado a elas e a outros grupos criminosos integrando seu gabinete.
Enquanto isso, o cidadão sem segurança…

Welington S.
Welington S.
23 dias atrás

Uma coisa que é extremamente ruim nessa desgraça de IA2, é a sua coronha ser fixa, sem a possibilidade de ajuste. Tive a oportunidade de efetuar disparos em um estande de tiro e, cara, pensa em um troço ruim. Simplesmente horrível. O IA2 7,62m possui a coronha ajustável (e que não parece bom) e o utilizado pela massa da tropa, não! Não dá para entender algumas coisas que se passa no EB. Sem contar esse “projeto” do Fz já datado e ultrapassado mecanicamente. Enfim.

Matheus
Matheus
Responder para  Welington S.
23 dias atrás

O que seria um projeto atual e avançado mecanicamente?

Sturiale
Responder para  Matheus
23 dias atrás

EDITADO.
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Welington S.
Welington S.
Responder para  Sturiale
23 dias atrás

Exato.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Welington S.
23 dias atrás

Prezado. É uma questao de custo, robustez e durabilidade. A coronha ajustável é mais cara, tem mais peças móveis pra limpeza e desgaste e tenderá a ser menos robusta. É bom lembrar que o fuzil na OM realiza campo, guarda, instrução, ordem unida e ate TFM, uma realidade bem diversa de armas so usadas em estandes. O recruta é literalmente corrosivo. Quanto mais simples e limpo o desenho melhor. Peças móveis tenderão com o tempo a gerar folgas. Isso em um pais que troca suas armas a cada 50 anos conta muito. O sistema de ferrolho rotacionado não é obsoleto. Tampouco o sistema basculante é ultrapassado. O IA2 7,62 teve prototipos com uma coronha diferente do 5.56. Mas no lote de 1500 unidades contratado pro 7.62, que ja tem exemplares em testes em pelo menos 3 OM, a coronha é a mesma. Sem.ajuste e rebativel.

Velame
Velame
Responder para  Colombelli
23 dias atrás

Olha Colombelli, eu já tentei defender esse fuzil, mas é difícil. Acho que o EB tinha plenas condições de ter feito algo melhor. Não tem uma só parte desse fuzil que não tenha folga… Falo do IA2 dos primeiros lotes que chegaram na tropa, não sei se os subsequentes tiveram melhorias.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Velame
23 dias atrás

É normal em todos projetos isso acontecer. Temos o caso célebre do M16 no Vietnã. O melhor teste que existe pra uma arma é 4 anos nas mãos de recrutas. O que for possivel quebrar, folgar ou degenerar o será. De qualquer sorte, se o lote inicial estava ruim com coronha não ajustável bem pior estaria se ela fosse ajustável. O 5.56 foi melhorado e o 7, 62 esta justamente nesta fase inicial. Vai varios anos ate a arma receber as mudanças pra ficar pronta de verdsde

IBZ
IBZ
23 dias atrás

Ainda acho o imbel IA2 uma das piores escolhas do EB. Melhor teria sido produzir sob licensa um projeto extrangeiro mais moderno. Ou investir numa plataforma nacional, mas atualizada em design.

Luizão
Luizão
21 dias atrás

O pessoal fala bastante do IA2. Geralmente fala mal. Mass deixa eu perguntar. Que resultado voces acham que teriamos de fosse feito pela Taurus?