Seminário reúne Exércitos Sul-Americanos para reforçar cooperação internacional

Brasília (DF) – Começou nesta segunda-feira (19), no Quartel-General do Exército, a segunda edição do Seminário de Integração dos Exércitos Sul-Americanos – Cooperação Internacional. O evento, que segue até quinta-feira (22), tem como objetivo fortalecer o diálogo e a integração entre os exércitos da América do Sul, reunindo representantes de dez países da região: Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname e Uruguai.
A abertura foi conduzida pelo Comandante do Exército Brasileiro, General Tomás, que destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento da cooperação regional. “É fundamental para podermos conversar com franqueza e compartilhar experiências, não só de ajuda humanitária, como de segurança na faixa de fronteira, técnicas, táticas e procedimentos relevantes nos conflitos contemporâneos”, afirmou.
Durante o seminário, os representantes militares apresentam experiências de cooperação internacional e discutem estratégias comuns. A programação inclui, ainda, uma palestra do Chefe do Estado-Maior do Exército Brasileiro, General Richard, sessões de debate em grupo e uma visita técnica ao Comando de Operações Terrestres (COTER).
Especialistas civis e militares também participam das discussões, incluindo membros do Instituto Meira Mattos (IMM), do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx), do Ministério da Defesa e da Escola Superior de Defesa (ESD). A diplomacia brasileira também está representada, com a presença do Embaixador Marcelo Câmara, do Ministério das Relações Exteriores (MRE), que reforça a articulação entre política externa e segurança regional.
O seminário reafirma o compromisso do Brasil com o fortalecimento da integração militar sul-americana e a construção de um ambiente de confiança mútua na região.
FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx
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Está falando país aí nesta lista, que foi? É de Marte rsrs
Só existem três EXERCITOS na América do Sul.
O venezuelano.
Que aí não se encontra representado por razões óbvias.
Os outros são o chileno e o colombiano.
Por que não, o Brasil?
Exército de Mortos de Fome, o da Venezuela.
Não entendi teu comentário. Detalhe-nos, por favor.
A ABSOLUTA fraqueza militar de toda a gigante e naturalmente rica América latina, mas é coisa do entreguismo das sua elites.
Elites essas , na sua nata de fora daqui com vovôs de outros cantos do mundo , especialmente do oriente médio, árabes, sírios e judeus e embora enriqueçam aqui , sua fortuna vai para as terrinhas ancestrais.
Juntar todos esses exércitos e acho que não ganha do Egito, nem de muitos países médios europeus…
Boa iniciativa. Como não há disputas territoriais entre nações, 100% do foco ostensivo deveria estar no combate ao narcotráfico e ao desmatamento.
Ainda assim, essas regiões seguem desguarnecidas, sem a presença efetiva do Estado.
Enquanto isso, os criminosos continuam agindo livremente.
E o pior: nossas leis ainda oferecem proteção a esses grupos. Se, por acaso, um grupo criminoso for neutralizado ou um veículo/aeronave for abatido, infelizmente, centenas de ONGs e parte da mídia se apressam em vitimizar esses criminosos.