Polônia já recebeu 119 dos 180 tanques K2 Black Panther adquiridos da Coreia do Sul

A Polônia atingiu um novo marco em sua modernização militar com a entrega de 119 tanques K2 Black Panther fabricados na Coreia do Sul, dentro do contrato de aquisição assinado com Seul em 2022. Os blindados foram entregues em etapas desde dezembro daquele ano e fazem parte de um pacote que inclui também obuseiros autopropulsados K9, sistemas de foguetes Homar-K e caças leves FA-50.
Segundo dados atualizados até junho de 2025, a Coreia do Sul já forneceu 119 dos 180 tanques previstos na primeira fase do contrato executivo. As entregas mais recentes, totalizando nove unidades, ocorreram em 2 de junho deste ano. Outros 61 tanques devem ser entregues até o final de 2025.
O fornecimento dos K2 tem sido realizado com notável regularidade, apesar dos desafios logísticos globais e da crescente instabilidade geopolítica. O compromisso sul-coreano com o cronograma reforça a parceria estratégica entre Varsóvia e Seul, evidenciada também pelo avanço de negociações para o K2PL – uma versão customizada e produzida localmente do tanque – cujos contratos estão em fase de finalização.
A Polônia planeja, com isso, não apenas renovar sua frota blindada, mas também estabelecer uma base industrial de defesa robusta, com participação direta na produção do futuro tanque K2PL. Há ainda o interesse polonês em participar do desenvolvimento do tanque de próxima geração, o K3, em conjunto com a indústria sul-coreana.
Com a conclusão das entregas, a Polônia será um dos maiores operadores do K2 dentro da OTAN, fortalecendo significativamente sua capacidade de defesa terrestre em meio às crescentes tensões na Europa Oriental.
Entregas (por data)
• 9 de dezembro de 2022 – 10 unidades
• 22 de março de 2023 – 5 unidades
• 19 de maio de 2023 – 7 unidades
• 16 de junho de 2023 – 6 unidades
• 11 de março de 2024 – 3 unidades
• 17 de março de 2024 – 4 unidades
• 19 de março de 2024 – 11 unidades
• 23 de agosto de 2024 – 5 unidades
• 11 de setembro de 2024 – 5 unidades
• 3 de outubro de 2024 – 6 unidades
• 13 de novembro de 2024 – 9 unidades
• 28 de novembro de 2024 – 6 unidades
• 17 de dezembro de 2024 – 7 unidades
• 11 de março de 2025 – 12 unidades
• 2 de junho de 2025 – 9 unidades
FONTE: @NavyWor
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30 desse pro EB já tava de bom tamanho.
Pra começar.
Korea fica no outro lado do planeta…. em caso de a nação Tupiniqui se envolver em um conflito a logistica para manter apenas 30 unidade seria no minimo complicada e com certeza muito desperdiosa!
Em um mundo perfeito o Brasil, 7ª ou 8ª economia mundial depende da onde você pesquisar, desevolveria seu proprio blindado para antender as necessidades do Brasil no teatro sul americano….
Na atual situação politica to mundo seria mais “prudente” seria adquirir alguns lotes de blindados novos ou mesmo usados porem atualizados de algum fornecedor ocidetal.
Isso dito, creio que melhor mesmo é o Exercito Brasileiro esperar para ver, estudar, analisar o que esta acontecendo com os blindados na atula guerra da Ukrania e também na guerra Isael Hamas na faixa de gaza…. pois as perdas de todos os tipos de blindados para os Drones é esmagadora…. nem sei se o blindados, como atualmente projetado, tera um futuro no campo de batalha… é esperar para ver…
“Em um mundo perfeito o Brasil, 7ª ou 8ª economia mundial depende da onde você pesquisar, ”
Brasil terminou 2024 como a 10ª economia do mundo.
Recentemente nosso presidente disse que somos a oitava kkk
e esse não mente….rsrs
Tem que para de pensa em 7 economia, o que importa é pib per capita. Isso que mostra a riqueza da nação.
Na verdade o que define a riqueza real é a paridade de poder de compra.
Não, não existe fórmula mágica. Paridade de poder de compra mostra moeda desvalorizada.
Nossa, que péssimo negócio os Peruanos fizeram então, né? A Hanwha distribui centros de manutenção pelo mundo (a mesma coisa que a embraer tenta fazer) em ToT pra ganhar contratos no futuro sem esse contrargumento de “ah, a Coreia é loooonge”. O mais próximo fica na Polônia. O segundo mais próximo vai ficar….. no Peru.
30 que o colega falou foi obviamente uma piada, mas 30 é pouco, claro. PORÉM, 30 K2 são melhores que toda a força blindada brasileira hoje com canhão de 105mm e sem uso de munições que poderiam compensar isso (falarick, lahat, etc), pra mim é difícil de argumentar contra.
Não, se for pra ter 30 desses melhor nem ter, maior parte vai ser perdido, uma parte vai parar pra manutenção, e no final teremos nada, por isso ainda penso no MMBT como solução, não tem pra onde nós corrermos, precisamos de canhão grande na linha de frente, que está perigosa devido aos drones, e não temos dinheiro para MBT moderno
Um bom MMBT tem tecnologia embarcada comparável a um avião. a ideia é compensar a fragilidade da viatura com um sistema de sensores, automação e contramedidas de última geração. Os israelense fizeram um trabalho top com o Ascood Sabrah das Filipinas.
Nao vale a pena. So justifica a partir de um numero bem maior. Com valor de 30 deles é possivel adquirir e modernizar mais de 200 M60 ou Leopard 1pelo menos . A distância de dempenho entre um K2 novo e um CC modernizado nao justifica o novo. 1 K2 nao faz o que 6 modernizados fazem. E no fim, ambos serão postos fora de operação pelos mesmos drones e atgm. So que com poucos CC a força degenera rápido.
A guerra da Ucrânia provou que a quantidade é em si uma qualidade.
Se os russos tivessem.optado por qualidade em detrimento de quantidade estariam hoje sem CC depois de 4000 perdas.
Quem tem muito $$ ou muita necessidade pode optar por compras grandes de CC de primeira.
Nós não. E nossa necessidade mínima é pelo menos 268 carros. Não adianta ter 30, 50 ou 70 só.
Amigo desculpa a iguinorancia, mas com o significado de CC ?
Carro de combate.
Carro de combate. No EB nao se fala tanque nunca. Pode custar 20 flexoes
kkkkkkkkk
Não existem mais Leopard 1 e M60 disponíveis no mercado de usados. Os últimos suprimentos para o Leopard 1 foram reservados para o esforço de guerra ucraniano. Quem tem M60 não se desfaz. Aliás, o M60 é um dos poucos MBTs ocidentais que não foi transferido para a Ucrânia. Por que será?
Lembrando que o contrato de manutenção dos nossos Leopard 1 acaba em 2027. Depois a disponibilidade é ladeira abaixo.
O EB está colhendo os frutos de erros do passado. Primeiro por não escolher o M60 na licitação de 1995 e depois por preferir o Leopard 1 ao Leopard 2.
Hoje a discussão deveria ser sobre o melhor pacote de modernização para os nossos M60 e/ou Leopard 2.
Vc repetir sobre o Leo 2 não significa q está certo…
O problema do Leo 1 foi a guerra da Ucrânia que sugou o q tinha guardado dele.
Um carro excelente para nosso terreno e possibilidades de emprego.
A verdade é que um orçamento fixo de defesa é q faria nossos meios serem melhores, pela possibilidade de melhor planejamento pela previsibilidade, proporcionando bons negócios.
Tem M60 ainda nos estoques dos EUA. E nao foram pra Ucrânia porque EUA mandou pouco mesmo ( 30) e um pouco melhores (m1a1). Leopard 1 tem em estoque na Italia ( foram avaliados e estavam ruins, pra peças serviriam). Ainda ha varios operadores do M60 como Turquia ou Coreia do Sul com boas quantias. O Leopard poderia ser adquirido na Grecia ou Turquia. E ainda ha alguns estoques pequenos na europa( ate privados).
Os leopard tem que nacionalizar pra conseguir peças. ( é o que o EB pretende com 65 itens) O M60 arruma ainda relativamente facil.
O meu raciocinio é modernizar todos os nossos Leopard ( 220) com nacionalização do que der e mobilizar os RCB com o M60. Hoje tem 28 operando no 20 RCB. Os restantes estão estocados ou deram baixa completa. No CA sul e no CI blind tem M60 ja em museu. É um carro impressionante de perto.
Pra mobiliar os 4 RCB precisam 104. Teriamos que pegar o que sobrou dos 92 adquirir mais alguns e modernizar.
Quanto ao Leopard 2 na época tinha disponivel mas era bem mais caro.
O Chile pagou quase uma milhào cada um dos seus 170. Nós pagamos 160.000 dolares cada um dos leopard 1A5.
A Alemanha já comprou os Leo 1 da Itália, mas no contrato ficou determinado que não podem ir pra Ucrânia. Ficaram menos de 20. (salvo engano foram 71 comprados)
Isso foi bem bem recente, não tem um mês
Seu argumento faz sentido pra um cenário como na ucrânia. Mas o EB não vai enfrentar uma guerra dessa quiçá nos próximos 100 anos, então não há necessidade de ter tamanha força de MBTs. Nenhum país fronteiriço ao nosso vai iniciar uma campanha de invasão. Penso que o orçamento tem que ser investido com base na realidade daqui e não em exemplos longínquos. De qualquer forma, realmente, 30 unidades é um número muito pequeno, mas pensei na utilização deles em conjunto com os centauros e outro MBT menor e mais barato.
Prezado A vocação do CC é ser uma arma ofensiva. Logo ele nao está atrelado à força de CC dos vizinhos ou à possibilidade de repelir invasão. A ideia é usarmos eles pra invadir ou contra atacar em profundidade. O numero de 260 nao é grande. Ha paises bem menores com milhares deles.
Quanto a tua proposta de uso misto de CC de categorias diferentes, é o que o EB pretende. Reformar/ modernizar algo como uma centena ( eram 108) de laopards e ter pouco mais de 60 CC do tipo mmbt novos ( cv 90 120, tulpar).
Ja o centauro é veiculo de categoria e missão bem diferentes. A roda nao substitui a lagarta embora o centauro tenha caracteristas de MBT.
Quanto a questão de nao enfretarmos guerra como a da Ucrânia, quem diria que haveria a Ucrânia em janeiro de 2022? O nunca é uma palavra pouco proferida pelos deuses da guerra.
A questao fundamental é que, certo ou errado, o EB resolveu que mantera uma força blindada. MBT custam hoje 20 milhoes de dolares cada. MMBT custam mais ou menos 12. Se é pra ter força blindada precisa um numero bom. E não ha como termos este numero com novos. Resta modernizar o que tem ou fazer um mix de novos mais baratos (mmbt) e usados modernizados.
O argumento que o colega acima colocou é importante, não temos a mesma urgência da ucrania, que inclusive esta em conflito desde 2014.
Não teríamos alguma opção melhor levando isso em consideração e pensando no médio/longo prazo?
A opção economicamente viável é modernizar o que temos como os argentinos.
Na quantidade normal seriam 368 carros de combate. Não verdade fomos reduzindo a quantidade de esquadrões de CC devido a não repor os mesmos devidamente.
É que as OM blindada foram reduzidas no inicio dos anos 2000. Foram extintas uma brigada no RJ e uma em SP. Restaram 2 quaternarias com OM quaternarias. Hoje há 4 RCC com 54 unidades cada e 4 RCB com dotação de 26 cada. Ha ainda 4 na AMAN. Os RCC so o 20 está completo com 28. Precisariamos hoje de 328 carros. Tem 248.
324
Prezado, esses 268 CC se encontram cada vez mais distants…n sobra $$ nem pra MBT nem pra MMBT….leopardo 1 e m60 já foram p cucuias por conta da guera na Ucrânia….precisaremos rever doutrina e dar o bom e velho jeito brasileiro…
Com usados e reformados não. Veja o exemplo argentino. M60 nao foram enviados à Ucrania. Ainda há estoques no deserto nos EUA. Nao precisamos muitos pra fechar dotação com os que ja temos. Esta revisao nao irá ocorrer. Ate os europeus, mesmo apos aberta a caixa de pandora dos drones, estão investindo na area com a diferença que têm $$.
Obrigado pela resposta amigo. O exemplo argentino é adequado a nossa realidade, revisar/atualizar alguns exemplares de um meio bastante aquém das necessidades modernas, mas ainda úteis. O que acho difícil será manter esses números baseados em equipamentos novos.
Eu aumentaria para 60, o suficiente para 1 RCC e o centro de instrução.
O EB precisa reformular a cavalaria com urgência.
Em poucos anos teremos 4 RCCs e 4 RCBs sem meios.
Na prática, temos 8 unidades com capacidade de combate inferior a 1 unidade com meios de última geração.
Na prática, 3 RCBs já operam com apenas 1 esquadrão com Leopard 1A5 e 1 RCB possui um punhado de M60A3 com capacidade de combate duvidosa.
Uma solução (temporária ou não) seria transferir todos os Centauros II para os RCBs e desativar pelo menos 1 RCC. Registre-se que o CMS sempre teve 3 RCCs. Aumentou para 4 porque algum gênio decidiu transferir o 1º RCC do RJ para o RS no início dos anos 2000.
“algum gênio decidiu transferir o 1º RCC do RJ para o RS.”
Sou da opnião que foi uma decisão correta.
Penso que o EB devia ter desativado o 1º RCC e distribuído seus meios entre os 3 RCCs do CMS.
O CMS tinha 2 RCC. Um em cada Bda Inf Bld.
O CMSE tinha 1 RCC e o CML 2.
A 3ª OM Bld das Bda era quaternária. Os RCC do CMS e CMSE e o 24 BIB.
O que quer dizer “unidade quaternária”? Já li em outros post mas não me pareceu algo intuitivo de se compreender.
As frações no exército normalmente são ternárias. Tem 3 frações de manobra subordinadas.
Uma Brigada tem 3 batalhões de infantaria.
Os batalhões tem 3 companhias de fuzileiros.
As companhias tem 3 pelotões de fuzileiros.
Os pelotões tem 3 Grupos de Combate.
Por vezes, tem menos companhias de fuzileiros, 1 ou 2, mas é pra paz. Para a guerra, as que faltam são mobilizáveis. Nas Regiões Militares há o material para compo-las.
Quando se diz quaternária, tem 4 e não 3, no nível brigada e batalhão. As companhias e pelotões de fuzileiros são ternários.
Isso influencia nos apoios.
Os Grupos de Artilharia tem 3 baterias de obuses.
Se a Bda é quaternária, tem 4.
Por aí vai.
Espero ter ajudado.
Isso, e os BIB e os RCC hoje tambem são quaternarios. 4 companhias ou esquadrões de manobra. Companhia na infantaria, esquadrão na cavalaria. Os RCB sempre foram quaternarios. 2 esquadroes de fuzileiros e 2 de CC. Nos BIB e RCB is fuzileiros acaba sempre tendo 4 pelotoes a cia ou esq pq tem o pel apoio. 3 pel fuzileiros e maiso apoio.
E os 2 grupos de artilharia da 6 e 5 brigadas tambem são quaternarios. 16 obuses em 4 baterias.
Não teve genialidade nenhuma.
As Bda Bld sao quaternárias.
Coma diminuição de 4 Bda Bld (3 Inf Bld e uma Cav Bld) ternárias pra 2 quaternárias era a melhor solução.
O q faltou foi a melhora dos RCB.
Nosso problema não estão nas forças Bld. Estão nas outras.
Uma reestruturação pra menos Bda Inf Mtz e talvez uma menos de Cav Mec, além de Btl das RM é q seria bom pra reestruturar as demais Bda.
Roda não substitui a lagarta. Os centauros irao todos pra RC mec da 1 e 4 brigadas ( 42 cada) mais o regimento de Roraima. O CMS tinha 2 Rcc antes. As brigadas blindadas do CMS eram 2 BIB e 1 RCC cada. Veio mais 2. O 1RCC que esta onde era o 7 BIB e um pro PR com quartel novo em folha. Um RCC foi extinto.
Bem rápido.
E nós que vamos demorar, se tudo der certo, 15 anos para receber 98 centauros..
É uma vergonha! 98 unidades era no máximo do máximo em 3 anos e olhe lá!
Perfeito. Vergonha é pouco esse prazo de entrega.
O Senhor dê Graças a Deus que eles estão a caminho, melhor assim do que nada. E depois, no futuro, é só abrir a carteira um pouco mais e encomendar mais 98 e fica tudo certo.
impressionante a cadencia de produção e entrega.
certeza que os pagamentos estão em dia.
cadencia de entregas bem rapida
Efeito Putin.
É bonito este brinquedo!
Segundo os especialistas ele é muito pesado para as nossas pontes.
…blá…blá…blá…é desculpa para a eterna falta de $$$ mesmo…
O Brasil é um continente que tem mais de 100 mil pontes e uma geografia diversa… E sendo assim, não é difícil entender que um blindado pesado vai exceder a capacidade de carga de um bocado destas pontes e sofrer com problemas operacionais em algumas regiões, principalmente no interior, onde estão localizadas as princípais áreas em que um FT blindada poderia manobrar.

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Isto significa que um blinadado pesado não poderia operar no Brasil? Não! Mas toda topeira enxerga mal… O que isto significa, é que as áreas em que este blindado poderia operar, seriam limitadas. E sendo assim, as vantagens de se ter um blindado pesado, que é um equipamento caríssimo, são limitadas ou até mesmo anuladas pelo terreno.
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O Brasil não sabe onde terá de lutar, bem como não sabe contra quem terá de lutar, muito menos quando terá de lutar. A vida dos Koreanos é muito mais fácil, no quesito de ter respostas para dimensionar os seus requisitos. Nós, temos de ser generalistas, na tentativa de gerar requistios que adequem a aquisição de um material caríssimo, ao maior número de cenários possível de ser atendido. E isto tem de ser feito dentro da questão mais importante e relevante de todas: não é só comprar. É também, manter e operar.
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Mas quem entende, é o comentarista da internet, pq ele viu trinta e duas fotos, três vídeos e um datasheet…
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O engraçado, é que essa questão das pontes é totalmente relevante e válida para os próprios Koreanos… O fato de que eles tiveram de sacrificar de forma significativa a proteção lateral no projeto deste MBT, para reduzir ao máximo o peso de combate até as 56 toneladas, não é citado. E a mesma porcaria ocorre com o Type-10. Talvez não seja nem de conhecimento… Com excessão do arco frontal, este MBT é tão bem protegido quanto um IFV armado com canhão 120 mm, rsrsrsrs…
E assim, não é por nada que eles investiram no desenvolvimento do snorkel e treinam para ter capacidade de cruzar os seus rios desta forma:
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Não sabe onde terá de lutar? Você deve estar de brincadeira.
O próprio exército concentrou a cavalaria blindada no RS para enfrentar o único vizinho que possui uma força blindada relevante e onde o terreno é adequado para o emprego de tanques (Pampas).
Nordeste e Sudeste não possuem fronteiras. O último RCC do sudeste foi transferido para o RS. Por que será?
Esqueça a Amazônia. No único local que existe a possibilidade de empregar blindados o EB decidiu enviar meios sobre rodas. Acertadamente, na minha opinião.
No Centro-oeste não existem ameaças relevantes. Blindado sobre roda dá conta das cavalarias boliviana e paraguaia.
Existe uma tal de engenharia que apoia a cavalaria durante ações ofensivas, prioritariamente. Ninguém é burro de contar com pontes locais numa guerra convencional, até porque a maioria é destruída ou danificada durante a campanha.
As pontes são danificadas é?
Não são mesmo…
A maioria da guerra de alta intensidade é batendo inimigos apoiados em rios obstáculos, com as pontes sendo fundamentais na manobra, pois são pro atacante fundamental em seu EPS, assim como pro defensor em seu EPS no contra-ataque.
Prezado RDX,
Entendo que você poderia ler o Bardini
com um pouco mais de atenção e cortesia.
Ele anda por aqui à muito tempo…
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Mas vamos para uma pequena questão de geografia,
que já discuti com Bardini em outros tempos.
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Conhece o Lavrado ???
Vou busca na Wikipédia mesmo, para ficar mais fácil:
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“Lavrado é um termo utilizado em Roraima para definir a região de vegetação aberta (do tipo savana-estépica, ao norte, e savana, mais ao sul) situada na porção nordeste deste estado da Amazônia brasileira.”
“Trata-se de um ecossistema único, sem correspondente em outra parte do Brasil, com elevada importância para a conservação da biodiversidade e de outros aspectos ambientais amazônicos, sendo uma paisagem que faz parte do grande sistema de áreas abertas que se assenta entre Brasil, Guiana e Venezuela (68 145 km²). O lado brasileiro, totalmente restrito a Roraima, detém 62,6% (42 706 km²) de deste complexo florístico.”
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Detalhes geográficos:
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Observações militares:
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Sugiro, como sempre faço, observe o mapa,
sempre o MAPA, antes de opinar sobre qualquer cenário.
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Forte abraço,
Ivan, o mapento.
No EB isso se chama MITEME: missão, terreno e meios. O terreno dita ate os calculos logisticos.
Prezado. Tem pouco material de engenharia e é carro. Hoje as brigadas blindadas tem um btl de engenharia. Te afianço que nao tem condiçoes de montar mais de 2 travessias medias ou grandes cada um. E o territorio argentino é charco atras de charco. A ponte e o peso sao relevantes.
O emprego do snorkel não tem relação com o peso do tanque.
Durante a Guerra Fria era um acessório relativamente comum.
T-54
Leopard 1A5 – Snorkel
O Snorkel entrega ao blindado a capacidade de transpor obstáculos com água onde pontes estão ausentes, destruídas ou são incapazes de comportar o seu peso. Esse tipo de obstáculo é comum em cenários de combate real! Até o Maus teve um snorkel projetado para si, haja visto que aquela aberração não passaria em qualquer ponte. Então o snorkel tem sim, relação com o peso e por razões óbvias, que tu não quer enxergar por pura birra.
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Os cenários para um conflito envolvendo o Brasil, são diversos e o território, imenso. O EB não sabe onde, quando e contra quem terá de lutar. É o que é, embora você queira simplificar pelo contrário, dentro de um senso comum tosco, também por birra.
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Um conflito poderá ser de cunho convencional ou não. Pode ser no Pampa, pode ser na Amazônia, pode ser no nordeste ou no sudeste, com o aprofundamento da cooptação de regiões por organizações não estatais como o PCC e CV. Basta ver o caos que ocorreu na Batalha de Marawi para buscar uma visão, sendo um dos fatores que fundamentou a compra dos ASCOD e Pandur, armados com canhão 105 mm…
Um conflito pode ser até fora do território nacional, com a disruptura do estado da Bolívia, pode ser na África ou na Europa, como o feito na última guerra mundial, pode ser em missão de estabilização, na Venezuela, pode ser em Esequibo… Não existe data, local e hora marcada. Simplesmente não existe!
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Você indica, de forma totalmente equivocada, que o foco estratégico para fundamentar as decisões em termos de uma força blindada deve ser e continuar a ser o Pampa, haja visto a concentração realizada por meio de reestruturação. Oras, Isto sendo que tal reestruturação teve foco principal no quadro de pessoal, melhoria nas capacidades de manutenção, instrução e retenção, contribuindo ainda para a retirada de estruturas que serviam para formação de mão-de-obra para o inferno que é a situação vergonhosa do RJ.
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Uma força blindada que tem morada no Sul, não é dedicada a lutar apenas no Sul. Quem pensa desta forma, comete um erro crasso.
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Todas as regiões do Brasil, abrigam áreas onde é possível o emprego de forças blindadas. E sendo assim, explorar o emprego de forças blindadas nestas áreas, poderia gerar vantagens estratégicas e táticas para o Brasil em um conflito. E dentro disto, cabe definir o melhor blindado, para os mais diversos cenários possíveis, indo muito além do mundinho do Pampa.
Se me lembro bem, o peso menor deste tanque não foi alcançado por causa de deficiência em sua armadura, mas devido a características específicas deste carro como chassi menor por ter 6 pares de rodas em vez dos tradicionais 7 como os demais MTBs; habitáculo dos tripulantes menor, pois com a automação do carregador de munição ele precisa apenas de 3 pessoas para operar o carro em vez dos tradicionais 4; motor e transmissão de tamanho menor permitindo que o espaço reservado a ele seja menor também, ou seja, pesa menos pois tem um corpo menor que os demais MTBs, e isso é importante para os coreanos devido ao terreno montanhoso deles.
Corrobora com esta informação o fato de que quando foi avaliado junto ao Leo 2 pelos noruegueses, o K2 foi considerado igual ou até superior a ele em alguns quesitos como mobilidade (afinal é mais leve não?)
Quanto ao tanque japonês mencionado por você, aí se trata de outra história, afinal esse tanque foi projetado para proteção litorânea das ilhas japonesas, sendo projetado para ser leve para permitir o seu transporte por via férrea, razão pelo qual tem armadura reduzida, pois não foi feito para enfrentar outros tanque como os MTBs tradicionais, mas atirar contra alvos no mar a partir da praia.
Muito bons esses esclarecimentos. Como não sou militar, sempre ficava na dúvida sobre quem tinha razão nessa guerra de argumentos sobre “nosso país não tem estrutura para ter tanques pesados”.
Seu texto esclareceu bem, obrigado.
Correto. Inclusive as tabelas que tu pos em outra postagem relativas à mobilidade na Europa o EB tambem as tem aqui pra nosso territorio e dos vizinhos.
A capacidade industrial dos coreanos é colossal , fosse no Brasil levaria 20 anos.
20 anos enrolando para depois de bilhões gastos, cancelar o projeto.
Não tem a ver com capacidade industrial. Na época que o EB pagava em dia, a Iveco entregava 80 Guaranis por ano com os pés nas costas. Claro que eu sei que o Guarani é menos complexo que um MBT, só estou dizendo que se o EB comprasse e pagasse em dia alguma empresa poderia fabricar MBTs nessa cadência no Brasil.
É o mesmo caso do Gripen. Se os pagamentos estivessem em dia, já teríamos mais unidades entregues. Mas caloteiro não pode reclamar.
Comparar o guarani com o K2 black panther é um pouco desproporcional , o nível de tecnologia e complexidade do MBT coreano é infinitamente maior. Não sei nem quanto custaria fabricar isso aqui nessa escala e nesse prazo…
Sendo que talvez seria possível, tendo em vista que os militares costumam fazer downgrade nos equipamentos e enxugar a tecnologia embarcada.
Quem precisa de K2 quando se tem Cascavel retrofitado.
América Latina é isso mesmo , nossos vizinhos estão até pior…
O Chile ta melhor com seus Leopard 2 A4 que estão sendo modernizados.
Chile não faz fronteira com o Brasil. E o numero de Leopard 2 deles é bem diminuto( por volta de 50 unidades).
O Chile comprou 234 tanques Leopard 2A4 em 2007, nao 50. Alguns sao usados para treinamento e alguns viraram doadores de peças mas o numero em atividade é bem maior que 50.
Foram 170 dos quais 140 enquadrados em 2 brigadas.A priori todos 140 operam a despeito de problemas de giroscopios e desgaste dos tubos que geram imprecisão para alem da margem de tolerância da OTAN.
Superaquecimento do sistema de giro e estabilização da torre também… muito e rápido…
Mas, os 2A4 chilenos estão sendo modernizados pelos turcos da Aselsan, não?
Estao negociando mas nao está prevista troca do tubo. Quando eu soube desta”estoria” do desgaste dos tubos fui investigar. E de fato nunca vi um video de um Leopard 2 chileno atirando e atingindo um alvo. Consta que alguns deles superam em 3 vezes o limite de desgaste/ imprecisão
Concordo e sem ironia 2.
Seu argumento não tem embasamento com a realidade, hoje os chilenos possuem leopard 2a4, os Venezuelanos T72, e a Argentina modernizou o TAM. Então se comparar no super trunfo, estamos piores
O Único perigoso é a Venezuela que tem por volta de 200 T-72B , O Chile possui 50 unidades do Leopard 2 sendo modernizados pelos turcos, o TAM ainda que modernizado possui uma blindagem fraca …comparado com os outros continentes a militarização da América Latina é quase infima. São números mirrados!
O Leopard 1A5 também possui blindagem fraca. O TAM modernizado possui melhor consciência situacional se comparado ao Leopard 1A5. Além disso, ele recebeu sensor capaz de detectar emissão de laser do ATGM MAX.
Concordo e sem ironia 3.
92 T72 sem a qualidade das nossas tripulaçoes e sem treinamento. Estive no CA Sul dia 26 e vi in loco como funciona avaliaçao das tripulações nossas, inclusive aparatos usados na simulação viva.
O chile tem 140 Leopard 2 em 2 brigadas ( norte)e mais uma brigada com Leopard 1 ( Patagônia) inferiores aos nossos.
Leopard 2 chilenos tem problemas de desgaste dos tubos desde que vieram e tambem nos giroscopios.
A Venezuela também possui AMX-30 recentemente modernizados.
Estamos bem na fita,o Uruguai e Paraguai não tem blindados kkk.
Concordo e sem ironia 4.
Concordo e sem ironia.
Este carro foi avaliado pelo Peru. Ví um.video onde diversos problemas foram relatados. Até coisas banais como tamanho das escotilhas.
Um bom veiculo ainda assim. Mas caro.
Com atgm e drones baratos é melhor ter meios mais baratos e em boa quantidade.
Um mix de novos mais baratos ( mmbt) com maior quantidade de usados e modernizados.
A eletrônica é que conta mais.
O TAM recebeu menos de 1 milhão de dólares cada e deu um salto gigante em capacidade.
Um K2 não vai sair menos de 20 milhões cada.
No TO da AL usados modernizados dão conta com sobra.
Talvez o tamanho da escotilha seja por causa do tamanho dos coreanos.
Deve ser igual comprar roupa tamanho G da China. Para nós é P.
Exato. Os peruanos reclamaram. De fato é um mbt feito pra condicões deles, coreanos, especialmente terreno montanhoso. E podem ter certeza que menor peso é menor proteção. Milagre ninguem faz.
Poloneses não reclamaram do tamanho do tanque, e eles são bastante altos. Os noruegueses não reclamaram também.
O contrato para esses 180 K2 poloneses foi de 5,76 bilhões de dólares, incluindo suporte e treinamento. Saiu 32 milhões cada, é totalmente fora da nossa realidade.
Boa noite, linda e mortal máquina! Ideal para equipar o Exercito Brasileiro.
Esse poderia ser o MBT do EB. Que máquina!
Seria o melhor dos mundos.
Eles já participaram de exercícios conjuntos com a comunidade europeia?
Nao
A conversa de que o que temos está bom para o nosso T.O. e é superior aos nossos vizinhos não me parece muito adequada. Diria que é um escapismo.
Se fosse opção explícita do EB manter forças pequenas ou com equipamento compatível à possíveis ameaças do nossos vizinhos….até entenderia.
O problema é que nosso E.M.,mais do que deseja ou sonha….planeja e projeta forças mais atualizadas…..e frequentemente dá com os burros n’água.
É preciso considerar que nossos Leo 1 tb devem ter diversos problemas de disponibilidade…..
E vai piorar uma vez que os últimos suprimentos estão reservados para o esforço de guerra ucraniano.
Perguntei pro ChatGPT o que os poloneses fazem para terem entregas tão rápidas em comparação ao Brasil e se fazem uso de planos plurianuais de orçamento, aqui a resposta:
“a polônia por um acaso segue um plano plurianual para a aquisição dos K2, pois mais de 140 unidades já foram entregues em menos de 2 anos… o que ela pode nos ensinar?
ChatGPT:
Excelente comparação. A Polônia, ao adquirir mais de 140 tanques K2 Black Panther em menos de dois anos, fez exatamente o oposto do que o Brasil costuma fazer com seus programas militares.
✅ Sim: a Polônia segue um plano plurianual firme e estratégico
A compra dos K2 foi parte de um plano nacional de rearmamento intensivo iniciado após a invasão russa da Ucrânia (2022), e foi viabilizada por:
📌 O que a Polônia fez — e o Brasil não faz:
1. Planejamento estratégico de longo prazo
A Polônia elaborou um plano de rearmamento 2021–2035, com metas anuais claras e prioridades por tipo de ameaça.
Esse plano foi acompanhado de uma proposta de financiamento multianual, com garantias estatais e acordos bilaterais com países como Coreia do Sul e EUA.
2. Contratos firmes e escalonados
O acordo com a Coreia do Sul previa:
Entrega inicial rápida de tanques prontos (K2 padrão).
Adaptação futura para o K2PL (versão polonizada, com produção local).
Transferência de tecnologia (ToT) escalonada e garantida contratualmente.
Isso permite início imediato das entregas + construção de capacidade nacional a médio prazo.
3. Financiamento estável e prioritário
A Polônia aprovou um fundo especial de defesa fora do orçamento ordinário, financiado com dívida interna e garantido pelo Estado.
Resultado: pagamentos em dia, contratos honrados, confiança da indústria.
4. Ambiente político coeso e favorável
O governo polonês (conservador à época) tratou a Defesa como pilar da soberania nacional.
Houve apoio do parlamento e da população.
Nenhuma mudança de governo, até o momento, ameaçou o programa.
📉 E o Brasil?
AspectoPolôniaBrasilPlano estratégico15 anos, detalhado, prioridade nacionalFragmentado, vago, sujeito a cortesContrato com fornecedorMultianual, com ToT e prazos firmesAnual, renegociado a cada orçamentoFinanciamentoFundo dedicado, garantido pelo EstadoDentro do orçamento ordinário (limitado)Ambiente políticoCoeso, pró-defesa, nacionalistaVolátil, sem consenso entre civis e militaresExecuçãoEntregas imediatas + nacionalizaçãoEntregas lentas, nacionalização incompleta
🧭 O que o Brasil pode aprender:
A Defesa precisa sair da instabilidade orçamentária anual.
Criar fundos plurianuais com metas claras e controle civil-militar conjunto.
A indústria nacional responde se tiver confiança na continuidade.
A IVECO pode produzir 100+ Guaranis por ano, mas não vai ampliar sua linha se não tiver previsibilidade.
Rearmamento não é só compra, é reconstrução doutrinária.
A Polônia reorganizou seu exército, atualizou sua doutrina e ampliou mobilização.
O Brasil ainda trata rearmamento como aquisição fragmentada, não como mudança sistêmica.”
Deveríamos discutir a implementação de planos de orçamento plurianuais de aquisição por parte das forças armadas para garantir fornecimento inimterrupto de blindados como o Guarani e aeronaves como o Gripen, e feito isso, pressionar as autoridades pra implementação desses planos.
Tem planos, inclusive a longo prazo e plurianuais como qualquer rubrica orçamentaria. A questao é que não são cumpridos. Não há segurança em nada. Em parte la anda é porque tem a russia fungando no pescoço. Aqui o maduro bravateou apareceu misseis AT A necessidade faz a ocasião.
Um país do nosso tamanho com 220 Leopardo 1A5 dos anos 80 e 32 M60. Países muito menores com equipamentos de ponta e até em maior quantidade.
Rapaz, que rápido! E ainda por cima, tanques novos de 1ª categoria, suprassumo do que há atualmente.
Uma informação interessante sobre este segundo contrato:
Houve atraso na conclusão do segundo contrato devido à demora na negociação de valores e o motivo disso foi a tentativa de adoção de sistema de proteção ativa para os tanques poloneses.
A intenção dos poloneses era integrar o sitema israelense Trophy aos K2 deles, mas devido ao valor exessivo dos mesmos a Hyundai Rotem não conseguia oferecer o preço que os poloneses exigiam. A solução encontrada pelos coreanos foi a integração de sistema de proteção ativa desenvolvida pela Coreia em vez do israelense.
A CS já tinha seu sistema nativo de proteção ativa e passiva desenvolvidos, mas devido a problemas de compatividade entre os sistemas ativos e passivos o pacote não pode ser instalado nos K2.
Segundo fontes coreanas, a incompatibilidade resulta do fato de que os sistemas passivo e ativo foram desenvolvidos por empresas diferentes e um atrapalhava a operação do outro. Explicando melhor: O sistema passivo que consiste em bomba de fumaça que serve para dificultar a detecção do tanque por mísseis inimigos, atrapalhava também os sensores do sistema de proteção ativa do K2, razão pelo qual os tanques coreanos possuem o sistema de proteção passiva instalada, mas não o ativo.
A solução encontratada pela CS foi adaptar o sistema de proteção passiva substituindo a tradicional bomba de fumaça pelo sistema DIRCM que foi desenvolvido já a algum tempo para proteger helicópteros contra mísseis. Uma vez que o DIRCM funciona emitindo raio laser para fritar os sensores de calor dos mísseis o seu funcionamento não atrapalha os sensores do sistema ativo do K2.
A solução além de ser mais prática e moderna é mais barato que o sistema israelense, permtindo à Hyundai Rotem oferecer o K2 a preço requerido pela Polônia.
https://www.youtube.com/watch?v=A-IzupD9dSs
https://www.youtube.com/watch?v=kjl0-IwGYaE