EUA intensificam pressão sobre América Latina em tentativa de restaurar influência no ‘quintal’ estratégico

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Colunista do Estadão ouviu coronéis e generais sobre cenários para a crise entre Brasil e EUA

Em abril, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Peter Hegseth, afirmou que Washington iria “recuperar seu quintal”, referindo-se à América Latina. A declaração revelou uma clara intenção dos EUA de restabelecer sua influência histórica na região, sobretudo diante do avanço da presença chinesa. Apesar da contundência da fala, a reação no Brasil foi apática — elites, governo e oposição pareceram ignorar a gravidade do sinal emitido por Washington.

O contexto internacional já dava indícios do que viria: instabilidade nos Estados Unidos, polarização política, tensão entre aliados ocidentais, rearmamento da Europa e pressões comerciais contra potências globais. Tudo indicava que a América Latina voltaria ao centro da disputa geopolítica. No entanto, em questão de semanas, o governo Trump impôs tarifas ao Brasil, usando como justificativa a proteção da família Bolsonaro. Para muitos analistas e militares, a ação foi interpretada como uma forma de chantagem: ou o Brasil cede, ou sofre represálias econômicas, em um comportamento reminiscentemente mafioso.

Um dos aspectos mais contraditórios da retaliação americana foi o uso da questão ambiental como justificativa. Trump, notoriamente cético em relação ao aquecimento global e defensor dos combustíveis fósseis, usou o desmatamento na Amazônia como argumento para as sanções. A incoerência gerou perplexidade no meio militar brasileiro. Generais ouvidos avaliaram que a bandeira ambiental não faz parte do repertório político de Trump, o que indica que outros interesses estariam por trás da medida.

Entre esses interesses, destaca-se o esforço de Bolsonaro e de seu filho Eduardo para utilizar a influência norte-americana como ferramenta de obstrução à Justiça brasileira. A ideia seria transformar a pressão externa em moeda de troca por anistia. Essa estratégia, no entanto, implica graves riscos à soberania nacional, especialmente se a Amazônia — símbolo máximo da integridade territorial brasileira — for colocada em xeque por potências estrangeiras.

Militares entrevistados reconhecem que os EUA não devem escalar a crise ao ponto de contestar oficialmente a soberania do Brasil sobre a Amazônia, mas não descartam a possibilidade de Washington apoiar mudanças internas para favorecer seus interesses. Para eles, é mais barato e eficaz fomentar um novo governo aliado do que promover qualquer tipo de confronto direto. O pragmatismo político americano ainda impera, mesmo diante do comportamento errático de lideranças como Trump.

A justificativa legal usada para aplicar as sanções — a Seção 301 da lei comercial americana — também é vista com desconfiança. Especialistas consideram improvável que o real objetivo seja apenas minar a imagem do Brasil ou a realização da COP-30. A disputa com a China e o desejo de conter os Brics e a esquerda latino-americana parecem ser fatores mais determinantes. A retórica do “quintal” reforça essa lógica neocolonial, na qual os EUA buscam retomar o controle de sua esfera de influência.

Ainda que uma ação direta na Amazônia pareça improvável no curto prazo, os generais alertam para o histórico de cobiça internacional pela região. O Brasil precisa manter vigilância constante, tanto por pressões externas quanto por ameaças vindas de vizinhos instáveis, como a Venezuela. A região do Essequibo é um exemplo recente das tensões fronteiriças que exigem presença militar e política reforçadas.

Outro ponto de consenso entre os militares é o abandono histórico da Amazônia pelo poder público. Apesar de sua importância estratégica e ambiental, a região carece de investimentos em infraestrutura básica, como saúde, educação e segurança. Essa negligência agrava sua vulnerabilidade a pressões externas e dificulta a afirmação concreta da soberania brasileira.

No tocante aos embates internos, apenas um general avaliou que a recente decisão do ministro Alexandre de Moraes contra Bolsonaro teria acirrado o conflito com os EUA. Para a maioria, a imprevisibilidade de Trump e o colapso da ordem internacional representam ameaças mais concretas. A lógica da diplomacia tradicional está sendo substituída por impulsos e interesses táticos.

A possibilidade de uma operação estrangeira na Amazônia, embora remota, não é mais impensável. Segundo militares consultados, o tratamento que o Brasil tem recebido lembra o que os EUA aplicam a regimes considerados hostis, como o de Daniel Ortega na Nicarágua. O agravamento da crise pode levar a retaliações mais agressivas por parte de Washington, especialmente se o Brasil se recusar a colaborar com seus interesses estratégicos.

O comportamento empresarial de Trump, conforme observado por alguns oficiais, contribui para o desprezo por princípios como soberania nacional. O que era antes considerado absurdo — como sanções com base em critérios ambientais adotados de forma seletiva — hoje se torna plausível. Organismos internacionais, que antes atuavam como garantidores da legalidade internacional, mostram-se cada vez mais impotentes diante de tais abusos.

A imprevisibilidade das ações norte-americanas torna imperativa uma postura de cautela por parte do governo brasileiro. Muitos militares acreditam que o Brasil não tem poder suficiente para se posicionar como ator geopolítico relevante em disputas como a dos Brics contra os EUA. O envolvimento do Brasil em blocos com viés anti-hegemônico, sem instrumentos de poder compatíveis, pode colocar o país em situação vulnerável.

O governo Lula precisa equilibrar suas aspirações internacionais com a realidade estratégica do país. É necessário manter a atenção voltada para os riscos geopolíticos, mesmo que a política doméstica tenda a dominar o debate. O Brasil corre o risco de ser apenas um peão no grande tabuleiro global — um cenário que exige estadistas à altura dos desafios que se aproximam.

Diante de tudo isso, a posição predominante entre os militares é clara: o Brasil não pode ceder às pressões dos Estados Unidos. Ainda que Trump mantenha sua retórica agressiva, o governo brasileiro deve preservar seus princípios e sua autonomia. A incerteza sobre os planos americanos torna a defesa da soberania ainda mais urgente.

Um general disse que o governo dos EUA – e os americanos em geral – acreditam que o “hemisfério ocidental” é sua “área de influência“. Esse sentimento estava adormecido porque os EUA estavam ocupados no mundo todo. “No momento em que pretendem deixar de ser a polícia do mundo, eles vão focar na sua ‘área de influência’. O problema não é só a Amazônia, é o Brasil todo”.

Por fim, há o temor de que os EUA adotem estratégias indiretas para influenciar o equilíbrio regional. Uma dessas possibilidades seria o fortalecimento da Argentina para enfraquecer o Brasil. Enquanto isso, a classe política nacional, mergulhada em cálculos eleitorais, parece alheia à dimensão do desafio que o país enfrenta. Em um cenário cada vez mais instável, a negligência estratégica pode custar caro.

FONTE: Estadão

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Matheus
Matheus
1 mês atrás

Se continuar desse jeito, a unica “influência” que terão vai ser os filmes da sessão da tarde.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Essa afirmativa seria certa para Nárnia, não os Estados Unidos.

Última edição 1 mês atrás por Emmanuel
Nativo
Nativo
Responder para  Emmanuel
1 mês atrás

Os impérios onde o Sol nunca se punha , também se achavam eternos., e não a estavam em Nárnia.

Última edição 1 mês atrás por Nativo
Henrique A
Henrique A
1 mês atrás

Do ponto de vista de Washington essa pressão faz todo o sentido.

Já que o maior rival deles é a China, e ainda assim são dependentes dessa mesma China, a maneira mais fácil de encurralar a China é bater nos seus parceiros mais fracos (Brasil).

Dúvido muito que a elite empresarial e pólitica BR está disposta a enfrentar o porrete que a Venezuela e Cuba levam na cabeça.

Matheus
Matheus
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

A elite empresarial hoje quer vender pra China e Oriente Médio, porque eles queriam ser “forçados” a competir com o Agro/Industria Americanas?

Henrique A
Henrique A
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Como eles fariam essas vendas estando fora do SWIFT? “Como você faz sexo com um gorila?” “Do jeito que o gorila quiser”

Temos que ver se o Trump está realmente “all in” se for o caso já era pra nós. Até nossas hidroelétricas usam turbinas da GE.

George A.
George A.
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Nunca se pensou em alternativa ao SWIFT, por conta das estripulias usando ele na Guerra da Ucrãnia outros países começaram a desenvolver alternativas (1) que só seriam fortalecidas com um uso mais vulgar ainda de sanções usando ele como os EUA excluírem países única e exclusivamente, pq não se alinham a eles.
Acho um cenário bem irreal o uso desse tipo de ferramenta pra geopolítica como o pessoal tem falado por aqui.

(1) https://www.papayaglobal.com/blog/8-alternatives-to-swift-for-cross-border-payments/

Última edição 1 mês atrás por George A.
Deadeye
Deadeye
Responder para  George A.
1 mês atrás

Ressalta-se, de que o mercado de cripto é clara opção ao Swift. Irã e Coreia do Norte, tem evitando sanções assim há uma década.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Um dia, algum chinês, ou qualquer outro agente com influência significativa, pode abalar a confiança nesse mercado, basta requere a conversibilidade de 15.000 bitcoins… quem paga a vista? Atualmente, existem cerca de 19,7 milhões de Bitcoins em circulação, o que representa mais de 93% do limite máximo de 21 milhões que poderão existir. Até abril de 2025, restavam apenas 1,3 milhão de Bitcoins a serem minerados. Ou seja, até nisso há um limite.
Qualquer dia desses, alguém pode simplesmente optar pela conversão em massa, e isso pode ser suficiente para romper a confiança nesse mecanismo.
Os 21 milhões de Bitcoins valem hoje cerca de US$ 2,47 trilhões — ou seja, quase dois trilhões e meio de dólares. Para efeito de comparação, o orçamento anual de defesa dos Estados Unidos gira em torno de US$ 900 bilhões.
É preciso muita valorização e muito Bitcoin para que todos os países do mundo operem nesse “submundo” e consigam sustentar suas estratégias de driblar sanções, bloqueios comerciais e regras do sistema financeiro global.
Como sempre há muita poesia e grito de torcida tentando dourar uma situação incontornável.

elias
elias
Responder para  George A.
1 mês atrás

Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, impressionante como os historiadores militantes escondem , e “rapidamentem” escrevem mas “não eram realmente socialistas”,
mas não é isso ….o presid. vai na russia para dar apoio e para china tambem no mesmo sentido, Quer o que? assuma a postura e aguente as consequencias. ( infelizmente tamo junto). não se preparo para isto por pura incompetencia, o mundo esta numa crise politica e o presid. vai lá para se alinhar a um dos lados, resta saber que o eixo ofereceu para o presid., oi foi de igenuidade delirante?

elias
elias
Responder para  elias
1 mês atrás

gostaria realmente de saber quem esta na cupula que discute assuntos internacionais com o presid. , sinceramente não acredito que esteja algum que estudou e se formou pelo itamaraty, implataram goela alguns miltantes ministerio exteriores.
citar os nomes de um a um , ou eles tem vergonha de aparecer tamanha incompetencia

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  elias
1 mês atrás

Vc está pedindo muuito… temos a Janja, Ela domina essa arte de se comunicar com mandatários… pena que não teve oportunidade de pedir que o Putin se retirasse da Ucrania.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  elias
1 mês atrás

A sua majestade queria colocar o filho como embaixador do Brasil nos Estados Unidos.

Nativo
Nativo
Responder para  elias
1 mês atrás

O Brasil se alinhou a Rússia e a China?? Ok E como ficam as declarações de Trump a favor da Rússia ,e massacrando o Zelensky assim que assumiu a presidência ? Foram o que?

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Nativo
1 mês atrás

Foram, o discurso hoje mudou…

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  elias
1 mês atrás

Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, impressionante como os historiadores militantes escondem , e “rapidamentem” escrevem mas “não eram realmente socialistas”,

é Elias, somente gente como você realmente agreditam que o Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, era realmente um partido de vermelhos….

Não é porquê um grupo político diz ser algo,que realmente isso seja verdade.

A frase “o meu socialismo não é igual ao seu socialismo” reflete a diversidade de interpretações 
e aplicações do conceito de socialismo.
Existem diversas correntes socialistas, 
cada uma com suas próprias visões sobre a economia,a política e a sociedade.
O termo “socialismo” engloba um amplo espectro de ideologias, desde o socialismo de mercado até o socialismo real, passando por diferentes abordagens de planejamento econômico e controle estatal. 

cada pessoa ou grupo pode ter uma interpretação diferente do que significa socialismo, com base 
em suas experiências, valores e objetivos políticos. Essa diversidade de interpretações pode levar 
a conflitos e debates sobre qual é a melhor forma de alcançar uma sociedade mais justa e igualitária, utilizando o socialismo como referencial. 

E como aqueles patriotas que cantam para os quatro cantos o seu lema de vida: Deus,pátria e família…

Frase que remete ao lema do movimento fascista brasileiro comandado por Plínio Salgado
a Ação Integralista Brasileira e seu slogan “Deus, pátria, família”.

Oque não falta nesse país são siglas políticas prostituidas, que dizem representar tais valores da sociedade e cometem tudo menos os ideais que defendem,principalmente o partido da famiglia Bolsonaro e seus asseclas…

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Esqueceu de Citar o Getulismo, um movimento fascista que assolou o Brasil e nos colocou 20 anos de atraso em relação ao resto do mundo…

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Ricardo Bigliazzi
1 mês atrás

Tudo ista e ismo é igual…o Estado decidindo e centralizando tudo….

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Facismo, socialismo, e qualquer “ista”, com acucar ou sem acucar…o fato é que a economia é centralizada, o poder centralizado e a decisao e recursos e propriedade do Estado…o Estado é quem decide fazer com quem e o que…por mais perfume que se queira dar, nao foge disto…

Observe que ninguem traduz ou legenda os famosos discursos de hitler…pois daria muito bololo e lembranca de esquerdas atuais…

elias
elias
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

a tá <<. fascismo foi enterrado na segunda guerra mundial , dizer que a familia Bolsonaro é fascista é propaganda esquerdopata e desvio da do projeto socialista que estao tentando impor , MENTIRA COM INVERSÃO DE CULPABILIDADE,
Defender Deus , familia (celula mater da sociedade)e patria , todo cidadão carrega no seu coração ,pois é um bem maior que o partido que vc defende , se é isto que faz vc dizer que que estes tres pilares da sociedade é fascismo então sinto em lhe dizer que mexeram com teu cerebro com uma lavagem cerebral atraves de propagandas subliminares nas mentiras imposta e orientadores mal intencionados
Apoiar paises com ditaduras do partido unico com invasões de territorios matando civis inocentes isso passa longe das tuas afirmações e é o que esta acontecendo agora ,não mas vc prefere falar do fascismo que é coisa do passado e vc se prende para contra argumentar e desviar atenção para o que esta ocorrendo nos dias de hoje,
os partidos atuais que governam nosso pais se alinhou ao eixo das ditaduras expancionista e tambem defendem terrorismo e bombas atomicas no irã ( para sumir com israel)
isto é muito serio!!
o fim não justificam os meios ,, o grande defeito dos partidos socialista

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  elias
1 mês atrás

Apesar de ambos conterem o termo “socialismo” em seus nomes, o Nacional-Socialismo alemão (nazismo) e o Socialismo soviético representam ideologias profundamente diferentes, e historicamente rivais. O nazismo, liderado por Hitler na Alemanha, combinava nacionalismo extremo, racismo, antissemitismo e culto ao Estado. Defendia a ideia de uma raça superior (a ariana) e manteve a propriedade privada, mas sob rígido controle do Estado. Era frontalmente contrário ao marxismo e ao internacionalismo.
Já o Socialismo soviético, inspirado nas ideias de Marx e implantado por Lenin e Stálin na União Soviética, tinha como base a luta de classes, a abolição da propriedade privada nos meios de produção e a construção de uma sociedade igualitária. A economia era planificada, e o Estado controlava todos os setores estratégicos. Suas perseguições políticas se baseavam em ideologia de classe, não em critérios raciais.
Ambos os regimes foram autoritários, mas por razões muito diferentes: um operava sob a lógica da supremacia racial; o outro, sob a lógica da guerra de classes. Compreender essas distinções é essencial para evitar generalizações e interpretações históricas equivocadas — especialmente em tempos de polarização política.
Engraçado, na China podemos observar um Governo muito parecido com o Nacional Socialismo Alemão, um governo com mandatários e uma economia que parte para um capitalismo de estado, com a propriedade e os bens de capitais na mão da população, vide o numero de bilinários chineses que já passam de 500, não são tão idiotas quando os Nazistas, mas trabalham bem com essa questão do autoritarismo e uma economia mais solta. Tanto é que hoje na China se pratica o capitalismo mais feroz do Planeta..

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Ricardo Bigliazzi
1 mês atrás

Analise esta errada…

Apenas reporta os caminhos trilhados mas que tinham a mesma finalidade….

Revolucao Russa ocorreu 20 anos mais cedo e portanto, focava e focou no publico interno, a aristocracia e a burguesia….eles foram os inimigos…

Na Alemanha, eles focavam no publico externo , nas nacoes que cabrestaram a Alemanha apos a derrota da WWI….e por logica, no ambiente interno, naqueles que c9nsideravam estrangeiros e nao puros do país…

Importante notar que qualquer um deles fariam o mesmo, aniquilar aquilo que precisavam nominar como inimigos em nome de uma causa…ambas apenas facistas, ismos, morticidas procurando um mote para ascender e controlar as massas, poder e tudo o mais…nao ha diferenca, exceto geografia e tempo na historia…É um erro absurdo imaginar a alemanha nazista com elementos capitalista… as decisoes eram do III Reich, qualquer um que nao obedeca, seria preso e morto….ele apenas nao teve tempo realizar sua revolucao interna, pois queria focar na expansao externa e precisava do empresariado…nao podia lutar uma guerra mundial e uma revolucao interna.

Capitulo especial as SS focadas a controlar todo ambiente interno , civil e institucional alemao.

Última edição 1 mês atrás por Carvalho2008
Cerberosph
Cerberosph
Responder para  elias
1 mês atrás

Seguindo seu raciocínio a República Democrática da Coreia do Norte é pura democracia.

Faver
Faver
Responder para  elias
1 mês atrás

Então o antigo PDS aqui era comunista porque tinha social no nome? Lógica estranha.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  George A.
1 mês atrás

Na boa… quem aceitaria negociar com a Russia e receber rublos… ou com a China e receber Yuans ??? Digo mais, um Chines prefere receber em rupias indianas?? Na boa… muita poesia e pouca pratica nessa discussão… desde 1972 os Arabes definiram bem essa questão. O Petroleo não será mais comprado em Marco, Libras esterlinas, Francos ou Liras… o mundo inteiro terá que comprar com Dolares Americanos… pronto… ficou definido um padrão de garantia de valor… pergunte ao Maduro se ele vende petroleo em troca de reais???

Matheus
Matheus
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

UnionPay acabou de entrar no Brasil, que usam um análogo do SWIFT em suas transações. Tambem já usado pelo Oriente Médio e Ásia.

ATS
ATS
Responder para  Matheus
1 mês atrás

o esporão está cada dias mais curto!

wilhelm
wilhelm
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Vocês só estão se esquecendo de um “pequeno” detalhe: esse cenário de “all in” apenas aceleraria a perda de influência dos Estados Unidos no mundo, já que representaria um abalo gigantesco na confiança global que os demais países ainda depositam neles. Na prática, uma medida tão drástica apenas levaria outros países, especialmente as potências emergentes, a correrem atrás de sistemas alternativos.

De modo geral, esse tipo de “notícia” envolvendo GPS, SWIFT, etc, é, em grande parte, puro alarmismo sendo compartilhado por apoiadores do Bolsonaro, que provavelmente será preso, e talvez, ainda que em menor escala, algum tipo de psyops americana.

Obviamente, essas previsões apocalípticas não mudam o fato de que a extrema dependência brasileira dos EUA em vários setores é algo bem perigoso para o Brasil.

Henrique A
Henrique A
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Em alguns países isso poderia acontecer, mas você acha que no caso do Brasil a elite, os caras que realmente mandam aqui colocariam a mão no fogo por Lula e Xandão? Você não acha que faria mais sentido numa situação de aperto de verdade eles não iriam dizer pro Lula pegar o boné e o Xandão dar uma segurada?

Quando foi que o EUA realmenre falaram grosso com a gente e a gente virou as costas? Quando EUA falou grosso com a gente da última vez Vargas cedeu as bases no nordeste e rompeu relações com a Alemanha.

Matheus
Matheus
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

EDITADO:
VOCÊ JÁ FOI AVISADO, CONTENHA A SUA AGRESSIVIDADE!
NÃO RECLAME SE FOR BLOQUEADO DEPOIS!

Eromaster
Eromaster
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Você defende interesse do outro país contra Brasil, ainda fica falando que o Brasil tem que ceder e virar colônia.

Se o Brasil tem gente assim que pensa igual você, não precisamos de inimigo, os inimigos do Brasil mesmo são os próprios brasileiro que acham que o Brasil tem que virar colônia e pronto. Triste.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Eromaster
1 mês atrás

Aí que preguiça…

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

A Câmara de Comercio Americana (AMCHAM) apontou que existem 9500 empresas exportadoras para os EUA, que exportam algo na caso dos US$ 35 bi. Já em relação à China, para quem o Brasil exporta em torno de R$ 105 bi há apenas 2.800 empresas exportando.

O que isso significa? Que as pessoas que realmente ganham dinheiro com exportação – a elite – não é quem exporta para os EUA – mas quem exporta para China.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Simples assim

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Um setor chamado agro e que possuí a maior frente parlamentar no congresso e que garante o Brasil como maior exportador de alimentos no planeta (alimentos tem um aumento de demanda de mais de 2% ao ano) tem como seu cliente predominante a China e outros países asiáticos. Quem compra a maioria dos nossos minérios são os asiáticos. Adivinha quem mais investe hoje aqui? Candidato a presidente que falar que não gosta de asiático vai bater de frente com os interesses econômicos nacionais. O mundo está mudando rápido e vieses cognitivos cegam muitos dos fatos reais

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Palpiteiro
1 mês atrás

Isso mesmo… A China vai parar de vender sua hiperprodução para os EUA e vai direcionar tudo ao Brasil. E não se preocupe: não haverá problema algum, afinal, a Janja já pediu para imprimirem mais dinheiro, pagaremos aos chineses em reais!
Brincadeiras à parte, o mais preocupante dessa “estorinha” é que poucos países conseguem sustentar suas economias sem a participação dos Estados Unidos no cenário do comércio internacional. A grande pergunta é: como resolver esse desequilíbrio?

Última edição 1 mês atrás por Ricardo Bigliazzi
Nativo
Nativo
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Por mais que odeie, realmente a verdade é essa! Todas as vezes que os ricaços locais começaram a ser.incomodados, só nos restou por a viola no saco.
Não tem putenfia, putenfia, pólvora ou boné tio Sam manda e tem que ser cumprido, até por que muitos do tubarões brasileiros estudaram por lá, ou mesmo nasceram nos EUA, como os Civitas.

Última edição 1 mês atrás por Nativo
Marcelo
Marcelo
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Lá na Rússia a elite russa os bilionários não gostaram que o Putin iniciou a guerra na Ucrânia e o que aconteceu ?
Todo dia um bilionário era jogado de um janela ou aparecia morto dentro de um piscina.KGB.
A Elite tem que saber seu lugar.
O problema é que aqui no brasil o exercito protege o interesse da elite em vez de proteger o Interesse do Brasil e do povo brasileiro !!!

Akhinos
Akhinos
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Já começou os economistas de internet. Olha as loucuras que sou obrigado a ler. Se o Trump der all in na gente voce esta falando de uma inflação de uns 40% no mundo todo. É _______, é cada maluquice de uns kras que nunca calculou um Var na vida querendo falar de economia como se soubesse do que fala.

EDITADO

Nilo
Nilo
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

Cari controle os nervos e conseguira nós trazer boas analises econômicas.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

A China tem uma alternativa ao SWIFT – Cross-Border Interbank Payment System (CIPS). Só que para isso, os negócios não ocorrem em dolar, mas em Renminbi.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Você venderia centenas de milhões de toneladas de alimentos para a China para receber em Renminbi ou Yuans??? Quem tem coragem… vai gastar essa grana na 25 de Março aqui em São Paulo?? Nem os Chineses querem transicionar em sua moeda preferem em dolar…

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Ricardo Bigliazzi
1 mês atrás

Se os EUA retirarem o Brasil do sistema SWIFT, a única solução é usar o sistema chinês ou começar a comer muito tofu e edamame para dar vazão à soja que o Brasil produz.
Os chineses preferem o dólar porque eles manipulam o cambio. Reduzindo o valor do Renminbi em relação ao dólar eles ganham margem competitiva.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

A questão da Venezuela não é a pressão americana, mas sim os desvios internos, eles deveriam ter um padrão de vida melhor do que em Abu Dhabi… já os cubanos… depois que a União Soviética os deixou boiando no Caribe como um dejeto numa privada eles nunca se recuperaram…

BraZil
BraZil
1 mês atrás

Ainda bem que mandaram um colunista do Estadão…ou será que foi coincidência?

Nilo
Nilo
Responder para  BraZil
1 mês atrás

Não, não foi coincidência, rsrs

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  BraZil
1 mês atrás

É a Faria Lima dizendo que pouco importa o rumo do país ou quem mande nele, desde que ela ganhe dinheiro.
Até que demorou para o jornal porta voz dos caras já querer impor as regras do jogo.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
1 mês atrás

A Câmara de Comercio Americana (AMCHAM) fez um estudos sobre o crescimento das exportações do Brasil entre 2001 e 2023.

CHINA: 750,23%
EUA: 6,46%

Consequentemente, as exportações do Brasil para a China é hoje o 3x maior do que a dos EUA. E como as tarifas reduzem ainda mais as exportações aos EUA, a influencia econômica dos EUA, se as tarifas se implementarem, vai se reduzir cada vez mais. Esta estratégia dos EUA tem como pressuposto uma importância que os EUA não têm mais.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Um ponto de vista interessante meu Caro.

Contudo, temos outro problema, veja… O tarifaço imposto contra a europa foi em uma situação em que o EUA mais importava do que exportava para europa, logo ele estava fechando o seu próprio mercado interno dos produtos europeus e consequentemente, as sanções economicas prejudicavam mais a europa que deixaria de possuir o seu maior cliente.

Mas como você disse, no caso do Brasil é ao inverso, nós mais importamos do que exportamos. Se reagirmos ao tarifaço com tarifas igualmente reciprocas, nosso mercado interno é muito mais dependente do EUA do que eles de nós.

Nesse caso, o EUA perderia muito pouco em compras brasileiras, face ao que perderiamos de produtos americanos.

Imagino que esse mercado pode ser substituido pelo chines, ai teriamos um novo “senhor”. Mas com toda certeza, causaria grandes prejuízos ao Brasil, visto que muita infraestrutura essencial provem de maquinário americano, que sem peças, será perdida.

A Embrar por exemplo, como um simbolo da nossa expertise e tecnologia, já iria de Vasco!

Vejo a Venezuela com uma reserva colossal de petroleo e quase em uma pobreza extrema.

Compensa ?

Não é mais inteligente ter um bom comércio com ambos os lados ?

Custa adotar uma postura mais neutra ao inves de apoiar HAMAS, Russia e Cia ?

O interesse do Brasil, não tem que ser a derrubada do imperio americano, não vamos ganhar muito mais com os chineses, o interesse do Brasil tem que ser os brasileiros.

De qualquer forma, eu não uso iphone e nem viajo para a disney 3x ao ano. Por enquanto, isso é um problema exclusivo dos ministros e seus familiares!

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Guilherme Leite
1 mês atrás

Sobre ser mais inteligente comerciar com os dois lados, é óbvio que é o melhor dos mundos. Não é a mim que você precisa convencer – é ao Trump; foi o Trump que quer aplicar tarifas que, na prática, interditam o mercado dos EUA ao Brasil.

Eu não acho que o Brasil deve reciprocar tarifas. Tarifas é idiotice para eles e para a gente, tarifas são inflacionárias. Se for para aplicar alguma forma de retaliação, há formas muito mais inteligentes do que aplicar tarifas aos EUA. Trabalha, por exemplo, em quebra de patentes de medicação, que atinge os EUA economicamente ao mesmo tempo em que diminui o custo da medicação à população do Brasil.

ATS
ATS
Responder para  Guilherme Leite
1 mês atrás

Esta história de “balança comercial é favorável aos EUA”, se inserirem as transações correntes ela é escandalosamente favorável aos EUA. Tem muito mais empresas norte-americanas atuando aqui do que o contrário, enviando lucros para a suas sedes( Coca-Cola, Pepsi, Procter&Gamble, Cargil, GM, McDonald`s, Amazon,etc…), afora royalties(patentes), licenças(marcas, filmes, séries), turismo. E a maioria destes negócios seriam substituídos sem maiores dificuldades.

Nilo
Nilo
Responder para  ATS
1 mês atrás

Pois é mais um fator esquecidos, o número de empresas americanas presentes no Brasil que levam lucros, fazem parte da cadeia produtiva, logística e de desenvolvimento até mesmo de produtos.

Nemo
Nemo
Responder para  ATS
1 mês atrás

Como patentes seriam substituídas com facilidade? Já sei, vamos quebrar as patentes. Faça isso não, Lula.

ATS
ATS
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Sim, isso já vem sendo aventado em relação ao patentes do setor farmacêutico.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Não é substituir patentes – é quebrar mesmo, que a partir daí seriam tratados da mesma forma que os genéricos. Produzidos com certificados de bioequivalência. Já foi feito pelo Brasil antes, em 1997 (FHC) para o tratamento do HIV.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Lembrando que quem mais deposita patente no mundo hoje de longe é a China

ATS
ATS
Responder para  Guilherme Leite
1 mês atrás

“Custa adotar uma postura mais neutra ao inves de apoiar HAMAS, Russia e Cia ?” A gestão trump já ameaçou invadir e incorporar como 51° estado o Canadá, até outrora, seu fiel escudeiro. Também prometeu tomar a Groenlândia, território este que pertence ao “companheiro de OTAN” a Dinamarca.

Nilo
Nilo
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Seu comentário sobre a importância hoje da China, para o Brasil é um comentário inteligência, só.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Isso mostra claramente como os EUA enxergam o Brasil: somos tudo… menos um aliado estratégico ou um parceiro econômico relevante. Diante disso, o tratamento inevitavelmente endurece, passamos a ser tratados não como um interlocutor, mas como uma “republiqueta”, à semelhança da Coreia do Norte ou da Venezuela.
A lógica é simples (e implacável): se não é amigo… é o quê? Muuita poesia e gritos de torcida nas analises.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Ricardo Bigliazzi
1 mês atrás

O movimento MAGA perdeu o contato com a realidade há muitos anos (acreditar que o dono de uma rede de hotéis e cassinos em Las Vegas com histórico de contratar atrizes pornográficas não gosta de uma “novinha” – para eufemizar, beira a esquizofrenia coletiva) e os EUA caminham para sofrer o mesmo problemas que Atenas na Guerra do Peloponeso. A arrogância e prepotência ateniense no trata com Melos – descrito por Tucídides, ele mesmo um general ateniense no conhecido “diálogo meliano” que está no livro “A Guerra do Peloponeso” foi sucedido pela união de cidades estados menores que, sob a liderança de Esparta, derrotou Atenas.

Os EUA simplesmente não têm mais condições de coagir países a se submeter à sua vontade.

Libertário
Libertário
1 mês atrás

Fogo no parquinho! Por favor Trump não pare.

Estou adorando ver a elite brasileira com o c# na mão.

A hipocrisia dessa gente foi exposta, agora falam em “soberania brasileira”, mas nunca ligaram para a Amazônia que está lá abandonada como o próprio autor reconhece no texto, foi um maluco lá dos EUA ameaçar a liberdade e o $$$$ dessa cambada que nunca fez nada de bom pelo nosso país, que agora resolveram se tornar “patriotas” e pedir união.

Pois é bem vindo ao time dos patriotários, afinal não era assim que chamavam os outros antes? Olha como o mundo dá voltas.

Matheus
Matheus
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Qual seria a melhor solução agora?
O que voce faria para reverter a situação e acabar com a crise?
Como voce faria para re-aproximar o Brasil dos EUA?

Libertário
Libertário
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Fazer como fez a China, Índia, Canadá, México, Colômbia entre outros, vai lá e senta pra conversar como fazem os adultos, e não ficar fazendo birrinha e dizendo bravatas na imprensa local, isso não é postura de chefes de estado sério.

Nilo
Nilo
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Pois é, será que este Presidente está a altura do desafio? rsrsr

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Mas eles não querem conversa amigo! Há um tempo o governo brasileiro é ignorado pelos canais legais…

Libertário
Libertário
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Conversa sim, mas pra isso o governo atual do Brasil precisa demonstrar boa fé com atitudes menos agressivas contra os EUA e parar de se comportar feito um garoto mimado que acha que é o dono da bola pois não é, enquanto não fizerem isso o Trump não vai nem abrir conversas.

Nilo
Nilo
Responder para  Matheus
1 mês atrás

Matheus, não há como reverter, e antes de melhorar se é que vai, haverá mais acréscimo de perdas para o Brasil, a pressão sobre o Brasil tende a crescer, Trump ver uma arma poderosa, o monte de Traidores, prontos a vender por quinquilharias as riquezas do país, lembra da conversa do Inelegível com Al Gore, em que o imbecil promove a entrega da Amazônia, e o ex Vice Presidente sai da conversa envergonhado pela proposta? É com essese traidores que Trump conta para minar a estabilidade no Brasil, fizeram isso na Ucrânia, fizeram na Europa, estão a fazer no Brasil. A proposta de Bananhia, ou aceitam a chantagem, ou vai a luta, buscar negociar mas nunca, se rebaixar, a chantagem, inviabilizar o país é e sempre, foi seja com democratas ou republicanos, o objetivo de anulara a soberania do Brasil. Resumindo reverter, melhorar ou reaproximar é em si um objetivo que vai de encontrar a submissão, a alternativa é buscar novas soluções, é aglutinar o país em torno de um propósito junto a quem lhes favoreça e não ao contrário.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Libertário
1 mês atrás

A elite brasileira está tranquila. Quem vai pagar a conta, obviamente, será a população.

Quem acha que sanções ou tarifas são suficientes para derrubar alguma elite, especialmente em países maiores como o Brasil, provavelmente vive num universo paralelo.

Libertário
Libertário
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Sim vc está certo no seu primeiro parágrafo, quem vai pagar é a população pois a elite está tranquila já que roubaram tanto que até a 15ª geração da família deles estão garantidos, por isso só idiotas úteis cai nesse papo furado de “soberania nacional”, pois eles nunca se preocupam com o povo só mandam a fatura do prejuízo que fazem para vc pagar, então meu caro Wihelm reflita de forma racional usando a lógica, quem está vivendo num universo paralelo ao querer defender a tal “soberania nacional” só pra agradar meia dúzia enquanto a maioria paga a conta?

Libertário
Libertário
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Vamos ver se o Seu Zé e a Dona Maria vai gostar de ver os preços subindo nos supermercados, ou ver a queda da qualidade dos serviços que já não é lá essas coisas, enquanto a nossa classe política está lá fazendo questão de mostrar pro povo que estão despreocupados e fazendo piada do laranjão, e arrumando jeito de aumentar mais impostos pra beneficiar a elite amiga que foi afetada pela tarifas, tudo em nome da “soberania nacional” é lindo de ver esse patriotismo de vocês.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Tarifas são inflacionárias para quem as aplica porque aumentam os custos de importação; para o país que recebe, a tendência é desinflacionaria porque aumento o estoque à disposição para consumo interno e ai entre a lei da oferta e da procura – pelo menos até outro cliente ser aceito.

Libertário
Libertário
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

No primeiro momento sim, mas depois que esse grande estoque que ficou parada acaba vem a pancada no consumidor, sabe pq eu sei disso? Pq temos dois países modelo desse sistema bem aqui do lado na qual seus governantes anteriores caiu nesse conto do vigário e praticamente destruíram a economia de seus respectivos países, o nome deles é Venezuela e Argentina.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Aparentemente você não sabe sequer do que estamos falando, já que os dois países por você mencionados não foram prejudicados por tarifas dos EUA.

A Venezuela foi atingida por sanções (aliás, o Bolsonaro elogiava o Hugo Chavez) e não por tarifas e se você não sabe distinguir sanção de tarifa, perdoe-me, mas você não sabe do que está falando.

O problema da Argentina, igualmente, não foi ser tarifada pelos EUA, mas uma política interna populista que gerou décadas de sucessivos déficits fiscais, que levaram a pelo menos 2 moratórias nos últimos décadas, e tudo o que vem com o populismo (de esquerda ou de direta): inflação, corrosão da capacidade de investimento, perda de competitividade, etc..

Última edição 1 mês atrás por Jacinto Fernandes
Libertário
Libertário
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

Jacinto, na Venezuela a situação foi sendo escalonada, começou sim com tarifas e depois sanções, pode procurar na internet que vc encontra essas informações.

Na Argentina realmente não houve tarifas, mas vc mesmo está confirmando as medidas populistas que geraram todo o caos econômico por lá na qual foram replicadas na Venezuela que foram mais agravadas ainda devido as fortes tarifas e depois sanções, e aí que chegamos no ponto que estou alertando sobre o caso do Brasil, será que ninguém vê que o modus operandis é o mesmo aqui?

Na boa, mas eu não sei onde vocês andam se informando sobre a realidade econômica do brasil, mas a situação está se agravando e a cada ano que passa a classe média brasileira vem perdendo poder de compra, estatísticas, artigos e estudos sobre isso tem a rodo por aí na internet, e agora com risco real de tarifas contra o nosso segundo maior parceiro comercial, vocês acham que o povo vai segurar a bronca e vai manter o mercado interno estável se o governo atual continuar seguindo tarifando tbm internamente?

Gente isso é surreal! É a mesma receita que Venezuela e Argentina seguiram só não vê quem não quer, como diria o Caiafa: “Zé desce daí senão vc vai cair e quebrar uma perna”

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Na Venezuela, o que levou o país à pobreza não foram as tarifas. Foram as sanções. É só você acompanhar a curva do PIB do país para perceber isso. O maior produto de exportação da Venezuela é petróleo: se os EUA não comprassem – por causa da tarifa – outros países compravam. O que arrebentou a economia venezuelana foram as sanções porque ai o problema passou a atingir também quem comprasse o petróleo venezuelano, mas ainda mais importante: a PDVSA dependia de tecnologia estrangeira para produzir, e com as sanções ela perdeu acesso aa estas tecnologias e consequentemente, a sua produção despencou. Não foram as tarifas que prejudicaram a economia venezuelana.

Na Argentina, o Menem era tão fanaticamente apoiador dos EUA que ele chegou a mandar navios de Guerra para ajudar os EUA na guerra do Golfo e na pratica dolarizou toda a economia. E foi na gestão Menem que a economia da Argentina começou a ir para o buraco justamente porque a dolarização da economia era insustentável e ele não quis fazer como o FHC, que desvalorizou o Real de forma mais ou menos controlada ao adotar o regime de câmbio flutuante. Depois disso, a Argentina declarou a moratória da dívida (lei-se: calote) em 2001 e a partir disso foi ladeira abaixo. Então, lembre-se: o caso da economia argentina começou com a dolarização de sua economia.

Nilo
Nilo
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Certíssimo

wilhelm
wilhelm
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Não levo a sério o discurso nacionalista do governo atual, pois o PT, assim como boa parte das elites brasileiras, é movido por interesses fisiológicos, e não por princípios. Quando o governo fala em soberania nacional, ele o faz por motivos eleitorais, e não por real compromisso com o país.

O ponto principal, no entanto, é que desqualificar a defesa da soberania nacional por conta de uma revolta legítima contra os desmandos das elites é algo temerário e sem sentido. A soberania vai muito além do jogo político: trata-se da proteção da identidade, dos recursos, da cultura e, acima de tudo, da autodeterminação de um povo. É a garantia de que decisões fundamentais sobre o destino do país, incluindo a correção de suas próprias contradições internas, sejam tomadas por seus próprios cidadãos, e não por interesses estrangeiros ou por minorias privilegiadas de outras nações.

Na prática, quem abdica da soberania sob a desculpa de que as elites locais são ruins está apenas entregando esse vácuo de poder a outras elites ainda mais distantes, obscuras e incontroláveis.

A verdadeira luta não é contra o conceito de soberania, mas sim para que ela seja exercida por uma classe política realmente capaz e comprometida com o desenvolvimento do país.

Libertário
Libertário
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Parabéns pelo seu ótimo comentário, o problema é que o atual governo e seus amigos da elite não pensa assim, e são eles que regem o país e são os causadores do problema, portanto a verdadeira luta na minha opinião é conscientizar eles sobre isso, mas será que eles querem? Se eles não querem a culpa não é minha e nem sua, e muito menos da Dona Maria, então como disse lá no primeiro comentário: “fogo no parquinho” pois parece que é isso que eles querem.

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Libertário
1 mês atrás

É culpa sim …quem esta la..no centro, na esquerda e na direita, foram la postos por todos…

E qu fa, dinheiro, so quer fazer dinheiro, sem aborrecimento, comcessoes e o pedagios…e para se fazer dinheiro, gera-se emprego, menos ou mais, mas gera…

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Voces leem e nao entendem….
A guerra mundial ja comecou a 3 anos…

E o Brasil esta inserido nela.

O Brasil tem e deveria ter ficado no meio muro, como sempre falei e vemder caro a neutralidade….

Mas pisou em algumas demarcacoes que nao deveria ter pisado…

O resto é o resto….o que americanos querem é um presidente alinhado com eles…pode ser joao ou jose…

Tudo isto é uma soma de coisas, a lista foi longa de desagravos…

E sim, todos sabem o que fazem com desagravos…

Em crises mundiais, qualquer crise e politica interna cai…

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  wilhelm
1 mês atrás

Vai baixar o preço da carne, café e laranja. Isso subiu muito de preço no mercado. A infração tende a cair

Carvalho2008
Carvalho2008
Responder para  Palpiteiro
1 mês atrás

O custo da producao de carne, do suco, do cafe mantem-se os mesmos, e ai , nao vai dar para comprar bezerro para repor, e o cultivo da laranja e cafe diminuir…e e ntao, o que cai num dia, aumentara no outro, pois havera menor producao…tem o dia de amanha e o dia depois do amanha…

Fëanor
Fëanor
1 mês atrás

Isto é um dos pressupostos da chamada “The age of chaos” lecionado pela revista The Economist, referente ao atual mandato da gestão Trump.

A tão sonhada “Golden Age” apresentada pelo Presidente em questão.

Um ponto de inflexão sobre o contexto geopolítico mundial. Para o bem ou para o mal.

É bom o Brasil ir se adaptando ao cenário.

ATS
ATS
1 mês atrás

“Um general disse que o governo dos EUA – e os americanos em geral – acreditam que o “hemisfério ocidental” é sua “área de influência“. Esse sentimento estava adormecido porque os EUA estavam ocupados no mundo todo. “No momento em que pretendem deixar de ser a polícia do mundo, eles vão focar na sua ‘área de influência’. O problema não é só a Amazônia, é o Brasil todo”.”

Sobre Amazônia as ameças residem no campo da especulação, porem,recentemente foi publicado em algumas mídias que os EUA intencionam retomar as instalações de Natal e a da Ilha de Fernando de Noronha ( bom, como vão retornar algo que nunca foi deles?). Ademais se avolumam as ameaças”

“Fontes da diplomacia e das Forças Armadas confirmaram ao DefesaNet que representantes da missão diplomática dos Estados Unidos no Brasil ventilaram, em reuniões reservadas, a proposta de retomada operacional das instalações em Fernando de Noronha e Natal, sob a justificativa de “direito funcional de reuso estratégico”. O Itamaraty, pressionado, mantém silêncio. No Ministério da Defesa, a resposta de algumas fontes — lacônica — limitou-se a classificar a sugestão como “juridicamente inviável” e “inaceitável sob o marco constitucional vigente”. Nos bastidores, no entanto, o tom é de inquietação.

https://www.defesanet.com.br/geopolitica/agenda-trump/eua-articulam-acesso-estrategico-a-fernando-de-noronha-e-natal-sob-alegacao-de-direito-historico-e-investimento-belico/

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  ATS
1 mês atrás

Defesanet é a voz do bolsonarismo de farda.
Extremistas, combatentes do comunismo e inimigos da esquerda.
Não que isso seja defeito ou não, mas estão bem longe de serem racionais.
Não dá para levar muito a sério, pensam com o fígado.

ATS
ATS
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

Sim, eu sei, mas saiu em outras mídias também.

curisco
curisco
1 mês atrás

Os EUA disseram que américa latina é quintal deles. Estão procurando chacareiros aqui e já acharam uns.

Em tempo: se o trump tivesse pelo menos nestes primeiros 2 anos metido o pau nos Brics e aliviado para os demais aliados seria um discurso coerente de mundo livre e tal. mas o cara simplesmente taxou todos seus maiores e incontestes aliados (Canadá, mexico, Europa, Japão e até Israel).

O Trump encarou alguns problemas graves dos EUA:
– perda de presença de mercado
– perda de posição estratégica na ponta de tecnologias
– perda de poder do dólar
– déficits fiscais absurdos
– perda de empresas e empregos lá mesmo

Dito isto, está fazendo tudo da pior e mais atabalhoada maneira.

No curto prazo pode até conseguir alguns acordos favoráveis. Afinal, ninguém muda clientes e matrizes econômicas da noite para o dia. mas imagina que tu é um exportador que tem um cliente nos EUA oferecendo 100 e outro na Europa pagando 95. Vale a pena vender para EUA sabendo que a qualquer hora o Trump joga tudo para cima?

Você empresário dos EUA nos EUA por exemplo de siderurgia vai gastar bilhões e levando uns 3 anos expandindo sua linha de produção sabendo que esta demanda local é toda artificial, baseada em tarifas?

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  curisco
1 mês atrás

Lembrando que a 80 anos quem tinha influência no mundo todo eram os ingleses.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  curisco
1 mês atrás

E a temperatura interna aumentando nos EUA, manobras diversionistas e novos inimigos são necessários para desviar o foco.
Sinto que temos que pisar em ovos para não sermos os eleitos da vez.
Não dá para cair na pilha. Muita calma nessa hora.

curisco
curisco
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

ele está levando ao máximo a estratégia de bater em todos o tempo todo e forte. problema é que isso não funcionou perfeitamente em seus negócios e menos ainda num mundo bem mais complexo

ATS
ATS
1 mês atrás

Enquanto que a China responde por cerca de um terço das exportações brasileiras e da metade do superavit da balança comercial e com a expectativa que se torne em breve o maior investidor na nossa economia, principalmente, no que tange a infraestrutura, o que os EUA tem a nos oferecer, além de uma faca no pescoço?

“mas não descartam a possibilidade de Washington apoiar mudanças internas para favorecer seus interesses. “Para eles, é mais barato e eficaz fomentar um novo governo aliado do que promover qualquer tipo de confronto direto.””

A direita brasileira, salva raras exceções, sempre foi subserviente aos interesses dos EUA. Contudo, como a elite vegetal, o tal “agro”, vai bancar governos em sintonia com o Tio Sam e que satisfação os interesses deste se de longe, muito longe, o seu principal cliente são a China, o Oriente Médio e com a expectativa que em um prazo não muito longo a Índia se junte a este grupo? Vão bancar alguém em sintonia ideológica, porem que não atendam os seus bolsos? Ideologia não basta para trazer numerários para contas bancárias. Lembrando que os EUA são o principal concorrente do Brasil na exportação se soja, milho, algodão, carne de frango, carne de porco, e na produção álcool, não deixando de lembrar o histórico protecionismo dos norte-americanos em relação ao açúcar, suco de laranja, agora ainda mais revigorado, e carne bovina.

Outro ponto, o Brasil é o maior importador do mundo de fertilizantes, sendo majoritariamente atendido por dois países Belarus e Rússia. O setor vai aceitar ficar sem estes fornecedores? A política expressa a vontade econômica da elite, se no passado tínhamos uma economia completar a deles, e, portanto, os interesses se “casavam” hoje a realidade não só e oposta, mas em processo de distanciamento. Até quando o agro vai “navegar” com os pés em duas canoas?

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  ATS
1 mês atrás

Não irão navegar com os pés em duas canoas. Já escolheram a canoa.

Sergio
Sergio
1 mês atrás

Colunista do Estadão?

O papel higiênico que mais apoiou golpes de estado da história dessa república fadada ao fracasso? Incluindo a própria?

Do golpe de 64 e dos posteriores atos institucionais em editoriais inflamados e contra cuja ditadura só viraram o canhão contra após esta passar a contrariar os interesses da elite industrial Paulista?

Sei…

Coronéis e generais?

Quais?

Sabendo que estes não podem aparecer é facil citar coronéis e generais.

Eu torço, -e o cito até, egoisticamente, nao quero minha vida paralisada por isso- , que não haja uma explosão de ódio popular neste infeliz rincao. Mas se houver, com raras exceções, que serão facilmente contidas, os militares brasileiros jamais atirarao contra seu povo em defesa deste atual governo.

Por isso, pelo bem dessa turma do mal, que encontrem uma saída honrosa e democrática…

Última edição 1 mês atrás por Sergio
Vitor
Responder para  Sergio
1 mês atrás

Estadão sempre foi microfone de interesses americanos…só acompanhar seus editoriais.

Gilson
Gilson
1 mês atrás

Antigamente eu, lia e assistia reportagem do governo EEUU, que diziam: tomem cuidado com China, a China é o grande inimigo do mundo os Chineses querem dominar o mundo. Hoje eu vejo ao contrário e e acho que podemos dizer: tomem é cuidado é com os EEUU.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Gilson
1 mês atrás

O mundo está trocando de agiota. Precisamos escolher qual será o nosso. A questão é que o novo agiota oferece dinheiro a um preço menor. Para quem está pagando 15% ao ano no dinheiro atualmente fica fácil escolher.

juggerbr
juggerbr
1 mês atrás

Trump vai passar, seja pelo fim do mandato, seja pela idade avançada, os demais trumpistas não são nem sombra dele. Questão de sobreviver a esse período, como puder.
Essa é a vantagem de lideres personalistas, eles perecem eventualmente.
O mundo viverá dias melhores sem Putin, Trump, Lula, Bolsonaro, Kim Jon Un, Maduro… Questão de tempo, apenas.

Nilo
Nilo
Responder para  juggerbr
1 mês atrás

Trump está com um monte de problemas inclusive de saúde, está usando a cadeira de presidente para reverter prejuízos financeiros, está ganhando dólares repassando informações para alguns privilegiados, Trump é a imagem melhorada do Inelegível, presidente da maior potência econômica e militar do mundo, o que ele está fazendo é abrindo a cova do EUA, não tem volta.

Macgaren
Macgaren
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Me lembra presidentes sulamericanos como os do brasil.

Nilo
Nilo
Responder para  Macgaren
1 mês atrás

Só que agora é da maior potência do mundo, ele está destruindo A imagem de confiabilidade,. segurança até mesmo com tradicionais parceiros, outra, o amor que o inesquecível declarou a ele diz muito do Trump, assim como sua simpatia por Putin e Xi, rsrsrsr

Pedro Rabelo
Pedro Rabelo
1 mês atrás

Isso foi mesmo publicado no Estadão??Pra quem conhece este jornal,eles falando pro país abrir bem o olho com os EUA soa quase como ficção

Última edição 1 mês atrás por Pedro Rabelo
Nilo
Nilo
Responder para  Pedro Rabelo
1 mês atrás

Para os que não conhece o Estadão, denunciou os militares publicando que estavam fazendo bomba atômica, denunciaram governo militar dizendo que o Brasil estava se apropriando de território Boliviano, entre outras rsrsrs.

Sergio
Sergio
Responder para  Pedro Rabelo
1 mês atrás

Este jornal é um lixo,
Um esgoto.

É a rede globo no papel higiênico.

A unica diferença é que não tem o poder e a capacidade de lavar o cérebro das massas que a porcaria global tem.

Mas é lido pela elite e pela esquerda. Essas trevas do atual Brasil.

Curioso que só tem relevância porque a própria direita da voz ao que essa escória publica . Nas redes sociais.

O objetivo é criticar, mostrar a hipocrisia e a cachorrada mas acaba aumentando o alcance dessa porcaria.

Já que nas bancas…

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Sergio
1 mês atrás

Qual jornal você recomenda ler?

Esteves
Esteves
Responder para  Palpiteiro
1 mês atrás

Ele só repete. Ainda não aprendeu a ler. Ou ouvir.

Delfim
Delfim
1 mês atrás

Levando Estadão a sério ? Fala sério.

Há questões mais prováveis e diretas que a Amazônia, como o GPS, a cobrança da OTAN quanto ao comércio BR – Rússia, a dependência direta e indireta de material americano, o crime organizado, etc.

Nilo
Nilo
Responder para  Delfim
1 mês atrás

Toda os problemas descritos por vc torna o artigo do Estadão mais grave ainda, estamos em um conflito no momento com a maior potência do mundo, econômica e política, todos os fatores tem que ser considerado.
É preciso ter claro, o conflito foi aberto e montando por Trump, a narrativa de que a culpa é do atual presidente, e narrativa para criar cisão dentro da sociedade. Dividir para conquistar.

Última edição 1 mês atrás por Nilo
Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Estadão é Faria Lima e ela elegeu no Tarciso MAGA o para raio dos seus interesses. É conveniente nesse momento abrir caminho jogando Bolsonaro aos leões.
Trump disparou a bala de prata, unindo o país racional contra a família.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Delfim
1 mês atrás

Eu não entendo o motivo pelo qual as pessoas se preocupam com GPS. O sistema Galileo, europeu está disponível no Brasil e o sinal e é até mais preciso do que o GPS americano.

Mig25
Mig25
Responder para  Jacinto Fernandes
1 mês atrás

O que não faltam são sistemas de navegação pelo mundo. Aliás, sem isso, o agro brasileiro praticamente para. O mundo está preparado pra passar fome sem o agro brasileiro?
Agora, que o país tone vergonha e crie um sistema nosso, nativo.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Mig25
1 mês atrás

Os EUA são os grandes concorrentes do agro brasileiro. A demanda por alimento vai crescer mais de 50% em 25 anos. Um país sul americano deve ser o responsável por atender 50% deste crescimento. Precisamos de muito fertizantes para isso.

Nilo
Nilo
Responder para  Mig25
1 mês atrás

Interessante seria GPS nativo para toda A. do Sul.

Pedro Rabelo
Pedro Rabelo
1 mês atrás

O que eu acho MUITO,mas MUITO estranho mesmo,é essa verborragia toda do Lula contra o dólar,vejam o último encontro, dos BRICS,se nem mesmo chinês, com toda sua potência econômica,e russo com sua ainda importante influência no tabuleiro geopolítico internacional batem de frente,pelo menos verbalmente,importante frisar,verbalmente,contra o dólar.Aí me pergunto,será que o Xi está garantindo alguma coisa pro Lula,porque se ele não aprendeu com o golpe gestado no governo do bonzinho Obama,o Democrata,o sorridente(aliás,uma dúvida:da onde quem se diz de esquerda tira que os Democratas são os “bonzinhos” da política dos EUA,a ponto de apoiar alegremente quaisquer coisas que saiam da mente dos tais liberais democratas e venham aterrissar na parte Sul da América, que eles ingenuamente acreditam serem a “esquerda” dos EUA??),não creio que ele vá pagar pra ver ,mais uma vez,a resposta dos USA,pois pelo que consta,a época em que Lula era presidente,foi alertado por Putin e Erdogan a nem pensar nisso pois os americanos viriam com tudo pra cima dele(no caso,culminou com a saída,via golpe, da Dilma).
Se alguém não se recorda,o Lula esteve em Pequim uns dois anos atrás,logo após se eleger,e saiu falando as mesmas coisas contra o dólar,pregando o multilateralismo,isso bem ao lado do Xi.Será que a Rússia e principalmente a China confiaram a Lula a parte retórica deste processo,já que o real confronto será muito provavelmente entre chineses,com a Rússia os apoiando no bastidores ou mesmo explicitamente,contra os EUA?

Nilo
Nilo
Responder para  Pedro Rabelo
1 mês atrás

Essa verborragia sempre esteve presente no período de governo no Lula com várias presidentes americanos seja democrata ou republicano e nunca, nunca, foi razão para coação, a questão que muda é que EUA está perdendo sua hegemonia no mundo, hoje EUA consome mais que produz, o mundo está lhe dando mais que recebe, dando e recebendo papel moeda garantida pelo governo americano, em que a percepção hoje do mundo é que estamos com um estalionatario.

Pedro Rabelo
Pedro Rabelo
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Nilo,com todo respeito á sua opinião,dizer que não foram razão pra coação eu discordo,pois como eu mesmo disse e foi provado o golpe contra a Dilma está aí pra não deixar dúvida,claro que também o protagonismo e a crescente independência do Brasil no cenário externo também pesaram(quem se lembra do acordo nuclear com o Irã,firmado entre Brasil Turquia e o outro país que não me recordo?Ousaram colocar a besta Anglo Saxã de escanteio,levando o crédito do sucesso do acordo??) na implantação da nossa “primavera colorida”,os líbios sentiram na pele,Kaddafi literalmente,o que é tentar sair das garras do império

Última edição 1 mês atrás por Pedro Rabelo
Nilo
Nilo
Responder para  Pedro Rabelo
1 mês atrás

Condordamos,””” protagonismo e a crescente independência do Brasil no cenário externo “””, Seja com Dilma, Lula, Jânio Quadros, qualquer um que se disponha a não ser quintal, um dos piores momento das rellações entre Brasil/EUA, entre Carter e a ditadura militar, governo Geisel, levado ao pior momento das relações entre Brasil e EUA, o presidente democrata colocava o desarmamento nuclear e a defesa dos direitos humanos no centro de sua política externa. Os dois assuntos eram muito sensíveis no então governo Geisel , que negavam ao mundo os casos de abuso dos direitos humanos, tortura e censura da imprensa e também queria a energia nuclear para fins civis e militares, especialmente para a propulsão de submarinos da MB. Jamais houve hesitação em mostrar posicionar-se contra Carter, os militares viam como uma interferência nos assuntos internos do Brasil. Se temos um parque industrial nuclar considerável é por rresistência.
Hoje não é diferente, precisamos resistir, resistir buscando alternativas e negociando sempre. O motivo que existe é manter o Brasil como quintal, esse é o único motivo.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Pedro Rabelo
1 mês atrás

Lula é um político, e como tal precisa de uma bandeira, algo pelo qual lutar e que marque sua passagem.
No campo internacional, o BRICS é o norte de seu mandato, como referencial ao multilateralismo. Gostem ou não é a bandeira dele.
Trump contribui com Lula quando fala a bobagem em obrigar países que tem moeda própria a operar em dólar. É a prepotência que alimenta o moinho do discurso do Lula, até porque vai de encontro ao livre mercado, onde países negociam entre si de acordo com suas regras.
De qualquer forma, Trump é pirado, imprevisível e sem escrúpulos. Não é interessante para nenhum país entrar no seu jogo.

carcara_br
carcara_br
1 mês atrás

Eu lembro das discussões acaloradas sobre a implementação dos serviços de banda 5G, que fim tomou? Compramos equipamentos chineses, fizemos um mix, coreanos ou americanos?

Nilo
Nilo
Responder para  carcara_br
1 mês atrás

Caro, a 5g no Brasil é predominante chinesa, Huawei, por razões de ser a melhor e mais barata, está ainda sendo implementada no território nacional usando infraestrutura da 4g, mais existe participação da Ericsson, Nokia, Samsung e Qualcomm. A vivo e a claro usam tecnologia chinesa.

João Carlos
João Carlos
1 mês atrás

Parece-me que o Brasil sai da fogueira para a frigideira. A China é melhor que os EUA no que? Acham que a China vai por de lado os seus interesses a favor dos Brics?
O unico pais que parece ter algum juizo é a India não se compromete com nada. Se o Brasil quiser manter a sua independencia economica é tentar chegar a algum acordo com os EUA e não queimar pontes com todos os outros paises. O Brasil deve contar consigo mesmo tentar melhorar a educação e tentar atrair empresas que façam pais progredir sem estar a contar com a boa vontade dos loucos deste mundo.

Nilo
Nilo
Responder para  João Carlos
1 mês atrás

Que medo!!! Brasil não é uma ilha, não pode ser uma ilha, Brasil não pode ser Mianmar.

IndioBrasil
IndioBrasil
1 mês atrás

Acho tão bonita essa discussão sobre “soberania”, num pais que nunca foi soberano.. Mas convenhamos, é preferível ser quintal dos Estados Unidos e viver sob “o imperialismo americano”, do que ser quintal da China e viver sob a tirania “democrática”, como outros paises democráticos, ao estilo “República Democrática do Congo” “República Democrática Popular da Coreia”, “República Democrática Federal da Etiópia” ou “República Democrática de Timor-Leste“. Aí quem sabe, em nome da soberania e em defesa das instituições democráticas do brasil passamos a nos chamar “República Democrática do Brasil“. Façam-nos um favor, se queremos ser um país descente, é preciso se livrar da “Suprema” tirania do Brasil e o do partido, que dizem, tem acesso “escabroso” com tráfico.

Última edição 1 mês atrás por IndioBrasil
NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
1 mês atrás

1964 parte 2 em breve.

No final serão os “amigos” que vão derrubar ele.

Alaor
Alaor
1 mês atrás

A idéia é colocar micheque como fantoche na presidência da república e tirar o Brasil dos Brics. Para viabilizar isso, certamente vão causar ou provocar um momento de “comoção nacional” em alguma espécie de operação de falsa bandeira. Pronto! O país voltará a ser vassalo e tudo reinara na normalidade.

Sergio Machado
Sergio Machado
1 mês atrás

No ano 2000 o Brasil exportou US$ 55 bi, dos quais 24% aos EUA.
Em 2024, exportamos US$ 340 bi, sendo 9% aos EUA.
Embora o tarifaço impacte sumariamente o país, fica nítido que a estratégia de diversificar mercados foi extremamente válida, que além do incremento em 6x o total exportado, diminuiu em muito o impacto econômico dos EUA.
Entende-se a guerra aberta aos BRICS por Trump e seus seguidores.

Thiago Martins
Thiago Martins
1 mês atrás

Olha o estrago que uma certa família, que ama uma mamatinha na política, nos colocou.

Nemo
Nemo
Responder para  Thiago Martins
1 mês atrás

Alguém sinceramente acredita que essa quizumba toda é por causa de alguma família?

Nilo
Nilo
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Da parte do Trump, não, mas a família está dando ferramental para Trump, a família está criando cisão, o que eu tenho a le dizer: as próximas eleições no Brrasil quardam surpresas.

Pedro
Pedro
Responder para  Thiago Martins
1 mês atrás

verdade. Uma “família” de 11 membros em conjunto com um certo governo bravateiro apoiador de ditaduras que provovou os EUA em toda oportunidade que teve.

Rodrigo
1 mês atrás

E outro detalhe, com nossas forças armadas sucateadas é o fim. E a população brasileira certamente não quer entrar numa guerra para proteger o governo corrupto do PT, ministros e o Lula.

Ricardo Bigliazzi
Ricardo Bigliazzi
1 mês atrás

Estão no papel deles… se fossemos do tamanho deles também o fariamos… ou seriamos uma republica trilhonária comandada por bananas??? Bem, não somos trilhonários…

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

“Vamos ver se o Seu Zé e a Dona Maria vai gostar de ver os preços subindo nos supermercados, ou ver a queda da qualidade dos serviços que já não é lá essas coisas, enquanto a nossa classe política está lá fazendo questão de mostrar pro povo que estão despreocupados e fazendo piada do laranjão, e arrumando jeito de aumentar mais impostos pra beneficiar a elite amiga que foi afetada pela tarifas, tudo em nome da “soberania nacional” é lindo de ver esse patriotismo de vocês”.

Não tem problema meu caro,basta os empresários do agro e de outros mercados, impossibilitados de venderem o café,a laranja, o mamão,a carne e o camarão de primeira linha,aquele escrito padrão Export e vender parte para o mercado interno e o resto para outros países.

Temos que deixar dessa choradeira,desse alarmismo e pânico que se deixarmos de se balançar nas bolas do Uncle Sam,iremos todos morrer,existe vida além dos estados unidos sabiam?!

Mas alguns empresários são gananciosos demais e acham que os EUA são a única rota de escoação de nossos produtos.

A rússia diblou as sanções e ao invés de consumirem vinhos,queijos(parmesão italiano, brie francês, presunto espanhol e queijo azul holandês) e demais produtos tradicionalmente importados,começaram a produzir localmente.

Deixaram de consumir produtos que nem estavam sobre sanções e começaram a dar preferencia a produtos russos.

produtos agrícolas como tratores,eram em sua boa parte importados,hoje 65% do mercado de tratores russo é ocupado por tratores Kirovets.antes eles representavam só 17% do mercado de máquinas agrícolas.,

E oque é a Rússia?

https://qph.cf2.quoracdn.net/main-qimg-237c51c24ee7f52353f94e6a712efb46-lq

A Rússia, apesar de ser o maior país em área do mundo, possui uma baixa densidade populacional e uma distribuição desigual da população, com grande parte do território pouco habitado e explorado. 
A Rússia tem uma vasta extensão territorial, mas grande parte do país, especialmente na Sibéria, é coberta por terrenos difíceis como a tundra e regiões com solo permanentemente congelado, o que dificulta a ocupação humana e a exploração agrícola. 

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Apesar de possuir uma grande quantidade de terras aráveis (cerca de 10% das terras aráveis do mundo),grande parte dessas terras estão concentradas nas áreas mais povoadas e acessíveis do país

Os territórios do Extremo Oriente, que compõem um terço do espaço geográfico da Rússia, possuem apenas 6,2 milhões de habitantes, o equivalente a menos de 4,5 de toda a população russa e um terço da população de Moscou.

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Os estados unidos são fortes mas não são indolor a porradas recíprocas.

Libertário
Libertário
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

“Não tem problema meu caro,basta os empresários do agro e de outros mercados, impossibilitados de venderem o café,a laranja, o mamão,a carne e o camarão de primeira linha,aquele escrito padrão Export e vender parte para o mercado interno e o resto para outros países.”

Ah sim na teoria é tudo lindo, nós temos uma classe média rica e pujante como a americana e europeia, e estamos com uma inflação baixa e controlada? NÃO!

Amigo vc não conhece o próprio país que mora pelo jeito, vc está na américa latina com alta carga tributária e uma inflação alta com taxações que não para, e para piorar estamos entrando em colisão apenas com a maior economia e potência militar do mundo, e as tarifas, embargos ou seja oq for que o Trump vai aplicar nem começaram ainda.

A nossa classe média não tem cacife pra sustentar esse gigante pela razões ditas acima. Os produtores nacionais não são padre e não estão aqui no país pra fazer caridade e sim para terem lucro, se eles perceberem que estão dando prejuízo pq não tem compradores suficientes seja no mercado interno ou externo a produção para no outro dia, caramba será que ninguém tirou como lição a Venezuela e a Argentina bem aqui do nosso lado? O Chavez/Maduro e o Alberto Fernandez falavam a mesma coisa e olha no que deu, afinal vocês estão vendo notícias de economia onde, na “folha de Saturno”? Vamos voltar pra realidade da Terra/América Latina/Brasil gente.

Rússia como exemplo é sério isso? Vc não quer ser como a Rússia amigo te garanto isso, a economia deles está sendo devastada por causa da guerra, está faltando de tudo e mais um pouco lá, pra quem acha que a Rússia contornou o problema só pq substituiu uma marca estrangeira de refrigerante ou de fast food por uma nacional isso não é nada comparado com os transtornos que o russo médio está enfrentando, nem vou levar a sério essa parte.

“Os estados unidos são fortes mas não são indolor a porradas recíprocas.”

Vc realmente não sabe sobre o assunto que está escrevendo amigo, desculpa a indelicadeza, mas respira fundo e não deixe o fígado falar mais alto que o cérebro.

Se os EUA quiser eles interrompe a produção da Embraer lá nos EUA, só isso já desmorona as ações da empresa, e nós vamos fazer oq? Fechar o twitter, o instagram, youtube, facebook e Whastsaap como reciprocidade? Vai lá tenta a sorte e depois aguarda o povão na rua revoltados pq não consegue ver mais as fofocas da Anitta.

Quer outro prejuízo grande pra nós? Já imaginou se os EUA bloqueia a nossa reserva de ouro que está lá?

Adriano, o governo americano pode inventar mil e umas maneiras de nos prejudicar, e a gente nem vai fazer cocegas contra eles, eu poderia listar aqui um monte de coisa mas deixa pra lá, eu só citei essas acimas só pra mostrar pra vc que o buraco é bem lá embaixo então menos vai, a melhor coisa a se fazer no momento é deixar o orgulho de lado e convencer o governo atual a sentar e dialogar com o Trump, está todo mundo fazendo isso pq nós vamos ser os diferentes?

Marcio
Marcio
Responder para  Libertário
1 mês atrás

Por favor, me esclareça quanto de Ouro o Brasil tem nos EUA. E onde ele se localiza. Fiquei curioso.

Libertário
Libertário
Responder para  Marcio
1 mês atrás

A última vez que vi era em torno de 130 toneladas de ouro, sobre a localização aí eu não sei acredito que por questões de segurança eles não informam, temos tbm 346 bilhões de reserva de dólar que tbm estão nos EUA, agora imagina se o laranjão resolve bloquear tudo isso pra conter os prejuízos causados caso o governo brasileiro tbm resolve bloquear as empresas americanas aqui? Pronto está feito o estrago, por isso que eu não vou parar de repetir, temos que ter calma e dialogar com eles, resolver isso na base da raiva só piora.

Carlos
Carlos
1 mês atrás

O que mais tem por essa região é pelego que fica performando resistência e se colocando como figuras “anti sistema”, mas que venderiam os próprios países por um punhado de dólares e uma casa em Orlando, entretanto, se as ameaças continuarem se intensificando, a tendência é que essa peleguisse vai perder a força e essas pataquadas anti China ou anti comunismo já não terão mais força, pois de um lado terão políticos discursando em redes sociais sobre inimigos que só existem nos discursos deles, enquanto os americanos afetam negativamente essas populações atacando as economias dos países latinos.

Então o que poderá acontecer é um efeito oposto ao que tentam alcançar, conseguindo, dependendo do quanto persistir, da proporção e consequência das ameaças, eleger lideranças opositoras que irão combater, em conjunto com boa parte das massas, toda influência americana na região.

Até para pressão há limites, só que, será que o kamikaze com maquiagem de doritos, entende isso?

Tuxedo
Tuxedo
1 mês atrás

Manda quem pode, obedece quem tem juízo!!!

francisco
francisco
1 mês atrás

O Brasil já é quinta da China.
Então vamos sempre ser quintal de algum pais.