Senador Lindsey Graham ameaça ‘esmagar’ economia do Brasil por compra de petróleo russo

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Lindsey Graham

Lindsey Graham

O senador republicano Lindsey Graham, da Carolina do Sul, declarou em entrevista na Fox News que o ex-presidente Donald Trump pretende aplicar tarifas de 100% sobre importações de vindas de países como Brasil, Índia e China. Segundo ele, ao continuar comprando “petróleo barato russo”, essas nações estariam financiando a guerra da Rússia contra a Ucrânia e, portanto, seriam alvos de retaliações econômicas severas.

Graham foi enfático: “Se você continuar comprando petróleo russo barato para permitir que esta guerra continue, nós vamos esmagar sua economia”. A advertência foi interpretada como clara ameaça a setores industriais e consumidores dos países citados, em especial ao Brasil, que atualmente mantém importações desse tipo de combustível.

A declaração faz parte de um esforço mais amplo para pressionar governos que ainda mantêm laços comerciais com a Rússia, com o objetivo de cortar linhas de financiamento que sustentam o esforço de guerra de Putin. De acordo com Graham, essa “é uma escolha: continuar comprando da Rússia ou priorizar a economia americana”.

O senador explicou que as tarifas bilaterais seriam impostas usando a lei de comércio para punir o que classifica como “dinheiro de sangue”.

As ações estão alinhadas a um projeto mais amplo, conhecido como Sanctioning Russia Act, co-patrocinado por Graham e o senador Richard Blumenthal. A proposta autoriza tarifas secundárias de até 500% para governos que adquiram energia russa, com forte apoio bipartidário no Senado.

De acordo com uma reportagem do Poder360, desde o início da invasão russa à Ucrânia em fevereiro de 2022, o Brasil praticamente duplicou suas importações oriundas da Rússia. Em 2021, o país gastou US$ 6,2 bilhões em compras russas, valor que saltou para US$ 12,2 bilhões em 2024. Esse crescimento ocorreu tanto durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) quanto sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os principais itens adquiridos foram combustíveis, que somaram US$ 7,18 bilhões, e fertilizantes, com US$ 4,17 bilhões. A Rússia é atualmente o maior fornecedor de diesel ao Brasil. As informações têm como fonte a Comtrade, base de dados sobre comércio internacional.

Na semana passada, Mark Rutte, secretário-geral da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), também instou os governos da Índia, do Brasil e da China para que intensifiquem a pressão diplomática sobre a Rússia para que o conflito seja encerrado.

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Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
7 horas atrás

Depois que virou república só ladeira abaixo..e com esse atual governo!!! Rsrsrs…quem aqui vai pegar em armas pra ” defender o estado democrático de direito”? Eu tô fora!!!

Pedro
Pedro
Responder para  Wagner Figueiredo
6 horas atrás

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Nilo
Nilo
Responder para  Pedro
6 horas atrás

EUA ainda importam US$ 3 bilhões da Rússia.
https://www.poder360.com.br/poder-internacional/eua-ainda-importam-us-3-bilhoes-da-russia/
Mas os patriotas D4 preferem a traição, normal, afinal estamos pagando, subvencionando essa corja.

Hamom
Hamom
Responder para  Nilo
6 horas atrás

Países europeus membros da OTAN ainda importam gás da Russia…

Deadeye
Deadeye
Responder para  Hamom
5 horas atrás

Eslováquia e Hungria principalmente.

Fernando Vidal
Fernando Vidal
Responder para  Hamom
3 horas atrás

O que define a compra e venda de óleo diesel é a oferta e o preço. Depósito que a Rússia perdeu parte do mercado europeu o Óleo produzido por eles ficou muito barato então as empresas brasileiras como a Ipiranga e a Vibra (antiga BR). Começaram a comprar dos Russos pois ficou mais barato do que produzir aqui… Nesse caso de sansões o governo brasileiro deveria intervir no mercado ou esperar que algum organismo internacional tomasse essa frente. Se o coiso bolsonarento não tivesse vendido a BR teríamos auto-suficiência…

Pedro
Pedro
Responder para  Nilo
6 horas atrás

traição é apoiar bandido e ditadura.

Última edição 6 horas atrás por Pedro
ATS
ATS
Responder para  Pedro
5 horas atrás

Você refere a Mohammad bin Salma ou Ahmed al-Sharaa? Ou mujahideen? Talvez, netanyahu? Ou seria o cartéis latinos? Para combater o “comunismo” vale qualquer negócio!

Última edição 5 horas atrás por ATS
Nilo
Nilo
Responder para  ATS
5 horas atrás

Mais bandido e ditatorial que o atual presidente da Síria? Ahmed al-Sharaa, cortador de garganta. Bonito e durão assim o chamou Trump, após aperto de mão, o terrorista ligado à Al-Qaeda e Estado Islâmico é parte da folha de pagamento do EUA.
Democracia genérico, aquela de quem quer dá golpe? Rsrs

Última edição 5 horas atrás por Nilo
Eromaster
Eromaster
Responder para  Nilo
2 horas atrás

Nilo, nem presidente ele é, não foi eleito pelo povo Sírio. Ele é terrorista do Estado Islâmico, um ditador cortador de cabeças.

O engraçado é que depois que o Assad caiu,o ocidente parou de falar em eleições livres na Síria. Por que será? Sabem que com eleições livres, o terrorista do estado Islâmico não tem chance na Síria. O povo Sírio odeiam ele.

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Pedro
4 horas atrás

Tô contigo! Abaixo regimes autoritários como Rússia, China, Coreia do Norte, Venezuela, Nicarágua, Cuba e outras republiquetas onde mandatários se perpetuam no poder há décadas, manipulando instituições e calando vozes. E o mais absurdo: ainda vemos aplausos e gritos de torcida por aqui, como se fossem modelos a serem seguidos.
Democracia se defende todos os dias, como no Brasil, em que o regime nunca esteve tão firme e não se compactua com tiranias disfarçadas de resistência.

Nilo
Nilo
Responder para  Bigliazzi
3 horas atrás

Chamo de democrata de araque, que faz comentários sem entender que o que importa é o poder, poder de um país e sua autodeterminação em defesa dos seus interesses, no momento nosso maior interesse, China, que a anos vem nos dando grandes superávit, a Rússia que apoia nossa soberania sobre Amazônia e não internacionalização da mesma, que apoia nossa participação como membro do Conselho de Segurança da ONU, e por aí vai… Democrata de araque, chapéu de alumínio, tem os pés na lua.

Eromaster
Eromaster
Responder para  Nilo
2 horas atrás

Disse tudo, Nilo!

Sequim
Sequim
Responder para  Pedro
2 horas atrás

Tipo a ditadura medieval sanguinária da Arábia Saudita, apoiada pelos EUA?

Jagderband#44
Jagderband#44
Responder para  Nilo
6 horas atrás

Seus comentários são focados e apresentam, no fundo, um bom argumento.
O problema é o linguajar que vocês utilizam. Termos como “patriota”, “lesa-pátria”, “vira-latas”, “traidores”, “corja” e etc só trazem descrédito aos seus comentários.

Esteves
Esteves
Responder para  Jagderband#44
4 horas atrás

Tu pega demais no pé do Nilo.

George A.
George A.
Responder para  Nilo
5 horas atrás

Sim, sem contar que o que o Brasil importa de diesel é fichinha perto do que UE, Turquia e Japão importa de outros tipos de hidrocarbonetos da Rússia:

https://www.infomoney.com.br/mundo/vem-mais-tarifa-ai-entenda-a-ameaca-de-sancoes-ao-brasil-por-comercio-com-a-russia/

Carlos
Carlos
Responder para  George A.
2 horas atrás

Pareces um menino da escolinha dizendo à professora que o outro menino fez pior porque…. é lamentável este tipo de argumentos.

O Brasil é atualmente o segundo maior comprador de diesel russo e só tem que responder por isso, se achar que agiu bem só tem que se bater por isso e não necessita de fazer queixinhas.

A Rússia é o maior fornecedor de fertilizantes ao Brasil, mas é só 23% do total de fertilizantes que o Brasil importa.

Abymael2
Abymael2
Responder para  Carlos
2 horas atrás

…e só tem que responder por isso
Responder por isso???
Quem nomeou os EUA a polícia do mundo?
Responder por isso como? Só sentar no colinho dos EUA e rebolar…fazer todas as vontades deles e do insano que ocupa a Casa Branca hoje?
Enquanto eles mesmos e vários aliados continuam comprando de Rússia, da “arqui-rival” China, da democrática Arábia Saudita, etc.
Por favor, pense um pouco no seu próprio país, que eu presumo que seja o Brasil.

Carlos
Carlos
Responder para  Abymael2
1 hora atrás

É só isso que tem de responder

George A.
George A.
Responder para  Carlos
1 hora atrás

Até os EUA compram produtos da Rússia, creio que infantil é analisar essa ameaça risível sem mostrar o contexto hipócrita e farsesco que cerca ela.
Sobre a questão do diesel citei em outro comentário como o volume importado pelo Brasil é irrisório perto dos europeus.

unnamed
rui mendes
rui mendes
Responder para  George A.
1 hora atrás

Mas quem vos está taxando, é a Europa ou Trump?
É que muitos, só agora criticam Trump, quando lhes bateu na porta, quando não lhes tocava e só tocava a outros países, riam-se, batiam palmas, chamavam o Canadá de 51estado dos EUA, eu sempre o critiquei, muito antes das tarifas, por não ser um verdadeiro democrata e ser egomaníaco, vaidoso, mentiroso e falso todos os dias.

Carlos
Carlos
Responder para  George A.
1 hora atrás

EU que aparece no quadro quer dizer “European Union” ou seja União Europeia e nada tem a ver com Estados Unidos da América, EUA além disso Lindsey Graham é um senador republicano da Carolina do Sul e que nada tem a ver com a União Europeia e todo o mundo tem visto o bullying dos EUA de TACO com a UE

juggerbr
juggerbr
Responder para  Wagner Figueiredo
6 horas atrás

Os viras latas tão dum dilema terrível ultimamente, porque se defender os ‘estates’ apanham, se quiserem fugir pra lá, são deportados de volta, tendo antes passado uma temporada no inferno das prisões de imigrantes lá…

Carlos
Carlos
Responder para  juggerbr
6 horas atrás

Pois é. Querem amar os states, mas são odiados e deportados se forem para lá. Querem ser pelegos, mas as exigências nos transformariam em algo no mesmo patamar de uns 500 anos atrás, tamanha a sabotagem que terão de fazer para serem agraciados pelo laranjão.

Ai não sabem o que fazer. Só culpam o Lula, porque sim, e é isso ai. O que fazer além disso? São doutrinados a odiar tudo contrário ao discurso do mitos deles, sendo que um é um pelego golpista e o outro está atacando a nossa economia.

Entraram em parafuso. Atacam o Governo do próprio país, pelo que o de outro faz.

Carlos
Carlos
Responder para  Wagner Figueiredo
6 horas atrás

Países de fora ameaçam o Brasil por motivos fúteis que não fazem o menor sentido, já que, além do Brasil, muitos membros da própria OTAN compram muito da Rússia. Qual a reação dos “patriotas”?

“Ain, mas esse guvernú”, “ain, culpa dus comunistá”, “salve-se quem púdeééééérrrr”…

O patriotismo de vocês vale tanto quanto nota de 3 reais.

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Carlos
4 horas atrás

Explica para os cidadãos desse Pais o que vai acontecer… nada? fiquei curioso. Ser cidadão é um problema?

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Bigliazzi
3 horas atrás

O meu receio é que estejamos caminhando para viver algo semelhante ao que Cuba enfrenta há mais de 40 anos: um longo e sombrio vale onde escassez, isolamento e repressão se tornaram parte do cotidiano. Nem os russos vieram socorrer… muito menos os chineses.
Hoje, aquela ilha boia à deriva, como um desejo esquecido lançado ao vazio, ou, para ser mais direto, como algo que resta numa privada prestes a ser descartado. Falta tudo. E o que sobra é um mundo de faz de conta, sustentado por narrativas que não resistem à realidade. Fale mais sobre isso e acalme o meu coração.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Bigliazzi
2 horas atrás

Você realmente está comparando Cuba, uma ilha caribenha com poucos recursos naturais devido a sua localização e tamanho, com o Brasil, o QUINTO MAIOR PAÍS DO MUNDO, onde possui exploração de petróleo com tecnologia nacional, com uma produção agricola de dar inveja inclusive aos EUA, pois temos duas safras, já que não sofremos com invernos rigorosos, uma base industrial, apesar de não ser ponta de linha, mas temos, somos o maior produtor de soja e café, maior exportador de frango e boi. Essa comparação não o menor sentido. Os EUA e seus aliados vassalos da Europa, podem até nos taxar e aplicar sanções, mas eles saem perdendo também e muito.

Sequim
Sequim
Responder para  Bigliazzi
2 horas atrás

Vou te contar um segredo: o Brasil não é Cuba. Outro segredo: Cuba já era pobre antes de Fidel chegar. Era, na verdade, uma mistura de bordel com clube de campo para os EUA. Nesse tempo antes de Fidel, Cuba era um paraíso? Se sim, pra quem?

Carlos
Carlos
Responder para  Bigliazzi
1 hora atrás

Não te rales porque é isso que o povão quer, ser dirigido pela propaganda das autocracias que vigora nos BRICS

rui mendes
rui mendes
Responder para  Bigliazzi
1 hora atrás

Não te preocupes tanto, ele pode afectar a economia do mundo, mas vai afectar mais a dele, isso é certo, ou então faz marcha atrás, como já fez com a China.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Bigliazzi
1 hora atrás

Esse receio é quase que exclusivamente teu. Talvez de mais alguns de certo aspecto ideológico. Mas não se assenta na realidade.
Brasil exporta US$ 340 bi, dos quais apenas 9% aos EUA. Logo, 300 US$ ao resto do mundo, por hora e crescendo.
Se Trump e a patota republicana, apoiado por alguns “patriotas” tupiniquins, quiserem punir o Brasil por não mudar a fórmula da Coca Cola ou a não ceder a seus interesses, há todo o resto do mundo para negociar.
Lembrando que NENHUM país no mundo apoia essa ação unilateral dos EUA contra o Brasil.
Por incrível que possa parecer, o único apoio a esse ataque vem aqui de dentro.

Carlos
Carlos
Responder para  Bigliazzi
1 hora atrás

O que o seu comentário tem a ver com o meu? Você tá bem?

Carlos
Carlos
Responder para  Carlos
1 hora atrás

Mais um menino da escolinha fazendo queixas à professora. Lamentável.

O Brasil atualmente é o segundo maior comprador de diesel russo e só tem que assumir porque é suficientemente grande para o fazer alem de soberano para poder dizer que comprou porque era mais barato e pena foi que esse óleo diesel barato não tenha chegado ao bolso da generalidade dos brasileiros

Gustavão
Gustavão
Responder para  Wagner Figueiredo
5 horas atrás

Fica tranquilo , em caso de guerra você não e obrigado lutar pelo seu país, você tem opção bala na nuca.

Última edição 5 horas atrás por Gustavão
Nativo
Nativo
Responder para  Gustavão
4 horas atrás

Perfeito!

ATS
ATS
Responder para  Wagner Figueiredo
5 horas atrás

Bons tempos. Podia-se até ter escravos!
Nada dessa burocracia trabalhista!

Gustavão
Gustavão
Responder para  Wagner Figueiredo
5 horas atrás

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes

XLVII – não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

b) de caráter perpétuo;

c) de trabalhos forçados;

d) de banimento;

e) cruéis;

Gustavão
Gustavão
Responder para  Wagner Figueiredo
5 horas atrás

inciso XIX do artigo 84 confere ao Presidente da República o poder de:
1. Decretar a mobilização nacional:
Esta é uma ação que envolve a coordenação de todos os setores do governo e da sociedade para um objetivo específico, geralmente relacionado à defesa do país ou à resposta a crises.
2. Dirigir a mobilização:
O Presidente tem a responsabilidade de liderar e coordenar as ações necessárias para colocar a mobilização em prática, garantindo que os recursos sejam utilizados de forma eficaz.
3. Supervisionar a execução da mobilização:
O Presidente acompanha de perto o andamento da mobilização, tomando as decisões necessárias para que ela atinja seus objetivos.

Kornet
Kornet
Responder para  Gustavão
4 horas atrás

Mobilização,guerra,soberania,democracia,nacionalistas,a esquerdalha brasileira pirou.
Só vocês vão lutar por esse desgoverno e seus comparsas de toga.
Muitos vão lutar é contra,isso sim.

Nativo
Nativo
Responder para  Kornet
3 horas atrás

“Muitos vão lutar é contra,isso sim” ou seja se ajoelhar ao tio Sam.

Sequim
Sequim
Responder para  Kornet
2 horas atrás

Os “soldados ” que lutaram no dia 8/01/23 já estão em cana. Alguns comandantes daquele circo também. Os que não estão em cana, já usam tornozeleira. Daqui a pouco vão ver o sol nascer quadrado. Aguardemos.

Kornet
Kornet
Responder para  Wagner Figueiredo
4 horas atrás

3 .

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
7 horas atrás

“Segundo ele, ao continuar comprando “petróleo barato russo”, essas nações estariam financiando a guerra da Rússia contra a Ucrânia e, portanto, seriam alvos de retaliações econômicas severas.”

O que mais tem no mundo são matérias mostrando que os países da UE e OTAN comprando commodities e petróleo russo por terceiros, principalmente da Índia.
Esse senador aí vai ameaçar esses aliados que fazem isso, ou essa ameacinha de quinta só vale pro “elo fraco da corrente”, que é o Brasil?

Sim, sabemos a resposta pra isso…

Sejamos sinceros aqui:

Essa ameacinhas são porque os EUA sabem, no fundo, que não tem como vencer diretamente a Rússia na Ucrânia sem escalar o conflito pra uma guerra nuclear, sabem que, independente de quantas sanções eles apliquem a Rússia, não adianta nada, enquanto a Rússia tiver “costas-quentes” com a China, SABEM que não conseguem bater de frente com a China, pois a resposta viria na mesma medida, então eles usam a “cartada final”:

Mirar no “elo fraco da corrente”, que é o Brasil.

“Na semana passada, Mark Rutte, secretário-geral da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), também instou os governos da Índia, do Brasil e da China para que intensifiquem a pressão diplomática sobre a Rússia para que o conflito seja encerrado.”

Hum…que foi? Aquelas “cimeiras da paz” não deram em nada?
Os EUA / UE / OTAN não conseguem propor algo sólido e forçar a Rússia a ir pra uma mesa de negociações? Eles não tem força pra isso?
Tem que pedir “arrego” a China, Índia e Brasil, o “anão diplomático”?

Ué?

juggerbr
juggerbr
7 horas atrás

Pura bravata, de um ignorante com mandato que não entende nada de economia, não sabe o que compramos e vendemos, não sabe a pouca importância do país dele na nossa economia.
Esmagar? É o Hulk agora? Vai dormir, senador…

Hamom
Hamom
Responder para  juggerbr
6 horas atrás

Hahaha…Os pais lhe deram um nome de menina e ele passou a vida inteira tendo que provar que é macho.

Falando sério, é um tipo perigoso, não tem família, nem esposa, nem filhos e é completamente sem princípios.
Ele não tem nada a perder se o mundo for pelos ares.

juggerbr
juggerbr
Responder para  Hamom
6 horas atrás

Homem velho, sem esposa e filhos… Podemos inferir do que ele gosta, na intimidade…

wilhelm
wilhelm
7 horas atrás

Esse tipo de declaração é que se espera de um país decadente e acuado.

Pedro
Pedro
Responder para  wilhelm
6 horas atrás

Se eles sao isso, imagina a gente que pode dançar nessa história. Mas quem escolheu se alinhar com ditaduras foi esse governo. Chegou a conta.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Pedro
6 horas atrás

O que você acha do alinhamento americano com a Arábia Saudita, conhecida por desmembrar jornalistas que fazem oposição ao governo?

Carlos
Carlos
Responder para  wilhelm
6 horas atrás

Mano, esses patriotários apenas ficam repetindo discursos batidos de zap. Tanto que, quando são induzidos a pensar, entram em parafuso. Não adianta jogar a verdade na cara deles, não vai adiantar. Pensar, para essa turma, é pedir demais, apenas seguem o rebanho.

Kornet
Kornet
Responder para  Carlos
3 horas atrás

E os PaTriomentos vão lutar e morrer pelo cachaça e sua quadrilha vestidos de verde amarelo,mas com a cuequinha vermelha ,a bandeira de Cuba,da Venezuela e da Palestina no bolso,a camisa do Che embaixo do jaleco e os pescoços enrolados com lenços palestinos,esses são os nacionalistas de painho.

Carlos
Carlos
Responder para  Kornet
1 hora atrás

O que isso tem a ver?

juggerbr
juggerbr
Responder para  Pedro
6 horas atrás

O novo presidente da Síria, recentemente tornado amigo do Ocidente, manda lembranças a você. Bin Salman também…

Deadeye
Deadeye
Responder para  juggerbr
5 horas atrás

E as diversas monarquias no Golfo também

Matheus
Matheus
Responder para  Pedro
6 horas atrás

Não podemos fazer negócios com a China e Rússia, mas eles podem fazer com Arabia Saudita, Israel, Qatar e outros sanguinários por ai?

Eu realmente quero saber qual a lógica de vocês quando o assunto é com quem devemos ou não devemos negociar.

Juca
Juca
Responder para  Matheus
58 minutos atrás

Razão simples, os EUA querem que todos países sejam democráticos interna e externamente, mas somente eles podem ser democráticos internamente e ditatorial externamente.

ATS
ATS
Responder para  Pedro
5 horas atrás

“se alinhar com ditaduras”, não parece que foi o governo atual que amealhou vultosos milhões em joias ou um 747 junto as “prósperas democracias” do Oriente Médio.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Pedro
5 horas atrás

Que conta que chegou? Kra, agora eu entendo pq esse povo ficou na frente de quartel rezando pra pneu. Vocês basicamente não entenderam ainda que além de reeleger o Lula foram lá e colocaram até tapete pra ele, né?

Matheus
Matheus
6 horas atrás

Lindsey Graham? Aquele que falou que ia invadir o Mexico, Canadá e Groenlândia?

Esse ai é o maior bravateiro no governo Americano hoje.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Matheus
6 horas atrás

O cara é o Dmitri Medvedev do governo americano.

Nenhum sistema político está imune a idiotas e populistas, mas o nível baixíssimo que a política americana está alcançando é algo inédito na história.

Eles sempre gostaram de mostrar o porrete pros outros, mas ao menos antigamente a classe política deles não tinha uma proporação tão grande de comediantes e bravateiros.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
6 horas atrás

Os EUA compram petroleo da Venezuela e ninguem fala nada!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Marcelo Andrade
6 horas atrás

Também de Omã, Emirados Arabes Unidos, Iraque, Kwait…todos países com vasto histórico de perseguição política, falta de liberdade de expressão e desrespeito a direitos humanos.

Curiosamente, não vejo ninguém falando sobre isso…aparentemente, isso só é problema quando é a China ou Rússia, né?

Libertário
Libertário
Responder para  Willber Rodrigues
6 horas atrás

E todos esses países citados por vcs são “aliados” dos EUA, gente o óbvio está na cara de vocês, por isso eles não são mais ameaçados, e vai acontecer o mesmo com o Brasil se o governo atual não acordar.

Carlos
Carlos
Responder para  Libertário
6 horas atrás

Concordar com o que? Não há concordância com sujeitos kamikazes assim. Só querem ficar gritando e latindo para ver se alguém leva a sério, pois como eles não tem projeto para trazer o país deles para a vanguarda da economia mundial novamente, principalmente se tratando de indústria, apenas podem ficar dobrando a aposta com atitudes do tipo. Só reparar, eles beneficiam os mesmos bilionários que mandam suas indústrias para a China, atacam parceiros como o Brasil que fornece insumos que seriam cruciais para um processo massivo de reindustrialização, cortam dinheiro até da economia, enquanto aumentam isenções para setores com pouca complexidade, como no caso da defesa ( inclusive, as indústrias de defesa lá, após o aumento de verba, já planejam demitir funcionários ) e motivam outros países a se movimentar para cortar parcerias com os E.U.A, tendo em vista o quão prejudicial as atitudes de sujeitos como o laranjão acabam sendo.

Isto traz consequências? Sim, eles ainda são parceiros econômicos nosso. Mas deveríamos nos motivar a buscar outros mercados, desenvolver a nossa indústria a ponto de não ficarmos tão vulneráveis a ataques deste tipo e se alinhar com países que também não concordam com isto, encontrando ai, novos parceiros e demandas.

Só ceder não ajudará em nada. Estamos tentando sentar à mesa de negociações com sujeitos que tem apenas esses gritos e ataques como forma de governar, serem ouvidos e apoiados ( entre aspas, pois quando os preços dispararem e o desemprego crescer, o apoio cai rapidinho ). Não há o que ceder. Vão continuar dobrando a aposta até quanto der, pois tem apenas isso. Eles não tem projeto de governo ou país, não tem pessoas capacitadas para ajudá-los a resolver os problemas que a sociedade americana enfrente, ao contrário, estão intensificando esses problemas com suas atitudes, e nem tem capacidade de negociar nada, já que não há exigências coerentes que realmente justifiquem esses atos.

Libertário
Libertário
Responder para  Carlos
5 horas atrás

Vou ser bem direto pra vc entender, o Governo Trump botou o pa# na mesa e está dizendo que se não ALIARMOS a eles, o Brasil vai se tornar um pária para o mundo ocidental.

Não somos obrigados, mas vamos arcar com as consequências.

Carlos
Carlos
Responder para  Libertário
4 horas atrás

Como assim “aliarmos”? Dar até as calças para eles esperando que irão nos poupar de algo que não poupam nem os próprios aliados declarados, tendo em vista que taxaram toda a Europa também? Cara, leia o que escreve!

Matheus
Matheus
Responder para  Libertário
5 horas atrás

Ah agora estamos movendo as balizas?
Então se for aliado a eles então tá liberado invadir, matar, est*prar países alheios que tá tudo bem?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Libertário
4 horas atrás

Ahhh sim, muito obrigado por nos dizer o óbvio, mas que, mesmo assim, a maioria, ou finge que não sabe, ou apenas não sabe por ignorância:

Se você vender petróleo pros EUA, ser comprador assíduo da Raytheon e Boeing, e dizer “amém” pra tudo que os EUA digam, tú pode “desviver” jornalistas que criticam seu governo, perseguir oposição política e tratar mulheres como cidadãos de segunda-classe, sem nenhum problema.

Só vira problema se você for russo ou chinês, aí é problema, não é?

Heinz
Heinz
6 horas atrás

E sabe o que é pior? O Brasil realmente seria esmagado, se os EUA quiserem colocam o Brasil de joelhos sem precisar colocar um marine no nosso território. É isso que da não ter soberania plena.

Luiz
Luiz
Responder para  Heinz
6 horas atrás

Só usando uma caneta.

juggerbr
juggerbr
Responder para  Heinz
6 horas atrás

Que nada, seguiremos vendendo pra China e o resto do mundo. A Europa dificilmente vai serrar fileiras com os americanos nisso, seria um grande erro. O grande perdedor seria a Embraer, muito dependente do comércio com eles, pois seus fornecedores estão lá, e muitos clientes também.

Libertário
Libertário
Responder para  juggerbr
6 horas atrás

A Europa vai se indispor comercialmente com os EUA que representa 25% do mercado mundial pra salvar o Brasil que representa 2%, sim vai acreditando nisso, e lembrando que a Europa está sob forte envolvimento indiretamente na guerra entre Rússia e Ucrânia do lado dos ucranianos, e o Lula em vez de ficar neutro esfregou na cara da Europa inteira que está do lado da Rússia.

Vai dar certo acreditem.

juggerbr
juggerbr
Responder para  Libertário
6 horas atrás

Eles também compram esse petróleo, indiretamente, sabia não?

Libertário
Libertário
Responder para  juggerbr
5 horas atrás

Juggerbr, eu sei que os americanos e europeus compram petróleo através de terceiros e são um bando de hipócritas, mas vou repetir de novo eles são ALIADOS, e o governo brasileiro atual faz toda questão de mostrar através de notas e entrevistas que detesta o governo americano e sua forma de gerenciar comércio e alianças, por isso que estamos sob forte pressão.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Libertário
5 horas atrás

Nos últimos meses, os Europeus não estão se sentindo tão aliados não.

Gustavão
Gustavão
Responder para  Libertário
5 horas atrás

Libertário se liberte.

Carlos
Carlos
Responder para  Heinz
6 horas atrás

Ser dependente de commodities, que tem seu valor atrelado ao dólar, está mostrando suas consequências. Deveríamos ter aprendido com o exemplo venezuelano e não apenas desenvolvido a nossa indústria, mas diversificado ela também. Agora ficamos desse jeito, dependentes da boa vontade de sujeitos desta laia para não quebrar.

Bruno
Bruno
Responder para  Heinz
4 horas atrás

Para de conversa fiada. Séculos de escravidão, genocídios e expropriacões não deixaram o povo brasileiro “de joelhos”, não vai ser um império falido, decadente e que agoniza em seus últimos suspiros que o fará. O povo brasileiro vai sobreviver, pode ficar tranquilo.

Última edição 4 horas atrás por Bruno
Heinz
Heinz
Responder para  Bruno
1 hora atrás

Vix, esse ai está totalmente fora da realidade

Juca
Juca
Responder para  Heinz
44 minutos atrás

O território brasileiro vale mais para os EUA( de fato para qualquer país) do que propriamente nossa economia, commodities ou povo brasileiro.

Carvalho
Carvalho
6 horas atrás

Adorei a declaração do Lula ontem no Chile:
“Os empresários brasileiros devem conversar com seus congêneres nos Eua, afinal, ELES é que serão prejudicados com o tarifaço”.

danieljr
danieljr
Responder para  Carvalho
4 horas atrás

Vai ter o mesmo resultado de: “as taxas serão para as empresas, não para o consumidor”.

Carvalho
Carvalho
6 horas atrás

Tudo conforme os planos !!!
Entendam como quiserem…

RDX
RDX
6 horas atrás

Brasil a uma canetada de virar um cubão.

BraZil
BraZil
6 horas atrás

Rapaz…se eu souber (por um aplicativo de mensagens) a data em que os EUA pretendem bombardear Brasília eu até me voluntario pra apertar o botão…e haja cerveja

Dr. Mundico
Dr. Mundico
6 horas atrás

Ou o governo brasileiro sai do diretório acadêmico e aprende a negociar com maturidade ou estamos fadados a uma bancarrota econômica e política.
Enquanto o governo ficar nesse chilique infanto-juvenil de bravatas de quermesse, mais ficarão demonstradas a irrelevância e incapacidade de gerir, debater e prover, ações básicas que todo governo sério deveria ter.
“Humildade tem limite”, como já dizia um mendigo na porta do shoping center.

Libertário
Libertário
6 horas atrás

Meus amigos e amigas do site não adianta ficar reclamando que os EUA são hipócritas pq eles tem comércio com ditaduras X ou Y sendo que essas nações são aliadas deles, enquanto o governo atual do Brasil deixa claro de forma cristalina para o mundo inteiro ver que são contra chamando-o os EUA e alguns de seus aliados históricos como Israel até de inimigos através de notas e entrevistas, como vocês acham que isso é recebido lá pelo governo americano?

Vai dar Mer…. isso para nós quem avisa amigo é já dizia um velho provérbio, como bem lembrou o colega Carvalho no outro tópico, já começou a 3° guerra mundial, e o governo americano está testando não só o governo brasileiro, como governo de outras nações pra saber de qual lado eles estão, e o governo brasileiro atual não faz a menor força de esconder que odeia os americanos e sua forma de gerenciar o comércio e alianças estratégicas, então se continuar assim vamos nos tornar pária para eles e os aliados dos americanos, não subestimem as ameaças dos americanos e principalmente do Trump, ele já deu sim demonstração que vai levar a ferro e fogo quem não se aliar aos EUA.

Menos paixão e mais razão para o governo brasileiro, esse papo de soberania é típico de quem está se agarrando em algo imaginário pq não tem mais nada a oferecer ao seu povo.

Sergio
Sergio
6 horas atrás

Ontem, um colunista do metrópoles, acho que aquele Sabino, que foi do antagonista, deu um conselho muito sábio pro painho.

Abandone o STF! Especialmente o moraes. Que está enlouquecido. Grifo meu.

A partir do momento que a corte tomou o poder e decidiu agir como partido político que arque com as consequências.

Lulla deveria se desvencilhar disso e negociar com o trump de maneira adulta.

Mas ele não o fará.

Porque o importante é prender o bolsonaro.

Porque ele foi preso ele quer o cara na cadeia.

Como se houvesse equivalência moral.

Tem muita gente assustada achando que vai se consolidar a ditadura, como na Venezuela.

Não vai.

O país será destruído por esses dois e seus acólitos da mídia.

Ontem a tal Daniela Lima, da globo News, postou no Twitter ameaçando, sim, AMEAÇANDO! Os Três ministros da corte que não foram sancionados pela casa branca com a perda do visto.

É nesse pé em que estamos.

A explosão está próxima e vai ser feia.

Última edição 6 horas atrás por Sergio
wilhelm
wilhelm
Responder para  Sergio
5 horas atrás

Qual sua opinião sobre a família Bolsonaro se unindo ao PT para acabar com a CPI da Lava Toga?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Sergio
5 horas atrás

Eu também acho o maior risco agora vai ser uma espiral descendente politica no Brasil que tem tudo pra transformar a eleição em 2026 numa verdadeira catástrofe. O ideal seria que nem a direita Bolsonarista nem a esquerda Lulista se enfrentassem ano que vem… mas parece que não existe opção.
E pensar que a última vez que o país teve um presidente que terminou o seu mandato e nao foi preso posteriormente (FHC) já faz mais de 20 anos. Isso sim mostra o “estado” atual do Estado democrático brasileiro.
O Brasil não vai virar uma Venezuela, mas só imagino piora. No fim, todos os problemas do país tem solução mas dependem de estabilidade politica, sem isso já era.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Rodolfo
3 horas atrás

Sim o melhor para o Brasil, seria bozo e Nine morrerem esse ano.

Abymael2
Abymael2
Responder para  Sergio
2 horas atrás

Mais uma opinião que disfarça, disfarça, mas lá no fundo grita: a culpa é do PT!
Nunca pararão com isso.
Tenho uma outra sugestão: ao invés de pedir que Xandão e Lula deixem as suas funções de lado para atenderem aos caprichos do Grande Irmão do Norte, não ocorreu ao senhor fazer algo mais simples…tipo pedir pro “capitão” e seus filhinhos pararem de violar as leis e de agirem como garotinhas assustadas com medo da prisão?
PS: sábio foi o ministro aquele que votou contra…se cancelam o visto dele, adeus peruca (aquilo lá deve ser importado de lá né, porque é muito bem feita, não pode ser xing ling kkkk)

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Sergio
31 minutos atrás

E por acaso o Trump se comporta como adulto?
Como um adulto negocia com uma criança que exige um absurdo? Quais termos?

Esteves
Esteves
5 horas atrás

Quem não Estiver contente com a base de dados do Esteves, várias fontes condensadas, pode sentar pra reclamar e chorar.

Nesse comentário não tem análise dos dados ou visões diferentes para um mesmo assunto.

Aqui só tem critica. Porque a crítica é a alma do mundo.

Países que mais mantêm comércio com a Rússia:

1. China
• Principal parceiro comercial da Rússia.
• Compra petróleo, gás, carvão, grãos, fertilizantes e vende eletrônicos, carros, peças industriais e produtos tecnológicos.
• Comércio bilateral bateu recordes em 2024 e continua em 2025.

2. Índia
• Compra grandes volumes de petróleo russo com desconto, além de carvão e fertilizantes.
• Vende medicamentos, produtos industriais e compra armas russas.

3. Turquia
• Atua como intermediária e hub logístico.
• Compra gás natural, carvão e produtos agrícolas da Rússia.
• Reexporta produtos ocidentais para o mercado russo em parte dos casos.

4. Emirados Árabes Unidos
• Centro financeiro e logístico para russos e empresas sancionadas.
• Comércio de ouro, bens de luxo, tecnologia e energia.

5. Brasil
• Compra fertilizantes e trigo da Rússia.
• Exporta carne, alimentos e outros produtos agrícolas.

6. Irã
• Parceiro estratégico em energia, armas e tecnologia militar.
• Cooperação bilateral em diversos setores sancionados pelo Ocidente.

7. Paquistão
• Começou a comprar petróleo russo a preços reduzidos desde 2023.

8. Cazaquistão, Bielorrússia e outros ex-países soviéticos (CEI)
• Mantêm comércio intenso, parte dele servindo como rota alternativa para entrada e saída de mercadorias russas.

Outros países relevantes:
• África do Sul e países africanos: Comércio de grãos, armamentos e tecnologia.
• Vietnã e Sudeste Asiático: Compra de energia, tecnologia militar e exportação de eletrônicos.
• Sérvia e outros países dos Bálcãs: Mantêm relações energéticas e comerciais.
• Arábia Saudita: Cooperação na área de
petróleo (OPEP+).

EUA

O que os EUA ainda compram ou vendem para a Rússia?

1. Produtos não sancionados (exceções humanitárias e estratégicas)
• Medicamentos e equipamentos médicos
• Alimentos básicos (restrições não se aplicam a alimentos em muitos casos)
• Certos produtos agrícolas
• Peças de reposição específicas (sob licença especial)

2. Urânio enriquecido
• Os EUA ainda importam urânio russo para suas usinas nucleares.
• A Rússia é uma das maiores fornecedoras mundiais de combustível nuclear.
• Essa compra é controversa, mas continuou até pelo menos meados de 2025, apesar de tentativas recentes de bloqueio no Congresso.

3. Diamantes e metais preciosos (algumas exceções)
• Antes das sanções, havia grande fluxo de diamantes e metais preciosos.
• Hoje há restrições, mas alguns fluxos indiretos ainda ocorrem via países intermediários, como Índia e Emirados Árabes.

Carvalho
Carvalho
Responder para  Esteves
5 horas atrás

Não é sobre comércio….feche o GPT…

Esteves
Esteves
Responder para  Carvalho
4 horas atrás

É sobre grana. Quem tem e quem não tem.

Qualquer dia configuro uma AI pra ti. Economiza tempo e grana.

Faver
Faver
5 horas atrás

fiquei curioso. Será que vão fazer isto contra quem importa urânio (Europa e os EUA)? Ou quem paga o Glonass (agro brasileiro)? Ou quem usa o Telegram (mundo) ou o antivirus Kaspersky? Ou a plataforma blockchain Etherium? De certo modo há dúvidas sobre o envolvimento do governo russo nestas empresas.

Esteves
Esteves
5 horas atrás

Mimimi com os Brics. Novamente.

Donald Trump, mesmo antes de voltar oficialmente ao poder (ou durante sua campanha), já ameaça impor sanções ou medidas punitivas contra os BRICS por três motivos estratégicos principais:

Ameaça à hegemonia do dólar
• Os BRICS (especialmente China, Rússia e Brasil) estão criando alternativas ao dólar para comércio internacional.
• A desdolarização ameaça o poder financeiro dos EUA, que controlam o sistema bancário global via SWIFT, Federal Reserve e Tesouro.
• Trump vê essa movimentação como “ataque econômico direto ao sistema americano”.

Alinhamento com a Rússia e China
• Rússia e China são adversários estratégicos dos EUA.
• Países como Brasil, Índia e África do Sul, mesmo não sendo inimigos diretos, têm feito acordos energéticos, militares e comerciais com Moscou e Pequim.
• Trump e seus assessores tratam isso como um problema de “segurança nacional” e influência geopolítica.

Crescimento do BRICS+ (expansão para outros países)
• A entrada de Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes e outros países no BRICS+ preocupa os EUA.
• Isso cria uma nova rede global de energia, commodities e finanças fora da influência americana.
• Trump teme que esse bloco crie um sistema alternativo que enfraqueça o Ocidente.

Qual seria o tipo de sanção que Trump propõe?

• Sanções secundárias: punir empresas ou bancos que façam negócios em moeda diferente do dólar em setores sensíveis.
• Tarifas e barreiras comerciais: sobretaxas a países que favoreçam o comércio com Rússia, Irã ou China em detrimento dos EUA.
• Restrições financeiras: ameaçar cortar o acesso ao sistema bancário americano (SDN list ou sanções OFAC).
• Pressão sobre aliados: forçar Europa, Japão e outros a não cooperarem com o BRICS+.

Por que isso é perigoso?
• Pode criar uma nova Guerra Fria econômica.
• Força países como o Brasil a escolher lados, mesmo sendo parceiros comerciais dos dois blocos.
• Aumenta o risco de ruptura do sistema global de comércio, criando dois mundos paralelos: o dólar e as moedas regionais.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Esteves
5 horas atrás

A Arábia Saudita nao entrou, e provavelmente nao vai entrar… a entra dela no BRICS so quando o petrodolar estiver morto (e também nao dependerem mais dos EUA para defesa). Isso ainda nao ocorreu, mas graças ao Trump e suas tarifas o enfraquecimento da moeda americana vai acelerar.
A entrada da Indonésia, Egito, Etiopia e possivelmente Nigeria no futuro consolidariam o BRICS como o novo G7 a partir do meio do seculo. Do G7, apenas a economia americana seguirá entre as 10 maiores do mundo depois de 2050.

carcara_br
carcara_br
5 horas atrás

merecia um vampetaço pela petulância, calma senador do país estrangeiro, só vale a pena comprar “petróleo” russo se os custos compensarem. E que ninguém se engane, não dá isolar os recursos de uma fração tão significativa da crosta terrestre quanto a Rússia ocupa, pra algum outro lugar esses bens vão, ou a coisa vai escassear a tal ponto que milhões serão excluídos do desenvolvimento econômico e prosperidade.
Por fim cuidado pra não exagerarem no isolamento de uma potência nuclear, se todas as cartas forem usadas agora, o que fazer em caso de uma escalada de destruição em massa?
Esses “linhas dura” americanos deveriam e´ nos agradecer…

Joanderson
Joanderson
5 horas atrás

Boa pessoal.
Me tirem uma dúvida,se realmente tivéssemos dinheiro e o mais difícil vontade política, e dissidimos modernizar nossas forças armadas o que seria melhor.

1:investir em uma indústria bélica própria tentando fabricar de tudo, até um dia chegar lá.
2:comprar equipamentos com repasse de tecnologia de outros países mesmo sabendo que a tecnologia repassada não é o suficiente porque país nem um quer criar outro concorrente no mercado armamentista, mas deve ter algumas vantagens.
3:comprar tudo de prateleira mesmo para acelerar a modernização das forças armadas.

Esteves
Esteves
Responder para  Joanderson
4 horas atrás

Não temos grana. Não existem contratos militares pontuais. Contratos militares são assinados por 15/20 anos e valem bilhões de euros ou dólares.

Investimento se mede em décadas. Nenhum país detentor de direitos de industrialização transfere conhecimento.

George A.
George A.
5 horas atrás

“Ameaça ao Brasil”
Você vai ver os gráficos e o Brasil só aparece entre os maiores importadores de hidrocarbonetos russos no diesel, os europeus, Índia e China seriam os maiores destinatários dessas sanções que duvido que saiam:

https://energyandcleanair.org/january-2025-monthly-analysis-of-russian-fossil-fuel-exports-and-sanctions/

(1) Aliás, desde 2021 o Brasil vem ampliando as importações de diesel de lá, não é uma política recente, foi custo de oportunidade mesmo.

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Fábio Mayer
Fábio Mayer
5 horas atrás

Agora qualquer RATO como este, sai da toca, para ameaçar o Brasil.

Daqui 60 dias, com os preços subindo nos supermercados dos EUA, esse aí e seus pares vão se esconder e dizer que a culpa da inflação é só do Trump… e ainda arrisca dizerem que tentaram negociar com o Brasil…

Sergio Machado
Sergio Machado
5 horas atrás

Sugere-se ao eminente Senador que comece pela Europa. Apesar de estar em guerra assimétrica com Moscou, financia o Estado russo com a compra de hidrocarbonetos. https://pt.euronews.com/my-europe/2025/03/07/europa-gastou-mais-com-petroleo-e-gas-russos-do-que-com-ajuda-a-ucrania-como-afirma-trump
Cada vez mais claro que o alvo da investida estaduniense é o BRICS.

Esteves
Esteves
4 horas atrás

Analise. Analise. Como o Esteves posta informações,
também posta pensamentos com jeito próprio. Pra tirar a turma do raso.

Pra tirar os sossegados da superfície.

Quem concorda, concorda. Quem não concorda, não
concorda. Quem prefere ir secar o cabelo…que vá.

Após as falências dos golpes contra o Brasil (Bolsonaro + 50%), Trump vai dobrar para 100% ameaçando invadir o Amazonas. E Santos com a ajuda de Tarcísio.

A onda separatista dos catarinenses empunhando bandeiras pro Trump e desprezando a região Norte/Nordeste tem, nitidamente, a influência dos Bolsonaros.

A pregada e pedida invasão do Brasil pelos Bolsonaros vem sendo repetida desde quando Bolsonaro era deputado federal. “O Brasil precisa de uma guerra civil para matar uns 30 mil”. Pouco. Hoje os Bolsonaros querem matar 3 milhões.

Mas…por que Trump usa a Ucrânia?

Para chantagear a Europa

• Trump acredita que a Europa é dependente demais dos EUA para segurança e defesa (via OTAN).
• Ao ameaçar cortar ou reduzir ajuda à Ucrânia, ele pressiona a União Europeia a gastar mais em defesa e se submeter aos interesses americanos.
• Isso aumenta o poder de negociação dos EUA sobre comércio, energia e tecnologia.
• Exemplo: Trump já declarou publicamente que a guerra na Ucrânia “é problema da Europa”. Ajuda custa caro como custou caro para os ingleses reconstruir o Reino Unido.

Para pressionar a OTAN

• Trump quer forçar os membros da OTAN a cumprirem metas de gastos militares (5% do PIB ou mais).
• Usa o conflito na Ucrânia como exemplo de que se a Europa não gastar, ficará vulnerável.
• Ameaça retirar o apoio militar se os aliados não seguirem as regras $$$$ impostas pelos EUA.

Para barganhar com a Rússia (de forma indireta)

• Trump flerta com a ideia de “resolver rápido a guerra” e já disse que poderia forçar um acordo de paz na Ucrânia em 24 horas.
• Isso interessa à Rússia, que quer consolidar ganhos territoriais. Putin não cederá por pouco.

Para focar na China

• Trump vê a China como o inimigo nº 1.
• Ele considera a guerra da Ucrânia uma distração que beneficia Pequim, pois esgota recursos dos EUA da Europa e do OM que poderia voltar a vender a China.
• Ao cortar a ajuda à Ucrânia, Trump pretende redirecionar a atenção e o orçamento americano para enfrentar o Indo-Pacífico.

Política interna e base eleitoral

• Muitos eleitores trumpistas não querem gastar trilhões em guerras estrangeiras, mas a indústria de defesa…
• Ele usa a retórica de “América Primeiro” para prometer cortar gastos externos e “parar de financiar guerras que não são do interesse direto dos EUA”.

Por que os EUA, mesmo sob influência de Trump ou dos republicanos, continuam enviando mísseis à Ucrânia?

Contratos militares já assinados

• Muitos dos envios de armas e mísseis fazem parte de acordos anteriores ou pacotes já aprovados no Congresso, alguns desde 2022-2023.
• São contratos com a indústria bélica que não podem ser cancelados sem custos ou crise política interna.

Pressão do complexo militar-industrial

• Fabricantes como Lockheed Martin, Raytheon e Northrop Grumman têm enorme influência em Washington.
• O envio de mísseis (como os HIMARS, Patriot, Storm Shadow via aliados, e ATACMS) movimenta bilhões de dólares e mantém empregos nos EUA.
• Trump, apesar de criticar “guerra sem fim”, sempre apoiou a indústria de defesa por ser um dos pilares da economia americana.

Barganha política interna

• Trump sabe que se cortar 100% da ajuda à Ucrânia, enfrentará forte oposição no Congresso, inclusive de republicanos moderados.
• Por isso, há uma estratégia de “ajuda controlada”: continuar enviando mísseis e equipamentos com limitações, sem se comprometer com escaladas maiores (por exemplo, sem enviar tropas).

Evitar colapso rápido da Ucrânia

• Um colapso total da Ucrânia agora poderia causar caos na Europa e fortalecer demais a Rússia, o que não interessa nem mesmo a Trump no curto prazo.
• Os mísseis garantem que a Ucrânia continue resistindo, mas não necessariamente vença.
• Isso mantém a guerra sob controle, enquanto Trump usa o conflito como peça de negociação com Europa, China e Rússia e pressão contra os Brics,

Mostrar força sem se envolver diretamente. Guerra por procuração

• Enviar mísseis e tecnologia é uma maneira dos EUA darem suporte militar sem enviar soldados
ou entrar na guerra diretamente.

Isso atende à narrativa de “defender aliados”, sem repetir o modelo do Afeganistão ou
Iraque.

O Brasil caiu em uma armadilha ao contar somente com o Itamaraty. Ninguém quer ouvir diplomatas.

João Carlos
João Carlos
4 horas atrás

Penso que ainda não perceberam se entrarem em conflito com os USA eles não precisam de disparar um tiro para estourar com o Brasil. Se eles fizerem sanções economicas ao Brasil quem vai sofrer será a classe media e baixa, porque as industrias fecham, a agricultura não consegue escoar os seus produtos e vai deixar de produzir, os vossos amigos dos BRICS vão aproveitar para comprar a precos baixos o que tiver interesse. A classe alta pode se quiser podem ir para a Europa e vem de longe a barraca a pegar fogo, mas a grande maioria do povo vai no inicio fazer grandes manifestações em apoio aos grandes patriotas que defendem a honra do Brasil e quando o desespero de não ter futuro, emprego,comida na mesa chegar vão perseguir os mesmos politicos que louvaram.
Tudo isto já aconteceu na historia com outros protagonistas, mas a historia repete-se e os homens não aprendem.

Esteves
Esteves
4 horas atrás

“A Coca-Cola anunciou nesta terça-feira que lançará ainda este ano uma versão de seu refrigerante adoçada com açúcar de cana cultivado nos Estados Unidos. O novo produto chega como parte da estratégia de inovação da companhia, mas também ocorre após pressão pública do presidente Donald Trump, que defendeu a substituição do xarope de milho por
“açúcar de verdade”.”

Tudo é grana. Trump quer diminuir a compra de açúcar e etanol do Brasil.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Esteves
4 horas atrás

Essa questão da Coca Cola não é de política externa americana, mas de política interna. Milho é cereal mais produzido nos EUA e a adoção do xarope de milho se deu justamente por isso – o xarope de milho é mais barato do que açúcar de cana. Mas açúcar de cana é produzido apenas em 3 estados dos EUA – todos eles redutos eleitorais do Trump. Trump quer favorecer seus redutos eleitorais nos EUA aumentando a demanda de açúcar de cana. A coca com açúcar deve custar mais caro do que a coca com milho.

Esteves
Esteves
Responder para  Jacinto Fernandes
3 horas atrás

Tudo sempre é uma questão de grana. Se o preço do açúcar de cana lá for muito maior que o nosso, vai haver pressão no Trump.

Entendeu o porque das tarifas?

BrunoFN
BrunoFN
4 horas atrás

Em resumo , um senador tentando aparecer no mais claro e classico ”chutar cachorro morto” , ja que varios países com laços economicos com os EUA possuem algum tipo de negocios com os Russos , e nem por isso são boicotados ….. Brasil e sua ”diplomacia ”em ebulição , nosso problema aqui e politico , puro e simples e cada narrativa , cada declaração como essas , mostram isso …ou seja , ”preparar o terreno” para coisas piores .. se o EUA declaram amanha que o Brasil e uma ditadura (o que ja é um fato ) .. e ladeira abaixo , e sem freio … quem procura acha , e vamos todos pagar com essa de ”regime democrático de direito” … nada mais justos do que mostrar as coisas como elas são , nua e crua

Bigliazzi
Bigliazzi
4 horas atrás

Que situação delicada. O que o Brasil está fazendo seria, por analogia, como financiar Israel para atacar Gaza e o Hamas. Mas, neste caso, estamos comprando petróleo, diesel e gasolina da Rússia, injetando dólares em um regime que promove um verdadeiro massacre, ou como preferem chamar, uma “desnazificação”, contra o povo ucraniano.
Nosso presidente poderia explicar melhor essa escolha… E, além disso, por que, mesmo com a compra de combustíveis a preços mais baixos, os valores continuam subindo aqui no Brasil? Presidente Lula, fale mais sobre isso.

Última edição 4 horas atrás por Bigliazzi
Esteves
Esteves
Responder para  Bigliazzi
3 horas atrás

Mesmo comprando mais barato da Rússia, o Brasil não repassa esse desconto porque:

• O sistema de preços ainda é globalizado.
• A Petrobras protege seu caixa.
• Os impostos e custos internos são altos.
• O volume russo não é suficiente para alterar todo o mercado.
• Há interesse político em evitar flutuações
abruptas…proteger a Petrobrás e agradar acionistas (muitos internacionais) com dividendos talvez seja o motivo principal.

Esteves
Esteves
Responder para  Bigliazzi
3 horas atrás

Opção seria diluir as compras no OM. Parece racional. Mas vai contra teu argumento de “massacre” JAC que os canteiros no OM estão lotados de cruzes de crianças.

Esteves
Esteves
4 horas atrás

Negócios internacionais não podem ficar com diplomatas e empresas. Negociações internacionais tem a urgente necessidade de contar com pessoas como o Esteves.

Não é saudável concentrar MS em somente um fornecedor ainda que preços e condições sejam favoráveis.

Tu bota mais de 50% em um único parceiro. Se quebrar tu quebra junto. Tu fica manco com outras opções.

Melhor fazer uma distribuição estratégica pagando mais de X ou Y, equilibrando com quem vende por menos, para sempre ter uma carta ou duas na manga.

Eu recebi CB com 45% de MS. Perguntei para a empresa o que ela queria. Vendas e grana ou diluição na distribuição. A empresa avaliou subir o risco para vender mais. Levei CB para 85% pagando a vista.

Quando fizeram a holding teve interferência de gente nova chegando. Uma regional ofereceu 60 dias para CB. Eu entrei na sala do chefe:

– Vai quebrar. Estamos falando de compras bilionárias. Eu vendia no D+1. Mudei para à vista por pressão tua. 60 dias quebra CB e a gente vai junto. Não tem como recuperar bilhões. Melhor ir ao Bradesco para apurar o volume do risco sacado deles.

Gente que pensa não concentra. Gente que pensa, dilui o risco…mesmo que não exista risco evidente.

Quem comanda o petróleo no OM são ingleses e norte-americanos . Mais caro. Precisa de pau grande até pra comprar. Covardes compram do mais barato prejudicando negócios alheios pra contar vantagem que pagou menos.

Quem compra do mais barato deveria ser demitido. Existe pensamento ou deveria existir pensamento estratégico nos negócios para isso.

Mas quem resiste a uma russa?

ATS
ATS
3 horas atrás

Notícia fresquinha:

“ANÁLISE-Sanções dos EUA podem causar caos em fazendas da América Latina dependentes de fertilizantes russos

Novas sanções contra importações de fertilizantes russos “praticamente inviabilizariam a produção de soja e milho no atual cenário”, disse Lucas Beber, vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja Brasil)

https://www.terra.com.br/economia/analise-sancoes-dos-eua-podem-causar-caos-em-fazendas-da-america-latina-dependentes-de-fertilizantes-russos,5d1b9bd25690029233cca92980a60a1456kgdh7b.html?utm_source=clipboard”

Esteves
Esteves
Responder para  ATS
3 horas atrás

Novamente o Brics.

Maiores compradores da soja e do milho exportados pelo Brasil, com dados atualizados de 2025:

Soja
• China: de longe o principal destino — compra cerca de 72% das exportações brasileiras de soja. Em 2025, já recebeu mais de 50 milhões de toneladas até maio, um recorde.
• União Europeia (em especial Espanha, Holanda, Turquia, Irã): representa cerca de 8% das exportações. Países como Espanha compraram US$ 273 milhões (maio 2025).
• Irã e Turquia também aparecem entre os maiores compradores fora da UE e da China.

Milho
• China: embora sua demanda tenha enfraquecido após a colheita recorde doméstica, ainda continua comprando, mas com volumes menores. As importações chinesas somaram 1,8 milhão de toneladas, 97% abaixo do mesmo período de 2024.
• Vários países da Ásia e Oriente Médio, sem um comprador único dominante como acontece com a soja.
• Em 2024/25, as exportações vêm crescendo, mas o forte consumo doméstico (para ração e etanol) está limitando os volumes enviados ao exterior. Se houver falta de fertilizantes o preço do milho sobe…adeus ao
cuscuz.

Última edição 3 horas atrás por Esteves
J-20
J-20
Responder para  ATS
1 hora atrás

“caos em fazendas” tipo, 2% do PIB. E eu achando que tempestade em copo d’água era pouco para definir essa tentativa patética de semear o pânico entre nós

Luanderson Henrique
Luanderson Henrique
3 horas atrás

Hipocrisia! Muitos países da Europa compram gás Russo!
Isso é desespero com o mundo multipolar que estamos entrando.
Agora a queixa é petróleo, mas foi o pix e depois será outra. Tudo que possa gerar independência em relação aos EUA e amiguinhos da Europa é errado e deve ser punido….

Não podemos admitir ser ameaçado assim, seja qual país for!

Eromaster
Eromaster
2 horas atrás

È mais uma prova que esse país não respeita Democracia e nem Liberdade como ele gostam de afirmar. Pregam liberdade de democracia, mas ameaçam qualquer país que tentam trilhar seus próprios caminhos.

Quando invadiram Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria, alguém cortou relações comerciais e sanções contra eles?
Quando mais ameaçam, mais fortalecem os Brics, e mais países se unirão pra depender menos deles.

Augusto Cesar
Augusto Cesar
2 horas atrás

Esse dai e maluco, nem da para levar muito em conta o que ele fala, ele e tipo o Medvedev dos Ianques, já falou que deveriam bombardear Moscou com os B-2 igual bombardearam o Irã.

Ficaria mais preocupado se fosse o Rubio falando isso.

Machado
Machado
2 horas atrás

Depois dessa é impossível ainda defender esse país EUA. Tem que ser muito canalha e entreguista. O que falta ao Brasil para se aproximar de outros países? EUA só querem o nosso mal. Mas ainda tem gente que odeia o Brasil e prefere entregar nosso destino pra essa gente

Sequim
Sequim
2 horas atrás

Dinheiro de sangue. Falemos disso. Gostaria de saber desse ínclito senador onde estão as armas de destruição em massa do Iraque, que foi a justificativa para a invasão daquele país em 2003. Estimativas feitas por organizações internacionais apontam que centenas de milhares de civis iraquianos foram mortos nessa invasão, para, ao final, descobrir-se que não havia tais armas no Iraque. O que houve, isso sim, foram lucros absurdos das petrolíferas americanas após ficarem com o petróleo do Iraque . Dentre elas, a Halliburton, cujo um dos donos é o Dick Chaney, vice-presidente dos EUA à época da invasão.