Tanques se enfrentam na fronteira entre Tailândia e Camboja em meio à escalada do conflito

Na mais acirrada crise militar entre Tailândia e Camboja desde 2011, tanques antigos e modernos travam confrontos em território contestado no Triângulo Esmeralda. Segundo fontes independentes, o Exército Real da Tailândia utiliza tanques M60 de fabricação americana, enquanto o Exército Cambojano emprega tanques soviéticos T‑55 e Type 59 no combate pesado que ocorre próximo ao templo Ta Muen Thom.
Relatos indicam que a Tailândia também mobilizou tanques modernos T‑84 Oplot, fornecidos pela Ucrânia, em combates terrestres pela primeira vez — embora esse uso ainda não tenha sido oficialmente confirmado.
Os embates aconteceram após explosões de minas que feriram soldados tailandeses, desencadeando uma ofensiva coordenada que incluiu disparos de tanque, artilharia, foguetes BM‑21, e ataques aéreos realizados por caças F‑16 tailandeses contra posições militares cambojanas.
O impacto humanitário foi severo: até o momento, foram registradas entre 12 e 14 mortes na Tailândia — incluindo civis e um soldado — e pelo menos uma fatalidade confirmada no Camboja. Mais de 100 mil pessoas foram deslocadas de suas residências em operações de evacuação massiva.
Os tanques M60, projetados nos EUA entre 1959 e 1960, já tiveram uso registrado em conflitos no sudeste asiático no passado, inclusive durante disputas na fronteira entre os países em décadas anteriores. Já os T‑55 continuam ativos em vários exércitos como equipamento básico de infantaria blindada.
O governo tailandês advertiu que o conflito pode evoluir para uma guerra total caso os ataques continuem. Em resposta, o Camboja convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU e acusou o vizinho de iniciar uma agressão “não provocada”.
Agências internacionais — incluindo ONU, ASEAN, UE, China e EUA — pedem urgência no cessar-fogo e apelo pela proteção de civis. Laços diplomáticos foram rompidos, com a expulsão de embaixadores entre Bangkok e Phnom Penh.
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F-16 em ação: Tailândia ataca posições cambojanas após incidente fronteiriço
Batalha de tanques, direto dos anos 60…
Old School, sem drones.
Logo alguém aprende a adaptar DJI pra isso.
Vi um vídeo mais cedo um suposto ataque de drones feito pelo Camboja na fronteira.
Acho que nas próximas horas muitos vídeos assim surgirão!
Drones já são realidade até nos exércitos com menor investimento.
Menos na bananalândia que até hoje acha coerente utilizar doutrinas que nem mesmo os inventores delas as utilizam mais.
O EB e o FN utilizam drones há bastante tempo.
Haiti, Alemão, Maré, Intervenção, Taquari…
Hj, os drones “Kamikaze” e os armados é q estão sendo comprados/desenvolvidos, já se observando as contramedidas q estão sendo feitas contra eles, pra não se jogar $$ fora.
Usar um drone “de entrega” é muito simples e tem bastante no comércio nacional, pra ser utilizado improvisadamente em caso de guerra.
Agora, vc já pode sentar na banana pra ficar calminho….
conflito vintage
Gostamos
Como deve ser.
Aqui na américa do sul não seria muito diferente né.
Vim seco pra falar EXATAMENTE a mesma coisa…
Fica uma sugestão aos editores.
Fazer um comparativo das forças da America do Sul,incluindo os equipamentos de reserva (Se é que existem.)
Na esmagadora maioria das vezes, a “reserva” é o equipamento principal.
Além do mais, sabemos que, mesmo com todas as deficiências, as FA’s BR são, de longe, a mais poderosa dos 3 continentes, com exceção dos EUA, seguido por Chile, Venezuela e Colômbia.
O que, considerando-se que temos como vizinhos Uruguai e Paraguai, não é grande coisa, é nivelar por baixo.
O Brasil é inferior em cavalaria blindada (Chile), defesa antiaérea (Venezuela), mísseis anticarro (Peru) e aviação (Colômbia).
Aviação da Colômbia? Dá onde você tirou isso? É cada uma..
Pesquise sobre a aviação do exército colombiano
Aviação de caça, por enquanto, a do Chile é melhor.
Para evitar confusão, leia-se: “o EB é inferior…”
Em tese sim. Mas…leopards 2 chilenos tem sérios problemas de tubos desgastados e giroscópios. Nosas forças mecanizadas sao mais modernas e maiores.
A defesa AA da venezuela tem serias duvidas de operacionalidade, inclusive misseis no limite da vida útil.
Misseis AC Chile e Peru sao melhores por questão de necessidade ( um contra o outro). Nao é nosso caso. Nao temos ameaça blindada que justifique.
Aviação do EC tem muitos helicopteros que tem controle dos EUA e nao tem numero muito maior ou aeronaves de maior porte como a nossa. Sao bem parelhas.
Marinha do Chile tem escoltas melhores mas perde no resto todo.
FAB tem caça de primeira linha menos numerosa que Chile mas o resto é superior. Poder de combate da FAB é superior.
O conjunto brasileiro é superior a todos na amarica exceto EUA.
Pessoal acha que isso é super trunfo, que quem tem o “melhor” ganha.
Putin pensava a mesma coisa rsrsrs
É , é uma série de coisas. Ter doutrina adequada à realidade. Ter meios adequados à doutrina. Manter estes meios operativos e disponiveis. Ter pessoal que conheça a doutrina e o equipamento. Treinar este pessoal. Se um elo falha todos os outros se prejudicam.
e Canadá
Canadá tem algumas coisas melhores. Aviação de 1 linha de caça mais numerosa. Frota de superficie melhor. CC melhores porem em menor quantidade.. Mas perde muito no resto.
Tem numeros menores e é um pais de população pequena. Se fosse nosso vizinho nao sustentaria campanha.
O Chile está com sérios problemas nos seus Leo 2, por não terem adquirido o q o Brasil fez, q é a doutrina de gerenciamento de uma frota blindada moderna.
Tem canos gastos, superaquecimento rápido dos sistemas de estabilização e giro da torre, e continuam com optronicos menos capazes q nossos Leo 1.
Mas, com a melhora das forças peruanas, acredito q darão jeito.
“Guerra dos Farrapos”, versão literal!
ATS, vc quis dizer no sentido de cavalaria contra cavalaria, não é ?🤔🤔
Porque no conotativo…rsrsrsrsrs
Aí é maldade !!…kkkkkkkk
Típico combate da guerra fria: Americano x Soviético.
Outra guerra estúpida promovida por gente estúpida.
Morrem 10 vezes mais civis que soldados e resulta em 100 mil refugiados.
È preciso um cessar fogo imediato e que as partes se sentem para conversar antes que mais gente fique ferida ou morta.
A velha frase: A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam.
Boa definição… acrescentaria que os jovens morrem por razões que desconhecem e não entendem por ordem de velhos imbecis que supõem conhecer e entender as razões que sustentam uma guerra imbecil.
Pior q na maioria das vezes, são velhos eleitos….
Eventualmente sim.. no contexto que da eclosão da I Guerra, os “velhos” vinham de uma aristocracia decadende formanda no cavalo e no sabre e uniformes vermelhos.
desde o fim do Século XX e agora neste início de Século XXI é realmente notável que existam pessoas eleitas dentro de regras democŕáticas que insistem nesta estupidez militarista.
continua sendo verdade que a cadela do fascismo está sempre no cio
Problema que de uns tempos pra cá o que está acontecendo é que os jovens se odeiam e muito, pessoal vem ouvindo propaganda contra o “inimigo” desde que nasce, maioria das vezes nem sabem o por que odeiam o outro, apenas odeiam.
Olá Bacchi.
Isto mais ou menos aconteceu no antes da I Guerra. Os jovens foram contaminados por um espírito nacionalista tão exdrúxulo que chegaram a comemorar nas ruas a deflagração da guerra. Muito deste sentimento foi reforçado pelos jornais e professores.
As vozes contrárias á guerra foram sufocadas, seja por prisiões seja por assassinatos promovidos por fanátcos nacionalistas pró-guerra.
Uma imbecilied estupidossáurica.
Pouca gente comenta, mas o cenário político no qual ocorreu a I Guerra foi a transição do modelo autocrático e monárquico dos impérios europeus para um modelo de representativo republicano. É importante lembrar que o fato que desencadeou a guerra foi uma disputa entre o Império Austro-Húngaro, liderado talvez pelo último imperador do século XIX Francisco José, que era o marido da Sissi dos filmes da Sessão da Tarde. Os imperadores da Alemanha, Guilherme II e Nicolau II eram um arremedo dos seus antecessores.
A guerra durou mais de quatro anos, arrasou com a Europa e destruíu uma geração.
Os jovens são cooptados desde cedo por ideólogos extremistas já há muito tempo.
Veja por exemplo o patrona da educação brasileira que considera legítimo o extermínio de uma classe social em benefício de outra.
Há escolas primárias no Brasil que têm o nome dele.
Pos é Bosco.. por isso o país é tão extremista assim assim.. esta doutrinação infantstóide tem tido uma eficácia inclusive na lavagem cerebral das mães e pais que se tornaram zumbizóides ideologizados, capazes de ignorar o bom senso e as regras sociais.
veja vocẽ que desastre… o risco é que brevemente a bandeira tenha apenas uma cor e um dístico.
12 Ladrão!
https://oglobo.globo.com/economia/noticia/2025/07/25/venezuela-surpreende-e-passa-a-cobrar-tarifas-de-ate-77percent-nas-exportacoes-de-produtos-brasileiros.ghtml
A quantidade de deslocados e números de mortos não batem, duvido muito dessas estatísticas oficiais, acho que eles tiram o log10 e divulgam
Que seja., que apenas um que único civil tenha morrido ou que apenas uma única familia tenha sido obrigada a abandonar sua casa…
Não existe um número que indique uma transição do aceitável para o escândalo.
è como aquela tolice de comparar o grau de maldade de um ditador pelo número de vítimas.. seria intragável supor que um tirano que assassinou menos que outro fosse assim mais civilizado ou que sua culpa seria atenuada comparativamente.
Infelizmente em alguns casos é preciso somar o sofrimento e a perda de vidas para se ter ideia do alcance de uma tragédia. Sim toda vida tem um valor inestimável, mas as vezes é preciso comparar infinitos algebricamente para que se saia de uma situação de indeterminação.
Poxa, podia ter vídeo.
GoPro instalada na torre do M60
Equipamento de visao noturna
Esses M60 da foto da capa parecem estar bem cuidados
Tem algumas imagens inclusive de alguns EE9-Cascavél destruídos nesse conflito, com todos os tripulantes mortos.
https://x.com/beto_caiafa/status/1948469625689129168?s=48&t=DT3cLX8aWWn5mV0jvdIRfQ
O link acima está inválido.
De qualquer modo, Cascaval aguenta, no máximo, e com muita boa vontade e fé em Deus, conflito de baixa intensidade contra irregulares de Toyota.
Qualquer coisa acima disso, e ele já mostra suas vulnerabilidades, idade e deficiências.
O que, mais uma vez, me faz queationar o EB usando tempo e grana ( que eles não tem ) pra modernizar esse veículo.
Cascavéis ja destruiram tanques.
Tudo é uma questão de saber operar e estar em vantagem.
O Cascavel originalmente foram feitos para usar a torreta e armamento do M8.
Os militares brasileiros da época não estavam preocupados com performance, eles queriam mais criar uma indústria nacional de defesa, eles estavam satisfeitos com armamento inferior desde que fosse feito aqui e fosse operacional.
Nós usamos M3 Stuart até os anos 80, então o Cascavel sendo superior ao M8 já era suficiente.
“Nós usamos M3 Stuart até os anos 80, então o Cascavel sendo superior ao M8 já era suficiente.”
Lembro da matéria que trazia essa informacão. Saber que o EB usou, quase até os anos 90 (!!!!!) um blindade que já era claramente obsoleto na Campanha da África, no começo da participação direta dos EUA no front Ocidental, na época me deixou abismado.
Lembro de uma matéria com o Reginal Bachi, em que ele contava a história da Engesa, e teve uma hora em que ele disse que, em pleno anos 80, o pessoal do EB perguntou pra eles se seria possível fazer um veículo semi-lagarta, e ele e os engenheiros tiveram que falar pro pessoal do EB que esse tipo de veículo já estava pra lá de obsoleto a décadas.
Daí tú vê o quanto o EB olha pro presente…
Só um rápido comparativo. Sei que são épocas diferentes e evoluções diferentes. Desculpem se tiverem erros quanto as datas, foram fruto de uma rápida pesquisa no google.
Stuart
Inicio da Fabricação: 1941
Uso no BR: 1987
46 Anos.
Leopard 1A5
Inicio da Fabricação: 1987
Uso no BR : 2025 e contando..
38 anos.
Se considerarmos o 1A1, o ano de inicio é 1965. Lá se vão 60 anos.
Sim. Os militares brasileiros daquela época não davam importância para obsolescência do material, o mais importante para eles era diminuir a dependência de material de defesa importado.
Sabia por exemplo que o Mauser só foi substituído nos anos 70? Que o EB converteu eles para o mosquefal e por muito tempo esse era o principal armamento de muitas OM?
Nao. Apenas 16.000 fuzis foram convertidos e era pra TG principalmente e unidades secundarias e de apoio.e guarda. Exemplo a CACA da ESA. O fuzil convertido nunca foi arma principal de OM combatentes.
A substituição do ” mosquetao” foi direto pelo FAL. Começou em 64 e durou slguns anos.
O FAL teve mais de 260.000 produzidos pro EB e marinha. 16.000 nao faria muita diferença no contexto.
Meu fuzil de competição era o 261100.
Começo dos anos 70. Depois eram variantes modernizadas bem diferentes
Refiro me ao M3 com canhoes franceses 90mm. Os M 3 originais foram substituidos pelo M113 começo dos anos 70.
Digo e repito. O EB não precisa de muita coisa porque a principal missão dele tem sido manter a população sob controle, desde a época do império. A missão principal do EB não é proteger o Brasil.
Se a população pudesse ter foguetes antitanque em casa, eles estariam com Leo 2A8 equipados com Thopy. Como a população mal tem licença para espingardas, é isso.
A população não tem aviação de combate, logo a defesa antiaérea do país é praticamente nula. Os nossos vizinhos ainda são um pouco melhores nisso.
Q comentário louco
Eles querem modernizar o Cascavel pois não tem dinheiro para adquirir um moderno superior. Simples assim.
Tem centenas de Guaranis no EB. Pega o dinheiro que está gastando com o Cascavel e compra torres modernas para o Guarani.
Simples assim.
Ou com o dinheiro do Cascavel compre um terço da quantidade de Centauros.
Ou aposente o Cascavel e não compre nada. Melhor não gastar o dinheiro do que gastar mal.
Valores sao diferentes. Um Guarani com torre e canhão 30mm custa 3 milhões de dolares. A modernização do cascavel sai bem menos.
O guarani com torres não faz nada mais que um cascavel modernizado, exceto pela capacidsde anfibia.
A analise da viabilidade da modernização do cascavel pressupõe analisar qual é sua missão e como ele opera.
Guarani não tem o poder de fogo de um Cascavel e nem foi feito pra fazer o que o Cascavel faz.
Eu sou contrário a modernização do Cascavel, mas entendo os motivos do EB.
Para fazer o que você propõe, seria necessário modificar a doutrina, coisa que não é desejo do comando atual.
Não muda doutrina nenhuma, e o EB é constante na modernização desta.
O Cascavel modernizado pode ser utilizado em Zonas de Ação fora do TO, para não desguarnece-los em caso de guerra.
Olha, para mim essa “modernização” sobre o cascavel visou, também, os países sulamericanos e africanos que ainda utilizam o produto brasileiro; e que também não tinham grana para comprar algo mais atual.
Esse Cascavel pertence ao exército de Myanmar.
O M60 é maior e mais bem protegido que um Leopard 1A5. Se passar por uma modernização como aquela dos israelenses ele ainda é um MBT muito capaz.
Lembrar da modernização proposta pela Roketsan para o M-60A3 Turco.
Prezados
As celulas de M60 que temos não tem capacidade de suprir uma aposentadoria de Leopards (estou falando tanto dos operacionais quanto os baixados), não há M60 a venda no mercado e a maioria ou está em ferro velho ou estão como este no vídeo abaixo….
Encontrados TANQUES ABANDONADOS jogados na floresta | URBEX – YouTube
Por esse motivo também não se vê M60 na Ucrania;
Por que os tanques M60 não foram enviados para a Ucrânia? Ainda há muitos em serviço em todo o mundo e eles são comparáveis aos tanques de segunda geração que já receberam. – Quora
É trocar 6 por meia duzia….aliás os M60 nem chegam a meia duzia no caso.
Quem tem M60 não vende…muito menos doa. Mais de 3.500 ainda estão em serviço. Os principais usuários são Taiwan, Egito, Arábia Saudita, Bahrein, Marrocos e Turquia.
O wiki cita que o EB possui 35 M60A3. Outra fonte cita 32 no 20º RCB e 3 no CIBLD
Ci blind estao museu. Exposto na frente 1 inclusive.
Tem outro no CA sul.
O RCB tem 28 sendo 26 na tropa.
Pra substituir Leopard nao. A ideia é suprir 78 unidades pros 3 RCB do RS. Estão sem nada proprio.
Sim, mas eu me refiro lá nos anos 90, quando havia M60 na Guarda Nacional ainda recebendo manutenção, lá dava pra pegar M60 em boas condições; hoje realmente não é possível.
O Leopard 1 nasceu como tank destroyer. Trocou blindagem por mobilidade.
O M60A3 é um genuíno MBT. Curiosamente, o US Army considerava o M60A3 melhor que o Abrams para apoiar a infantaria. O USMC relutou em substituir seus M60 pelo Abrams.
Curiosidade:
O US Army converteu 5.400 M60 para a variante M60A3.
O Bundeswehr converteu 1.225 Leopard 1 para a variante Leopard 1A5.
Teria sido mais negócio se o EB tivesse pego o máximo possível de M60A3 lá no fim dos anos 90.
O EB poderia ter feito um estoque tão grande de peças que mesmo sem uma modernização eles poderiam ter uma operacionalidade alta.
“O USMC relutou em substituir seus M60 pelo Abrams.”
Dizem que o problema dos primeiros Abrams era relacionado ao novo motor a turbina…a manobra FT Combinada (Cavalaria + Infantaria) consistia em avançar com fuzileiro se abrigando atrás do carro e eles simplesmente não conseguiam isso devido as altas temperaturas geradas pelo motor.
Um outro problema também relatado ainda sobre o motor que fazia aumentar absurdamente a assinatura termica do carro, fazendo-o um alvo muito mais exposto em campo de batalha…mas é claro que tudo a engenharia foi trabalhando com o passar do tempo e novas gerações bem melhoradas foram surgindo.
Estas correto. Vi de perto um em maio. Ainda é um veiculo impressionante, e, modernizado ainda rende muito no nosso TO.
Camboja só possui equipamentos soviéticos e chineses da década de 60/70.
Se a Tailândia fizer o feijão com arroz leva essa. Igual o Azerbaijão fez com a Armênia.
A Tailândia é muito superior militarmente ao Camboja. Só se a China fazer um “lend lease” e armar o Camboja até os dentes para eles terem uma chance real em um conflito aberto
Em 1993 havia mais de 5 mil M60 disponíveis para tranferência para outros países… até hoje não me conformo de o EB não ter pegado o máximo possível de células mesmo que não fosse operar todas… hoje teríamos uma reserva blindada suficiente pra dar porrada nuns 3 países vizinhos ao mesmo tempo, canabalizar as em pior estado e criar estoque de sobressalente pra muitos anos etc.
Imagina o EB com 350 M60A3. Na década de 90 (e início dos anos 2000) o material excedente da Guerra Fria era doado ou vendido por valores simbólicos. Além do M60, existia muito material interessante para o EB armazenado no deserto, como por exemplo o obuseiro M198.
M198 foi avaliado. Recusamos porque estavam bens ruins por conta de uso.
Unicos paises que pegaram uns poucos foi Peru e Libano mostrando que os lotes eram generalizadamente ruins.
Nos ofereceram 120.
O que poderiamos ter pego e hoje nao tem é veiculos lanca pontes
É cara… a pindaiba daquela época era tão grande que não deu pro EB comprar nada?
Imagina por exemplo os M113, quantos não haviam disponíveis a preço de banana…