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Míssil de cruzeiro AV-TM-300 sendo lançado pelo ASTROS 2020 produzido pela Avibras

Reuniões ocorreram com ministérios da Defesa, do Desenvolvimento e do Trabalho

O Sindicato cobrou do governo federal, nesta segunda (6) e terça-feira (7), soluções urgentes para a crise da Avibras e para a regularização dos 31 meses de salários que estão em atraso. Dirigentes do Sindicato estiveram em Brasília e reuniram-se com integrantes dos ministérios da Defesa, do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e dos Serviços (MDIC) e do Trabalho.

O governo federal já havia prometido ao Sindicato que, se houvesse a troca do controle acionário da Avibras – com a saída de João Brasil Carvalho Leite -, haveria investimentos na fábrica, mas, até agora, os recursos não foram liberados.

Nas reuniões, o presidente do Sindicato, Weller Gonçalves, relatou o drama vivido pelos trabalhadores e os riscos iminentes de o Brasil perder sua mais importante indústria bélica.

A Secretaria de Produtos de Defesa, vinculada ao Ministério da Defesa, informou ao Sindicato, na reunião de segunda-feira (6), que está em análise a assinatura de novos contratos com a Avibras para fornecimento ao Exército Brasileiro. Esteve presente na reunião o secretário de Produtos de Defesa, tenente-brigadeiro Heraldo Luiz Rodrigues.

O secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços (SDIC) e secretário-executivo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), Uallace Moreira Lima, informou, durante a reunião desta terça-feira, que até o final de outubro o governo terá uma resposta oficial sobre o aporte de recursos.

A reunião contou com a participação do secretário-executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Francisco Macena da Silva. A Avibras deve salários e benefícios a 1.400 trabalhadores.

“Nesses dois dias, mostramos ao governo federal o tamanho da gravidade da crise vivida pela Avibras e pelos trabalhadores. O presidente Lula não pode ignorar esse fato. Exigimos medidas imediatas para que o Brasil preserve sua soberania”, afirma Weller Gonçalves.

Reunião com Boulos
O Sindicato também se reuniu, nesta terça-feira, com o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), autor do projeto de lei que propõe a estatização da Avibras. O Sindicato solicitou ao parlamentar que se empenhe em cobrar do governo federal o aporte financeiro para a fábrica, enquanto o projeto de lei não entra em votação na Câmara dos Deputados.

Finep e BNDES
Como parte das ações em defesa da retomada da Avibras, na semana passada, dia 1º, o Sindicato se reuniu com representantes da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), no Rio de Janeiro.

FONTE: Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região


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Wilton Santos
Wilton Santos
1 mês atrás

Se o governo fizesse uma compra de mais baterias Astros já ajudaria muito!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

A dívida da Avibrás já deve estar na casa do bilhão. Perdeu mão de obra qualificada. Mesmo que o governo encomende algo, como a Avibrás irá conseguir dinheiro para recontratar a mão de obra qualificada e encomendar insumos de fornecedores (ainda mais daqueles que levaram calote dela)? O governo irá pagar centenas de milhões adiantado?
RIP Avibrás.

Mauricio R.
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Duvido muito que alguém que já foi um dia engenheiro, ou técnico qualificado, voltaria.
A Avibrás é um CNPJ e uma IE aguardando baixa, somente isto.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Mauricio R.
1 mês atrás

Exatamente.
A pessoa que já se recolocou em uma empresa sadia não irá voltar para uma empresa problemática.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Com a Recuperação Judicial, juros e multas são abatidos das dividas, então possivelmente a divida não está tão ruim.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Há interrupção na contagem dos juros a partir do deferimento da RJ.
Mas, por exemplo, a folha salarial continua rodando mês a mês (por absoluta incompetência das partes, eis que deveriam ter negociado uma dispensa em massa com a interrupção da produção em vez de empurrarem com a barriga).

Deadeye
Deadeye
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Mas no plano homologado, houve redução das dividas. As dividas trabalhistas mesmo, só serão pagas em 70% do original, e apenas um credor trabalhista não aceitou.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Se um nao aceitou acho que nao passa a RJ

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Não sei detalhes do plano de RJ.

Estão inscritos todos os trabalhadores ou apenas aqueles que já tem decisão judicial que constituiu o crédito?

Os salários dos empregados atuais que não possuem reclamação trabalhista estão abarcados nesse “desconto” do plano?

O sindicato parecia bastante intransigente quanto aos salários e até mesmo quanto às multas normativas relativas aos salários não pagos.

Nei
Nei
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Essa empresa investidora que assumiu, não deveria ela pagar os salários atrasados? Para depois disso começar os trabalhos de retorno de produção e assim poder receber encomendas.

“A empresa Vita Gestão Investimentos assumiu o controle da Avibras em julho de 2025, após a 37ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo homologar a transferência de ações do antigo proprietário, João Brasil Carvalho Leite. A Vita é de propriedade do atual diretor provisório da Avibras, Fábio Guimarães Leite, que se tornou acionista majoritário”.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Nei
1 mês atrás

E você acha que essa empresa que foi constituída agora, que é basicamente uma sala de escritório, comprou algumas dívidas da Avibrás e assumiu seu controle, tem centenas de milhões de reais para pagar os salários atrasados?

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Não tem nada de folha salarial, não existe trabalho ha anos então não tem salário

Colombelli
Colombelli
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Ja tinha acumulado muoto e ainda tem os creditos extra concursais. Nao tem mais volta

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

E alocar esses Astros pra onde, e pra quem?
Pro PARA-SAR da FAB? Pro GRUMEC?
Esse raio de empresa não tem mais NENHUM produto relevante além do ASTROS, como uma emoresa consegue essa façanha?

Nilo
Nilo
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Ademais comprar o sistema Astros 2020, o AV-TM 300, qual garantia de manutenção, reposições ou atualizações? Nenhuma, até mesmo garantias de capacidade linha de produção para entre do produto final. Final de outubro teremos a resposta.

Mauricio R.
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

Já fizeram e não receberam.

Helano
Helano
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

meu deus sindicato….no brasil….verba para esquerda….empresa falindo….empesa estrategica.

André Luiz Corrêa
André Luiz Corrêa
Responder para  Helano
1 mês atrás

A quantidade de reticências já indica que o seu comentário serve para pouca coisa.

Curiosamente, o parlamentar que parece ser o mais interessado sobre o caso é de esquerda.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  André Luiz Corrêa
1 mês atrás

Aquele cidadão é só mais um oportunista, ele não tá nem aí pra defesa nacional, nem ele nem o partido dele.

André Luiz Corrêa
André Luiz Corrêa
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

O senhor poderia informar qual outro parlamentar tem dado atenção ao tema então?

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  André Luiz Corrêa
1 mês atrás

Essa foi a mais fácil do ano: NENHUM ! E isso tem décadas.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

Já tem encomenda , eles ( avibras ) que não entregam .

EduardoSP
EduardoSP
Responder para  Wilton Santos
1 mês atrás

O exército já fez compras que não foram entregues.
Vai fazer mais compras?
Melhor não.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
1 mês atrás

Uma coisa em comum existente entre as declarações do sindicato e da diretoria da Avibrás, tanto atual quanto anterior, é a afirmação de que a Avibrás seria a maior empresa bélica do Brasil, como se uma mentira contada mil vezes se tornasse verdade.

Ela nunca foi a maior. A divisão de defesa da Embraer sempre foi maior. E a Engesa também era maior no auge dela e da Avibrás.

Segundo. Levando-se em conta que ela não fabrica nada há anos, qualquer empresa que fabrique uma simples espoleta, uma espingarda, um “teaser” ou um drone militar, hoje, é maior do que ela.

EDS, Helibrás, IDV do Brasil CBC, Taurus, Siatt, MacJee, X-Mobots, Stella, Condor, Enaex do Brasil, Boito e mais uma dezena são empresas de defesa maiores que a Avibrás.

Por fim, o que eu já venho falando há anos: a Avibrás acabou. Tem que convolar a recuperação em falência e vender os ativos para quem tiver interesse em comprar. Foguetes e lançadores do Astros podem ser fabricados por outras empresas brasileiras, pois é uma tecnologia bem datada.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

Solução simples:

Transfere tudo que era da Avibrás, divide entre MacJee, SIATT e outras emoresas BR com mais comoetência, sob a tutela do EB e do GF, e encerra essa novela.

Já disse várias vezes: a Avibrás chegou num ponto em que não tem grana nem pra pagar fornecedores de produto de higiene pra seus banheiros, seu corpo técnico e de engenharia já “pularam do barco” a anos, e ela é a empresa de um produto só.

Nem milagre salva isso.

J L
J L
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Infelizmente, realmente pelo tempo que a empresa ficou inativa, toda mão de obra qualificada já migrou para outra empresa do ramo ou foi para outro segmento. O que havia de interesse que eu realmente não sei o que foi feito do protótipo era o AVTM 300 e se ainda tivesse expertise atualizar os foguetes lançados pelo ASTROS com de repente se houvesse tecnologia criar nesses foguetes cabeças inteligentes para se equipararem ao que os drones fazem, creio eu que seja mais difícil de abater um foguete do que um drone nesse sentido. Nada que uma empresa que esteja ativa e estruturada não possa realizar, aproveitando o projeto já existente.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Discordo.

O governo não é dono da Avibrás. Para transferir qualquer coisa que seja dela para outras empresas terá, primeiramente, que pagar e aí há grandes chances do dinheiro público ser mal usado com hipervalorização dos ativos da Avibrás.

Deixa a empresa falir e suas patentes serem leiloadas no processo de falência. A empresa que tiver interesse que compre em hasta pública, sem o perigo do governo pagar muito mais caro do que as patentes e ativos efetivamente valem.

Eu, sinceramente, duvido que a Avibrás tenha patentes que tenham valor significativo. O grande sucesso dela é um produto dos anos 80 com diversos similares mundo afora e alguns produtos muito superiores.

A propósito, a massa falida da Engesa arrecadou quanto com suas patentes?

Colombelli
Colombelli
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

A patente q importa é a do Astros e seus foguetes pro EB ter continuidsde de operação.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

Os projetos e patentes fazem parte da massa falida.
Não podem ser apenas transferidos, mesmo sendo as FA co-proprietárias.
Mas faz tempo que prego essa solução.
Pensando na continuidade, o processo de fechamento deveria ter iniciado há tempos.

Colombelli
Colombelli
Responder para  MMerlin
1 mês atrás

Desapropria elas

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Se desapropriar o governo terá que pagar uma indenização muito maior do que as patentes valem.

Vão cobrar preço de HiMARS e Tomahawk pelo Astros e MTC-300 e algum juiz leigo vai deferir.

Deixa falir e se alguma empresa quiser que compre isso no leilão de ativos no Juízo da Falência.

Rodrigo Silveira
Rodrigo Silveira
1 mês atrás

Ah o papai governo…

Vila Nova
Vila Nova
1 mês atrás

A AVIBRAS tem que ser privatizada imediatamente e o governo investir maciçamente com foco em sistemas de mísseis de TODOS os tipos e alcances!

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Vila Nova
1 mês atrás

Não entendi uma empresa privada precisa ser privatizada. Tomou cloroquina com metanol?

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Rodrigo
1 mês atrás

Acho que ele quis dizer estatizada, dias atrás eu tbm troquei Azul por Gol e fui criticado, apesar de que estava bem fácil de perceber o engano…

Rodrigo
Rodrigo
1 mês atrás

Tá mas e o investidor, quer estatizar o prejuízo? E o Boulos outra estatal para mamar. Já era enterra logo isso, quanto mais tempo passa pior fica. E governo nao tem que dar dinheiro para o que nao da retorno.

Carlos
Carlos
1 mês atrás

Em qualquer país sério uma empresa com o know-how e importância estratégica da Avibrás jamais ficaria em uma situação desse tipo. Mas aqui, na terra dos patriotas de bandeiras alheias, não tem problema.

Se fosse em qualquer país de fora, os mesmos que criticam a Avibrás iriam dizer que “é um governo sério salvando uma empresa estratégica”, mas aqui, quando é com as nossas, “é o governo salvando uma empresa porcaria da falência” e os mais variados tipos de viralatismo.

A falência dessa porra de país é moral e a política apenas reflete isto!

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Culpa nao e do país estado, e FA, é falta de gestão da empresa. Que vive de um produto ultrapassado. Não tem mais solução.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Exatamente, a turminha das bandeirinhas de EUA, Israel, Ukraina, Cuba, URSS, Palestina etc etc.. foi essa a gente que vc se referiu né ?

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
1 mês atrás

O Sindicato dos metalúrgicos e atual governo se dão muito bem, vai resolver…

Angus
Angus
1 mês atrás

Essa empresa acabou.
Simples assim.
Que consigam vender algum ativo e projetos que existem.
Paguem parte da dívida possível dos trabalhadores.

Que outra empresa, de preferência brasileira, compre os ativos e projetos.

Fico imaginando como estará o Forte Santa Bárbara daqui a 5 anos, considerando a necessidade de peças de manutenção e foguetes.

RPiletti
RPiletti
Responder para  Angus
1 mês atrás

Especulo que de funcionários ativos sejam os terceirizados da vigilância e limpeza. Quem ficaria todo este tempo em casa sem receber?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  RPiletti
1 mês atrás

Os terceirizados já foram dispensados faz tempo, pois, como diz o nome, são terceirizados e não empregados da Avibrás.

Os empregados da Avibrás não estão trabalhando na Avibrás, então podem estar em outras empresas e mantendo o vínculo com a Avibrás na tentativa de fazer uma “poupança” acumulando anos de salários.

Lembrem-se, não é proibido manter dois ou mais contratos de trabalho com empresas diferentes.

Dito isso, é razoável presumir que os empregados mais qualificados estão em outras empresas e não voltarão a efetivamente trabalhar na Avibrás.

RIP Avibrás.

jagder
jagder
1 mês atrás

Boulos…

Mauro Oliveira
Mauro Oliveira
1 mês atrás

Só há uma solução: ESTATIZAÇÃO!

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Mauro Oliveira
1 mês atrás

Isso nao é solução é trazer o problema para o estado.

Mauro Oliveira Almeida
Mauro Oliveira Almeida
Responder para  Rodrigo
1 mês atrás

Se o estado não puder manter a soberania nacional da produção de armas para defesa do próprio país, eu não sei mais para o que ele serve. Essa conversinha ancap já morreu há muito tempo.

Nós perdemos a Engesa, perdemos a Gurgel, perdemos a CBT, mas o senhores que só podem ser gênios dessa nação, querem perder mais uma. Fico pensando o que seriam todas as potencias do mundo se pensassem pequeno como os senhores

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Mauro Oliveira Almeida
1 mês atrás

Estado tem focar em saúde educação e segurança o resto tem que ser privado. Estado nao tem que pega empresa falida sem produto atualizado, sem projeto apenas pelo papo de soberania.

Nei
Nei
Responder para  Mauro Oliveira Almeida
1 mês atrás

É preferível investir em outra empresa de defesa do país, do que na empresa tanto tempo parada do tempo e cheia de dívidas.
Nos EUA também não tem empresas estatizadas. Ex. Lockheed Martin, Pratt & Whitney, Boeing, RTX (antiga Raytheon) e Northrop Grumman, entre outras.

Governo deveria ter agido antes e não agora de tudo se acabou.

João do Itaim
João do Itaim
1 mês atrás

Contrata Ucranianos e Chineses e começa a vender mísseis baseados no KH 35 soviéticos. Todo mundo faz isso, chinês, irá, Korea, Israel etc. até os americanos através da Ucrânia.

2018

https://www.forte.jor.br/2018/02/01/ucrania-testa-novo-missil-de-cruzeiro-lancado-de-terra/

2025

https://www.twz.com/news-features/new-bulged-neptune-cruise-missile-variant-emerges-in-ukraine

Colombelli
Colombelli
1 mês atrás

Ja decretei e ja processei falências. O que aprendi? Ha um horizonte de eventos. Depois de ultrapassado o buraco negro da falência é inevitável.

No caso telado, alem de este limite ja ter sido ultrapassado ainda há 2 pontos.

Primeiro, o governo está literalmente quebrado e não tem como aportar.

Segundo, ainda que pudesse tem 60 milhões em foguetes de treinamento em pendência.

Estão so postergando a agonia. Desapropria as patentes e terceiriza o que faltas dos lançadores, o MTC e produção de fogutes.

A falência é inevitável. Deixaram ir muito tempo.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Quem negativa deve viver em realidade distorcida.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Rodrigo
1 mês atrás

Deixa negativarem amigo. Se ha algo que não me importa são opiniões alheias sem argumento. Nunca me baseio por likes ou deslikes. Eu nem rede social tenho.

737-800RJ
737-800RJ
1 mês atrás

Eu só queria ver o MTC-300 sendo entregue. É pedir demais?

Seríamos o único país do continente com capacidade de atingir qualquer vizinho com um míssil com alcance potencial de mais de 1000 km…

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Rodolfo
Rodolfo
Responder para  737-800RJ
1 mês atrás

A SIATT e MacJee tem capacidade de tocar esse projeto, depende mais do GF federal e todo o processo de falencia e venda de ativos concluir.
Quanto a atingir vizinhos, basta Argentina ou Chile adquirirem algum missil de longo alcance israelense como Rocks ou Rampage que ja sao integrados ao F16 e Israel já exportou que essa capacidade é igualada, alias a uma fraçao do custo do desenvolvimento no país.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

A MacJee é de um frances, não é confiável… a SIATT pelo menos é 50% nossa.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

“nossa”?

Ela é 50,1% de alguns brasileiros.

Não é do Brasil. É dos donos. Se eles quiserem sumir com ela daqui do Brasil, podem fazer quando bem entenderem.

Ricardo Garcia
1 mês atrás

Os funcionários precisam abrir mão de seus direitos de salários atrasados e até flexibilizar seus contratos empregatícios para tornar atrativo a avibras a algum comprador em troca solicite participação nos lucros ou parte das ações da empresa…
Falta visão de futuro e realidade para os funcionários e não o governo ou investidores, os trabalhadores não tem culpa do estado atual da empresa mas são eles que tem que salva-la…

NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
1 mês atrás

Socializar as perdas e privatizar os lucros, um resumo do brasileiro padrão.

O mal do Brasil é o brasileiro.

paulo rosa ferreira
1 mês atrás

gosado sindicato onde entra acaba com as firmas, sindicato não e acionista pra querer nada

Tuxedo
Tuxedo
1 mês atrás

Esse governo n está nem aí para as FAA’s. A Avibras vai acabar sendo vendida…

Triste do Brasil, um país com grande extensão continental, não ter forças armadas para garantir sua defesa e soberania…

Bueno
Bueno
1 mês atrás

Gente, já não estava resolvido?
fiquei sem entender.. depois leio a matéria.