‘PEC Bomba Nuclear’: Kim Kataguiri propõe emenda que autoriza o Brasil a desenvolver armas atômicas com fins dissuasórios

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Brasil e míssil nuclear

Brasília, 8 de outubro de 2025 — O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) protocolou nesta terça-feira uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que autoriza o Brasil a desenvolver armas nucleares para fins dissuasórios, isto é, como instrumento de intimidação e contenção de ameaças externas. A proposta, apelidada informalmente de “PEC Bomba Nuclear”, pretende alterar o artigo 21, inciso XXIII da Constituição Federal, que hoje restringe o uso da energia nuclear no país apenas a “fins pacíficos”.

A emenda apresentada por Kataguiri retira essa limitação e mantém a exigência de aprovação do Congresso Nacional para qualquer atividade nuclear. O texto determina que somente as Forças Armadas, com autorização do presidente da República, poderão desenvolver tais armamentos, e que o uso das armas seria permitido apenas em caso de ameaça grave à integridade do território nacional ou para retaliar ameaças de uso de armas de destruição em massa contra o Brasil. Fora dessas condições, o emprego dos artefatos seria proibido em qualquer hipótese.

A proposta também prevê a revogação dos tratados internacionais a que o país aderiu no campo da não proliferação, como o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e o Tratado de Tlatelolco, que proíbe a presença de armas atômicas na América Latina e no Caribe. Na justificativa, Kataguiri afirmou que o cenário geopolítico atual — marcado pela rivalidade entre Estados Unidos e China, pela expansão da OTAN e pela modernização nuclear de países como Coreia do Norte e Irã — demonstra que “a segurança internacional voltou a ser pautada pela capacidade de dissuasão e pela autonomia tecnológica em defesa”.

Segundo o deputado, o Brasil, apesar de possuir grandes reservas de urânio e lítio, uma matriz energética limpa e vasto território estratégico, “permanece vulnerável por não dispor de instrumentos efetivos de dissuasão”. Ele argumenta que a proposta não deve ser interpretada como uma política de guerra, mas como um “ato de fé na paz, na ciência e na independência nacional”.

Para começar a tramitar na Câmara dos Deputados, a PEC precisa do apoio mínimo de 171 parlamentares. A proposta já desperta debate entre especialistas e diplomatas, que apontam potenciais implicações internacionais e riscos à política de não proliferação mantida pelo Brasil desde a redemocratização.■


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Deadeye
Deadeye
1 mês atrás

Errado o deputado não está, porém possivelmente vai morrer na CCJ.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Eu rezo para que não! Ele é o camarada estão certíssimos!

Sgt Moreno

Gustavão
Gustavão
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

A Novena nunca falha.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Não me parece que se trata de clausula pétrea. Assim, salvo questão política, dissociada de qualquer análise de constitucionalidade, não há porque referida PEC não ser aprovada na CCJ. Dito isso, como referido deputado não possui tanto apoio na casa, provavelmente referida proposta será minada já de largada mesmo, com votos contrário inclusive de parlamentares que concordam com a proposta, mas que votam com o fígado por não gostarem do parlamentar em questão. É assim que funciona. O conteúdo pouco importa.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Felipe M.
1 mês atrás

Foi isso mesmo que pensei, na questão politica, porque eu de plano não vejo inconstitucionalidade.

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
Responder para  Felipe M.
1 mês atrás

Outro dia o ministro das Minas e energias cantou essa pedra em uma entrevista.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Tem que passar por 2 casas e nao ser vetada pelo presidente… fora o STF
As chances disso ir pra frente sao pequenas

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Tem que passar 2 vezes pelas 2 casas…

Oliveira
Oliveira
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Emenda constitucional não tem sanção ou veto presidencial. É promulgada diretamente pelas mesas do Senado e da Câmara.

MARCOS
MARCOS
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Emenda constitucional não precisa de sanção presidencial

Márcio
Márcio
1 mês atrás

Com certeza, no momento em que o Brasil começar a desenvolver uma bomba nuclear vão chover sanções dos yanques e dos europeus. Não sei se nossa economia aguentaria e se conseguiríamos ir muito longe na empreitada. Difícil!

Claudio Moreno
Claudio Moreno
Responder para  Márcio
1 mês atrás

Camarada Márcio,

Como disse anteriormente… Phodhase!

Chega de pensar no que outros pensarão, chega de achar que não podemos ser o que temos que ser!

Sgt Moreno

Nota
Somos maiores que Cuba, Irã, todos os países africanos largados à própria sorte desde sempre, somos maiores que Síria, que está se reerguendo em Aleppo.

O medo paralisa a ousadia faz o impossível tornar-se realidade.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Concordo em partes.
Eu sempre fui favorável, afinal se outros podem, nós também podemos.
E o Brasil é grande demais para continuar sendo um “anão militar”.

Porém, acho que antes de pensarmos em armas nucleares, deveríamos primeiro nos tornarmos uma potência militar convencional.
O primeiro passo é aprovar a PEC de 2%, em seguida uma onda de dezenas de programas nacionais para desenvolvimento de equipamentos militares, MBTs, artilharia, sistemas antiaéreos de médio e longo alcance, caças 5G, 6G, drones, muitos drones, navios de combate.
Daqui uns 10 anos, caso tudo isso dê certo, ai sim o Brasil pensa mais seriamente nesse assunto.

Acho que não combina um país que tem 30 F-5 para defesa aérea, 5 navios de combate e 0 sistemas antiaéreos de médio ou longo alcance querer se tornar uma potência nuclear.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Concordo, se tivermos forças armadas boas já seria motivo para ninguém pensar em atacar a gente, aí enquanto desenvolvessemos nossa bomba no máximo ia vir sanções, não um ataque.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Exato. Tentar um projeto desse com o poder militar ridículo que temos, seria pedir por uma invasão militar.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Nao precisa nem invadir.
Basta bloquear a venda de material belico ocidental, suspensao do FMS, e qualquer cooperação científica seria o fim das FA brasileiras e o país iria para o caminho do Irã. Os poucos Gripens encontrariam o mesmo destino dos F14 iranianos e o programa do Sub Nuclear de ataque brasileiro iria pro brejo sem auxilio frances.
Até mesmo Argentina e Chile estreitariam suas relações com os gringos.
O país precisa se desenvolver primeiro, sair da enroscada do arcabouço fiscal, acertar o orçamento de defesa onde folha de pagamento nao passe de 25% do total (sonho nao custa nada), ter um programa espacial e nuclear civil decente… daí quiça em meio seculo o país pensa se vale a pena ter armas nucleares que custam por sinal o olho da cara para desenvolver e manter.

Renato Pereira
Renato Pereira
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Exatamente!

Se não temos o básico vamos falar (eu prefiro fantasiar) sobre armas nucleares?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

A bomba nuclear mais barata do arsenal americano B61 de 50 kton custa miseros 28 milhoes de dolares… como é uma bomba burra o custo é praticamente a ogiva.
A Am do Sul ta longe das potencias das quais uma eventual dissuasão seria “necessária “, a FAB nao conseguiu nem terminar o VLS, quanto mais ICBMs num regime de sançao economica e tecnologica caso essa PEC fosse aprovada.
O orçamento de defesa ta 80% comprometido com pessoal, nao tem nem grana pra comprar caças de 4.5 geração. Submarino nuclear entao seria o fim, a França seria obrigada pelos EUA a nao fornecer nenhuma ajuda a MB.
A meu ver, essa PEC agora só causaria dor de cabeça e nao levaria a melhora alguma na situação das FA brasileira, pelo contrario, só vejo sançoes e fortalecimento da relaçao dos vizinhos com os americanos para conter um Brasil nuclear.
Países como Japao e Coreia do Sul estão mais proximos de ter bombas nucleares diante da ameaça chinesa e norte coreana, mas sao países que tem programa espacial, programa nuclear civil e investem mais de 2% em defesa, fora industria nacional forte. O Brasil precisaria se tornar uma Coreia do Sul primeiro e depois se preocupar ou nao em ter armas nucleares.

Joao
Joao
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Mesma historinha dos 80% com pessoal…..
Se vai pra 2%, o orçamento com pessoal quase baixa da metade… simples assim…
Gostam de comprar com os EUA, q gasta 40% com pessoal… só a ativa… ou seja, 2% do PIB americano é só salário da ativa…
Aqui, hj, da 0,86% do PIB com ativa e reserva e pensionistas.

A questão é previsibilidade e um mínimo coerente com a importância que se quer ter.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Joao
1 mês atrás

Prezado João,

Não se trata de uma historinha. As forças armadas destinam mais de 80% do seu orçamento a despesas com pessoal, e isso é um fato!

Agora, surgem (aí sim) com essa historinha de 2% do PIB.

Antes de considerar um aumento no orçamento para as forças armadas, é fundamental que elas façam o dever de casa e abandonem o comportamento perdulário.

Não se deve conceder mais recursos a quem não sabe utilizá-los de forma adequada, especialmente quando não há nenhum sinal ou intenção de avançar em uma direção de racionalização dos gastos.

Última edição 1 mês atrás por Sulamericano
Joao
Joao
Responder para  Sulamericano
1 mês atrás

Prezado
Quando digo historinha é no sentido que porcentagem pura não condiz com a realidade pura.
O gasto com pessoal não mudaria com aumento de $$ pra Defesa, se manteria o mesmo, diminuindo a porcentagem.
Sem dúvida, há necessidade de reestruturação, mas não há ligação direta com falta de investimento e meios.
A falta de investimento e meios relaciona-se a falta de previsão orçamentária e pouco recurso.

Sulamericano
Sulamericano
Responder para  Joao
1 mês atrás

Acredito que aqui todos vão concordar que é necessário um maior investimento nas forças armadas para melhorar os meios, prontidão, programas de desenvolvimento tecnológico, etc. Diferimos apenas de como fazê-lo.

Boitatá
Boitatá
Responder para  Joao
1 mês atrás

Claro pq é muito fácil pegar 2% do orçamento. É só tirar das outras áreas, que tem “muito dinheiro”. Pra quê remédio nos hospitais, gasolina nos carros da PRF, fiscalizações da Anvisa e milhares de outras coisas, né?

Se o dinheiro é curto, tem que privilegiar quem gasta bem, não o contrário. Por que as forças não começam chamando de volta 70% dos oficiais que estão em postos no exterior, enchendo as pregas de boas mesadas? E acabando com a excrecência que é o “morto ficto”, que não passa de um prêmio por mal comportamento, uma aposentadoria com vencimentos integrais para quem cometeu irregularidade?

Heinz
Heinz
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Mas o próprio deputado Kim, apoia essa PEC de 2% do PIB para a defesa

Deadeye
Deadeye
Responder para  Heinz
1 mês atrás

A PEC muito possivelmente será aprovada, ela não tem muita oposição.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

quando isso caí na mão do Haddad vamos ver, ele vai mandar derrubar a PEC

Gilberto
Gilberto
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

Falou tudo.

Sem nem considerar as questões diplomáticas e sanções, não tem sentido começar um projeto caríssimo, quando falta até combustível para as nossas FFAA, cuja maior parte dos meios estão obsoletos, por falta de investimento.

Wilson França
Wilson França
Responder para  Luís Henrique
1 mês atrás

De que adiantaria ter ogivas nucleares sem qualquer capacidade de lançá-las?
O efeito disuasório, pelo que se imagina, seria quanto a eventuais potências agressoras, porque em relação aos nossos vizinhos definitivamente não é necessário.
E qualquer potência estrangeira que se imagine (pode escolher a vontade – EUA, China, França, Rússia…) está bem longe daqui. Como faríamos para atingi-los? Não temos mísseis balísticos, não temos aviões e escoltas capazes de se aproximar dos agressores, não temos submarinos… Faríamos o que? Jogariamos bombas burras com ogivas nucleares no nosso próprio território?

Joao
Joao
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Kkkkkk
Passar fome kkkkkkk

MMerlin
MMerlin
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Devemos todos ser a favor de termos independência e soberania para desenvolvermos o que bem quisermos em prol do país. Principalmente no que tange segurança.

Mas, tocar o “phodhase” em possível sanções americanas e europeias é, no mínimo, falta de conhecimento do impacto caso sejam aplicadas e como nossa economia atual funciona.

Nós somos um país depende da “produção” de commodities e 40% do que produzimos é exportada. Estes 40% equivalem, normalmente, entre 70% e 90% das exportações.

Nossa produção industrial está muito aquém do ideal, que equivale à pouco menos de 25% do PIB. Está melhorando mas vai levar muito tempo para conseguirmos um status válido depois de décadas de desindustrialização.

Somos um dos países mais dependentes da importação de petróleo e ferro.
Somos altamente dependentes de importação de equipamentos de média e alta tecnologia. E tecnologia está em tudo e não se aprende a desenvolver da noite pro dia.
Somos altamente dependentes de nossos dois principais parceiros comerciais, que são a China e os EUA.

E quem acha que a China vai nos apoiar de fato quando possíveis sanções foram aplicadas, está enganado. Ela vai se aproveitar da nossa economia fragilizada, assim como ela a Índia fizeram com diversos paises da Europa durante e pós covid. De uma pesquisada na expansão chinesa focada em comércio e serviços na região.

Antes de pensarmos em avançar no desenvolvimento, é preciso fortalecer nosso setor industrial.
Diversificar nossos parceiros comerciais.
Investirmos pesado em tecnologia.
Basta vermos como seguiu a China, quando este país apenas se expôs depois ter ambos os setores, junto com sua economia, extremamente fortalecidos.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Nota se sua distancia do mundo real, deve ser funça, nao temos como sobreviver com sanções bloqueios etc..não existe isso. Iremos para idade da pedra.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

somos maiores que Síria, que está se reerguendo em Aleppo”.

Oque está a acontecer em Aleppo?

Carlos
Carlos
Responder para  Márcio
1 mês atrás

A mesma direita que quer essa bomba, é a mesma que trabalha com autoridades americanas para a intensificação da sanções.

Eles sabem que esse projeto vai ser barrado. Estão apenas criando mais fanfics para postar no Twitter

Talisson
Talisson
Responder para  Carlos
1 mês atrás

“A mesma direita que quer essa bomba”.
A direita não quer a bomba, nunca quis.
Foi um Collor de direita que jogou a pá de cal no programa nuclear.

Kornet
Kornet
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Esse Kim é de direita? É a mesma mentira que vocês insistem de que o FHC e o PSDB são de direita.
Nem a própria esquerda e a centro esquerda gostam da extrema esquerda ,o ParTido e seus puxadinhos.
Quanto a essa PEC é só revogar a alínea a do inciso XXIII do art.21 da CF e ficar calado.

Última edição 1 mês atrás por Kornet
Cleiton
Cleiton
Responder para  Carlos
1 mês atrás

Se continuar do lado de Hamas cuba Venezuela e outra porcarias mundo afora vai ser barrado mesmo e com razão .

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Cleiton
1 mês atrás

Se continuar do lado de Hamas cuba Venezuela e outra porcarias mundo afora vai ser barrado mesmo e com razão”. .

Sério filho?! Gostaria de saber que país tem moral e autoridade para criticar certos posicionamentos do Brasil:

Estados Unidos ou eurobambis não tem moral alguma para criticar relações do Brasil com Cuba,Irã,coréia do norte ou Venezuela.

O rabo de alguns desses senhores é mais sujo do que a de um elefante com disenteria…

Washington é amigo e parceiro comercial de países que fariam Maduro corar de vergonha e ser relegado a um simples escoteiro…

Se você acha que estar vinculado a Venezuela é algo depreciativo e nefasto, imagine ser parceiro de Gabão e Guiné equatorial como alguns países defensores da liberdade o são

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

O ideal era nem dar papo para esses adoradores de pneu.

Skyhawk
Skyhawk
Responder para  Márcio
1 mês atrás

Agora vem esse palhaço dito deputado gritar aos quatro cantos do mundo que o Brasil pode começar a desenvolver armas nucleares e de quebra o Brasil começar a ser sancionado.

Aprenda com Israel como fazer e ter armas nucleares. Uns dizem que têm, outros dizem que não, mas os vizinhos morrem de medo. E Israel, como um sábio, não diz sim e também não diz não sobre ter armas nucleares.

Nilo
Nilo
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

As nossas relações com os países vizinhos não é uma relação de domínio, ocupação e expansão territorial, então não há o que “..Aprenda com Israel como fazer e ter armas nucleares…”.

Skyhawk
Skyhawk
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Falo no sentido de eles terem desenvolvido e fabricado a bomba sem alarde, sem gritar para o mundo. Agora, caso o Brasil (não acredito que vá pra frente) queira desenvolver e fabricar a bomba, ela deveria fazer igual a Israel para não ser sancionado a rodo pelos EUA/Europa. 

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Israel teve auxilio frances, e os americanos bem sabiam. Israel nao seria sancionada visto a situação estrategica que tinha no Oriente Medio durante a guerra fria, cercada de estados arabes apoiados pelos soviéticos.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Pelo seu ponto, por isso mesmo quando o Brasil teve um programa de armas nucleares no gov militar, ele foi chamado de programa nuclear “paralelo”.

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Pros Paraguaios a marca daquela guerra no seculo 19 ainda persiste. E ambos Brasil e Argentina depois da redemocratização desistiram dos seus programas nucleares, que tinham como objetivo dissuadir um do outro.

Não pense que a Am do Sul será uma zona pacifica eternamente. E países que compartilham fronteira sempre desconfiam do outro.

Um Brasil nuclear levaria a uma corrida armamentista na Am do Sul, ou pior a uma aliança entre Argentina, Chile e EUA, o ultimo como protetor a fim de impedir que os dois primeiros se tornassem estados nucleares também.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Rodolfo
1 mês atrás

Paraguai é um caso interessante, invadiram o Brasil, levaram uma surra e se lamentam até hj, deviam agradecer que o Imperador não quis anexar.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

A Agencia de Energia Atomica não fiscaliza Israel pq eles não são signatários do TNP.

Iran
Iran
Responder para  Márcio
1 mês atrás

Como no cenário previsto o Brasil estaria sendo invadido, ou teria sido atacado com armas nucleares, não faz diferença

BraZil
BraZil
1 mês atrás

Agora vai…”respeitável público,…… “

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 mês atrás

Bravo Zulu!

Nota
Phodhase, o contexto geopolitico, os tratados (aliás por que as nações nucleares que criticam quem não assina ou sai do tratado, elas mesmas não se desfazem de seus artefatos.

Chega de pensar no que outros pensarão, chega de achar que não podemos ser o que temos que ser!

Sgt Moreno

Nilo
Nilo
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Concordo Sgt mas há questões sem respostas como quais são os meios para criar uma infraestrutura viável, sem um veículo nacional eficiênte de entrega é capaz que fique estocado em algum galpão como espécie singular.

Luiz
Luiz
Responder para  Nilo
1 mês atrás

Alem do que, acredito que o o custo pra manter toda a infraestrutura funcional não é pra qualquer um.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Muito inocente e inconsequente seu pensamento. A construção de armas nucleares pelo Brasil provocaria sanções gigantescas, que fariam esses 50% do Trump parecer brincadeira de criança.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Bem isso, nao é a toa que e um reles sgt que deve so comandar pintura de meio fio, pois qualquer um com um raciocínio mais avançado sabe que joga o país na idade da pedra, imagina embargo de chip, exclusão do Swift etc…

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Rodrigo
1 mês atrás

Pelo perfil do raciocínio, você deve ser o cidadão que pinta o meio fio a mando de um reles sgt.
Paquistão e Índia tocaram seus projetos, ouve gritaria e estão aí. Swift não é comandado pelos EUA, e sim um conjunto de países e com sede na Suíça. Ainda assim, há sistemas alternativos.
Chips, ainda que os EUA tenham grande participação, a China substitui na sua imensa maioria.
Se sanção matasse, Rússia estaria montando o Oreshnik, Tsirkon, Kinzhal, etc… com chips de geladeira, como propagaram.
O Brasil não possui defesa nem inimigos potenciais, logo não há demanda política e popular para grandes investimentos em defesa. Um eventual agressor será necessariamente um potência interessada nos nossos recursos, certamente uma intervenção baseada em acusação de ditadura, destruição do meio ambiente, levar democracia ou qualquer bobagem criada.
Uma arma de destruição em massa é o único elemento dissuasório efetivo, possível e de relativo menor custo. Nenhuma defesa convencional seria suficiente contra uma potência, fora o custo de milhares, quiçá, milhões de vidas.
Está, com certeza, ouvindo muito Bananinha e Paulo Figueiredo. E pior, acreditando.

Franz A. Neeracher
Responder para  Sergio Machado
1 mês atrás

“Swift não é comandado pelos EUA, e sim um conjunto de países e com sede na Suíça.”

A sede é na Bélgica.

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Franz A. Neeracher
1 mês atrás

Bem colocado, ainda que nada mude.

Daniel
Daniel
1 mês atrás

Eu já fui favorável. Hoje acho uma péssima ideia. O brasileiro não tem capacidade nem para escolher um presidente direito. Imagina um povo desses com um arsenal nuclear? Seria dar uma arma para uma criança.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Desculpe, mas acho um pensamento muito raso e limitado, o que as potencias nucleares querem que pensemos, e olha que eles não são exemplo pra ninguém.

Daniel
Daniel
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

Então . . . Mas quem está preocupado com o que as potências vão pensar é você. Eu apenas acho que o Brasil não tem nem a maturidade e nem a responsabilidade necessária para ter armas nucleares.
E vamos ser sinceros: isso custa bilhões de dólares só para manter, fora o desenvolvimento e os equipamentos necessários para dispará-las. Estamos falando de um país que metade da população recebe algum tipo de auxílio do governo. Como justificar esse gasto e eventuais aumentos de impostos para sustentar isso?

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Veja bem, o país tem dinheiro, não acredito que precise de mais impostos, a questão maior é a corrupção e roubalheira, assim penso.

A Índia tem mais miseráveis que cá, e um poder dissuasório considerável, a pobreza não é desculpa a meu ver.

Daniel
Daniel
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

E a Índia tem vários inimigos, coisa que o Brasil não tem e é o principal motivo para eles investirem tanto dinheiro em armas. Ou você nunca percebeu que todos os países que tem armas nucleares tem um “arqui-inimigo”? Esquece essa história amigo. O Brasil tem coisas mais importantes para fazer com o dinheiro que tem. Essa história de Brasil ter armas nucleares não passa de devaneios de grandeza de loucos.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Não temos inimigos declarados, ainda, mas nada garante que isso não vá mudar com o passar do tempo. Somos sabotados o tempo inteiro, e não é algo à toa.

Eu acho que esse pensamento de não ter inimigos também é uma construção de uma falsa segurança. Só o fato de termos vasta riqueza mineral já seria o suficiente, a meu ver, para ter armas com potencial dissuasório.

Todo país tem coisa mais importante pra fazer com o dinheiro que tem, e segurança é uma delas, eu entendo que esse é um pensamento muito falacioso.

A gente precisa ter pra não usar, e não precisar usar e não ter.

Daniel
Daniel
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

Hahahaha. Então é melhor você se preocupar com o fato de que o Brasil não tem forças armadas bem preparadas e equipadas para deter qualquer invasão. Um passo de cada vez.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Realmente, nós temos bastantes problemas deficitários nas forças armadas, mas dizer isso como vc diz é também um dado falacioso.

Guerras não estouram do dia para a noite, guerras vão nascendo aos poucos.

Um país como o Brasil tem X armamentos em dotação de paz, para uma guerra temos uma indústria, ouso dizer, consolidada para produzir bastante armamentos de variados tipos e calibres.

Outra coisa, o brasileiro é conhecido pelo seu “jeitinho”, e se tem uma coisa que sabemos fazer é gambiarra.

Pense qual seria o resultado de um país com mais de 200 milhões de habitantes com sua economia voltada para uma guerra?

Sem contar que praticamente ninguém entra numa guerra sozinho, ainda mais quando o país é diretamente responsável por parte considerável da alimentação do planeta.

Ainda, o país, por seu próprio tamanho já é extremamente difícil de invadir. Só a logística por detrás para se manter uma invasão ao Brasil é absurda.

Com o tempo eu fui percebendo que as pessoas tem uma noção muito rasa sobre o nascimento e a manutenção de um conflito.

Existem muitas variáveis.

E ainda assim, não se deve invalidar a necessidade de um país como o Brasil ter armas nucleares, a força se respeita com mais facilidade.

Daniel
Daniel
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

Amigo, a FAB não tem dinheiro nem pra treinar pilotos e você fica sonhando com bomba atômica? É muita ilusão.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Torno a dizer que o país tem dinheiro, só é bem mal alocado…

Eu penso que o país deveria ter armas nucleares a muito tempo, agora eu penso também que deveria ser algo feito na surdina, não exposto, deveria ser como um coringa na manga.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

mas aí tu quer viver num conto de fadas em que a corrupção ia parar e íamos ter dinheiro para bomba atômica, mesmo não tendo nem dinheiro para 36 gripens, por favor né

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Não penso em uma utopia, e nem contos de fadas, onde há humanos, há corrupção em alguma medida.

Há corrupção nas potencias nucleares, com bastante roubo de dinheiro também, e eles mantém seus arsenais, pq nós não poderíamos?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

Pq nós somos pobre, pega o PIB per capta deles e compara com os nosso, olha a época em que eles fizeram essas coisas e os impactos econômicos na vida das pessoas, e depois olha a realidade brasileira, só pra vc ter uma ideia de 2023 pra cá, dobrou o número de moradores de rua, tu vai vai colocar mais morador de rua nas cidades com uma bomba atômica, vale a pena sacrificar a população?

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

As pessoas do país são pobres, o país não.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Torno a dizer que o problema de cá é dinheiro mal alocado, países mais pobres fizeram, esse argumento não me convence, sem contar que com o tempo as coisas tendem a baratear, sobretudo por novas descobertas.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Jordan Silva
1 mês atrás

Mano, tu não sabe a diferença de PIB pra PIB Per Capta, e como isso afeta o nível de vida população, além de simplesmente negar os efeitos de sanções a um país periférico em tecnologia e industria fraca. nem dá para começar a conversar.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

Tá certo então.

Talisson
Talisson
Responder para  Daniel
1 mês atrás

É o Brasil que vive invadindo e matando vizinhos e gente la do outro lado do mundo?

Daniel
Daniel
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Do que você está falando, cara? O que isso tem a ver com o meu comentário??????

Última edição 1 mês atrás por Daniel
Macgarem
Macgarem
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Concordo imagina um desses ultimos presidentes malucos insandecidos.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Sorte que ninguém liga pra sua opinião de quem precisa de muita terapia para superar o profundo complexo de inferioridade que tem. É cada figura saída da última camada da deep web que aparece nesse blog de vez em quando.

Vitor
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

São décadas de doutrinação cognitiva de inferioridade impetrado pelo campo informacional no Brasil acaba formando pensamentos intelecto errático que boicota o desenvolvimento do estado no campo militar e social…é a guerra
hídrida em curso apoiada constituição de 88 , lembra do jargão político…o Brasil é o país do futuro.

Daniel
Daniel
Responder para  Vitor
1 mês atrás

Cara . . . Eu não sei se sinto dó ou se dou risada do seu comentário. Esse pessoa se ilude demais. KKKKKK

Vitor
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Vejo seus comentários como um cidadão subordinado com uma doutrinação de inferioridade muito aquém do que a nação espera de um cidadão brasileiro que defende seus interesses … um autêntico vira lata.

F-5
F-5
Responder para  Vitor
1 mês atrás

Cartucho, é você????

Daniel
Daniel
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

Cara . . . É muito chilique por causa do comentário de uma pessoa aleatória. Você precisa se tratar. KKKKKKK

Santamariense
Santamariense
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

Meu caro, todo mundo pode colocar suas opiniões. Eu, particularmente, acho uma imbecilidade sem tamanho o Brasil querer desenvolver esse tipo de arma enquanto não tem o mínimo em armas convencionais. No dia que fosse iniciada a construção dessas armas , o Brasil sofreria sanções gigantescas de praticamente todo mundo. E quem disse que a opinião pública concordaria com uma sandice dessas? O Brasil, seus políticos, sua classe dominante, sua população ignorante, semi-analfabeta, que só quer saber de funk, cerveja, sertanejo e outras merd@s do tipo, não tem o mínimo de maturidade para ter armas nucleares.

GuiBeck
GuiBeck
Responder para  Akhinos
1 mês atrás

Tu ligou, a ponto de responder kkkkk

Jorge Cardoso
Jorge Cardoso
Responder para  GuiBeck
1 mês atrás

Podes crer…🤣🤣

Boitatá
Boitatá
Responder para  Daniel
1 mês atrás

O Paquistão é uma País pior que o Brasil em todos os sentidos e lidam com bastante responsabilidade a esse respeito.

Bueno
Bueno
1 mês atrás

A proposta soa mais como uma jogada de marketing político do que uma iniciativa genuína, feita apenas para gerar repercussão na mídia.
Falta do que fazer, já que não são cobrados pela qualidade do serviço prestado.
O que deveriam propor, de fato, é o corte de verbas partidárias, aí sim haveria recursos para honrar contratos importantes, como o do projeto Gripen.

Última edição 1 mês atrás por Bueno
Carlos
Carlos
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Exatamente. Matou a charada. Mas deixa os iludidos ficarem debatendo bomba atômica que jamais sairá do papel, enquanto problemas básicos continuam sendo empurrados com a barriga, governo após governo.

RPiletti
RPiletti
1 mês atrás

Não temos 50 MBTs de primeira linha e iremos cogitar a fabricação de um artefato nuclear para fins pacíficos?
O Álvaro Alberto será renomeado para SUB NUC nuclearmente armado?

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  RPiletti
1 mês atrás

O Alvaro Alberto primeiro que morreria de vez, a MB teria a venda de sonares, torpedos franceses sancionadas bem como a caldeira francesa para converter calor em energia eletrica.
Alem disso o Alvaro alberto, um Scorpene estendido, é um Sub de ataque (SSNA) que talvez lance o MANSUP, mas pra ICBMs necessitaria de um projeto completamente diferente de Sub nuclear balistico (SSBN).

George A.
George A.
1 mês atrás

Mais um projeto inútil do deputado em questão, vide o Brasil ser signatário do TNP.

Deadeye
Deadeye
Responder para  George A.
1 mês atrás

O tratado foi assinado mas não ratificado.

George A.
George A.
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

O Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares foi ratificado desde 1998:

https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d2864.htm

Boitatá
Boitatá
Responder para  George A.
1 mês atrás

No texto foi dito que o Brasil deixaria de ser signatário do TNP.

George A.
George A.
Responder para  Boitatá
1 mês atrás

Isso não poderia ser feito por PEC, nem comentei pq essa parte do texto é flagrantemente inconstitucional, a denúncia a um tratado é ato complexo que envolve ato do Chefe de Estado e do Congresso Nacional (posição mais recente do STF firmada ao julgar denúncia do Brasil a acordo na OIT sobre demissão sem justa causa).

Renato
1 mês atrás

Infelizmente, se faz necessário para resguardar a nosso integridade territorial e social.

Talisson
Talisson
1 mês atrás

Ele jogou essa no ventilador para azedar a reaproximação com o Trump. Só pode.
Ele e a linha politica dele jamais quiseram um Brasil nuclear.

Carlos
Carlos
Responder para  Talisson
1 mês atrás

Ele e a linha política dele jamais quiserem um Brasil soberano e desenvolvido!

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Talisson
1 mês atrás

claro que sim,essa oposição é cretina e oque puderem fazer para prejudicar o governo eles farão…

Fizeram isso na última votação contra o governo,abrem a boca dizendo que o governo gasta muito,que tem que tomar medidas de austeridade, mas ao mesmo tempo tentam aumentar o número de parlamentares no congresso.

Aumentaram de 513 para 531 o número de deputados federais para 2030 e e mantém o tamanho das bancadas que perderiam representantes segundo o Censo de 2022. 

Preferiram aumentar do que fazer o reposicionamento…

O aumento do número de parlamentares,apesar de serem somente 18,acarretará em novas despesas para a união.

Despesas com o exercício do mandato parlamentar, como o chamado “cotão”, que envolve despesas com passagens aéreas, alimentação, combustível,aluguel de escritórios de apoio,auxílio-moradia e verbas de gabinete dos deputados adicionais.
A criação de novas cadeiras implicaria em um impacto orçamentário de R$ 95 milhões ao ano e mais 85 milhões de reais a serem gastos pelos estados em um ‘efeito cascata’ causado nas assembleias legislativas pela aprovação.
Afinal,o tamanho das bancadas federais influencia diretamente a composição de cada parlamento estadual, conforme estabelece a Constituição Federal.
Durante o período completo de quatro anos de mandato parlamentar, o projeto aprovado custará 380 milhões de reais aos cofres públicos.
Outro impacto será em emendas parlamentares que os novos representantes passarão a ter direito de indicar no âmbito do Orçamento da União.

O Executivo gasta, mas judiciário e legislativo com seus penduricalhos são igualmente culpados…

Ter um parlamento Bicameral já deveria ser algo inexistente no Brasil,o congresso brasileiro é o segundo mais caro do mundo, em termos absolutos. 
Para sustentar os salários e os benefícios de cada um dos parlamentares, os pagadores de impostos desembolsam R$ 25 milhões por ano.
Apenas o Parlamento dos Estados Unidos tem um orçamento superior, de acordo com estudo elaborado pela Universidade de Brasília (UnB), pela Universidade de Iowa e pela
Universidade do Sul da Califórnia.

São enerosos,perdulários e incompetentes, em seus deveres com a nação são os menos produtivos…

Sinceramente,espero que o governo realmente consiga travar os R$10 Bilhões em emendas parlamentares desses sanguessugas…
O volume das emendas parlamentares aumentatam consideravelmente.
Em 2013, representavam 1,1% do total de despesas discricionárias, e em 2024, atingiram 27%. 

Um cheque em branco na mão de um bando de gente amoral.

Infelizmente o povo brasileiro é burro demais e alheio demais para discutir temas como bicameralismo e unicameralismo.

Última edição 1 mês atrás por adriano Madureira
Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

É sem dúvidas o melhor parlamentar da Câmara. Kim Kataguiri coloca a velha guarda do legislativo no chinelo …essa geração vem forte!

Fordo
Fordo
1 mês atrás

Temos dinheiro nem para concluir os projetos atuais, vai tirar dinheiro da onde para isso?

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Fordo
1 mês atrás

Dinheiro tem , só não é bem empregado.

Emmanuel
Emmanuel
1 mês atrás

Mais uma proposta de PEC que nem deveria existir.
Se por algum devaneio isso for para frente, no outro dia o Brasil terá tomado tanta sanção que nossa economia voltaria para 1500.

Macgarem
Macgarem
1 mês atrás

Imagina o custo para tocar esse projeto, e seguindo o ritmo do sub nuc, demoraria 50 anos para ficar pronto.

Pior que tem uma galera achando que começaria hoje e ficaria pronto em meses kkkk

Minha dúvida e se os GRipen ng ou F5 que lancariam ela.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Macgarem
1 mês atrás

Tá maluco?!

Super Tucano, claro!! A Embraer faz uma nova versão stealth do Super Tucano, com hélices contra-rotativas, dois motores, ele larga um artefato desses bem no palácio presidencial em Caracas e ainda volta para espaço aéreo Brasileiro antes mesmo da bomba detonar! Xou di bola!

Macgarem
Macgarem
Responder para  Leandro Costa
1 mês atrás

Vão virar os tucanos de destruição em massa

Rodolfo
Rodolfo
Responder para  Macgarem
1 mês atrás

A ogiva nao seria dificil, o IEA ja tinha projetado dois artefatos de fissao que seriam testados na serra do cachimbo. O problema maior seriam o icbm sendo que o VLS morreu em 2003, bem como terminar o sub nuclear que receberiam todo tipo de sançao externa imaginavel – o Alvaro Alberto nao seria concluido se os franceses pularem fora do acordo de submarinos numa eventual pressao dos aliados da OTAN.

Leandro Costa
Leandro Costa
1 mês atrás

Que tal se os FDP focassem em dotar as FFAA com um orçamento previsível e decente, tornando nossas Forças mais profissionais, mais bem equipadas e apoiadas por uma BID sólida? Isso eles não querem fazer, né? Não é a preocupação de um cenário geopolítico instável e em transição? O tempo que vai levar para desenvolver armamento nuclear, meios de lançamento e detecção, vai ser tempo suficiente para o Mundo voltar à estabilidade, e se o Brasil precisou ser defendido nesse meio tempo, danou-se.

Desenvolvimentos assim não circulam pelo Congresso publicamente, não fazem passam pelo debate público nacional e internacional. Simplesmente são feitos como estratégias nacionais, sem alarde, sem manchetes. Mas isso não interessa à esses cachorros em Brasília. Não interessa para eles saberem que o custo de produção, manutenção de armamento nuclear, incluindo manutenção dos meios de lançamento, sejam bombas, sejam mísseis em lançadores móveis, fixos ou em submarinos, dos satélites, radares e outros meios de detecção, etc., custam MUITO mais dinheiro do que TODO o orçamento atual das FFAA.

Então o que esse cara está fazendo é rindo da nossa cara, ganhando visibilidade, sabendo exatamente que isso não vai à lugar algum, e vai continuar ganhando dinheiro (muito dinheiro) às nossas custas pagando uma de cara preocupado com a defesa do nosso país, quando na verdade está preocupado com a defesa de sua própria imagem. Não sei quem é esse fulano, também não quero saber, mas sei que não é sério.

Bardini
Bardini
Responder para  Leandro Costa
1 mês atrás

Entramos na era do polulismo nuclear, tudo in nomi da zoberanhia naciunau…
.
Vai ser maravilhoso ver deputado semi-analfabeto discursando pela bomba atômica, de forma extremamente agressiva, para postar em suas redes.
.
Arranja mais problema pro nosso Brasilzão, que tá pouco!

Última edição 1 mês atrás por Bardini
Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Bardini
1 mês atrás

E um bando de papagaio de pirata, massa de manobra, batendo palma e dando ibope para essa escória.

Clossal
Clossal
1 mês atrás

O Brasil necessita de dissuasão nuclear, dito isso, hoje não temos a menor condição de tocar um projeto desta monta. Uma PEC como essa não faz milagre, infelizmente é só mais um esforço eleitoreiro.

Skyhawk
Skyhawk
1 mês atrás

Agora vem esse palhaço dito deputado gritar aos quatro cantos do mundo que o Brasil pode começar a desenvolver armas nucleares e de quebra o Brasil começar a ser sancionado.

Aprenda com Israel como fazer e ter armas nucleares. Uns dizem que têm, outros dizem que não, mas os vizinhos morrem de medo. E Israel, como um sábio, não diz sim e também não diz não sobre ter armas nucleares.

Jordan Silva
Jordan Silva
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Engraçado que sempre tive esse pensamento, pra mim deveríamos ter e ficar em silêncio, simples assim, seria um ótimo coringa na manga.

Nemo
Nemo
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

As armas atômicas de Israel foram desenvolvidas em outro tempo histórico e com forte apoio francês. O mundo mudou e hoje o Brasil seria paralisado por sanções. Lembrando do Iran? Foi sancionado inclusive com apoio da China e da Rússia.

André Macedo
André Macedo
1 mês atrás

É literalmente uma bomba, há pontos no Brasil mais perto dos EUA o que do sul do País. Os americanos nunca vão permitir isso sem nos afundar em sanções, especialmente o Trump. Não é questão de querer agradar os americanos, e sim de lidar com a realidade, eu prefiro meus itens básicos mais baratos (ou menos caros). Deixa isso pros nossos filhos ou netos caso um dia o Brasil pense em deixar de ser apenas um fazendão exportador e tenha ao menos uma indústria nativa capaz de aguentar o baque das sanções.

Última edição 1 mês atrás por André Macedo
Carlos
Carlos
1 mês atrás

kkkkkkkkkkkkk… mano, a direita do Brasil é muito twitera. O tempo todo alarmismo para ficar fazendo média com o gado. Fala sério. Os mesmos colaboracionistas que levantam a bandeira americana no Congresso, são os que ficam falando de bomba atômica para “defender” a mesma soberania que eles querem dar de mão beijada para os americanos em prol de afagos em redes sociais do laranjão.

É uma falta de noção da realidade que beira o absurdo. E o gado aplaudindo!

Nemo
Nemo
Responder para  Carlos
1 mês atrás

É muito chato que qualquer discussão acabe puxando “direita X esquerda”. O assunto é a bomba você é a favor ou contra? Eu creio que o Brasil perdeu a oportunidade há décadas e hoje seria muuuito arriscado.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Não cobre maturidade dessa gente. A discussão esquerda x direita se tornou insuportável. Não se discute mais nada sem meter essa ideologização nojenta no meio.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Bora fazer uma arma de destruição em massa?
Vamos!
Então vamos contar para o Mundo inteiro que faremos!
kkkkkkkkkkkkkkkkk é muita burrice, se quisermos fazer uma temos que ficar calados, temos que criar uma planta de reprocessamento de rejeitos nucleares, para tentar pegar uns Plutonio, e outras coisas, temos que desenvolver enriquecimento a Laser. e tudo isso sem dizer que vamos ter uma arma nuclear, burrice demais essa PEC

Nemo
Nemo
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

O problema Carlos é que a Constituição proíbe explicitamente esse desenvolvimento. Que participar do projeto será responsabilizado. Você correria este risco?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Nemo
1 mês atrás

Se eu fosse Presidente eu correria esse risco, principalmente no quesito reprocessamento e tecnologia laser, não teria concretas de que eu estaria desenvolvendo uma bomba atômica, e publicamente eu ia jurar que não estava, afinal posso usar rejeito atômico para gerar energia, e o laser é mais pratico que a centrifuga, tudo para fins pacíficos, depois de ter tudo pronto e um outro governo que nem seria meu, o presidente da época poderia deixar a ideia parada, até que chegue outro com a vontade de fazer a bomba de fato

Gustavão
Gustavão
1 mês atrás

Isso que eu falo, vamos nos unir.
# Brasilarmasnuclear.

Sequim
Sequim
1 mês atrás

Ai, aí. Esse pessoalzinho do MBL, saudoso de algum protagonismo político que tiveram uns 10 anos atrás. Essa PEC tem claramente o objetivo de criar embaraços diplomáticos. Espero que tenha o mesmo destino da PEC da blindagem.

Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

digamos que essa bomab fosse custar 100bi de reais, seria mais legal, pegar 100bi colocar num fundo, em que rendesse 10 por cento ao ano, usássemos 90 por cento desse fundo para compra de equipamento e desenvolvimento de armas, que daria 9 bilhões de reais por ano, isso já seria uma ajuda enorme, imagina as FA tendo esse incremento todo ano, sem parar, pra mim é mais negócio, mas damos 16 bi pra Rouanet e Publicidade

BrunoFN
BrunoFN
1 mês atrás

Ele esta mais que certo , so olhar o mundo como esta , cada vez mais bélico e instável e nao so o Brasil começa a levantar essa bandeira , países como Japão e coreia do Sul ja pensam nas suas , justificadas.. a Guerra na Ucrania ta servindo de lição para muitas coisa , lembrar que a propria Ucrania era uma potencia nuclear e a única que deixou de ser , o resultado esta ai

Luciano
Luciano
1 mês atrás

Todo mundo concorda. Mas…é o momento de comprar essa briga? Não é. Tem que ser malandro, “mineirinho”.

Primeiro, consolidamos aos poucos a tecnologia, terminamos o Alvaro Alberto e testamos, depois, aos poucos, vamos enriquecendo o urânio. Ao mesmo tempo, fazemos uma ofenciva diplomática séria, para mostrar ao mundo que somos capazes, responsáveis, e que não vai aparecer um louco aqui, que ameace outros países.

Precisamos entrar para o “clube” primeiro, para sermos aceitos, e aí sim. Precipitação do deputado, e pode atrapalhar o sub nuclear.

Felipe M.
Felipe M.
1 mês atrás

Projeto com letra morta. Algo do tipo precisaria de coisas que o Brasil não tem e não tem previsão de ter: Alguma coesão nacional e visão estratégica de longo prazo.
O cenário hipotético de algo do tipo nos colocaria, em verdade, em elevado risco, uma vez que a guinada do país nesse sentido levaria à pesadas sanções econômicas e, eventualmente, até militar.
Isso no seguinte cenário base: Ausência de força convencional suficiente para evitar represálias mais graves + Ausência de condições técnicas, políticas e econômicas para viabilizar referido projeto em prazo razoável. Basicamente, estaríamos atraindo represálias sem ter como reagir e sem ter nenhum tipo de perspectiva de conseguir colocar um artefato operacional.
O cenário para um plano desses dar certo exigiria o seguinte:
1) Negociação política robusta, entre as forças dominantes no país, para a criação da base técnica, orçamentária e política para o planejamento do projeto (isso com procedimentos discretos);
2) Efetivação de um plano concomitante de fortalecimento robusto nas forças convencionais do país, com ampla doutrina e reequipamento, de forma que, em médio prazo, se tivesse dissuasão suficiente para sustentar as consequências do plano;
3) Na mesma linha, efetivação de um plano econômico que pudesse sustentar as consequências econômicas;
4) Só aqui, a modificação jurídica, no âmbito constitucional e dos tratados internacionais (o deputado está tentando começar por aqui).
5) Execução do projeto de desenvolvimento das ogivas, mísseis, lançadores etc.

Tudo isso, com certa coesão política, base econômica e militar, em planos interligados de médio e longo prazo.
Ou seja, salvo uma enorme guinada na realidade das coisas, não temos nenhuma chance de colocar em prática algo assim nos próximos anos e, pelo que vê, décadas. Assim, projeto desse tipo pode servir de subsídio para ações contra o país mesmo que, na realidade, não tenhamos condições de efetivas algo assim.

Não acredito que essa seja a intenção do deputado. Mas, iniciativas desse tipo, dissociadas da realidade das coisas, tendem a prejudicar mais do que ajudar. Inclusive, na minha opinião, já que têm, sistematicamente, nos negado um assento no conselho de segurança da ONU (com veto), o desenvolvimento de armamentos nucleares para dissuasão é sim o caminho adequado. Mas não é desse jeito que vamos chegar lá.

Clossal
Clossal
Responder para  Felipe M.
1 mês atrás

Perfeito.

Pieter
Pieter
1 mês atrás

Não vai rolar, apesar de ser uma boa, pois chegando no STF, pode ser, que surja alguma interpretação de cláusula pétrea implícita e será considerada a PEC inconstitucional…acho que só se tivesse outra constituição, assim poder constituinte originário é ilimitado.

Delfim
Delfim
1 mês atrás

1 – Tomaríamos sanções não só dos EUA e Europa, como dos “novos aliados” do BRICS.

2 – Não temos forças convencionais fortes o suficiente para garantir armas nucleares.

3 – Não temos necessidade imediata.

Renato de Mello Machado
Renato de Mello Machado
1 mês atrás

Continuem com essa ideia.Por favor.kkkkkkkkkkkk

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

segundo lote de submarinos S-BR, segundo lote de fragatas tamandarés, lotes extras de caças gripen….porque ninguém faz uma “PEC” como um esforço para comprar o que realmente precisamos? simples, não estão realmente preocupados com isso, fazem uma pec de um assunto polemico para alvoroçar a mídia com algo que não é necessário e para que? fazer nome na mídia, é a nossa politica….esse pessoal só quer ibope

Última edição 1 mês atrás por Rafaelvbv
Renato Pereira
Renato Pereira
1 mês atrás

171 parlamentares ou parlamentares 171?

Fiquei na dúvida…

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
1 mês atrás

errado não está, mas temos cacife para uma enxurrada de sanções? Não somos a Turquia .
Outra: Teremos orçamento para construir e , principalmente, manter um arsenal nuclear?

Última edição 1 mês atrás por Marcelo Andrade
Victor Carvalho
Victor Carvalho
1 mês atrás

O Brasil precisa definir qual o papel que pretende ter no mundo. Ao mesmo tempo que escutamos políticos e diplomatas sustentando que o Brasil é merecedor de um assento permanente no conselho de segurança da ONU, escutamos estes mesmos atores dizendo que o Brasil não deveria ser um Estado Nuclear (NWS). Ou enveredamos pelo caminho de se tornar um ator relevante em segurança global e assim um Estado Nuclear, como EUA, Rússia, China, Índia, Reino Unido e França, ou reconheçamos nosso papel de coadjuvante nesse cenário e desistimos dessa pretensão de ter um assento permanente no conselho de segurança da ONU, ladeado por potencias nucleares.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Victor Carvalho
1 mês atrás

Bicho, muito legal seu comentário , mas do alto dos meus 58 anos, acompanhando Defesa desde os 15, acho que esse bonde nos ja perdemos faz décadas! Aqui primeiro se pensa no “meu”, depois , se sobrar, no País!

sub urbano
sub urbano
1 mês atrás

Sou a favor do Brasil ter bombas atomicas. Meia dúzia q seja, só por orgulho nacional e pra inflamar os corações da juventude. Nossa geraçao ja ta perdida, 50% é minion, funkeiro ou capiau. Mas os jovens ainda podem ser salvos, inspirados a uma existencia mais criativa.

Mlk q estuda hj nao ve o país dele produzindo nenhum brinquedinho interessante. Tem q pegar uma grana aí fazer um foguete orbital, um batiscafo de 6.000 metros, uma bomba atomica, etc. Basicamente é oq a India fez.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Toda vez que você posta parece que algum protozoário vai ter uma idéia genial.

Gastar bilhões e bilhões em ‘uma meia dúzia que seja’ de armas nucleares para ‘inspirar e inflamar’ os corações da juventude… Não seria melhor gastar esses bilhões e bilhões em educação de qualidade, que não apenas tem o potencial de inspirar a inflamar os corações dos jovens, como também garantir que o Brasil desenvolva brinquedinhos interessantes.

NADA que a India fez foi para ‘inspirar’ sua juventude, mas sim por motivos geopolíticos legítimos dentro do espaço geográfico que ocupam.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Leandro Costa
1 mês atrás

Pra qm rezou pra pneu e tomou cloroquina vc até q tá muito questionador… rs

Santamariense
Santamariense
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Teu cabedal intelectual é tão insignificante que não te permite ir além dessa meia dúzia de termos, como cloroquina, rezar para pneus, etc. Mas, de quem votou no atual ocupante do planalto e o defende de for apaixonada, não se pode esperar conhecimento, inteligência e retidão. Tu só confirmas a regra.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Sou ateu e nunca precisei tomar cloroquina. Como sempre suas suposições são totalmente erradas.

sub urbano
sub urbano
Responder para  Leandro Costa
1 mês atrás

Nao precisa negar kkk Eu sei q vc tomou cloroquina. Cuidado, um dos sintomas da overdose desse fármaco é a queda de cabelo, pela sua foto vejo q vc consumiu doses muito acima das recomendadas pelo seu médico, M.D Jair Messias Bolsonaro rs

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

É preconceito com calvice ou inveja de eu ser bonito? Larga da minha perna cachorro

Santamariense
Santamariense
Responder para  Leandro Costa
1 mês atrás

“Toda vez que você posta parece que algum protozoário vai ter uma idéia genial.”

Hehehehehehehehehe…perfeito!!!

Augusto Cesar
Augusto Cesar
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Esse cara ai, está conseguindo superar o Kings de tanta baboseira que escreve.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Augusto Cesar
1 mês atrás

Chamar o chorume que ele vomita de baboseira, é elogio.

Nativo
Nativo
1 mês atrás

Finalmente fazendo algo que preste.

RSmith
RSmith
1 mês atrás

Em face do atual cenario mundial e da cobiça e ameaças que o Brasil já sofreu e que só tendem a aumentar visto a fragilidade militar do nosso pais e da falencia moral dos politicos que deveria proteger a nação demorou para alguem propor isso…. isso dito: vai prosperar? duvido muito…

Heinz
Heinz
1 mês atrás

Um dos poucos deputados lúcidos ainda nesse congresso, onde a maioria é corrupto e não tem projeto para nada. Excelente proposta, entretanto, acredito que precisamos virar um potência militar convencional e depois iríamos atrás de uma Nuc

Francisco Brenha
Francisco Brenha
1 mês atrás

Não existe “fins dissuasórios” para armas nucleares. Se existe, pode ser para ataque tanto quanto para defesa. Ainda assim, além de um lob gigantesco e generalizado, corre o risco de acontecer outro “acidente” como ocorreu com o foguete em Alcantra, levando 21 de nosso melhores engenheiros e técnicos, atrasando nosso programa espacial em mais de 20 anos.

Diego
Diego
1 mês atrás

Primeiro tem que ter Forças Armadas para depois pensar nisso ai

Paulo
Paulo
1 mês atrás

Hoje há soluções dissuatorias eficazes contra ataques de misseis nucleares, sem recorrer à armas nucleares. Uma delas são os armamentos baseados em energia dirigida. Basta ter uma fonte de alta potência, continua e independente da rede de energia. Já há programas da MB, Petrobras e uma miriade de universidades e empresas para desenvolver microreatores nucleares móveis, que caibam num conteiner de 20 pés, com potência de até 5 megawatts. Uma fonte dessa magnitude poderia fornecer potência para canhões laser de altíssima potência, ou sistemas baseados em microondas ou feixes de partículas concentradas. Nada poderia resistir à um pulso eletromagnético dirigido e concentrado para defesa anti missil.

Anos70
Anos70
1 mês atrás

Vou ser bem claro e direto…

Não gosto, não votei nele, e não aprecio as idéias desse parlamentar… suas manifestações políticas e conduta.

Mas, por incrível que possa parecer, desta vez, concordo inteiramente com esse Kim Kataguiri!

Sempre fui (e sou) favorável que o Brasil tenha arma nuclear, ainda que seja, para fins dissuasórios como disse o deputado.

Tenho a mesma convicção que o finado Doutor Enéas à respeito do nosso país desenvolver sua própria bomba nuclear.

Já temos tecnologia, cientistas, matéria-prima, conhecimento, equipamentos e até um “buraco” bem fundo para testar essa bombinha (que foi tampado há alguns anos atrás!)

Eu poderia fazer um longo discurso com a exposição de motivos e justificadas razões para o Brasil desenvolver tal armamento. Mas, me vem somente uma:

O Brasil tem por obrigação se destacar nesse cenário, impondo respeito e adentrando pela porta da frente nesse seleto grupo de países que detém armamento nuclear.

carcara_br
carcara_br
1 mês atrás

veio em boa hora, ė preciso mostrar que certas pressões não passam incólumes. Que produzem debate e mudanças profundas de posicionamento, inclusive militar. Pra mim fazemos novos tratados e ficamos a 6meses de uma bomba h. lançamos a alternativa intermediária no plano internacional.

Última edição 1 mês atrás por carcara_br
Fabio Araujo
Fabio Araujo
1 mês atrás

Não temos necessidade de comprar uma briga dessa para desenvolver armas nucleares, tecnicamente temos condições de produzir armas nucleares, mas ter condição desenvolver tecnicamente não quer dizer que temos condições políticas para isso, se lembrar que nossa constituição e diversos tratados internacionais nos proíbem de produzir e ter armas nucleares não seria fácil ter maioria política para derrubar as proibições.

LucianoSR71
LucianoSR71
1 mês atrás

Me desculpem os defensores, mas isso pra mim é como o cara que não consegue nem passar numa prova de alfabetização estar fazendo planos de como será sua festa de formatura em Física Quântica.

João do Caminhão
João do Caminhão
Responder para  LucianoSR71
1 mês atrás

exato… equivalente a um país sem meios navais de superfície que começa a construir UM submarino de propulsão nuclear

“Se um de vocês quer construir uma torre, primeiro senta e calcula quanto vai custar, para ver se tem dinheiro suficiente para terminar a obra. Se não fizer isso, ele conseguirá colocar os alicerces, mas não conseguirá terminar a construção. E todos que virem o que aconteceu vão rir dele, dizendo: ‘Este homem começou a construir, mas não pôde terminar!'”

João do Caminhão
João do Caminhão
1 mês atrás

nesse tema, quem quer de verdade faz na surdina, cria o fato consumado e Inês é morta como outros já fizeram..

iniciativa desconexa de qualquer mínima coordenação, isolada, de quem quer aparecer, molecagem

país sem a mínima condição financeira e de capacidade de manutenção e resguardo dos meios bélicos

o mais grave é o risco de tal armamento sob institucionalidade bananeira, várzea que define brasilidade em instabilidade geopolítica crescente que cultiva

país que nem foguete lançador de satélite consegue concluir sem ser sabotado pelos próprios aliados, imaginem uma arma atômica ante tanto antagonismo ao abandonar a balela de “soft power”.

para o bem do Brasil a melhor coisa que lhe resta é continuar desdentado, continuar sendo o fazendão vassalo que é, a elite política/financeira vendendo a mãe por trocados pros “parceiros preferências” de turno.
A guerra civil que se vive sob crime organizado disseminado já é mazela suficiente para o brasileiro, não precisa de mais dor de cabeça…

bestializado: vota vota confirma / quanto foi o jogo ontem? / boa noite William Boner / sair de casa com medo de dois homens numa moto

colocar bomba atômica nesse cenário chega a ser crueldade.

Esteves
Esteves
1 mês atrás

Temos um reator militar em construção. Temos um reator civil em projeto. Temos o acordo com os alemães para construir 8 usinas nucleares das quais estamos na terceira.

Vamos terminar o que iniciamos.

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
Responder para  Esteves
1 mês atrás

Sim o Brasil precisa, e tem o direito legitimo de ter armas atômicas.

Última edição 1 mês atrás por Rodrigo Maçolla
adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Esteves
1 mês atrás

“Temos o acordo com os alemães para construir 8 usinas nucleares das quais estamos na terceira.
Vamos terminar o que iniciamos”.

Sério mesmo que você acredita na conclusão desse acordo?!
Acordo esse assinado há mais de cinquenta anos?!

Você é muito otimista…

Quando foi que começamos a construir a última usina?!

A construção de Angra 3 foi iniciada em 1984,faz quarenta e um anos que ela está sendo concluida e, após diversas paralisações devido a crises econômicas e denúncias de corrupção, atualmente possui cerca de 66% a 67% de sua execução física concluída.
Um projeto, que está em andamento há décadas, foi paralisado pela última vez em 2015 e retomado em 2022, com previsão de conclusão em 2026 ou mais adiada para 2028

Aí você realmente acredita que iremos finalizar o programa nuclear…

Melhor adquirir uma usina nuclear flutuante russa,sul-coreana ou tentarmos a nossa própria usina nuclear flutuante.

Nós já temos parceria com a Rosatom na área nuclear,poderíamos nós beneficiar de tal interação.
Não sei como anda a relação,mas sei que o Brasil avalia a proposta da Rosatom, estatal russa de energia nuclear, para a instalação de usinas nucleares flutuantes na Amazônia, utilizando a tecnologia da usina Akademik Lomonosov, que já opera no Ártico.
A proposta visa levar energia limpa e contínua a comunidades isoladas, reduzindo a dependência de termelétricas a diesel, e faz parte de um aprofundamento na parceria nuclear entre os dois países, incluindo o projeto para exploração conjunta de urânio no Brasil. 

Segundo a empresa russa, a região amazônica poderia abrigar até 12 reatores até 2035, com capacidade de geração de 0,6 GW. Outros dez reatores flutuantes seriam instalados na costa do Nordeste, ampliando a oferta em 0,5 GW. Juntos, esses projetos representariam cerca de metade da atual capacidade instalada da matriz nuclear brasileira.

Poderíamos deixar de depender de energia da Venezuela para Roraima,que é o único estado brasileiro não conectado ao Sistema Interligado Nacional (SIN). 

comment image

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GuiBeck
GuiBeck
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Que interessante essa solução, nem sabia que isso existia. Obrigado.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
1 mês atrás

Apenas supondo. Numa eventual invasão, o Brasil lançaria uma bomba atômica no seu próprio território?

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Dr. Mundico
1 mês atrás

poderia ser. mas o ideal seria jogar encima da frrota inimiga no oceano

Colombelli
Colombelli
1 mês atrás

Arma nuclear:
1 sanções em todas areas de tecnologia e eventualmente algumas gerais.
2 25 a 30 anos de desenvolvimento e teste ( vcs sabem como é aqui). Nem um simples reator ainda co seguimos terminar. A Argentina ja tem a mais de 40 anos.
3 20 bilhões de dolares de gasto ( por baixo).
4 necessidade de desenvolver os vetores de entrega.
5 custo de manter o arsenal.

E depois de nós quanto tempo ate a Argentina ter a sua e ocorrer uma corrida nuclear na AL? Chile? Colombia?

Arma nuclear é fantasia pra nossa realidade. Gripen atrasado, centauro quase 2040, defesa AA pouca, submarinos atrasados, KC 390 reduzido e extendido, caracal atrasados 10 anos, artilharia substituida a conta gotas, fuzis susbtituidos a conta gotas, guarani atrasado, escoltas so 4 e previsão de GAP, meios distritais 40% dando baixa, bahia com manutenção deficiente.

Nem vou perder tempo debater uma sandice destas.

Bomba nuclear não é caixinha de música. E não esqueçam: ataque nuclear = retaliação nuclear.

Última edição 1 mês atrás por Colombelli
PauloR
PauloR
1 mês atrás

Se o país continuar vassalo de americanos essa ideia nunca irá pra frente, mas se distanciar e se aproximar de país como China e Rússia que não dão pouca importância para avanço militares longe zona de influência nos podemos tocar um projeto nuclear sem tanto drama.

Groosp
Groosp
1 mês atrás

O MBL só está querendo atenção.