Maduro ofereceu riquezas da Venezuela aos EUA para evitar confronto com governo Trump, revela reportagem
CARACAS / WASHINGTON — O presidente venezuelano Nicolás Maduro ofereceu aos Estados Unidos acesso privilegiado a petróleo, ouro e outros recursos naturais estratégicos da Venezuela em uma tentativa de reduzir tensões e evitar um possível conflito com Washington, segundo uma investigação publicada pelo The New York Times.
De acordo com a reportagem, autoridades venezuelanas mantiveram negociações por meses com representantes da administração Donald Trump, oferecendo concessões econômicas amplas em troca do fim da pressão política e militar norte-americana.
O plano incluía permitir que empresas americanas assumissem controle dominante sobre todos os projetos de petróleo e ouro existentes e futuros, rever o destino das exportações venezuelanas — atualmente direcionadas majoritariamente à China — e encerrar acordos com potências adversárias de Washington, como China, Rússia e Irã.
Oferta recusada por Washington
Apesar das concessões econômicas sem precedentes, a Casa Branca decidiu encerrar as negociações e reforçar a pressão diplomática e militar. A administração Trump já havia classificado o governo Maduro como “narco-terrorista” e deslocado navios de guerra para o Caribe, em meio a operações contra embarcações acusadas de transportar drogas oriundas da Venezuela.
Segundo fontes ouvidas pelo jornal, o impasse se deu principalmente pela recusa de Maduro em negociar uma transição política ou sua saída do poder, exigência considerada essencial por Washington.
Oposição e pressões internas nos EUA
A linha dura foi liderada por Marco Rubio, então secretário de Estado e conselheiro de segurança nacional, que defende abertamente a remoção de Maduro. Já diplomatas ligados ao enviado especial Richard Grenell apostavam numa abertura econômica gradual como caminho para reduzir tensões e retomar relações comerciais estratégicas.
Nos bastidores, as discussões envolveram grandes petroleiras internacionais, como Chevron Corporation e ConocoPhillips, que vislumbravam oportunidades de reinserção no mercado energético venezuelano — detentor das maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo.
Maduro buscou apoio do setor privado
Além de negociações diretas com Washington, Maduro também se aproximou de empresas americanas e europeias para reforçar sua posição política e mostrar que a Venezuela estava “aberta para negócios”. A Chevron chegou a recuperar licenças para operar no país, e a Shell plc obteve autorização para participar do projeto de gás offshore Dragon, em cooperação com Trinidad e Tobago.
Em troca, Shell se comprometeu a investir em projetos sociais locais, em vez de transferir lucros diretamente ao governo de Caracas — uma fórmula desenhada para contornar sanções sem fortalecer financeiramente o regime.
Machado apresenta proposta alternativa
Paralelamente às negociações de Maduro, a líder opositora María Corina Machado, recém-laureada com o Prêmio Nobel da Paz, apresentou em Nova York uma proposta alternativa ao setor privado norte-americano. Ela prometeu um ambiente econômico mais estável, com retorno estimado de US$ 1,7 trilhão em 15 anos, caso uma transição política ocorra no país.
“O que Maduro oferece não é estabilidade, é controle — mantido por meio do terror”, declarou Sary Levy, assessora econômica de Machado.
Contexto estratégico
A Venezuela produz atualmente cerca de 1 milhão de barris de petróleo por dia, número que já foi três vezes maior no auge da era chavista. Especialistas afirmam que, com investimentos externos, o país poderia expandir rapidamente sua produção, embora persista ceticismo sobre a viabilidade disso sob o atual regime.
A reportagem do New York Times sugere que as negociações entre Maduro e Trump representaram a tentativa mais ambiciosa de “diplomacia dos recursos” durante o segundo mandato do presidente americano — e um esforço sem precedentes do regime chavista para quebrar seu isolamento internacional.
Apesar do fracasso imediato, a abertura econômica venezuelana para investidores estrangeiros permanece no radar estratégico de Washington e de grandes empresas globais do setor energético.■
O Maduro não aprendeu a falar a lingua do Trump… Oferecesse um campo de golfe, ou a mesma mercadoria que o Epstein vendia pro Trump e ele tinha feito acordo rapidinho…
É….
E assim ele já acabou com a guerra Israel X Irã, Israel X Hamas e Índia x Paquistão, desse ano…
Sem contar o conflito entre Camboja e Tailândia, o qual o Trump também conseguiu frear.
Não se negocia com narco-terroristas! A única coisa que Maduro e seus comparsas merecem é a pena capital.
Se você REALMENTE acha que o Trump & Cia estão fazendo essa ameaça a Venefavela por causa das drogas, e não por causa do petróleo dalí, então, com todo respeito, mas você é ingênuo…
E outra, só existe mercado, porque existe consumidor.
E o fato da sociedade americana tomar rivotril, remédios pra dormir e “pozinho mágico” igual água não conta, né?
Não adianta dialogar com adolescente, Willber…
Talvez seja justamente o ponto onde o Trump quer colocar um freio. Na produção..
A produção ocorre principalmente na Colombia e México, sem contar que o Cartel de Sinaloa tem extensas fazendas no interior da Califórnia.
“Não se negocia com narco-terroristas!”…
Parece que você está vendo muitos filmes hollywoodianos amigo,, onde usam um bordão semelhante a esse em suas películas…
Mas Maduro não é traficante, ele é Ditador, e com Ditadores o Uncle Sam negocia como ninguém…
Basta ver a lista de déspotas que Washington tem laços comerciais,de cretinos africanos a pilantras chefges de estado de algum ferradistão…
Eu sempre lembro que os Republicanos falavam, “não se negocia com terroristas”, porém o que o Trump fez com o Talibã em 2019 mesmo?? kkkkk
O mesmo que o Obama fez com o Irã..
Negociam, sim. O que não faltam por aí são grupelhos paramilitares envolvidos no tráfico internacional de drogas com ligações diretas ou indiretas com os americanos. Talvez o caso mais icônico sejam os Contras da Nicarágua, onde algumas décadas atrás a CIA fomentou e fez vista grossa para o tráfico de cocaína desse grupo com o intuito financiar sua luta contra o governo sandinista, porém existem casos semelhantes documentados em outras partes do mundo.
Talvez essa desculpinha esfarrapada das drogas cole com o pessoal que teve o cérebro derretido pela militância política vulgar das redes sociais, mas no mundo real a banda toca de outro jeito.
Vale lembrar também que a produção de ópio despencou 95% após a retirada americana do Afeganistão.
“Vale lembrar também que a produção de ópio despencou 95% após a retirada americana do Afeganistão.”
….
E pra não deixar dúvidas, isto aconteceu duas vezes no Afeganistão.
A primeira vez foi quando as forças internas do Afeganistão (com amplo apoio dos EUA…) no pós guerra vitoriosas contra os soviéticos, se estabeleceram no poder e dividiram o país em partes dominadas pelos chamados “Senhores da Guerra”, em intima comunhão com Washington… nesta época dos anos 80 e 90; o Afeganistão se converteu no principal produtor de ópio e heroína, respondendo por 90% ou 95% do ópio no mundo.
Em 1994, Mulá Omar, um mujahideen pashtun, que ensinava a uma madrassa paquistanesa, voltou a Kandahar e fundou o Taliban.
Em 1996 o Talibã com apoio militar do Paquistão e o apoio financeiro da Arábia Saudita, tomou Cabul e fundou o “Emirado Islâmico do Afeganistão”.
Nesta época o vício em ópio/heroína/drogas, se disseminara como uma epidemia pelo país.
O Taliban deu um basta e agindo a revelia dos EUA, passou a exterminar as plantações de papoula e laboratórios de refino. Em 2001, o Talibã controlava até 90% do país e a produção de papoula e heroína tinha caído para uns 5% ou 10% da produção anterior.
Em 2001, os EUA invadem o Afeganistão e 2 ou 3 anos depois, as plantações de papoula crescem, a produção de ópio e heroína dispara e o país volta a produzir mais de 90% do ópio do mundo todo.
Maduro é um ditador covarde.
Cadê as milicias bolivarianas do cagão? 🤣😂
Todo esquerdista é bravateiro. Eia ai mais uma confirmação.
O proximo que vai precisar de calcas limpas sabemos bem quem é.
Bolsonaro? Eduardo Bananinha?
Ortega , Lula e Diaz Canel.
Faltou um certo careca sem vergonha nessa lista ai.
Sinto muitas coisas. Pode ser mais específico?
Mano, vcs devem ter uma paixão secreta com o Bolsonaro. Qualquer assunto vcs citam o cara.. Que q o cara tem a ver com o conflito Trump x Maduro? Tá doido, que paixão é essa..
Então …o Maduro tinha solicitado voluntários da canhota brasileira e parece que ninguém foi , né?! kkkkkkkkkkkkk
Não participo desse tipo de coisa. Até pq como trabalhador da iniciativa privada estou ciente de quem é que paga a conta deste Estado mequetrefe. Eu estava trabalhando nesse dia . Mas diz ai “Jênio” o que uma coisa tem haver com a outra…
Ah ,claro. Mas acha que todos que têm uma inclinação política à esquerda participam, necessariamente, de guerrilhas e “forças populares ” de defesa. E cobra coerência e coragem ainda. Mas quando é cobrado com a mesma régua que usa para medir os outros, tem sempre uma boa e racional resposta. É sempre o velho modo de ser da direita “limpinha”.
Cara, que viagem..
A galera da esquerda participa de guerrilhas e forças populares pq normalmente são DITADURAS de ESQUERDA que estão no governo.
Quais as últimas DITADURAS de DIREITA tivemos na América do Sul nos últimos anos?
Pq você não vai pra Ucrânia lutar contra o Putin? Falar do sofazinho é fácil kkkkkkk
Isso é problema dos europeus.
E pq a Venezuela seria um problema dos brasileiros? Alguém aqui paga imposto ou vota lá? Kkkkkkkkkkk se poupa dessa
Hahaha
1) Fazer cruzeiro de barco no Mediterrâneo, levando, 2 caixas de garrafa d’água e 2 cestas básicas, pra doação, com tudo pago…. ? TÔ dentro!!!
Estavam todos mafrudoes….
2) fazer treino básico pra enfrentar os EUA na Venezuela?
Cri cri cri cri….
A canhota é só barulho kkkkk
???
Tem que ter pão com mortadela, senão a galera não vai..
Por favor, nos conte.
pela idade provavelmente é o cachaceiro kkkkk
Sim, assim como a Lei Magnética e o tarifaço, as 72h, a reza pra pneu kkkkkkkkkk você gosta de passar uma vergonha aqui ein, cada comentário seu é pior que o outro.
Anda vendo muita Jovem Pan..
Tem que aproveitar enquanto não fecham e calam ela de vez.
“Todo esquerdista é bravateiro. Eia ai mais uma confirmação.”
Quem te disse que o Maduro é um esquerdista?
Não ele segundo os blogueiros da Globo e de direita, kkkkkkk, e cada uma que aparece, kkkkkk
Vc está falando da Tia do Cachorro Quente, e o Zé do Sorvete? Aqueles “guerreiros” de 160kg correndo com AKs e cintos “táticos”?
Kkkk
Xiiii, o nove dedos vai perder um amiguinho.
Até parece que se for deposto ele vai vir morar no Brasil…
Teria que ter um mal gosto terrível.
Ditadores tem bom gosto, certamente irá para São Petersburgo fazer compainha a Bashar Al-Assad ou irá para Xangai…
Apesar de ser um liso, perto da fortuna de Assad e outros déspotas,acho que US$ 180 milhões investido no lugar certo,renderá uma confortável aposentadoria…
Investigações feitas nos Estados Unidos, com a colaboração da Suíça, fazem parte de um acordo de delação premiada com o ex-banqueiro suíço Matthias Krull.
O executivo europeu é acusado de ter permitido a existência de um esquema que lavou mais de US$ 1,2 bilhão, principalmente ao promover desvios da PDVSA, a estatal do petróleo da Venezuela.
Já Assad é diferente:
A estimativa mais próxima e provavelmente mais factual foi fornecida pelo Departamento de Estado dos EUA em um relatório de 2022 ao Congresso.
Isso sugeria que a riqueza pessoal de Assad e sua esposa, Asma, provavelmente estava entre US$ 1 bilhão e US$ 2 bilhões (€ 950 milhões e € 1,5 bilhão).
A família Assad possui imóveis em Dubai, Moscou e Londres e tem dezenas de contas bancárias secretas.
Por exemplo, a mídia britânica relatou que, quando a guerra civil síria eclodiu, as autoridades do Reino Unido congelaram uma conta de Assad contendo 40 milhões de libras (US$ 50 milhões, € 48 milhões) em uma agência londrina do banco internacional HSBC.
A fortuna pessoal estimada em US$ 1 bilhão provavelmente representa apenas uma pequena parte da fortuna da família Assad.
Outras estimativas mais especulativas sugerem que o clã também possui 200 toneladas de ouro e ativos avaliados em cerca de US$ 22 bilhões.
Alguns comentaristas chegaram a sugerir que a rede oculta de ativos de Assad poderia valer até US$ 122 bilhões, depois de tudo somado.
Certamente boa parte da grana pode ter saído em navios russos ou cargueiros Ilyushin,isso,se ele tinha algo guardado na Síria…
Matéria bem duvidosa, o que segura o governo de Maduro atualmente é justamente o antiamericanismo, se ele abrisse as pernas pros EUA dessa forma a chance dele sofrer um golpe por parte dos linha dura do seu próprio governo era grande.
????????
O antiamericanismo????
O que segura o poder de maduro é a opressão pela fome e pelo chicote…
O discurso e a atitude antiamericana do povo nada mais é do que “ai de mim, se nao”…
Simples assim…
Você é exatamente quem pra falar sobre o povo venezuelano dessa forma? Eu me referi à retórica de Maduro do “inimigo em comum”, aprenda a diferenciar análise de sentimento.
André, acho que é por isso que essa matéria não sai na Venezuela e provavelmente seria negada até a alma pelo governo Venezuelano.
Esse tipo de negociação é por baixo dos panos e longe das manchetes.
Faz sentido, os EUA já tinham relaxado em relação à Venezuela antes, podem ter apostado nisso e deu errado.
Sair aonde? Tambor?
Antiamericano, Anti imperialista, agora tá aí pedindo pelo amor de Deus pra ficar no poder e continuar sugando a população e ainda dá as riquezas naturais do país pra se manter no poder kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Es.querda Latrino Americana é assim mesmo, só sabe falar
Ja perceberam como essas notícias, made in USA, exaltam o governo americano e esculhambam os governos adversários?
A Venezuela, desde o governo Obama (!) vem tentando levar para lá as empresas americanas para extrair petróleo. Isso pq as PDVSA (a Petrobrás venezuelana) perdeu sua capacidade de extração faz tempo.
E isso tem um motivo: o único país com capacidade relevante de refino do petróleo pesado venezuelano é os Estados Unidos. O petr´[oleo venezuelano parece uma graxa, é mais pasta do q óleo, ele exige bombas potentes e grande quantidade de água para sua extração. seu refino é igualmente complexo. É um petróleo diferente, por exemplo, do óleo leve árabe, q é só furar o poço e ele jorra para cima como um chafariz.
Só os Estados Unidos refinam o petróleo venezuelano, entendam isso de uma vez por todas.
A Venezuela pediu empresas americanas por uma necessidade econômica, nao tem nada a ver com “evitar uma invasão”. A força terefa americana no caribe nao tem força para invadir a Venezuela, isso nao vai acontecer. Qm diz isso sao os mesmos q acreditaram nas 72h, rezaram pra pneu e consumiram doses cavalares de cloroquina a mando de uma anta q eles idolatram ate hj e q será, mto em breve, trancafiado na Papuda.
Os caras nao tem senso critico nenhum. “Ah eu acredito, um americano q falou entao deve ser vedadi” kkkk
Realmente a oferta que a matéria trouxe era boa demais para os EUA recusarem. Não sei se acredito nisso. Os EUA nunca se importaram com qual ditador está no poder, desde que ele dance conforme a música, e a oferta em questão dava tudo e mais um pouco.
Quanto a queda na produção de petróleo, ela se deve ao sucateamento generalizado da cadeia produtiva e da perda (fuga) dos profissionais qualificados que a Venezuela tinha.
A única coisa que tenho pelo Maduro e a corja de militares que o mantém no poder é desprezo. Pena eu tenho é do povo venezuelano, que ainda tem de suportar esse regime e provavelmente o que está por vir não deve ser muito melhor.
Essa é a tal “soberania” da esquerda, ENTREGA tudo oq puder para chineses, europeus ou até para os malvadões americanos desde que mantenha a ditadura no poder roubando o povo, depois é só pedir para a imprensa marrom fazer a sua parte e encomendar matérias pra jogar a fama de “entreguistas” para os adversários para enganar os a massa de manobra, só que infelizmente para a esquerda mundial esse modus operandis não está mais funcionando após a descentralização da informação.
Viva a internet!
Tipo a base de Alcântara? Desenvolva seu raciocínio, por favor.
Sim com todo o prazer eu desenvolvo o raciocínio, parte da direita (não todos mas uma boa parte) e os libertários (esses sim 100%) tem como conceito base de ideias que o estado precisa ser o mínimo possível na vida do cidadão comum que mantem esse mastodonte obeso chamado Estado brasileiro funcionando, é necessário reduzir o máximo possível de impostos, burocratizações e penduricalhos estatais, que em vez de melhorar e dar agilidade na vida do cidadão só atrasa, defendemos o livre mercado, a propriedade privada, a liberdade individual desde que não viole os direitos dos outros, mas que cada um é responsável por suas escolhas e consequências.
Partindo do principio de ideias do resumo que fiz para vc, nós não fazemos DEMAGOGIA barata em cima de estatais ou de nacionalismos frágeis, só pra depois o político cínico e hipócrita fazer as ESCONDIDAS tudo ao contrário do que ele fala na TV, como geralmente governos de esquerda faz em quase tudo.
Alcântara, Vale do Rio doce, Embraer, Telebrás, Usiminas, Eletropaulo, CSN, Banerj, Banestado, Açominas, Light, Cemig telecom, Telesp, Telepar, Casa da moeda entre tantas e tantas outras estatais, algumas mudaram de nome, outras faliram, mas eu posso escrever com muito ORGULHO que foram PRIVATIZADAS!
O libertário não tem vergonha de privatizações, vergonha é ROUB4R, 4SS4LT4R, M4T4R e MENTIR para os outros.
Espero que o desenvolvimento do meu raciocínio tenha sido bem esclarecido para vc.
Libertário, pelo que entendi, é um nome bonitinho para um neo-liberal. Entendo que depois da crise de 2008, ficou feio se chamar de neo-liberal. Daí esses eufemismos, que na prática são a mesmíssima coisa. Interessante é que o neo-liberal, ops, libertário, que tanto reclama do tamanho do Estado brasileiro, quando esse mesmo Estado garante bons juros dos títulos públicos, “esquece” que o Estado é ruim, ineficiente, blá, blá, blá.
Agora vou me passar a me chamar de NEO LIBERAL em homenagem a vc, e vou continuar com ORGULHO, pois oq importa não são nomes, pseudônimos ou nomenclaturas que usamos, e sim as ideias que defendemos, por isso a esquerda encolhe a cada ano no mundo e vem ficando cada vez mais violenta, pq não consegue mais debater e argumentar ideias, só querem MAMAR no Estado a qualquer custo.
Sobre os títulos públicos, acho que fui bem claro lá em cima sobre os ideais libertários não? Não somos demagogos, defendemos o livre mercado e os valores individuais, se o Estado colocou a venda títulos e o libertário achou interessante comprar é direito dele, se vc não gosta disso reclama com o Estado que vc venera, aliás aposto que vc é daqueles que reclama do neo liberalismo, mas usa muitos produtos fabricados em empresas privatizadas por leis neo liberais.
Entenda uma coisa, libertários defende e respeita a liberdade do indivíduo, mas cada um que assuma suas resposabilidades, é por isso que não condenamos uma pessoa de usar um produto ou prestar serviço para algo ligado ao Estado na qual queremos diminuir, a LIBERDADE de escolha vem em primeiro lugar.
As expectativas, experiências e experimentos dessa gente fracassaram. Todas.
Faltaram infraestruturas como segurança, educação, saneamento, energia, transporte, iluminação, coletas, tratos de resíduos e lixo, comunicação e internet.
Nada funcionou. Talvez fogueira com fósforos JAC ficaram sem abastecimento de gás.
Passavam os dias fumando maconha. Bando de birutas.
A emissão de títulos públicos vem desde a Independência quando Estávamos quebrados. Recentemente, nos anos 1960, usamos a dívida pública para financiar o regime militar JAC não tínhamos reservas monetárias.
Após o Plano Real o mercado de títulos públicos brasileiros se tornou muito mais estruturado, com títulos prefixados, pós-fixados e indexados à inflação (como Tesouro Selic, Tesouro IPCA e Tesouro Prefixado).
O problema é que a emissão vem sempre acompanhado de conversinha. As famosas desculpinhas da Dilma para financiar o crescimento.
A privatização ou a venda de ativos públicos de comunicação como fizemos com as Teles trouxe sucateamento, dependência tecnológica, total ausência de investimentos e transferências bilionárias de royalties para empresas de infraestrutura na Europa e nos EUA.
Passamos de um setor obsoleto analógico para outro digital 100% dependente.
Hã como é que é? Depois da privatização da comunicação do Brasil até MENDIGO tem telefone e internet, antes vc tinha que vender um rim pra comprar um mero telefone fixo.
Se dependemos da tecnologia externa digital é culpa dos governantes brasileiros que não incentivaram o empreendedorismo interno e preferiu sucatear a indústria nacional.
Após a constituição de 1988 segundo a Brazil Industry value added (% of GDP)” do IndexMundi / Banco Mundial, a indústria nacional representava em nossa economia cerca de 42,27% da produção, sendo que a indústria de transformação era de 33% no total, e hoje em 2025 está em torno de 10,8% do PIB do país.
Você está contradizendo-se. Escolha uma linha.
Não é que vc fica se fazendo de bobo mesmo, mas é gostoso rebater soças frustrados como vc rsrs..
A constituição de 88 só reforçou o papel do Estado em setores estratégicos, a telecomunicação por exemplo era considerado serviços públicos essenciais sob responsabilidade estatal, mas ae o governo Collor que muitos atribuem a ele as privatizações e isso não é vdd, apenas criou o PND (Programa Nacional de Desestatização) mas parou por aí pq sabemos oq aconteceu depois. O verdadeiro pai das privatizações das comunicações no Brasil foi o governo Fernando Henrique Cardoso sob a Emenda Constitucional nº 8 (1995): assim alterou a Constituição de 1988 para permitir a quebra do monopólio estatal nas telecomunicações.
Lei Geral de Telecomunicações (1997): Criou a Anatel e estabeleceu o novo marco regulatório para o setor.
Privatização da Telebrás (1998): O sistema Telebrás foi desmembrado e leiloado para empresas privadas.
Graças a um socialista de centro esquerda (olha que ironia) melhoramos as comunicações no país.
FHC apesar de ser um soça declarado teve seus bons momentos de libertário.
Você deve ler o que outros escrevem. Depois ler o que você escreve. E tentar entender um ou outro.
A privatização ou a venda de ativos públicos de comunicação como fizemos com as Teles trouxe sucateamento, dependência tecnológica, total ausência de investimentos e transferências bilionárias de royalties para empresas de infraestrutura na Europa e nos EUA.
Passamos de um setor obsoleto analógico para outro digital 100% dependente.
O que dominávamos?
– Comunicações e telecomunicações analógicas.
O que não dominávamos?
– Digitalização das redes que compramos de Israel (TDMA) e dos coreanos (CDMA) para depois migrar para o GSM (europeu).
Quem controlava?
– O Congresso. As 5 mil linhas de ACM ficaram famosas em uma época em que linha telefônica era patrimônio declarado no IR.
– Os governadores que mandavam nos bancos estaduais e nas Teles.
Mas isso é outra história. Não melhoramos nada. A TC já tinha uma intranet móvel sem pagar aos norte-americanos. Substituímos o obsoletismo pela dependência.
Um telefone celular sem internet custava 29. Com Internet custava 299…199.
Quanto custa um smartphone?
Nenhum país…nenhum país privatizou o setor de telecomunicações e comunicações. Venderam alguma coisa. De Portugal até a Ásia todos os países mantiveram o domínio e o controle. Aqui a Embratel foi entregue aos mexicanos ou ITT/ATT disfarçada de bigodes.Tenta vender ou comprar a Tim, a Telefônica, a BT, a DT, apesar dos resultados modestos.
O problema do copia e cola é a dificuldade de raciocinar.
FHC libertário? Realmente a maconha bate forte aí. As empresas que compraram os leilões das bandas B (bandas A eram as estatais) deveriam pagar 40% no pregão e 60% em 5 anos. Ninguém pagou. Todas quebraram.
Ah entendi a sua, vc quer que eu chore junto com vc pq não dominamos nenhuma tecnologia, e agora como o governo fará para controlar as empresas de teles do país, ué chama o chapolin colorado rsrs…
Vc está provando no seu comentário que nossos governantes com privatização ou sem elas, são um bando de incompetentes que não tem nenhum compromisso com o país, mesmo quando estavam no controle mantinham tudo atrasado e obsoleto, e após as privatizações continuaram criando empecilhos para não haver concorrência nacional, obrigado por deixar as coisas mais claras.
Elites.
Todas iguais.
O problema dos neo-liberais/libertários é que eles se esquecem de uma coisa chamada História. Observe que eles sempre voltam com as mesmas idéias de tempos em tempos, travestidas com outras roupas, mas que em essência são a mesma coisa. Isso é relativamente fácil de se observar ao se analisar a atuação histórica do neoliberalismo e as suas consequências. O que Milei aplica hoje na Argentina é o mesmo que Thatcher aplicava no Reino Unido dos anos 1980. Só analisar a História. É por isso que a detestam e possuem uma sanha que beira a tara em tentar reescrevê-la.
Estão relançando a história do Brasil em 6 volumes.
O problema dessa gente é que acreditam em história da carochinha.
Não existe libertário p* nenhuma. Não foram capazes de gerar emprego. Andavam de um lado pro outro com um charuto de maconha na mão perguntando quem tinha fogo.
Foooooogo.
Sequim, sei que está cansativo isso, mas só pra finalizar e eu sei que não irei mudar a sua visão e a do Esteves que são contrários ao neo liberalismo, até pq não existe sistemas perfeitos, mas tive a liberdade de ir no chatgpt (sim podem me zoar se quiser rsrs..) e pedi para fazer uma pesquisa aprofundada sobre o período da Thatcher entre 1979-1990 e comparar com a do Brasil após a famigerada constituição de 1988-2025, e vou colocar abaixo o resumão e a comparação, só deixando claro, pedi para pesquisar apenas em artigos, jornais, sites e foruns oficiais especializados em econômia, tanto de lá quanto de cá, ae cada um tire as suas conclusões.
Comparativo Econômico: Reino Unido (1979–1990) vs. Brasil (1988–2025)
Crescimento do PIB (%)
Indicador Reino Unido (1979–1990): Média anual de ~2,2% orldscorecard.com)
Brasil (1988–2025) Média anual de ~0,9% (worldscorecard.com)
Renda per capita (crescimento real)
Reino Unido (1979–1990: Aumento moderado, com crescimento nominal compensando a inflação.
Brasil (1988–2025): Quase estagnada, com redução real em alguns anos
Industrialização
Reino Unido (1979–1990: Desindustrialização parcial, com ênfase em serviços e finanças.
Brasil (1988–2025): Estagnação, com crescimento modesto da indústria
Comércio Exterior
Reino Unido (1979–1990: Aumento nas exportações e importações, com foco em serviços
Brasil (1988–2025): Crescimento nas exportações, mas com desequilíbrio comercial.
Classe Média
Reino Unido (1979–1990: Expansão, especialmente em setores urbanos e financeiros
Brasil (1988–2025): Crescimento limitado, com aumento da desigualdade
IDH
Reino Unido (1980-1990) Aumento consistente, refletindo melhorias em educação e saúde
Brasil (1988-2025): Estabilidade, com avanços limitados em algumas áreas
Inflação
Reino Unido 1979–1990: Variou de ~18% (1980) para ~4–6% (meados dos anos 80) e ~9,5% (1990) Alta no início, mas sob controle ao longo da década. Estabilidade monetária crescente.
Brasil
1988–2025 (ênfase em 88–94)
1988: ~629%
1989: ~1430%
1990: ~2947%
Hiperinflação extrema até 1994. Somente após o Plano Real houve estabilização. Ainda assim, picos esporádicos depois.
Depois de 1994, a inflação caiu abruptamente: em 1995 foi ~66%, em 1996 ~15,8% e em 1997 ~6,9%. A partir do final dos anos 90, valores típicos de inflação anual ficaram entre 3‑10%.
Nos anos 2000‑2010, inflação relativamente controlada, usualmente entre 4‑6% ao ano.
Mais recentemente (2020‑2025), houve períodos de inflação acima das metas (variações externas, choques de alimentos, energia), mas valores muito menores do que os do período de hiperinflação. Exemplos: ~8‑9% em alguns anos recentes.
Taxa de desemprego
Reino Unido Em 1979: ~5,4 %
Subiu até ~11,8 % em meados dos anos 80 (1984)
Em 1990: ~7,1 %
Brasil
1991 ~ 6,90 %
1992 ~ 7,09 %
1993 ~ 6,03 %
1994 ~ 6,58 %
1997 ~ 9,00 %
2004 ~ 10,07 %
2023 ~ 7,95 %
2024 ~ 7,63 %
Média no total
🇧🇷 Brasil 1988–2025 9–10%
🇬🇧 Reino Unido 1979–1990 8–9%
Divída Pública
Reino Unido
1979–1990 (governo Thatcher)
– 1979: ~39% do PIB
– 1990: ~21–25% do PIB
Houve redução significativa da dívida como proporção do PIB.
Brasil Brasil
1988–2025
– Anos 90 e início dos 2000: ~50–60%
– 2014 em diante: subiu fortemente
– 2020 (pico): ~96% do PIB
– 2025: ~76–77% do PIB
Resumo final
Reino Unido (1979–1990): enfrentou desafios profundos — recessão, desemprego alto, inflação — mas promoveu reformas estruturais, conseguiu controlar inflação, reduzir dívida pública e ampliar renda média. Indicadores sociais e econômicos melhoraram consistentemente no período.
Brasil (1988–2025): viveu crises econômicas severas nos anos 80 e 90, inflação descontrolada até o Plano Real (1994), e altos níveis de desemprego e dívida pública nos últimos anos. Houve avanços importantes em crescimento, estabilidade e inclusão social, especialmente nas últimas duas décadas, mas persistem desafios estruturais.
Veredito (do chatgpt) depois vcs dão bronca nele rsrs..
Quem se saiu melhor?
De forma geral, o Reino Unido saiu-se melhor durante seu período (1979–1990) em termos de:
Controle macroeconômico (inflação, dívida pública),
Redução do desemprego no final do período,
Estabilidade e crescimento da renda da classe média,
Melhores índices sociais e econômicos (IDH e desigualdade).
O Brasil, apesar de avanços importantes recentes, ainda enfrenta desafios estruturais maiores, com maior volatilidade econômica, dívida alta e desemprego mais elevado ao longo do período analisado.
Já que você se deu ao trabalho de pesquisar no GPT , veja a tendência européia de reestatizar os serviços públicos privatizados por má qualidade dos serviços prestados pelas empresas privadas. E estamos falando da nata européia, do tipo França, Inglaterra e Alemanha.
Talvez seja por isso uma das consequências da alta alíquota na Europa que o André Macedo discutiu comigo no post anterior. Oq eu tinha pra pesquisar já está feito, nem o chatgpt se atreveu a discordar dos fatos pesquisados, o neo liberalismo não é perfeito, mas os resultados de uma década venceu as quase 4 décadas de um país com uma constituição voltada ao “bem estar social” cheio de direitos e com muitas estatais, o socialista brasileiro não pode reclamar que não teve tempo pra superar o período Thatcher.
Não há como negar que a competição afeta a oferta dos preços. Se somente o estado produz não há controle sobre custos, qualidade e preços.
Por isso os norte-americanos contratam navios militares em estaleiros públicos e privados.
Algumas matérias no PN mostraram como compararam as soldagens nos navios produzidos pelo estado e pelas empresas.
Não precisa recorrer ao ChatGPT para essa conversinha toda.
Aonde vamos arrumar grana para financiar a CF de 1988?
Pergunte aos universitários rsrs… vcs soças criaram essa estrovenga de constituição tiveram 40 anos e estão reclamando de falta de grana? Tu acabou de comprovar que o Estado é incompetente na mão desses soças, OBRIGADO ganhei a minha noite, e tenha bons sonhos com a Thatcher rss..
O que “entregamos” aos chineses?
Pergunta aos chineses
Pergunto a você que escreveu essa idiotice.
Eu vou parar então de escrever no seu idioma.
Começa no Caminho Suave.
Este liberatario, é uma perda de tempo, a começar pela defesa do menor Estado. Um tolo, como os tolos na Argentina na faixa de 18 a 30 anos que elegeram Milei, o mesmo que está comprometendo de forma destrutiva o futuro deles.
Segunda a Faria Lima a Argentina está otima. O livre mercado trouxe as soluções ao povo, rsrsrs
kkkkkkkkkk
Quando a Venezuela vai pagar o empréstimo do BNDES?
A dívida é com o governo brasileiro. O banco foi pago via Tesouro.
Ao que parece o que a Corina tem a oferecer a ganância do Trump, a oferta é maior, o que Maduro tem a oferecer não foi suficiente rsrsrs, agora o prêmio Nobel se prestou a um papel ridículo, mas lembrando, ainda vai dar como disse anteriormente o prêmio a Trump com apoio do nosso Presidente inclusive que da apoio ao plano de Paz do Trump para Gaza. Esse Trump ainda vai ganhar o prêmio Nobel com apoio do Lula rsrsrs.
O que ele queriam, conseguiram: destruir a infraestrutura na Venezuela ou, destruir a Ode.
Para Maduro, o Nobel a Maria representa um desafio: simbolicamente reforça a narrativa da oposição, politicamente aumenta a pressão interna e externa. Diplomaticamente limita opções repressivas mais visíveis. Ele provavelmente reagirá tentando deslegitimar o prêmio e consolidar sua base, mas enfrentará um dilema cada vez mais agudo entre manter controle e evitar isolamento. O Nobel reconhece Maria como quase presidenta.
Aqui chutamos a nossa.
Talvez antecipar a Páscoa para dezembro ou o dia das mães para o carnaval…
A Corina ofereceu mais a empresa de segurança patrimonial que virou o governo dos States. Veja bem, sempre foi, mas agora está escancarado isso e agindo as claras. O ZeLenski ofereceu um negócio de 100 BI (e algumas cositas mas) e o Trump mudou de par eiro na guerra da Ukrania. Agora sabemos que a equipe econômica da Corina está oferecendo uma bela grana na Venezuela pós Maduro, ela na presidência claro. Depois de aguentar toda aquela balela de Liberdade, democracia e tal, fica só a grana aser repartida. É tudo só pelo dinheiro.
Pois é.
Money Talks.
O quando o Tesouro vai receber???
Não se faça de bobo
Pede pro Moro. Ele ficou com a grana das multas.
Não entendi. Desenvolva.
Bem…
Aonde foi parar a grana das multas? Em um fundo privado controlado pelos juízes? De onde veio a grana que elegeu os “bolsonaristas” que segundo Dallagnol tinham uma missão messiânica? Quantos políticos “conservadores” foram eleitos com a grana do fundo privado controlado pelos juízes entre eles, claro, Moro?
Não ouso dizer que Moro detém a chave do cofre. Será? Digamos que ele fica de olho e presta contas.
A grana está sempre mudando de mãos. Saiu do controle da turma vermelha, passou para o controle da turma amarela.
Quanto a Venezuela deve ao Tesouro? 1,5 bilhões de dólares? Moro paga isso fácil.
De novo. Quanto a Odebrechet cobrava e quanto Maria Maduro oferece?
Quanto a Odebrecht cobrava???
Uéé???? Cobrava???
Achei que todas as provas e delações tinham sido anuladas…
Como é bom se fazer de bobo !!!
As muitas foram pagas. Cadê a grana? A Odebrechet foi “criada” para atender a construção de Angra assim como todas as outras empreiteiras vinham trazendo o progresso…através de Itaipu, rodovias e aeroportos.
A grana mudou de mão. Voltou para o Congresso e…quem está com a grana no Congresso?
Quando norte-americanos anunciam contratos de Defesa, anunciam sempre com as mesmas empresas. Sempre os mesmos porque esses mesmos são enraizados no governo e adquiriram competência$$$.
Da mesma forma as empreiteiras brasileiras que expandiram para a África, AL, OM. Negócios.
Quem tirou a Odebrechet da Venezuela que pague a conta.
“A Odebrecht foi criada para a construção de Angra.”
Não, não foi. É bem mais antiga do que isso.
E tu sabes disso…só quis pagar um sapo…
1944.
Mas foi em Angra que ela disse a que e por quem veio.
Para entender as delações você deve estudar a influência do positivismo no judiciário brasileiro e como o FBI manipulou Curitiba.
Volto no tempo do FHC e das denúncias do Paulo Francis sobre os superfaturamentos na Petrobras.
Nunca ligaram. Exceto processar o Paulo com dinheiro público.
Não se faça de bobo (de novo)
Quando a Venezuela paga o empréstimo???
Pergunta simples = resposta simples
Quer que eu responda?
– Quando Cuba pagar…
O Brasil financiou um porto em um país que não exporta nada….e não importa nada…
Não mistura os assuntos.
As empreiteiras brasileiras cresceram, cresceram, cresceram até incomodar.
Quem tirou os negócios brasilienses da Venezuela?
Vou perguntar de novo….(3 x)
Quando pagam????
Quando os norte-americanos mandarem.
Ou seja…nunca.
Mas o PT levou o seu percentual…
E o resto o Tesouro cobre.
Todo governo leva a parte que lhe cabe. Quanto Bolsonaro levou no orçamento secreto?
Quanto Guedes levou na privatização da BR Distribuidora?
Nem mesmo os mais ferrenhos defensores do petismo acusaram o Bozo de receber algum do Orçamento Secreto.
O chat GPT lhe deu essa informação?
Ou foram os Iluminatti?
Exatamente por isso estou dizendo o que você diz que não foi dito anteriormente.
Quanto?
Quanto a Odebrechet cobrava para operar na Venezuela? 10%? 20%? 30%?
Agora Maduro oferece 100% aos norte-americanos.
Coisas da vida.
Uma vez na TC fui almoçar com coreanos. Depois, não lembro quem disse ao Esteves que não sentava com cães e que não fazia negócios com quem comia cachorro na calota de Opala.
Queria dizer que coreanos são terríveis.
Acho que venezuelanos parecem piores.
“Apesar do fracasso imediato, a abertura econômica venezuelana para investidores estrangeiros permanece no radar estratégico de Washington e de grandes
empresas globais do setor energético.”
Claro. Opa. Sem dúvida. Norte-americanas e britânicas.
Devíamos fazer como fazem em Santa Maria.
Trump é um abnegado, preocupado com o pobre povo venezuelano oprimido por um déspota.
Trump, um verdadeiro pacifista, merece o Nobel da Paz.
Um belo presidente comandando lindos sentimentos.
Impressionante.
E Hitler era vegetariano rsrsrsr
Estou juntando os negativos descontando os do chato do Carvalho que pergunta a todo instante a mesma coisa conhecendo a resposta.
Não dá uma dúzia de bananas.
Seja Feliz !! Um cacho de bananas deve ser suficiente !
Um dia…um dia você me agradecerá.
Eu não entendi a comparação.
A Origem de todo o Mal
Margaret Thatcher assume em meio a forte crise fiscal, inflação e desemprego. O Estado britânico era visto como excessivamente intervencionista e com empresas públicas ineficientes.
No Brasil a nova Constituição surge após a ditadura militar, marcada pelo autoritarismo das reservas de mercado e concentração de renda. O texto constitucional enfatiza direitos sociais, ampliação da cidadania e fortalecimento das instituições democráticas: “o dinheiro é do povo”.
Legado
Thatcher deixou um país mais competitivo, porém mais desigual e com regiões industriais devastadas. Seu legado moldou o liberalismo britânico até hoje.
O Brasil construiu uma das democracias positivistas mais abrangentes do Sul Global, mas enfrenta desafios de financiamento dos direitos sociais e de desigualdades sem fazer a reforma agrária. Há tensão constante entre o modelo social da Constituição e o modelo fiscal liberal.
O problema da CF de 1988: municipalismo, previdências e como sustentar demandas sociais. Como comparação, somente comparação, a Costa Rica adotou modelo semelhante ao SUS (postos de saúde para consultas e exames, unidades de pronto atendimento e pré hospitalização) mas financiado em parte pela renda do usuário: renda maior paga mais. No Brasil, 75% dos casos de câncer são tratados pelo SUS gratuitamente.
O problema atual dos governos e dos congressos: dívida pública agravada pela pandemia.
A privatização de FHC vendeu ativos importantes desnacionalizando a economia e agravando a desindustrialização do país sem esquecer que no campo 1% dos donos de propriedades vindas das sesmarias apoderaram-se de 50% das terras. A CF de 1988 atendeu a urbanidade. No interior o Brasil continua violento e distante das conquistas sociais como educação e saúde.
Logo…os abismos sociais já existentes na Inglaterra e no Brasil foram, em parte, agravados ou reduzidos. Então…aonde entra o liberalismo econômico para tratar problemas como fixação do homem aonde existe trabalho e produção e como a migração agrava problemas de segurança e saneamento?
Por que o primeiro Lula deu certo? Haviam demandas não atendidas como linha branca, eletrodomésticos, automóveis e viagens. Bastou financiar para o país crescer. Resultado? inadimplências e ausência de arrecadação para financiar o crescimento necessário sustentável. Resultado pós Lula? Aumento da dívida pública para financiar o…crescimento.
Aonde entra o liberalismo econômico?
Na campanha, Guedes disse que haviam trilhões de dólares à disposição para fazer crescer a economia brasiliense sem recorrer ao aumento da dívida pública.
Disse sim. Deu isso aí.
A questao é. até que ponto isso é verdade?
muito dificil Maduro oferecer tudo isso de cara .
enfim.
Parece boato, só acho.
Fake News.
Não tem petróleo e recursos para o Trump. O cara é bravateiro de rede social, o objetivo, com a Venezuela, é puramente midiático. Quer arrasar a Venezuela para fazer graça para a própria militância trumpista. Petróleo os E.U.A já tem acordados com vários países, principalmente no Oriente Médio e África. O negócio é arrumar uma guerra/invasão própria para desviar a atenção pública.