‘A House of Dynamite’: Pentágono reage com preocupação ao filme sobre ataque nuclear
O lançamento do filme “A House of Dynamite”, dirigido por Kathryn Bigelow, provocou um inédito desconforto no complexo militar-industrial dos Estados Unidos. A produção, disponibilizada pela Netflix, mostra um ataque nuclear bem-sucedido contra o território norte-americano após o fracasso dos interceptores terrestres — retrato que o Missile Defense Agency (MDA), agência do Pentágono responsável pela defesa antimíssil, considera “inexato” e capaz de minar a confiança pública nos sistemas de defesa.
Segundo um memorando interno vazado, datado de 16 de outubro, o MDA afirma que os mísseis interceptores dos EUA “exibem índice de acerto de 100% nos testes há mais de uma década”. A produção — que retrata um interceptador falhando em deter um míssil balístico rumo a Chicago — contraria essa versão oficial.
O roteirista Noah Oppenheim afirmou que “respeitosamente discorda” da avaliação da agência, sustentando que o sistema de defesa real é “altamente imperfeito”. Senador Edward J. Markey avaliou o longa-metragem como um “sinal de alerta” para a fragilidade da dissuasão nuclear americana e defendeu foco em desarmamento e controle de armas.
Por que o Pentágono está alarmado
A agência argumenta que a narrativa do filme pode impactar a percepção sobre a eficácia dos cerca de US$ 50 bilhões investidos no sistema de interceptação de mísseis. Além disso, o alerta interno visa preparar funcionários para reações públicas e debates que podem emergir do alcance da produção — mais de 20 milhões de visualizações nos primeiros dias.
Autoridade artística e questionamento técnico
Bigelow e Oppenheim ressaltam que optaram por não buscar cooperação do Pentágono para garantir autonomia autoral. “Nosso trabalho é lançar o debate — não assumir que somos exatos,” disse a diretora. Já análises especializadas, como a da física nuclear Laura Grego, afirmam que o enredo simplifica demais os cenários reais de ataque nuclear, como múltiplos mísseis, contramedidas e cápsulas falsas.
A controvérsia reacende o diálogo sobre o equilíbrio delicado entre entretenimento, segurança nacional e transparência sobre capacidades militares.■

Falando do filme em sí:
Seu 1° ato ( o filme é sividido em 3 ), consegue orender bem a atenção e gerar tensão.
Os outros 2 atos, não.
Ver a mesma situação por ângulos e personagens diferente não deu muito certo nesse filme.
“Segundo um memorando interno vazado, datado de 16 de outubro, o MDA afirma que os mísseis interceptores dos EUA “exibem índice de acerto de 100% nos testes há mais de uma década”. A produção — que retrata um interceptador falhando em deter um míssil balístico rumo a Chicago — contraria essa versão oficial.”
O próprio filme cita que testes em ambiente controlado é uma coisa. Usar em combate real, é outra coisa.
“O próprio filme cita que testes em ambiente controlado é uma coisa. Usar em combate real, é outra coisa.”
Concordo totalmente. Mas, nesse campo específico de mísseis de defesa contra mísseis nucleares, quem já testou suas defesas além do ambiente controlado? Quem já testou de maneira real?
Ninguém.
E, se não for pedir muito ( coisa que duvido, pela maneira que o mundo se encaminha… ), espero que isso não seja posto em prova tão cedo.
Exato! Concordo plenamente!
Que os anjos digam amém !!!
Concordo.
Muito já foi feito para tornar essas simulações e testes mais realísticos ao longo do tempo, porém, na minha opinião, nenhum armamento guiado, seja antiaéreo, ar-ar, ar-solo, ar-mar, ou o que seja, é 100% confiável, preciso, ou infalível. Sempre podem ocorrer problemas.
Não vi o filme, e acho que não verei tão cedo, mas no caso de um único míssil em direção à qualquer alvo, vai tentar ser interceptado por mais do que um único míssil. Então imagino que no filme usaram apenas um míssil para tentar parar o ataque. Se foi isso, então realmente o filme meio que apelou hehehehe
Spoiler:
São lançados dois mísseis pra interceptação.
Um falha após o lançamento, e o outro erra o alvo.
No filme, questionados sobre o motivo de não lançarem mais mísseis, eles informam que:
1- a “janela” pra isso já passou;
2- eles só tem 50 mísseis ao todo, e tem que guardar para se defenderem, em caso de um ataque de saturação.
Então, acho que por isso a “celeuma” do Pentagono sobre o filme:
1- o público saber que um sistema que custou bilhões não é infalível;
2- saber da baixa quantidade de mísseis desse meio.
3- saber que não há segunda linha de Defesa sobre isso, que é “rudo ou nada”, e que, em caso de falha, só resta retaliar e contar seus próprios mortos.
Na Ucrânia é o mais próximo. Tanto o Oreshnik quanto o Iskander-M são plataformas de ataque nuclear. Faltou apenas os elementos de defesa, que não devem diferir muito do Patriot Pac3, especialmente na cabeça de busca.
No caso concreto do filme, o Oreshnik, pelo alcance, poderia ter feito o papel do míssil agressor.
….. o roteirista acha….. acha…. Altamente imperfeito….
Ora ora… ele deve ser um Oficial de Artilharia Estratégica ….
O que torna um “míssil nuclear” ou não, é só a ogiva.
Temos o exemplo do Oreshnik lançado contra a Ucrânia, e os misseis balísticos lançados pelo Irã, contra Israel…
Nesses dois casos, os mísseis poderiam ter sido nucleares.
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Dito isso, podemos dizer q Israel e Ucrânia já testaram suas defesas, em situação real de combate, contra misseis balísticos. E nos dois casos, as defesas falharam.
Putz nem vi o filme entaõ não vou ler comentarios a respeito do mesmo
Achei uma brochada espetacular o segundo e terceiro ato. O filme basicamente acaba em 38 minutos. Já tinha chamado atenção a narrativa que eles tinham construído. Seria muito mais interessante mostrar o aftermath com os EUA atacando as outras potências e o mundo indo pro beleléu em 40 minutos.
Mas nem todo diretor nasceu pra ser um Lars Von Trier, que tem coragem de ir até o fim nesses temas niilistas.
Toda a tensão que o filme conseguiu construir no 1° ato, se perde nos 2 aros seguintes.
Acho que o 3° ato seria muito melhor se fosse focado no Presidente e ele pesando quais tipos de retaliação tomar, com seus prós e contras.
Mesmo que não mostrasse a retaliação em sí, isso retomaria a tensão que o 1° ato teve.
Como para atacar, todo sistema de defesa tem o seu calcanhar de Aquiles.
Assunto polêmico, e segundo comentários do Alto Comando do Pentágono achou muito sensível a ser tratado em um filme.
Ta na internet pra quem quiser ler, ou pros contorcionistas mentais pra contrariar a não minha mas as dos Generalíssimos do EUA e sua trupe 😏
Vi já o filme recomendo 👍
Tá na Netflix 👀
Então… é um filme galera…
E todo sistema é passível de erro, segue o jogo..
Esse filme te faz pensar…
Primeiro, ao terminar o filme, estava com a impressão de ter perdido quase 2h do dia em um filme ruim.
Mas aí me propus a pensar na discussão que o filme propõe:
– Primeiro, o ponto que, ao que parece, preocupou o estado americano: Há, de fato, defesa eficiente para esse tipo de ataque?
Inclusive, veio a calhar a divulgação, nessa semana, de mais um “equipamento imbatível” russo. Se é ou não, só a prática pode mostrar. Mas, a propaganda é essa. No filme, o sistema se mostra substancialmente falho. Aqui, um pequeno spoiler de um trecho, mas que não entrega nada do enredo: dois interceptações são disparados. A única esperança são eles. Não há nada além deles. Um apresenta falha técnica e, sequer, se dirige ao alvo. O outro se dirige ao alvo, mas não atinge.
E aí um trecho emblemático: Um dos interlocutores, ainda num gesto de esperança, diz que está tudo certo, pois basta lançar mais interceptadores. É quando cortam suas asas com duas afirmações: Primeira afirmação, que possuem um número limitadíssimo de interceptadores. Salvo engano, eram 50 e já tinham perdido 2. E o alerta: Se dispararmos mais, não teremos para eventuais outros disparos. A segunda afirmação: Novos disparos não seriam mais efetivos, diante da estágio da trajetória do míssil.
Esse primeiro ponto de discussão chama a atenção justamente no ponto da matéria: O que tem de verdade nisso aí? A depender do nível de verdade, realmente é algo preocupante para eles.
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Um adendo não tão nada a ver nesse ponto: Ao que parece, um meteoro do tamanho de Manhattan navega no espaço nesse momento. Alguns falam em risco de choque com a terra. Mas, não parece mais que os alarmistas de sempre. A pergunta é: A humanidade atual, na figura de sua maior potência econômica e militar, teria algum meio para contrapor isso em um cenário apocalíptico desse?
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Esse é o primeiro ponto, mas nem parece ter sido esse o foco do filme: “expor fragilidades”.
O foco parece em propor a discussão dos dois seguintes pontos, que se interligam:
– O segundo ponto, é o quanto o mundo se colocou em uma situação de fragilidade em que, por n motivos, um míssil desse pode ser disparado. Um dos interlocutores até especula o que poderia ser: Um comandante de submarino rebelde? Um comandante que enlouqueceu? Um ataque terrorista? Uma falha no sistema? Um ataque no sistema? Etc etc
– O terceiro ponto proposto é: O quanto é razoável uma decisão de tamanha magnitude (responder preventivamente ao ataque iminente e lançar o mundo num conflito sem precedentes) estar na mão de apenas um indivíduo, extremamente pressionado, tendo que lidar com pleitos e medos de todos os lados, e carregando, ainda, suas inseguranças na tomada de decisão (o filme ressalta isso com o personagem, naquele momento crucial, ligando para sua esposa para perguntar sua opinião, enquanto faz um safari). Sim, foi utilizado um artifício jocoso, para um realce a esse ponto de discussão….O quanto é plausível essa decisão depender unicamente de um indivíduo?
E a conclusão final é: Parece que a humanidade construiu uma casa cheia de dinamites para morar, que podem explodir a qualquer momento, sem sequer entendermos direito as causas e as consequências.
Vc agora é o motivo de eu querer ver este filme, excelente comentário e observação sobre a questão !!!
Esse é o ponto que mais me chamou a atenção, tinha visto umas críticas negativas, então já fui ver o filme da forma como ele se proproe, sabendo o final dele, até discordo das críticas que o final é ruim. Outra questão que muito me fez pensar, é na nossa realidade do dia a dia, como por exemplo que nos cursos de brigadistas, como colocar em prática aquilo que muitas vezes se vê apenas em teoria. Sob essa ótica é bem interessante.
Eu adorei o filme e tenho a mesma opinião, uma pessoa pode queimar o mundo. Esse sistema de contra ataque como funciona se um louco dispara, um sub rebelde etc…
“retrato que o Missile Defense Agency (MDA), agência do Pentágono responsável pela defesa antimíssil, considera “inexato” e capaz de minar a confiança pública nos sistemas de defesa.”
Impreciso sendo que o relatório deles mesmos, diz que o sistema só tem eficácia de 50%?? É a “terra da liberdade em ação”
Por que na própria internet, você acha esses relatórios….
Sem querer dar spoiler, mas no filme é informado ao secretário de defesa que as chances de acerto do sistema são 61%, ou seja, são necessários 2 disparos, pelo menos, para haver a possibilidade de um acerto. No filme houve 2 disparos. Então havia a possibilidade de um acerto. Muito barulho por um filme bom, mas só um filme.
61% nao significa isso, significa que voce pode acertar na orimeira , ou errar ate tetnando varias vezes, é como apostar em cara ou coroa, como diz no filme, nesse caso a chance de cara, ou de acerto, é um pouco maior. mas nao significa que precisa de dois pelo menos, é aleatorio. voce pode acertar na primeira, pode jogar dez vez e errar todas, tudo é possivel.
Até vou rever o filme porque depois de uma hora, até boa admito, me pareceu que estava sendo enrolado.
“exibem índice de acerto de 100% nos testes há mais de uma década” — A Defesa aérea de Israel também era 100% em testes.
Pode compartilhar onde autoridades em defesa de Israel ou pessoas relevantes nesse nicho divulgaram que seus sistemas possuíam 100% de eficácia?
Claro, pode ter acontecido, mas nunca vi.
Pelo contrário. Já vi vários defendendo a importância do sistema apesar de não possuírem 100% de eficácia. E não tem como não ir por essa linha, visto que não existe nenhum sistema de defesa antiaérea com 100% de eficácia, especialmente em ataques de saturação.
Agora, quem vive de dizer que desenvolveu armas 100% eficazes ou indestrutíveis são os russos, apesar de vários casos reais em que isso não se mostrou nem perto da verdade.
As vezes a indústria de defesa usa desses artifícios. Os suecos, por exemplo, lançaram o Gripen “matador de Sukhois”, mesmo sem nunca terem derrubado um só. As vezes esses artifícios são usados no marketing. Muito diferente de autoridades, especialmente militares, com discurso dessa natureza. No próprio texto aí há uma afirmação de autoridades americanas quanto a eficácia de um sistema que, muito dificilmente, seja verdadeiro. Até pq, uma coisa é testar em ambiente controlado. Outra coisa é na prática.
Vi o filme, tem algumas imprecisões (“licenças poéticas”?) e percebi que decepcionou bastante gente porque, por exemplo, não mostrou explosões, apenas as deixou subentendidas… Obviamente, pelo menos pra mim, tudo pareceu bastante verossímil, apenas contado de uma forma diferente da usual. E algumas cenas são espetaculares… Em que pese o poderio nuclear norte-americano, a sua capacidade de defesa anti-missil, no que concerne ao sistema mostrado no filme, é bem reduzida, com 40 mísseis no Alasca e outros 4 na Califórnia e está bem aquém da capacidade russa similar. Eu escrevi sobre esse sistema nesse link: https://www.forte.jor.br/2025/05/25/gmd-gbi-a-defesa-antimissil-dos-estados-unidos/. E pro DoD dar piti sobre o filme, alguma verdade deve existir nessa história…
De todos os testes do GDI, o mesmo teve sucesso de apenas 50%.
Qual a capacidade russa similar?
A única capacidade russa “similar” , o A135, com cerca de 60 mísseis, é colocada para a proteção de Moscou, enquanto a capacidade americana (44 mísseis ) é para proteger todo os EUA.
Sem falar que o sistema antimíssil russo emprega ogivas nucleares, que irão explodir acima da cabeça dos moscovitas.
Onde está a similaridade?
Só se você acreditar que umas poucas baterias do S500 , que sequer sabemos se já conta com interceptadores exoatmosféricos, são mais capazes que os SM-3, GBI e THAAD dos americanos, que também podem ser alocados.
O Comandante Robinson falou que esse filme é uma merda.
Quem é esse???
Esse aí, diferente dos sistemas de defesa antiaérea, possui mesmo eficácia de 100%. Erra 100% do que fala. É “o cara”.
Haja alumínio…
?
Tinha que ter um sistema de reporte de mensagem para essa galera parar de floodar nos comentários
Teve menos votos que o Paulo Kogos.
Ele, pra variar, não entendeu que o filme é classificado como drama, nem que o filme aborda sentimentos como apreensão, angustia, impotência. Não é um filme de ação ou uma tese de estratégia militar.
(…)Bigelow e Oppenheim ressaltam que optaram por não buscar cooperação do Pentágono para garantir autonomia autoral. “Nosso trabalho é lançar o debate — não assumir que somos exatos,” disse a diretora. Já análises especializadas, como a da física nuclear Laura Grego, afirmam que o enredo simplifica demais os cenários reais de ataque nuclear, como múltiplos mísseis, contramedidas e cápsulas falsas. (…)
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Os americanos culturalmente em si tratando de Hollywood …eles são muitos sugestionáveis ..se saiu na tela do cinema é porque é verdade.
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A finalidade de quem patrocinou o filme ..é para quê ?…pelo fato ..já conseguiram ..impressionar o público e o departamento da guerra americano..uma vez feito isso…é só lucrar com o loby armamentismo americano…o sistema de corrupção politica no senado americano … e angariar mais dinheiro em cima do contribuinte esfoliado americano.
O grande lance do filme não é a defesa, mas sim a resposta!
É um bom filme pra se ver.
Gostei do filme em sua representação em 3 atos sob pontos de vista diferentes. E de fato…atingir “uma bala com outra bala”, em situação real e fora de ambiente controlado, é um tanto quanto improvável…sou adépto de nem 50% de chance de ser feito….aliás, o incômodo do pentágono sobre é que causa boa preocupação….se fosse um sistema eficiente, acho que eles não dariam bola para os fatos apresentados no filme…
Preocupado com esse filme.
Esse filme e muito ruim.
1983, The Day After. Nada de novo.
E aquele já era uma bosta, retrataram um ataque nuclear estratégico assim do nada, sem sequer passar pelo nível tático, onde provavelmente se encerraria.
Que me perdoem os editores!
Por óbvio que sabem de minha predileção aqui pela trilogia.
Mas…
Um combate militar, dentro do território brasileiro, conduzido por forças policiais que não tem em sua gênese essa função constitucional mas que diante do ” sumiço ” de nossos militares e sob comando de um governador de estado – que será cassado por isso- teve que ir pro pau!
E aqui no forte nem uma virgulazinha sobre o assunto?
Sugiro aos amigos o canal ” factual” lá no YouTube.
O rapaz acompanha e acompanhou a ação in loco.
São assustadoras as cenas de combate!
Sr.Sergio;
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Essa guerra urbana que acontece no Rio é muito antiga…será que querem resolver resolver isso?…olha que os últimos governos no Rio são da direita…todos eles precisam dessa retórica da segurança pública para se elegerem e o Rio continua no mesmo problema …ganhando votos em cima da violênia nos morros …a desgraça da população mais pobre.
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O que vejo e observo …. é que há por traz disso tudo agora … um componente novo, que pouca gente não está percebendo…é de transformar o crime organizado em terroristas …porque será ? ….isso é o novo mote político agora …. a guerra urbana no Rio é são…” atos terrorista ” … São Paulo fique esperto.
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A pergunta é …porque querem tornar o crime organizado em “terrorismo”…a quem interessa isso? …basta ver a manifestação do advogado do Trump no Brasil … Martin de luca ..alí está um dos motivos, além de tantos outros para essa ideia ser o objetivo….sai o …” narcotráfico”…para o “narcoterrorista” …bem sutil …mas é onde mora o diabo….nas sutilezas
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Essa ideia vem no bojo quando um determinado senador de uma certa família …querer que os EUA atue no Brasil para combater o terrorismo…inclusive …. bombardear os bacos no Brasil também .
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Isso que acontece no Rio …guerra urbana… tomou outra conotação…bem sinistra como são todas as tragedia.
É uma guerra, neh…
Só estranho o silêncio aqui no forte.
Assistindo aos vídeos no YouTube não há como tratar aquilo como “.rotina”.
Creio que daria muito material para a trilogia.
É assunto com inúmeras vertentes.
Mas não é só aqui.
A turma lá do defesanet também está em silêncio.
Chega a provocar desconforto, num momento com este, ler matérias- não foi aqui – sobre militares brasileiros fazendo ” treinamento de guerra na selva, na ÁFRICA DO SUL!” Enquanto nossa velha e bela ex capital arde sufocada por milhares de combatentes ilegais armados até os dentes e fanatizados!
Em tempo. Um dos policiais civis feridos no confronto, um delegado da DRE, teve uma das pernas amputadas hoje.
Sem mais.
O motivo desse silêncio se deve pelo fato de que esse blog e um blog voltado para matérias de defesa e não de segurança pública. Alem do mais, essa materiais de militares brasileiros realizando treinamento com forças da áfrica do sul, so retrata o quão periféricos e irrelevantes nossas forças militares são em nível mundial.
Maximus,
Vamos combinar que a luta do Estado contra as facções criminosas que dominam grande extensão territorial, vilipendiando a soberania nacional , é tudo, menos caso de polícia e de segurança pública.
É operação militar clássica.
Policial.
“últimos governos no Rio são da direita” – respeitosamente discordo.
Os últimos governos do Rio são de “meu bolso primeiro”.
Não existe direita no Brasil, no máximo uma centro direita.
Nem o regime militar pode ser classificado como totalmente de direita, já que não expurgaram essa corja que hoje está no poder.
Eu li isso?
“Por que querem tornar o crime organizado em “terrorismo”?
Você faz ideia de quantos armamentos pesados , de uso exclusivo das Forças Armadas, estão em poder dessas “vítimas” da sociedade?
Você faz ideia do quanto essas “vítimas” dos usuários fazem umas com as outras e com as populações indefesas em busca de conquistar novos “opressores” e novos territórios?
Você tem ideia de quantos quilômetros quadrados de território nacional e de quantos “cidadãos” (na verdade, enquanto sob governo de territórios dominados por facções, são subcidadãos) estão sob ameaças dessas organizações criminosas?
Você tem ideia dos métodos que tais “vítimas” da sociedade empregam para se manterem no poder e para manterem a população das zonas que eles governam sob pavor constante?
Sim, você leu.
“A quem isso interessa?”
A todo o povo brasileiro, com exceção daqueles que se beneficiam com o problema, para, de seus condomínios bem guardados, poderem vender a solução, que nunca implementam, mas cujas promessas são repetidas e reforçadas a cada 4 anos.
A esquerdalha mantém grande parte do povo brasileiro na UTI, respirando por um canudinho, enquanto batem no peito e gritam “soberania… soberania… soberania…”
Igual o Maduro faz, diga-se de passagem.
“Últimos governadores do Rio foram de direita”
Rsss.
Só a partir de 2019 é que foram. Portanto, desde que o amor dominou o Brasil há 40 anos, apenas 7 anos foi de algo minimamente reconhecido como sendo de “direita”.
Durante 33 anos de amor todos os governantes só ficaram assistindo as comunidades serem dominadas e não colocaram em prática nenhuma das politicas amorosas que só saem de suas gargantas podres quando um evento como esse ocorre.
Nem adianta chamar esses políticos e militantes esquerdopatas de hipócritas porque isso não os ofende. É sim método.
Enquanto a esquerda não dominar tudo de forma irreversível ela irá incentivar essas organizações criminosas, mas quando ela assumir e instalar um comunistão esses mesmos serão eliminados porque comunistões não admitem concorrência. Aí, veremos os mesmos que hoje esbravejam com a “violência” estatal mudando o discurso , já que coerência não é o forte desse pessoal, desprovidos de valores absolutos.
Para esses do “amor”, o fim (comunistão) justifica os meios e se se vai passar a impressão de ser hipócrita ou mentiroso, faz parte.
“Porque querem tornar o crime organizado terrorismo”….
Porque usa a tática do HAMAS e se infiltra na população?
Porque usa a população como Escudo Humano igual ao Hezbolah e Hamas?
Porque usa armas pesadas, assasinato e mortes de qualquer um que se oponha a suas idéias (vide a menina morta por não se deitar com o traficante)?
Porque usa a tática terrorista de causar o terror mediante uso da força?
Porque usa táticas militares de guerrilha no território do tráfico?
Porque tem um sistema de justiça similar ao do Estado Islâmico, mas sem a religião?
Porque usa Drones para atacar igual aos terroristas?
Porque tem armamento pesado?
Porque usa Propaganda e Psicologia para arrematar novos seguidores?
Porque será???? Não tenho idéia.
Esse pessoal não tem empatia pela população subjugada mas tão somente pelos seus patrões de ternos finos.
Criminosos armados com fuzis que tocam o terror nas comunidades carentes, com práticas piores que a dos terroristas do Estado Islâmico são considerados vítimas da sociedade pelos mesmos que consideram aqueles que invadiram desarmados órgãos públicos como “golpistas” que merecem apodrecer na cadeia.
Não existe direita no Brasil, no máximo uma centro-direita.
Se for um Oreshnik depois que ele tá em fase terminal já era
Existem pouquísimos Oreshiniks e ainda que seja impossível interceptá-lo com as armas que os ucranianos dispõem , para um país que já absorveu milhares de impactos de mísseis e drones há 4 anos, não fará diferença.
O problema maior do Oreshiniks é ser dotado de uma ogiva múltipla. Até onde sabemos é do tipo MRVs (múltiplos veículos de reentrada) e não do tipo MiRVs, com todos os RVs (veículos de reentrada) atingindo uma área limitada. Isso complica muito a defesa porque dependendo em que parte da trajetória ele se “divide” é necessário um interceptador exoatmosférico (THAAD, SM-3) para cada RVs.
Na fase terminal também ele se tornaria vulnerável ao THAAD.
Nem o THAAD e nem o SM-3 estão sendo operados pela Ucrânia.
O interceptador PAC-3 MSE do Patriot , se combinado com o radar do sistema THAAD, poderia ser tentado como último recurso na defesa terminal.
Infelizmente ainda não existe nenhum míssil defensivo antibalístico dotado de veículos de interceptação exoatmosféricos múltiplos (MKVs)
Na próxima década eles deverão estar operando e aí vai ser mais fácil interceptar um Oreshinik dotado de MRVs.
https://raafdocumentary.com/the-multiple-kill-vehicle/
Obrigado pela resposta Bosco, acredito que os EUA tem capacidade de se defender da maior parte dos mísseis, mas um ataque da Rússia ou China seria com mega ataque, ninguém joga só umas bombinhas para assustar, quem jogar vai jogar várias para matar logo, fico pensando, seria últil usar uma Nuke para ataque PEM de alta escala? isso queimaria os radares dos EUA?
Sim, Carlos.
Por possivelmente ser um mega ataque que a defesa para esses casos é a doutrina MAD (destruição mútua assegurada).
A tentativa de interceptação só funciona contra um ataque limitado, provavelmente originado por um agente não estatal ou um país “pária”.
Quanto a uma detonação em alta altitude para provocar um PEM , é opção que os americanas também podem empregar contra seus rivais. rsss
Parece que ninguém lembra disso. Só vejo a hipótese de ser empregada contra os EUA.
Mas voltando à questão, muitos dos equipamentos americanos são blindados contra PEM. Não duvido que cause algum transtorno mas vejo essa possibilidade exagerada. Não considero ser a melhor forma de se empregar armas nucleares, tendo em vista que seus efeitos são difíceis de serem averiguados , seus efeitos são incertos e podem afetar também os ativos de quem lançou que estejam no raio de ação (ex: satélites).
Se for tão bom quanto o patriot deve ter tantos buracos quanto uma peneira
Também assisti o filme. Meio simplificado achei.
Agora, a pergunta que fica é: existe a possibilidade de um filme como este ser rodado na Rússia, China, Coréia do Norte, Paquistão?
Na Índia teria muitas músicas e cenas de dança muito bacanas.
E duraria quase 3 horas.
Vou assistir antes de ser censurado por Trump
Na vida real sempre haverá falhas…
Não existe armamento infalível…
Merkava, tambou o seu mitonde indestrutível,
Sistemas de camadas S300 vem mostrando que era um mito a sua impenetrabilidade.,
O mesmo se aplica pasta os Patriot,
Rafale mostrou sua vulnerabilidade diante de um adversário melhor treinado e com tática superior,
Agora o fato que me estarrece é, se os EUA estão neste grau de vulnerabilidade, como está nosso amado Brasil?
Sgt Moreno
Nota
Isso pode ser a tônica do que seria uma ação militar americana na Venezuela.
enador Edward J. Markey jr…partido democrata, ou seja, credibilidade nenhuma
Filme muito bom, atores ótimos. Mas aquele final, estragou totalmente o filme!!! Fiquei muito puto viu kkkkkk
Não assisti o filme e não sei se ele foi tecnicamente preciso.
A defesa contra ICBMs contra o território continental americano se dá em dois níveis, o espaço (fase intermediária) e a atmosfera (fase terminal).
No nível espacial (fase intermediária), os EUA conta com seus mísseis GBI (interceptadores baseado em terra) baseado na Califórnia e no Alasca, que só cobrem ameaças vindas do oeste (China e CN).
Além disso no caso de DEFCON 2 podem ser posicionados destroieres Aegis tanto na costa leste , na costa oeste e no oceano Ártico com potencial para interceptar RVs de ICBMs com mísseis SM-3 Block IIA.
Por último, na fase terminal , dentro da atmosfera , pode-se empregar o THAAD como último recurso.
O futuro Golden Dome visa desenvolver sobretudo interceptadores capazes de atuar na fase inicial , de boosting, a mais vantajosa, que faz necessário o desenvolvimento de interceptadores orbitais.
No filme ignoram a existência do THAAD, o GDI é tudo ou nada.
O ICBM foi lançado “do nada”. Não era esperado, não existia inteligência apontando para tal, tanto é que eles não indicaram quem foi o responsável. E sendo assim, não existe sistema já mobilizado, pronto para responder, 24/7, além do sistema do Alasca, que existe justamente para este caso específico. Essa parte está condizente.
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A trajetória que eles escolheram, colocou o ICBM fora do alcance dos sistemas AEGIS dos DDGs armados com SM-3 presentes no Japão.
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A única coisa que poderia alvez se questionar, seria a falta de ação dos sistemas de defesa do norte do Japão, durante a fase ascendente do ICBM. Mas veja que os Koreanos já lançaram mísseis que passaram sobre o Japão e eles não foram interceptados, por conta de sua rota…
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O erro, que é enorme, foi o lançamento de apenas dois interceptadores contra uma ameaça comprovada. No mundo real, seriam disparados 4 interceptadores.
teste…
O ICBM apareceu do nada, sobre o mar do Japão, onde posterioremente calcularam que o destino seria Chicago.
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Eles fazem um punhado de suposições sobre os koreanos, falam com russos, chinas e no final, não existe confirmação nenhuma de quem foi o atacante. Acabou o filme e não se sabe se foi um ataque nuclear de fato ou um cyberataque, rsrsrsrs…
Mas a cidade explodiu?
A principal crítica ao filme é essa.
Por que também fica no ar.
Mas de uma forma que se pode deduzir que sim.
“A única coisa que poderia alvez se questionar, seria a falta de ação dos sistemas de defesa do norte do Japão, durante a fase ascendente do ICBM. Mas veja que os Koreanos já lançaram mísseis que passaram sobre o Japão e eles não foram interceptados, por conta de sua rota…”
Sim, boa parte do filme eles tentam descobrir de onde teria saído o disparo. E, como recurso adicional para a discussões que o filme propõe, não deixam claro de onde teria sido o disparo. Há especulações, mas deixam a dúvida no ar, no sentido de que “o disparo por vir de qualquer lugar”, seja lá pelo motivo que for.
Eu não vi o filme, mas se for isso eles estão corretos.
Há ainda poucas baterias do THAAD e estão espalhadas pelo mundo.
Apenas num caso de uma crise que fosse crescendo aos poucos é que baterias THAAD poderiam ser deslocadas para alguns pontos de alto valor.
Também navios Aegis poderiam se deslocar para pontos chaves para defesa continental.
Numa situação de crise imediata, um ataque não esperado, só mesmo o sistema GDI (com mísseis GBI).
A vantagem de sistemas de interceptação exoatmosféricos (fase intermediária do míssil atacante) é que defendem grandes áreas, enquanto sistema endoatmosféricos (fase terminal do míssil atacante) defende áreas limitadas.
Quanto mais prematura for a interceptação, maior a área defendida.
Vale salientar que o THAAD também tem capacidade exoatmosférica (até 150 km de altura) e alcance horizontal de 200 km, mas é bem inferior ao míssil GBI , que pode atingir qualquer altitude e qualquer distância, tendo em vista ter velocidade que é quase a de escape da Terra.
Basicamente o THAAD tem alcance vertical de 150 km e horizontal de 200 km e velocidade de Mach 8.
O SM-3 Block IIA tem alcance vertical de 1000 km e horizontal de 2500 km (velocidade de Mach 15).
O GBI tem alcance vertical e horizontal indefinido e velocidade de Mach 33. O problema é que só existem 44 deles e mais 20 estão sendo instalados, totalizando apenas 64 mísseis.
Vale salientar que é tecnicamente errado nominar a velocidade de corpos que se deslocam no espaço com o “número de Mach”.
Eu utilizei esse artifício porque é amplamente empregado pela mídia para que o “afegão médio” tenha uma noção já que hoje há um grande interesse na velocidade de mísseis e todo mundo sabe que hipersônico é acima de Mach 5.
Novamente vale a reflexão sobre o conceito da “névoa de guerra” do teórico von Clausewits, acerca da incerteza q envolve qlqr conflito bélico. O inimigo (dos americanos no caso) poderia utilizar-se de inumeros estratagemas para atacar o território americano com um petardo nuclear. De um nuke contrabandeado pela fronteira mexicana ou canadense, a um lançador escondido em um navio cargueiro. esses são apenas dois exemplos “fora da caixa” de inumeros q um estrategista inteligente poderia utilizar.
Eu acredito q o governo americano tenta manipular a opinião publica com esses “100% de eficácia”. Se o povão tivesse consciencia q pode ser liquidado por um ataque nuclear adversário, esse mesmo povo seria muito mais critico as políticas belicistas do governo americano.
Sub,
Você está tendo uma certa deficiência em compreender textos mais complexos.
Tenho notado isso ultimamente.
Em nenhum momento, pelo menos nesse artigo, alguma autoridade americana alegou que o sistema de defesa dos EUA funciona 100% e sim que “em testes , nos últimos 10 anos, ele se mostrou 100% eficiente”.
Imagino que ele tenha se referido ao sistema GMD , que emprega o míssil GBI , que diga-se de passagem , é o míssil mais veloz já desenvolvido , chegando a Mach 33.
Se você sabe de algo que contradiz essa alegação da autoridade americana, que nos apresente.
Se for o THAAD não é 100% nem aqui nem na china! Ja vi muito estudo sobre esse sistema, não intercepta nem 60% de uma chuva de mísseis balísticos. É lógico que o pentágono ficou louco, pois retrataram a realidade logo agora que estão provocando a Rússia com a possibilidade de realização de novos testes nucleares.
Se os EUA que têm um sistema de defesa continental , ainda que capenga, ficou louco, imagine a China e a Rússia que não têm nenhum sistema de defesa.
Se juntar a Rússia, a China e a CN eles têm cerca de 500 mísseis balísticos e cerca de 2000 veículos de reentrada (RVs).
O montante total de mísseis defensivos GBI é de 44 mísseis, ficando 40 no Alaska e 4 na Califórnia.
Por óbvio, esses mísseis interceptadores que compõem o sistema GMD, não objetivam ter 100% da nada. Basta saber somar 2 + 2.
Então , para que eles servem?
A resposta é simples. Tentar defender os EUA de um eventual ataque limitado de um estado menor como a CN e mesmo um ataque limitado chinês.
Sequer são posicionados para possibilitar uma defesa contra mísseis russos. Para isso teria que ter uma base de mísseis nos estados do norte ou nordeste.
A defesa contra um ataque limitado russo, hoje, teria que ser tentado empregando navios Aegis com mísseis SM-3 posicionados no Ártico.
Em havendo tempo, no caso de uma crise, poderiam ser transferidos baterias do sistema THAAD para a defesa de ponto de alvos de alto valor (Ex: Washington).
Devido à quantidade limitada de todos esses sistemas , a maior defesa contra um ataque nuclear aos EUA é a certeza do troco, a doutrina de destruição mútua assegurada, e não algum sistema interceptador falível.
Repito, a existência de um sistema de defesa continental limitado é para fazer frente a um ataque limitado vindo de estados páreas, caso algum ditador (ser iluminado) surta.
“Sequer são posicionados para possibilitar uma defesa contra mísseis russos. “

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Tecnicamente, do Alasca eles conseguem proteger-se, inclussive, contra mísseis vindo do lado da Europa/África/OM.
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Aquele filme tem dois erros grotescos, que é o disparo de apenas dois mísseis, quando na prática, seriam 04. E a outra questão, seria uma pronta resposta nuclear, sem ter esclarecido que foi o autor do disparo.
Bardini,
Pode até ser mas não é o ideal. Uma interceptação mais frontal é sempre preferível a uma mais lateral.
Sempre quiseram colocar uma base na costa leste. O estado mais indicado seria NY, no forte Drum.
Não duvido que isso ocorra na atual administração.
Vale salientar que está sendo desenvolvido o substituto do míssil GBI, que se denomina NGI (Interceptador de nova geração).
Não assisti, gente que eu confio disse que é uma porcaria… Se incorreram no mesmo erro daquele filme ridículo dos anos 80 (iniciar um ataque nuclear diretamente com armas estratégicas), seria novamente uma grande decepção.
Quem puder, evite assistir essa bomba de filme
Roteiro parece que foi feito no Brasil, de tão ruim.
É cada decisão idiota, discussão no telefone, desrespeito a autoridade, despreparo emocional nem numa média empresa se vê tanta bagunça.
Um dos piores filmes que já vi. SE PUDER, NÃO VEJA
Ontem comecei a ver e desisti nos primeiros minutos após ver a quantidade de farelos que um militar americano deixava na estação de trabslho após comer um salgadinho.
Tenho intolerância à licença poética em excesso.
Acabei que assiste um filme maluco sobre o Pinochet, ” O Conde”.
E as ameaças de ataque nuclear,
Bombas de nêutrons não foi Deus quem fez,
Alguém um dia vai se vingar,
Vocês são vermes, pensam que são reis …
Russo (Renato ..)
Perdão pela minha ignorância senhores mas num caso desse de falha do sistema de mísseis citado, não teria possibilidade de acionarem outros sistemas como os THAAD?
Pra issou uma bateria THAAD teria que estar desdobrada na proximidade do alvo em questão.
Ela é de defesa terminal, portanto, de curto alcance.
Num caso de uma crise com potencial de escalar para um conflito nuclear poderia haver tempo devido para instalar uma bateria nas proximidades de alguns alvos de alto valor.
De modo constante creio que que apenas Guam tem essa proteção.
Tanto os sistemas THAAD quanto os navios Aegis (cruzadores e destroires) podem colaborar na defesa continental dos EUA , mas não de modo permanente.
Já houve proposta de desenvolver e implantar navios dedicados de defesa , baseado no LPD-17, dotados de sistemas de radar avançados e mísseis SM-3 Block IIA para ficarem desdobrados permanentemente em posições chaves para a defesa continental , mas não houve verba e a proposta foi recusada.
Considerei o filme muito bom!
Talvez, algumas poucas falhas… mas, é bom tema para reflexão.
Como já dito, o filme apresenta um cenário de possível ataque nuclear aos EUA em três perspectivas diferentes.
Portanto, tem que se pensar, separadamente, cada perspectiva na narrativa da trama, muito bem elaborada.
A trama mostra as possíveis falhas e contradições de todo um sistema de defesa nuclear americano. Se percebe que na teoria, tudo seria fácil e qualquer crise se resolveria facilmente.
Na prática, se vê que numa CRISE as pessoas ficam sujeitas às suas emoções, suas falhas, acertos e desacertos de decisões. Num cenário de guerra nuclear, a prática está muito longe da teoria.
Segue… spolier:
Para mim, o final é interessante, porque o “presidente dos EUA” interpretado pelo ator: Idris Elba é colocado à prova quando seu assistente militar que carrega a chamada: nuclear football (ou, como queiram: a maleta atômica).
O assistente apresenta ao presidente um verdadeiro “cardápio” de opções e planos de ataque/retaliação nuclear, inclusive ele dá “nome” aos “pratos desse menu nuclear”.
É constrangedor o sofrimento do presidente que, em poucos minutos, tem a difícil escolha de ter que fazer um “opção”; ter que escolher naquele “menu!” onde seu país vai atacar!
Filme muito bom!
(Não chega ser uma grande produção, ou dos melhores, mas recomendo!)
Infelizmente, tem certas coisas, que depois de vistas não podem ser mas desvistas! É o caso desse filme: o filme é confuso, cheio de cenas desnecessárias que não somam nada a narrativa principal e não permite que o espectador se situe dentro da história. Quem quiser assistir a um filme similar; porém de muito melhor qualidade, sobre esse assunto, sugerimos: Fail Safe, há a versão original dele dos anos 70 ou a versão mais nova dele dos anos 90, muito melhor