Brasil torna-se o primeiro usuário sul-americano do míssil Javelin em contrato de US$ 900 milhões do Exército dos EUA

O Exército dos Estados Unidos anunciou a assinatura de um contrato de produção de até US$ 900,5 milhões com a Javelin Joint Venture (JJV), parceria entre a Raytheon e a Lockheed Martin, para o fornecimento de mísseis anticarro Javelin e equipamentos associados. O acordo marca um marco inédito: o Brasil foi incluído no pacote de Vendas Militares Estrangeiras (FMS), tornando-se o primeiro país da América do Sul a adquirir o sistema. A Tunísia, também contemplada, é a primeira nação do Norte da África a integrar o grupo de operadores.
O contrato segue o modelo indefinite-delivery, indefinite-quantity (IDIQ), inicialmente firmado em maio de 2023, e reforça a capacidade da JJV em atender à crescente demanda global. Para aumentar a produção, novas ferramentas e equipamentos de teste já estão sendo implementados nas linhas industriais.
“O Javelin continua sendo o sistema anticarro mais eficaz e comprovado em combate do mundo”, afirmou Brian Burton, vice-presidente de Precision Fires and Maneuver da Raytheon. “Estamos trabalhando de perto com o Exército dos EUA e com nossos clientes internacionais, investindo em nossas instalações para atender à demanda global.”
Além do Brasil e da Tunísia, o contrato contempla encomendas de aliados da OTAN, como Estônia e Bulgária, e da Austrália, destacando a importância do sistema também no Indo-Pacífico. Atualmente, mais de 25 países utilizam o Javelin, presente em todos os continentes, com exceção da Antártida.
Rich Liccion, vice-presidente da JJV e diretor do programa Javelin na Lockheed Martin, destacou que o acordo reforça a confiança internacional no sistema: “Essa conquista demonstra a confiabilidade do Javelin e o compromisso de entregarmos uma solução crítica de defesa diante de ameaças em constante evolução.”
Desde o início do programa, já foram produzidos mais de 55 mil mísseis Javelin e 12 mil unidades de lançamento reutilizáveis.■
Excelente aquisição, a questão é saber se vamos receber devido as questões políticas do momento evoluírem para outras sanções.
Aguardar para saber o que irá acontecer.
Para Trump, sanção é prejudicar a importação… Sancionar exportação não faz sentido para ele.
Houve quem defendesse que o Brasil aplicasse taxas recíprocas. Eu acho que até se pode aplicar taxas em alguns setores, por exemplo taxar a remessa de lucros das bigtechs.
Mas seria uma estupidez uma taxa recíproca liinear
Taxas recíprocas??? Ora, a sucursal não pode taxar a matriz.
Talvez com essa compra do “sistema anticarro mais eficaz e comprovado em combate do mundo”, 😁 o Trump deixe o Brasil no banho maria por algum tempo.
Os relatórios de desempenho na Ucrania deixam muito a desejar, mas para os niveis baixos dos conflitos latino americanos talvez tenham algum futuro.
Só uma advertência; o Javelin é um sistema muito sensivel à idade das baterias do sistema.
Olho!!!
Emptor Caveat.
Abs
Por enquanto, não.
Embora o laranjinha grite e seja, sinceramente hostil à alexandre de morais et caterva e verdadeiramente solidário ao bolsonaro, até porque enxerga por trás do calvário deste as mesmas garras que por lá tentaram derruba-lo, ainda não é momento de queimar pontes com os militares brasileiros.
Essa medida extrema ficará apenas como último recurso.
Ele já poderia ter enviado sinais de fumaça aos suecos e bloqueado a entrega dos gripens, exemplo.
Fácil, fácil de fazer.
A CIA, depois da limpeza certamente feita na cambada do burns deve te-lo informado que não há consenso nos quartéis brasileiros quanto ao atual caótico estado de coisas.
Há apenas disciplina.
Aquele desfile vazio de povo ontem. Humilhante.
Em washington estão de olho e com certeza canais aqui estão mais abertos que nunca.
Melhor gasto se adquirido mais MAX 1.2 AC, no desenvolvimento ou melhoria do anti tanques nacional.
O Max já nasceu decrépito e pra melhora-lo ou fazermos algo melhor e mais atual, necessitaríamos de uma capacidade industrial que não possuímos. Pois essa tal de SIATT, já sabemos, não sabe fazer. Assim, compramos de quem faz e tem algo realmente melhor.
Segundo os executivos da Edge group dos Emirados Árabes unidos, o Br é um celeiro de engenheiros talentosos e estão apostando$$$ nisso
Engenheiros talentosos não vivem de ToT, eles criam novas tecnologias…
Vivem do que receber de salário para viver
Vc não possui aquilo em que não investi, não persiste, não aprende com errros.
US$ 900 milhões, para um Exercito que diz de orçamento, e o que tem gasta com insdústria americana é decisão que nos formata como um quintal.Quanto a SIATT de hoje é resultado um grupo de engenharia de resiliência.
Acabou de inaugurar uma planta que possui 6.000 metros quadrados e reúne setores administrativos e de engenharia, laboratórios e instalações de produção, ampliando a capacidade de desenvolvimento e fabricação de sistemas e produtos de alta tecnologia. A Marinha sob que esteve presente na inauguração o Exercito não, que saiba.
Compra tendo apenas como primazia quem faz melhor não é a mais sabia decisão para um Estado soberano.
Coisa de comandantes tolos, longe, distantes daqueles que um dia montaram uma insdústria bélica que criaram uma indústria nacional, com resquísios que ainda se mantém. Mas a covardia de um governo que tem medo da Faria Lima vemos a Avibrás às moscas.
900 milhões de dólares não é só da encomenda brasileira.
“Além do Brasil e da Tunísia, o contrato contempla encomendas de aliados da OTAN, como Estônia e Bulgária, e da Austrália…”
Ok, continua sendo uma parcela que não contempla a indústria nacional.
O contrato brasileiro é de 75 milhões de dólares.
Obrigado Marcelo
Típico pensamento entreguista brasileiro. Imagine só se a China também tivesse esse pensamento… Provavelmente teria ficado estagnada nos anos 70 ou 80, pois jamais alcançaria os americanos e russos, afinal seus produtos eram piores e em muitos casos, nem ao menos tinham semelhantes. Mas eles não se importaram. Produziram tecnologia, adquiriram em quantidades suficientes e usaram. Com o passar do tempo, avançaram.
Levo este pensamento a qualquer área: imagine se a Huawei desistisse de seus chips e da tecnologia de telefonia celular? Afinal em algum momento não foram líderes nem tinham os melhores produtos… E se a China tivesse desistido de sua Estação Espacial? Afinal já existia a ISS, que já estava consolidada… E se o Brasil tivesse desistido do KC-390? Afinal o Hércules estava consolidado…
E se, e se…
O problema, é que a China, enquanto desenvolvia os seus, não andava de pangaré, comprava material russo de ponta na época. Chegou a comprar material israelense, americano (era outra época).
Pode investir o que quiser na indústria nacional, mas se tivesse feito isso exclusivamente, o Brasil ia ter seu primeiro míssil anticarro em 2024, uns 80 anos depois dos primeiros. E de lá pra cá, sem nenhum.
Pode investir, mas nesse meio tempo, se equipe com coisa suficiente.
Nem o Irã, sancionado, faz isso. Só troca quando já desenvolveu a tecnologia (ou tá quase lá).
O problema é que o EB precisa de força dissuatória agora. A SIATT EDGE sabe que o MaX 1.2 tem baixo poder dissuatorio, e trabalha para obter versões mais atualizadas. Mas leva tempo. Por outro lado o EB já possui misseis anti carro israelenses, mas são apenas 100 unidades. É muito pouco. O Javelin cobriria este baixo estoque de misseis anti carro, até a SIATT estar apta à fornecer o max 2.0 em grande quantidade. Também creio que os Javelin não virão. Como não há mais possibilidade de importar misseis israelenses, sobra a engenharia reversa deles, para que a SIATT acelere obtenção de um MaX mais dissuatorio.
Imediatismo, compra de prateleira, essas parcas unidades de Jovelins não mudará em nada a capacidade do Brasil perante a Venezuela ou os EUA.
Esses generais é que decidem a compra, por medo, não compram da China que tem um equivalente ao Jovelin, o HJ-12, bem mais em conta, mas é preciso declinar da postura soberana, é preciso relativisar, anti o medo de uma outra facada pelas costa.
Quando os italianos aportaram com o Fiat 147, rimos.
Quando os japoneses aportaram com seus primeiros carros importados com dois retrovisores e seus radinhos transistorisados rrimos.
Quando os chineses aportaram com sues primeiros produtos, cópias baratas de brinquedos, celulares…rimos.
O que temos hoje, é um quadro vergonhoso de entreguismo, misturado com conservadorismo fajuto que visa dar continuidade ao desmantelamento do Estado, haja vista, em plena comemoração da Nação, em lembrar que sete de setembro é uma data do Brasil, se estende na Av. Paulista, no mais poderoso Estado brasileiro uma gigantesta bandeira Americana, com um governador que não tem a verrgonha de usarr um bone “Primeiro o EUA”.
A maior decepção que eu tenho com esses caras é concordar com comentários dessa natureza, vindos de você, que já deu mostras suficientes de que é defensor de uma vertente política que eu refuto quase que integralmente.
É vergonhoso o que se tornou esse movimento político. Essas mostras de entreguismo são só a pá de cal nesse movimento fajuto que se mostrou o que é: Idolatria a uma família e a tudo que fala, mesmo que contrarie qualquer senso de moralidade ou de correção.
Critiquei e critico os “mortadelas”, por serem uma massa irracional que segue, de olhos fechados, tudo o que seus líderes pregam, independente de certo ou errado. Jamais imaginei que o grupo supostamente oposto fosse igualar esse comportamento e até superar, chegando até ao enojante comportamento contra o próprio país e favorável a país estrangeiro. É lamentável tudo isso. E, mesmo que investisse em um sistema inferior, como o Max, seria uma investimento infinitamente mais razoável, não só por fomentar a indústria nacional e por garantir uma linha de produção ao produto brasileiro, mas também por não ser o momento de fechar contratos com país explicitamente hostil ao Brasil. Mais uma vez as FAs preterem produto nacional em prol de produto estrangeiro. E o pior. Em prol de produto de pais cujas instituições nos são hostil ou se mostraram omissas.
Os “mortadelas” que você tanto critica são os únicos patriotas de verdade atualmente.
Nem você acredita nisso
Você tá considerando o Brasil ir pra guerra com os EUA? Se isso fosse acontecer você acha que mísseis anti-carro de quaisquer origens iam fazer diferença? Eles tem as duas maiores forças aéreas do mundo e o Brasil…. não tem defesa antiaérea nem de média altura.
Vá lá a Venezuela, mas os EUA. Quem é o próximo que o Brasil vai peitar, a China? Com meia dúzia de barco?
Ué? Vão com armas dos EUA? Não tem nada homólogo nos países do BRICS?Aí depois o pixuleco vem falar de soberania
Pixuleco tá em jaula domiciliar.
Vou dar uma dica, se tomou o engodo da astra da uma lida nos processos para saber como proceder pq a coisa ta feia.
China tem o HJ-12 q é uma cópia do javelin, por uma fração do preço. 1 Javelin vc compra 10 HJ-12, literalmente. Faz a mesma coisa, tem o mesmo peso, mesmo alcance, a ogiva só é um pouco menor. 1 javelin é 200.000 dolares, 1 HJ-12 é 18.000 dolares. Russia não tem nada parecido. India tem um protótipo de missil protatil fire and forget.
Infelizmente o preço do entreguismo e a mamação de americanos sai do bolso do contribuinte. É o dinheiro suado do povo brasileiro indo pro ralo, por algo q se tornou uma religião entre os militares brasileiros: a idolatria a equipamentos americanos.
Ministerio Publico deveria investigar essas compras de equipamentos americanos.
Em tempo, o Brasil vai comprar 12 blackhawks a por 5,3 bilhões de reais!!!!!! Cada helicoptero ao custo de uma corveta! kkkkk
Sendo que temos linha de fabricação de Helicópteros no Brasil.. é incrível como é a FAB.
Sério!!!! Então em que Nárnia fica essa suposta “linha de fabricação de helicópteros”???? Por que se for aquela em Itajubá, lá não nada de fabricação, tem isso sim a montagem de kits importados da França, iguaizinhos aqueles kits da Revell. E que custam os olhos da cara…
E nós temos algum no Brasil, mesmo que de montagem de Kits de UH-60?? Ahh deixa eu ver, não.
Ok. A transferência de tecnologia desse helicóptero foi realmente péssima. Mas, há montagem, certo? Quem monta são brasileiros, certo? Logo, gera empregos, mesmo que não seja na fabricação de componentes. Aliás, se há atividade comercial, há arrecadação de tributos, certo? Por fim, pode ser a “apertaparafusobras”, mas a manutenção do Heli é feita aqui tbm.
Quanto ao preço, sim, são caros, mas não chegam nem perto desse preço absurdo desses BH. Então, vamos ver se ainda está difícil para você …
De um lado, emprego, arrecadação, manutenção e preço inferior. Do outro lado, NADA e um preço estratosférico.
Ainda está difícil pra você?
Xará, a direita entreguista brasileira quer gerar empregos nos EUA. Eles odeiam o Brasil e os brasileiros. Isso que todas as pessoas sensatas no Brasil devem entender. Para eles, é America first, mesmo não sendo americanos. Um pensamento patético, que não vemos em nenhum outro país do planeta.
Coisa de brasileiro “patriota americano ” que adora ver jogo da NFL here in Brazil e depois agitar a big flag dos USA no feriado de 7 de setembro (Brazil’s Independence Day).
FAB não tem nada a ver com isso, essa compra é do EB!
Primeiro te informa melhor…os 12 helicópteros foram adquiridos pelo EB. E não é esse valor. O EB não exerceu todas as opções….o contrato é menos da metade disso.
De montagem.
É como eu disse abaixo:
O EB está “desenvolvendo” esse míssil a 40 anos.
Durante esse tempo, em nenhum momento, procuramos os indianos, chineses ou turcos pra parcerias no desenvolvimento desse míssil.
Mas não, resolvemos seguir sozinhos nessa.
Hoje, temos um míssil já defasado, enquanto os países acima tem ATGM’s muito melhores.
40 anos pra desenvolver um ATGM. Aposto que o EB gastou mais pra cuidar e manter os cavalos do oficialato, do que no P&D desse míssil.
E hoje? Gastamos 900 milhões de trump’s ( nem quero converter isso em reais… ) pra comprar algo de fora.
Deppis sou obrigado a ouvir fardado falando que “paisano não entende de nada”….
Perfeito na sua ponderação Willber.Vivemos em um país que é de esquerda mas que quer fazer compras militares com os EUA.Cada um agora no seu quadrado.
hahahahahahah. Mas os “militares” aceitariam equipamento chines? Duvido. Iam ter piti…
Militares serão eternos subservientes dos EUA.
No entendimento de quinta série, seu e de muitos sobre política e economia, o Brasil já é um país comunista.
Amigo, esse valor corresponde a todas as compras internacionais feitas via FMS. Infelizmente a parcela do brasil nesse total deve ser baixíssima
Apostar contigo é certeza de perder dinheiro.
Pode faltar rancho para os praças, mas as competições de Hipismo do EB não param.
Prioridades.
Nossa dissuasão.
“E hoje? Gastamos 900 milhões de trump’s ( nem quero converter isso em reais… ) pra comprar algo de fora.”
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Tu acabou de comprovar na prática, que paisano não entende nada.
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O valor da publicação, é referente aos custos do contrato conjunto, realizado pelos americanos e sua indústria, para então distribuir estes mísseis aos clientes do FMS.
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O EB não está gastando U$ 900 milhões de dólares na compra de Javelis. A compra soma menos de U$ 75 milhões de dólares, englobando dezenas de lançadores e centenas de mísseis, bem como todo o sistema de suporte e treinamento local.
Leiam o texto de novo, por favor!!! Tu já é o segundo que entendeu que a encomenda do Brasil custou 900 milhões de dólares. E não é isso!
Sim.É disso que falo.O povo brasileiro votou nesse cara.E ele é de esquerda e comunista.Deveria de fazer suas compras militares no BRICS.Sempre falei disso.A EMBRAER não usa um motor que não seja dos EUA ou da OTAN.E as Forças Armadas Brasileiras o mesmo.Poderíamos pelo menos ter panzerfaust para o caso de guerra.Depois o pixuleco vem falar de soberania.Até o ministro dele tá virando homem e falando de que o Brasil poderá, no futuro, precisar recorrer à tecnologia nuclear para reforçar sua soberania e segurança nacional.
Mas as FAs ,principalmente a MB já está envolvida com os Brics. A Siatt Edge é prova disso. A EDGE group é uma multinacional de grande porte e pertence aos Emirados Árabes Unidos que fazem parte dos Brics. O CEO da EDGE group, um Emir, já declarou quer quer transformar a SIATT e o Brasil no Hub do grupo para sistemas de defesa de alta tecnologia. Dinheiro para o Emir não é problema, é solução $$$. Já investiu 3 bilhões de reais na Siatt que acabou de inaugurar nova fabrica e tem mais uma no forno. A MB é parceraça da EDGE. Já assinou contratos para desenvolvimento da ” familia Mansup de misseis”. Há de tudo, de misseis navais, misseis de cruzeiro e misseis SAM . A MB está felicíssima com o acordo, pois participa do desenvolvimento dos novos misseis, dispondo seus vetores navais e aéreos para testes e prototipagens. Então terá participação na futura venda deles para outros clientes, assim como a SIATT, que vai ser o Hub do grupo.
Renato,
Supondo que você esteja falando do atual presidente, de fato ele é de esquerda e segue uma visão do trabalhismo tradicional inglês, no qual existe uma acomodação enrtre as demandas do trabalhadoor e do capitalista.
È a visão que impera nos grande sindicatos brasileiros, como o sindicado de S.Bernardo. Supor que o atual presindente seja comunusta é um duplo desconhecimento… é desconhecer comunismo e desconhecer a históiria do presidente.
Sobre o comunismo, acho que tem que começar do início mesmo… comece com a série “Primeiros Passos” com “O que é comunismo”…. acho que ten na internet
Sobre o atual presidente, O Moraes escreveu uma excelente (ele sempre faz excelentes) biografia do presidente, Suponho que as partes mais importantes serã sobre a sua participação no sindicado e depois nas eleições para presidente. Ajudarão a entenedr a diferença entre trabahismo e comunismo
Para que o presidente fosse comunista, ele teria que fazer o “C” de camargoer.
O “L” está bem longe disso.
Buuuuuh, o fantasma do comunismo sempre assombrando em todos os lados hahaha
O que mais assusta são pessoas que ainda não saíram de 1/4/1964.
” Ministerio Publico deveria investigar essas compras de equipamentos americanos.” Exelente
Lembre que a escolha é feita pelos próprios militares
Acho que a culpa disso é dos compradores das Forças Armadas. Todas tem um setor de compras. Deve haver um lobby gigantesco dessas empresas estrangeiras, subornando oficiais oferecendo a parte deles. Claro que não tem como se provar. Mas pessoas minimamente inteligentes que sabem como funciona as coisas conseguem chegar a essa conclusão. Eles sempre falam que não tem empresa nacional que fabrica o produto. Essa sempre é a desculpa. Aqueles cursos oferecidos aos militares brasileiros TB serve pra fazer uma pequena lavagem Cerebral e ganhar os corações e mentes influenciando nessas decisões.
Russia não tem nada parecido?? Nunca ouvistes falar do Kornet?? Tem alcance de 8-10 km, enquanto o Javelin é de 2.5-4 km.
O processo de compra dos Javelin começou no governo Biden. Havia certo alinhamento com as demandas dissuatorias do Br. Agora não mais. Por isto acredito que a compra vai ser barrada. Como o Br não vai mais poder importar o spike da Rafael, sobra pra SIATT dar um jeito de atualizar o MAx o mais breve possível. Aí meu caro, vale tudo, até engenharia reversa.
Quanto à utilizar armamentos chineses, as FAs tem preconceito arraigado contra tudo.que venha do leste, seja russo ou chinês. Então sobra pra SIATT fazer “milagres ” com o MAX 1.2 .
Os militares sabem o que querem.Não tem preconceito arraigado.É porque é inferior mesmo.
“É porque é inferior mesmo”
Inferior igual aquele míssil chinês que abateu Rafales indianos?
Eu sempre acho fascinante quem desdenha material chinês….como se o Brasil tivesse algo a altura ou superior.
Já diz o velho ditado: quem desdenha, quer comprar.
Duvido muito que seja embargado.
A Turquia vive “as turras” com os EUA e Europa, sendo até expulsa do programa F-35, e mesmo assim, comprou esse míssil.
Trump é falastrão, mas duvido que o Dep. de Estado e a Raytheon queiram perder quase 1 bilhão em vendas pra gente.
O Trump não se guia por racionalidade ou planos bem estabelecidos. Age por impulso. Pior, tudo, tudo mesmo é decidido por ele, porque se cercou de paus mandados incompetentes, que não tem autonomia pra nada, a não ser puxar o saco dele. Tem tudo pra dar errado.
Pode ser que o EB não consiga importar novos lotes do Spike, mas o primeiro lote, com 100 mísseis, chegou no final de 2024.
Se fossem capazes de fazer engenharia reversa, teriam um equipamento muito melhor do que esse que demorou 40 anos pra fazer.
O spike é difícil de fazer a ponto dos iranianos que tem uma grande expertise em fazer míssil e foguete demorarem 15 anos pra fazerem uma espécie de mais ou menos uma cópia (de uma versão anterior). Aqui vai demorar 150.
Se for barrado compra qualquer um mais novo em qualquer lugar, dá um jeito, não dá pra esperar não. Se não vai comprar nos BRICS (que é uma grande reunião de nada), pode comprar na Turquia, Coréia, França.
Ora… Talvez tenha … Talvez até mais barato…. Contudo, o EB fez uma licitação há um ou dois anos e escolhei o equipamento feito nos EUA.
Não sei quais eram os critérios da licitação..
Acho que está na hora de parar com está partidsrizacao chata. Daqui a pouco alguém reclama de a pessoa escolhe pizza de quatro queijos ou marguerita com tomate seco
50% da Siatt foi comprada pelo EDGE group dos emirados Árabes unidos. Uma das maiores multinacionais de defesa mundiais. Ora ,os Emirados Árabes Unidos fazem parte dos Brics. Responde sua pergunta?
O que tem a ver uma coisa com a outra, seu qi negativo ?
Se comprasse da China você criticaria porque está se aliando a comunistas, porque não investe na produção nacional, pipipi-pópópó….
Vocês bolsonaristas só sabem reclamar.
OFF TOPIC:
O US ARMY vai desativar todas as unidades de aviação da reserva. UH60L, HH60L (evacuação aeromédica) e o principal CH47F! Acredito que as unidades do chinook devem ser as mais antigas com uns 15 anos de uso, mas é melhor que as versões D que devem estar no osso!! kkkkk
https://forcaaerea.com.br/us-army-desativara-todas-unidades-de-helicopteros-da-reserva/
A visão que o ARMY está tendo em se desfazer (da maioria) dos helicópteros é correta! Pois numa guerra de alta intensidade como na Ucrânia se não tiver a superioridade área, tudo que está no ar é alvo.
O EB precisa sim se reinventar e se atentar as demandas modernas, mas a aviação do EB ainda tem muito espaço para asas rotativas e asas fixas(!) Ah, asa fixa NÃO tem nada a ver com o EB operar KC 390… Não viaja!!!
Num mundo perfeito, adoraria que o EB operasse 390 e ST.
Mas sabemos que NÃO HÁ grana pra isso.
O que “talvez” a gente pudesse cogitar seria comprar as melhores células usadas do Chinook…esse sim, seria um heli que cairia como uma luva pro EB.
Não faz diferença qual instituição opera tal ou qual equipamento desde que este equipamento esteja disponível e fazendo seu papel.
A FAB já tem o Know How e o equipamento disponível, faz mais sentido investir nessa capacidade existente do que criar uma do nada em outra força.
Se o EB precisa de mais asas fixas, faz mais sentido expandir a frota de C295 e Caravans da FAB ou mesmo adquirir outra aeronave do que criar uma nova OM no EB para operar essas asas fixas.
Teoricamente o MinDef existe para dirimir essas disputas e desentendimentos das forças, mas na prática…
Ótima aquisição…, sistema “dispare e esqueça” o próprio míssel procura atingir a torre do blindado por cima…, onde a blindagem é mais fraca…
O míssel nacional Max Wolf o operador têm que ficar iluminando o alvo com o laser…, só que a maioria dos blindados atualmente têm sistema de proteção caso estiver sendo iluminando por laser…, inclusive os Guarani…, fomos tirar fotos nos Guaranis que estavam em operação no Vale do Paraiba na manobra com os americanos os soldados não deixaram pois o sistema de proteção laser do blindado poderia interpretar o flash da foto como alguém iluminando ele como alvo e poderia estar disparando o sistema de defesa dele com os lança fulmigenos…
Torço para que deixem o Max Wolf e os outros mísseis em desenvolvimento no Brasil de igual para igual ou até superior aos de fora…
Abraço a todos…
Tenhamos uma semana ABENÇOADA !!!
Sem dúvida que o Javelin é mais moderno, mas também é mais caro, teoricamente seria possível equipar mais OMs com Max do que com o Javelin, mas me parece uma falta de foco do EB de não escolher um só modelo seja lá qual for e padronizar material.
Fica parecendo a compra do Roland, pequena quantidade apenas para ganho de conhecimento e não para efetivo emprego.
Esse Max já nasceu 40 anos atrasado.
O EB perdeu 40 anos batendo cabeça ora desenvolver um ATGM, enquanto países como o Irã e CN faziam melhor, até os Houthis tem ATGM’s mais avançados que o Max.
Em 40 anos, poderíamos ter feito parcerias com os indianos ou turcos, e hoje teríamos um ATGM muito mais avançado, talvez estivéssemos exportando ele.
Mas não, o resultado é esse aí.
Agora é “tentar” modernizar esse míssil.
Não deveria nem ser necessário fazer parceria com outros países para desenvolver um ATGM da categoria do Javelin.
O EB tem o IME, o CTEx, a Imbel, os Arsenais de Guerra, trocentos engenheiros e não consegue fazer um ATGM sem precisar contratar empresas privadas. Então melhor fechar logo todo esse aparato de “conhecimento” que não é nada barato para os cofres públicos e terceirizar tudo de uma vez.
“Não deveria nem ser necessário fazer parceria com outros países para desenvolver um ATGM da categoria do Javelin.
O EB tem o IME, o CTEx, a Imbel, os Arsenais de Guerra, trocentos engenheiros e não consegue fazer um ATGM sem precisar contratar empresas privadas.”
Todos os países que deram certo nessa área fizeram colaboração entre países, além de colaborações entre FA + Universidades + iniciativa privada.
Nós, não. Fizemos totalmente o contrário disso, e pra que? Qual o resultado?
40 anos nadando, nadando, nadando, pra ter um míssil que não serve nem pra equipar grupos paramilitares como os Houthis, ou é simplesmente jogado no lixo, igual o M-A-R, ou fica num eterno “está quase pronto” de décadas, como o A-Darter e o “Matador”.
Existe algo chamado ” engenharia reversa “. A SIATT está atualmente sob pressão do EB, da MB e até da EDGE para atualizar seus produtos, e ter alguma validade dissuatória. Daí o foco total no mansup ER e no Max 2.0. No caso do MAX ,a SIATT já sabe o que fazer para torna- lo mais dissuatório, e está trabalhando nisso. Se houver alguma dúvida estão aí os spike do EB para ” inspirar” os engenheiros da SIATT.
Já as armas dos EUA ou Israel estão interditadas para nós.
Falam “engenharia reversa” como se fosse algo trivial.
Não precisa, ele tem a tecnologia do sensor IR, e a AKAER tem tecnologia do sensor IR do A-Darter, que poderia vender o sensor para a SIATT, ou seja temos tudo aqui, basta integrar, redesenhar e testar os novos mísseis.
amigo, sensor IR tem em qualquer camera de segurança. As coisas não funcionam assim, não são nem a mesma tecnologia, não é o mesmo poder computacional, os dois funcionam de forma completamente diferente, inclusive na forma que processam o que é alvo e o que não é. No ar, tudo é alvo (só tem avião e céu, e nos mais recentes nem é mais só um sensor IR), na terra tem muito mais coisa pra ser selecionada e diferenciada. Míssil não é tudo igual. Um míssil “atire e esqueça” demanda muita coisa. Se fosse simples todo mundo faria no mundo todo.
Tú fala como se “engenharia reversa” fosse a coisa mais simples do Universo.
Manda a FAB + seus institutos de pesquisa + PAMA fazerem “engenharia reversa” no motor e no radar do Gripen, pra vê se é “fácil” assim…
Aliás, adoraria ver a reação dos EUA se eles sonharem que estamos fazendo engenharia reversa em um Javelin…
Não do Javelin, mas do Spike da Rafael, que foi comprado pelo EB . Uma centena deles.
Quem tivesse no projeto ia morrer de acidentes misteriosos se fosse possível, mas como não é, eles não correm nenhum risco de vida
as armas israelenses tão “interditadas” pro brasil por decisão…. do brasil.
já falei sobre essa “inspiração” num comentário anterior no caso dos iranianos que são muito mais competentes
Sim. Para começar precisa trocar a ogiva simples por uma ogiva em tandem.
Com apenas 530 mm de penetração o MAX está completamente obsoleto para a função anticarro (a blindagem dos tanques evoluiu bastante nos últimos 40 anos). Na prática o MAX é um armamento antimaterial (foco em estruturas e viaturas levemente blindadas).
O mais absurdo é que o Hamas consegue fabricar ogivas em tandem para o RPG com pelo menos 800 mm de penetração. O Brasil com IME, CTEx, orçamentos generosos e acesso a mão de obra qualificada e tecnologia de ponta ainda não conseguiu desenvolver algo parecido.
Tanto eles recebem do Irã (que tem grande expertise), quanto vai gente pra lá aprender como faz.
E o irã demorou 15 anos pra fazer essa simples engenharia reversa que dizem aí numa versão anterior do spike. 15 anos. Eles fabricam míssil balístico.
Mas sonhar ainda é de graça
Comprando armas dos malvados imperialistas do norte. Uma vergonha!
Vai comprar de onde é o melhor pelo menos.Mas a política que o brasileiro escolheu para o país não é alinhada com EUA e OTAN.Igual ao O obuseiro Atmos de Israel que o gov brasileiro não é alinhado político.Vamos ter de comprar armamemto meia boca.por causa disso.
Boa noticia.
Lembrando que temos outras tecnologias como o ALAC e o MAX 1.2…
Aliás, o ALAC, nacional, compramos somente 150 unidades…
Sobre o ALAC:
https://tecnodefesa.com.br/testes-do-mss-1-2-ac-entram-em-sua-fase-final-de-desenvolvimento/
Dá uma lida no comentario do Bastos.
Basicamente, ele foi descontinuado.
Não foi . Agora ele mudou de nome: Hunter.
Uma boa aquisição, mas eu não compraria mais nem um revólver dessa gente enquanto não baixassem a bola. Agora uma coisa: míssil anti-tanque é arma pra se usar num cenário em que seu país JÁ FOI invadido… me espanta não investirmos em meios de negação para tal, é aquela história de o Brasil apostar todas as fichas na guerra de guerrilha como farol norteador da defesa nacional. E os meios pra impedir que uma esquadra desembarque blindados e meios em nossa terra ?
“enquanto não baixassem a bola”.
Sério que você disse para os ESTADOS UNIDOS baixarem a bola? E eles vão baixar a bola para quem, o BRASIL?
A piada do ano.
“me espanta não investirmos em meios de negação para tal”.
Não se investe. Nunca investiu. E nem vai investir. Defesa não dá voto.
Então não compra, simples assim. Compramos de outro, ponto. Míssil AC não é estratégico, não tivemos até hoje e não vai fazer diferença alguma.
“o Brasil foi incluído no pacote de Vendas Militares Estrangeiras (FMS)”.
“O contrato segue o modelo indefinite-delivery, indefinite-quantity (IDIQ)”.
Quem vai vender por via FMS se não os Estados Unidos? Mostra outro exemplo de país que fará o mesmo pelo Brasil.
Modelo sem quantidade e data de entrega definida. Quem mais faria isso pelo Brasil se não os Estados Unidos?
“Míssil AC não é estratégico“.
Já ouviu falar da guerra da Ucrânia. Acredito que os ucranianos vão discordar de você.
“não tivemos até hoje e não vai fazer diferença alguma”.
Claro. Fica uma semana sem beber água que também não fará diferença nenhuma na sua vida. Confia.
Tem sim, cara, só são bem antigos. Tipo MILAN. Mas se for por essa ótica, nos últimos 80 anos (quando a segunda guerra acabou) nada fez lá muita diferença, então o orçamento de defesa poderia ser 0 e gastar tudo com bubaloo
Só a China tem esse poder de ‘baixar a bola’ do Trump…
Mais ou menos…
A Antártida não quis encomendar o Javelin por que ?
Melhor comprar do que não ter nada, mas considerando o preço, ficarão mais caros que os ‘alvos’ argentinos, os poderosos TAMs…
Mas já tá decidido que os javellins não vêm? Já bateram o martelo? Ou é apenas especulação de alguns?
Excelente notícia.
Agora compra um drone barato para colocar um par de “MAX” em cima e livrar a guarnição de ser alvo de fogo inimigo.
Me corrijam se eu tiver errado. Mas a compra total foi de U$ 900 milhões de dólares. A unidade do Javelin sai a 200 mil dólares. Fazendo um rápido cálculo, chegamos a um número de 4500 misseis de última geração. Estou vendo reclamarem que a quantidade é miníma mas não entendi exatamente esses calculos.
Você está completamente errado. E está sendo induzido por gente que não entende porcaria nenhuma do assunto e que sequer deveria ser lida…
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O valor de U$ 900 milhões de dólares refere-se ao contrato conjunto, realizado entre os americanos e o fornecedor do míssil. Essa é uma das (existem outras) grandes vantagens do FMS. Os americanos agrupam vários clientes, que necessitam de um mesmo equipamento e realizam uma compra conjunta para si, agregando vantagens e economia de escala para a negociação. E no evento das entregas, os americanos repassam o equipamento para os contratantes do FMS.
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Voltando: EB não está gastando U$ 900 milhões de dólares na compra de Javelis. A nossa compra somará menos de U$ 75 milhões de dólares, englobando dezenas de lançadores e centenas de mísseis, bem como todo o sistema de suporte e treinamento local, que é necessário para sustentar o sistema ao longo do tempo em que ele estará ativo.
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Mísseis ATGM não são pensados por unidade e o valor apresentado está errado. A coisa é pensada em termos de “pacote”, contendo 01 unidade lançadora para 10 mísseis, por exemplo. Alguns exércitos compram mais mísseis po lançador, outros menos, haja visto que míssil tem validade.
Em termos de custos estimados, um pacote do sistema Javelin com 01 lançador e 10 mísseis, custaria na faixa de U$ 1,4 milhão de dólares. Para o Max, em termos de comparação, a coisa fica na casa dos U$ 900 mil dólares.
Um míssil como o Javellin seria excelente para ser integrado a uma torre de baixo custo, nos mesmos moldes de uma REMAX “bombada”, para equipar o Guarani 6×6. Algo mais barato e simples, se comparado a UT30Br.

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Este equipamento seria o ideal para substituir o Cascavel, ao passo que o Centauro, que é uma péssima aquisição para a organização que visam, poderia ser repassado aos RCB, concentrando-se assim os meios, facilitando a logística e a modernização de toda as estruturas envolvidas.
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Torre perfeita para um hipotético Guarani de reconhecimento. Eu deixaria o Guarani com UT30 para a função antidrone. Eu sempre defendi a compra do Centauro II para os RCBs.
Essa torre faz parte do sistema proposto para o Marine Air Defense Integrated System
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É possível integrar tanto um ATGM quanto um MANPADS, comutar dados de sensores mais capazes, inclussive dispersos e combater de forma integrada. São várias as possibilidades de aplicação que o sistema modular permite.
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A UT30Br, dentro de sua proposta, é basicamente um concorrente direto deste produto da Kongsberg. Mas é um produto sem futuro…
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Uma REMAX “bombada” poderia seguir o layout e proposta da Kongsberg, aplicando componentes existentes na REMAX, por exemplo, focando na economia de escala e garantindo assim, maior capacidade de acessar o poder de fogo que uma torre mais simples, leve e barata poderia prover as unidades da força terrestre. E talvez com isso, possa surgir uma real possibilidade de exportação.
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O que necessitamos de fato dos israeli, é a melhor e mais capaz UT30MkII, para equipar o futuro IFV. Aí não tem muito o que discutir. E é um bom produto, tal qual o Spike que vem no cojunto.
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A alma do programa Guarani sempre foi ter equipamento “básico”, para fazer volume e modernizar nossa infantaria. Foi isto que possibilitou ultrapassar as 700 unidades deste meio e gerar renovação. O Guarani 6×6 atende bem nossas demandas, em que pese o grande volume de pessoas que até hoje não tem capacidade de compreender esta realidade…
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O problema do Centauro II, é que ele derrota de forma grotesca o princípio de sucesso do programa Guarani, compromentendo um grande volume de recursos em um longo período temporal, para entregar uma quantidade insuficiente de meios. E isto, sendo um meio muito menos capaz que um IFV, quando equipado com a mesma torre…
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Veja que, vamos ter de negociar de lote em lote. Com a constante perda de poder de compra do real diante do euro, um Centauro II que é muito, muito caro hoje, daqui 10 anos será ainda mais caro e comprometerá uma parcela ainda mais significativa de nosso orçamento.
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O Centauro II é um excelente equipameto, só que poderá trazer ao EB, muito mais problemas que soluções. A questão dos RCB seria um paliativo aceitável, visando a criação de uma “Brigada Média SR” que de fato resolveria um problema, inclussive em termos financeiros, dada toda a problemática entorno da aquisição de um futuro MBT. Para substituir o Cascavel, caberia fazer uma modernização das estruturas, aplicando um material e a mentalidade que estava funcionando muito bem: Guarani 6×6.
Apenas para um exercício mental, vamos imaginar que o EB justificou a solicitação, há alguns meses atrás, com o argumento de que precisava estar preparado para repelir uma eventual entrada da Venezuela em território brasileiro a caminho da Guiana.
Muito importante o Brasil ser contemplado.
Ótima aquisição , pelo valor envolvido , o numero de unidade parece ser relevante , junto isso ao MAX1.2 , ficamos ate bem no quesito portátil anti- carro .. com essa aprovação , gov americano sinaliza que nao vai se meter na venda dos UH-60s e alguns outros sistemas , como os presentes no Gripens .. 900mi de dolletas . joga esse valor em M1A2 usados , a um tempo li um estudo sobre os M1A2 modernização”full” e troca por motor a diesel ficariam em 4.5 mi de dolletas por unidade , e isso financiado … resolvia parte do problema da nossa cavalaria … maaaas , pensar e complicado
US$ 900 milhões é o valor para todo o contrato de vários Países. Nosso padrão é 50 mísseis e 10 lançadores.
São US$ 74 milhões que o Brasil vai gastar.
São 222 mísseis Javelin e 33 unidades de lançamento (CLU) dos Estados Unidos.
A aquisição, que foi aprovada pelo Departamento de Estado dos EUA.
“São US$ 74 milhões que o Brasil vai gastar.
São 222 mísseis Javelin e 33 unidades de lançamento (CLU) dos Estados Unidos”.
Eita! Agora nossa defesa surpreendeu… Geralmente eles só fazem aquisições Mixa,como quando compramos os mísseis Harpoon e Penguins.
5 bilhões de reais, e dinheiro que poderia ser usado na indústria nacional.
Eu acho que não falta dinheiro, as forças armadas não sabe gastar.
Eu entendo e um dinheiro que não sai do bolso de um general , gasta com qualquer coisa mesmo.
Mais eu só acho estranho comprar equipamentos defesa de um país que interfere na sua soberania, te taxa, quer acabar com a economia do Brasil, e no final contrato 900 milhões de dólares.
Filho…
São US$ 74 milhões que o Brasil vai gastar.
São 222 mísseis Javelin e 33 unidades de lançamento (CLU) dos Estados Unidos.
A aquisição, que foi aprovada pelo Departamento de Estado dos EUA.
Estava falando no todo.
12 helicóptero
Sistemas atmos
Javelin
Ponte
Caminhão
Jipe
Só as possível compras gira em torno 5 bilhões de reais.
Alguém aí sabe se Hunter 84mm ( ex alac) foi homologado pelo exército,pois há rumores de que o modelo antigo possuía sérios problemas com precisão..
Mais uma vez, se compra reclamam, se não compra, reclamam tb. Brasileiro gosta de reclamar….. Parabens ao EB!
O Brasil solicitou a compra de até 222 mísseis Javelin e 33 unidades de lançamento (CLU) dos Estados Unidos.
A aquisição, que foi aprovada pelo Departamento de Estado dos EUA, tem um valor estimado de até US$ 74 milhões.
Não era uma aquisição de poucas unidades…para se estabelecer uma doutrina…coisa do tipo? Reuniões e palestras, com mais reuniões e palestras…desenvolver um manual e por fim não chegar a 30 unidades!! Deve ser isto!