Leopard 2 - Exército Português

O Governo português anunciou nesta quarta-feira, 23 de abril de 2025, a intenção de ativar a cláusula de derrogação nacional junto à Comissão Europeia. Essa medida permitirá que os gastos com defesa, até o limite de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sejam excluídos do cálculo do défice orçamental, conforme estabelecido pelas regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento da União Europeia.

A decisão foi consensualizada com o maior partido da oposição, o Partido Socialista, que foi ouvido no processo. O Ministério das Finanças destacou que a Comissão Europeia tem incentivado os Estados-Membros a aderirem a essa cláusula, visando aumentar a capacidade de financiamento no setor da defesa.

Com a ativação da cláusula, as despesas relacionadas à defesa, até 1,5% do PIB, não serão contabilizadas nos limites impostos pelos tetos da despesa primária líquida, definidos no Plano Orçamental-Estrutural Nacional de Médio Prazo (POENMP) para 2025-2028. Além disso, essas despesas também não serão consideradas na avaliação do cumprimento do valor de referência para o défice, fixado em 3%.

A medida ocorre em um contexto de crescente pressão internacional para que os países da União Europeia aumentem seus investimentos em defesa, especialmente diante das tensões geopolíticas atuais. A Comissão Europeia propôs permitir que os Estados-Membros elevem os gastos com defesa em até 1,5% do PIB anualmente por quatro anos, sem incorrer em sanções por ultrapassar o défice de 3%.

Portugal, que atualmente gasta cerca de 1,55% do PIB em defesa, comprometeu-se a atingir a meta de 2% estabelecida pela NATO até 2029. O país tem mantido superávits orçamentais nos últimos anos, com previsão de excedente de 0,3% do PIB para 2025, o que proporciona margem para aumentar os investimentos em defesa sem comprometer o equilíbrio das contas públicas.

O pedido formal de ativação da cláusula deve ser submetido à Comissão Europeia até o final de abril. Após a submissão, caberá à Comissão avaliar e validar o pedido apresentado por Portugal.

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Antunes 1980
Antunes 1980
6 dias atrás

Efeito Putin para os Patrícios. Sem aumento na defesa, dificilmente conseguirão apoiar a OTAN,

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  Antunes 1980
5 dias atrás

Efeito Guiana Brasileira… ficaram receosos com a invasão

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Antunes 1980
5 dias atrás

Aqui no Brasil, aumentando de gasto público iria estremesser o mercado financeiro, seja está uma proposta de diretamente ou esquerda. Aumento de juros, risco país. O custo de capital na Europa é muito mais barato que aqui

J R
J R
Responder para  Palpiteiro
4 dias atrás

se o teto de gastos fosse respeitado no Brasil não estaríamos como essa bomba relógio armada.

Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
6 dias atrás

Estão com medo do Brasil ” descobrir” a futura Guiana brasileira …( Vcs sabem que tô de brinques?)

Welington S.
Welington S.
Responder para  Wagner Figueiredo
6 dias atrás

A Faixa de Gajos não quer ser descoberta.

Andrigo
Andrigo
Responder para  Wagner Figueiredo
6 dias atrás

É o Rio Grande do Leste

Nilo
Nilo
Responder para  Andrigo
6 dias atrás

Uma coisa é certa.
Eu não saiu de Portugal e Portugal não saí de mim.
Estou sentindo cheirinho de Gripens com rodelas de batata, ovos cozidos, tomates, cebolas, pimentão, azeitona regado no capricho no azeite luso.

Hamom
Hamom
Responder para  Nilo
5 dias atrás

Trocando o Gripen pelo bacalhau, like por causa da culinária, mas tem que ter um tinto pra acompanhar…😋

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Hamom
4 dias atrás

Neste caso. Um Periquita Branco.

J.M.
J.M.
Responder para  Nilo
5 dias atrás

Nao acredito nisso, Portugal vai para o F35 por varios motivos.
porque vai fazer parte das negociaçoes para a saida dos EUA da Europa duma forma mais suave, e os paises que tem tropas americanas vão fazer pressão. Porque Portugal vai usar essa pressão para obter concessões noutros meios que fazem falta (Fragatas, submarinos, sistemas de defesa aérea…).Por causa da Base nos Açores, porque nao querem ver la nenhuma Potencia estrangeira mesmo que seja “cientifica” mesmo que a presença americana seja residual.
Alem disso a LM ja esta a fazer as correcçoes para os preços e não só serem mais competitivos com as melhorias que vão ser intruduzidas.

brutus
brutus
Responder para  Nilo
5 dias atrás

azeite luso é o mulher do mundo

Groosp
Groosp
Responder para  Wagner Figueiredo
6 dias atrás

“Pernambuco em pé” foi a melhor.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Wagner Figueiredo
6 dias atrás

Claro, só podes estar de brincadeira.
Mas é engraçado, dá até ideia, que quando criticam as antigas colónias e os antigos impérios das nações Europeias, que essa critica se faz por inveja de não ter igual e não por criticar impérios e países com colónias ultramarinas.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  rui mendes
6 dias atrás

Sei não…
Mas acho que quem tem uma extensão territorial maior do a soma de todos os países da União Europeia (somados!!!) não tá preocupado em ter colônias..
É só zoação com os portugueses mesmo…

Última edição 6 dias atrás por Marcos Bishop
Josè
Josè
6 dias atrás

Agora vai, iriam comprar 1 mbt, agora serão 2 mbt’s.

Digo
Digo
Responder para  Josè
6 dias atrás

Já está melhor do que o Brasil então, já que não compramos nada.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Josè
6 dias atrás

MBT’s, não mmbt’s.
Os nossos 36 Leopardo, junto com os de toda a UE, aí já dá uma imagem bem melhor, não é??

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  rui mendes
6 dias atrás

Exércitos de 15 países europeus tinham em 2022, em seus arsenais, um total de 2.405 unidades do tanque alemão Leopard 2, de diferentes modelos e atualizaçoes.



Josè
Josè
Responder para  rui mendes
5 dias atrás

Na verdade ainda é muito mbt, pelo tamanho do território uns 3 no máximo dão conta, e ainda assim ficarão com o para-choques na Espanha e no Atlântico.

Maverik
Maverik
Responder para  rui mendes
2 dias atrás

36 Leopards?? Treme, Putin! kkkkk

Marco Araújo
Marco Araújo
Responder para  Josè
15 horas atrás

Essa foi forte!!!… Como se diz por cá, entrada a pés juntos de Paulinho Santos (antigo defesa do FCPorto,,,)… KKKKK

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
6 dias atrás

“O Governo português anunciou nesta quarta-feira, 23 de abril de 2025, a intenção de ativar a cláusula de derrogação nacional junto à Comissão Europeia. Essa medida permitirá que os gastos com defesa, até o limite de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), sejam excluídos do cálculo do défice orçamental, conforme estabelecido pelas regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento da União Europeia.”

“Portugal, que atualmente gasta cerca de 1,55% do PIB em defesa, comprometeu-se a atingir a meta de 2% estabelecida pela NATO até 2029. ”

Antes que alguém queira usar os exemplos acima, e os exemplos do resto da UE, pra justificar que o Brasil dê 2% do PIB pra Defesa, vamos a duas questões:

1- essa “suposta” grana extra pra nossa Defesa, seria usada pra adquirir produtos da nossa BID e formentar nosso P&D, ou pra fazer acionistas da Indústria de Defesa dos EUA e UE felizes?
2- a Defesa continuaria a gastar mais de 80% dessa grana com pessoal, soldo e pensão?

Dependendo das respostas, melhor nem pensar em gastar 2% do PIB pra Defesa.

Fernando XO
Fernando XO
Responder para  Willber Rodrigues
6 dias atrás

Prezado Wilber, eu gostaria de sugerir uma única pergunta: o que desejamos desenvolver ? Porque, uma vez definidas as tecnologias chave (ou seja, foco em um escopo factível), poderemos vetorar recursos para projetos nossos (lembrar que leva tempo, não esquecer do “vale da morte”) e adquirir aquilo que não é viável fazer por aqui… não custa ressaltar que desenvolvimento ou aquisição devem (ou deveriam) estar balizadas pelo Planejamento Baseado em Capacidades (e o SISFORÇA no caso da MB)… cordial abraço.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Fernando XO
6 dias atrás

Suas perguntas, além de pertinentes, também nos levam a ainda mais perguntas:

O que as FA’s consideram que serão os maiores perigos a nação nos próximos anos?
Quais as tecnologias pra combater essas ameaças?
Das tecnologias acima, quais elas considerariam críticas e que deveriam ser nacionais?
Uma vez definido essas tecnologias, o que é necessário, seja do âmbito militar, civil ou governamental, pra concretizá-las?
Como melhor integrar os 3 agentes acima em busca de resultado?
Quanto tempo e dinheiro seria necessário pra tornar essas tecnologias em realidade?

Daria pra fazer ainda mais perguntas, e repare que eu falei apenas sobre tecnologias. Nem falei sobre aquisições, sobre o que vale a pena comprar daqui VERSUS. o que vale importar, por exemplo.

São esses os tipos de questionamentos que a gente deveria se debruçar primeiro, antes de ficar apenas martelando na tecla do “2% do PIB pra Defesa”

Última edição 6 dias atrás por Willber Rodrigues
João
Responder para  Willber Rodrigues
5 dias atrás

Quem disse que não se sabe isso?
Vc não saber é uma coisa. O governo e as forças não saberem é outra.
As Forças tem definido todos os seus esforços pra buscar exatamente o que foi definido pelas perguntas q vc fez, dentre outras.

Fernando XO
Fernando XO
Responder para  Willber Rodrigues
5 dias atrás

Prezado Wilber, concordamos… as perguntas que você trouxe estão inclusive em uma ordem lógica para chegarmos ao resultado final, ou seja, as aquisições de material.
Teoricamente, o Livro Branco de Defesa, a Política de Defesa Nacional e a Estratégia Nacional de Defesa são os documentos norteadores para obtermos as repostas… mas falta ainda um MD que faça o seu papel de coordenador e integrador para assuntos dessa natureza… bom debate… cordial abraço…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Fernando XO
5 dias atrás

Olá XO.

EU concordo com a sua análise sobre a ausência do MinDefesa na coordenação dos gastos do setor militar.

Além disso, ainda falta uma reorganização da estrutura do MinDefesa.

O exemplo mais simples é o sistema de comunicação social. Hoje cadas comando militar tem sua própria agência, enquanto que seria mais apropriado uma agẽncia de comunicação social vinculada ao ministŕio que prestasse serviço para os comandos, inclusive por meio de um contrato de prestação de serviço com um empresa privada de comunicação, que montaria as campanhas, produziria o materlal e faria a pubicidade..

Esta reforma precisa ser feita com as empresas estatais miltiares, como setor de educação, compras, pesquisa, etc..

e a extinção de coisas ultrapasssadas como o TG

Welington S.
Welington S.
Responder para  Willber Rodrigues
6 dias atrás

Me lembro do General Fernando Azevedo e Silva, que foi o primeiro ministro da Defesa do governo anterior, chegou a dar uma declaração sobre essa questão do 2% do PIB. Ele disse que esse montante seria para o desenvolvimento da BID e compras militares importantes e que não seria um dinheiro para gastar com pensões, etc. Dada a urgência de capacidades que necessitamos, seria impossível, de imediato, adquirir tudo através da BID, sendo assim, os militares indo às compras no mercado internacional. Algumas coisas teriam que vir de lá e, futuramente, do próprio país.

Joao
Joao
Responder para  Willber Rodrigues
6 dias atrás

Obviamente q não.
Quanto maior o orçamento, menor percentualmente o gasto com pessoal…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Joao
5 dias atrás

O problema dos gastos de defesa no Brasil é que os valores com pessoal inativo tẽm uma taxa de crescimento maior que o PIB. Antes, gastava-se mais com pessoal ativo que com o pessoal inativo.

Com o aumento da expectativa de vida e por causa da disfuncionalidade do modelo, os gastos com inativos cresceram a uma taxa maior que com o pessoal ativo e acima da taxa de crescimeto do PIB.

Hoje, o maior gasto com defesa é com pessoal inativo. Esta alínea do orgaçemnto continua crescendo. Estec crescimento está estrangulando os gastos com custeio e de aquisição de meios.

Então, é como a corrida da Dama de Copas em Alice, mas piorado.

A velocidade dos gastos com pessoal inativo é maior que as velocidades dos outros itens, por isso ele está ganhando a corrida neste momento. Aumentar os gastos significa dar uma volta de vantagem para os outros corredores. Eles passam a frente e os gastos com pessoal inativo fica em último novamente.

Como a velocidade dos gastos com inativos continua correndo mais rápido que os outros, a cada volta que os corredores dão, o gastos com inativos fica mais próximo do outros.. dai ele ultrapassa o penúltimo corredor, depois de algumas voltar ultrapassa o antipenultimo e assim sucessivamente a cada volta… até voltar a ficar em primeiro cologado de novo

espero que a comparação com a corrida na história da Alice tenha ajudado. Só que é mais grave.. na Alice, todos correm para ficar no mesmo lugar… os gastos com pessoal miltiar inativo no Brasil corre mais rápido que todos os outros., o pessoal mais velho lembra do Airton Senna que saia em último e ia ultrapassando todo mundo e ganhava a corrida

João
Responder para  Camargoer.
5 dias atrás

Na verdade, os gastos com inativos estão diminuindo.
1) não são promovidos ao ingressar na reserva
2) não ganham um posto acima
3) filhas não herdam após os 24 anos.
4) os acúmulos de pensão não existem mais
5) as remunerações dos postos atuais não tem mais os ganhos das remunerações antigas, q estão acabando.
6) a expectativa de vida aumentou, assim como o tempo de serviço.
7) as pensionistas e os temporários também contribuem.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Willber Rodrigues
6 dias atrás

A se considerar que o Brasil gasta cerca de 1,1% do PIB com defesa e que 80% disso são com gastos com pessoal, se hipoteticamente passarmos a 2% do PIB com gastos em defesa e as despesas de pessoal se mantendo fixas, essas seriam de cerca de 40 a 50% do orçamento do MD.

João
Responder para  Marcos Bishop
5 dias atrás

Cristalino. 👏👏👏

Abymael2
Abymael2
Responder para  Marcos Bishop
5 dias atrás

Claro, até porque, em quase dobrando o orçamento, as despesas de pessoal seriam congeladas rsrsrsrs…isso é muita ingenuidade, vai sonhando. Sabemos que o vil metal deixa as pessoas cegas…seria é um “deus nos acuda” de aumentos e penduricalhos e, no fim, 80% (ou mais) do orçamento de 2% do PIB seria igualmente consumido com pessoal e tudo ficaria como sempre foi.

João
Responder para  Abymael2
5 dias atrás

Prezado…..
Estuda só um pouquinho…
O gasto com pessoal é fixo e definido pelo GF.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Marcos Bishop
5 dias atrás

Marcos… tanto faz gastar 1% ou 2% do PIB com defesa…

o problema dos gastos com defesa brasileiros é a sua disfuncionalidade, sendo a mais grave delas o modelo previdenciários que consome mais recursos com o pessoal inativo que com o pessoal ativo.

Os gastos devem ser equilibrados em 0,5% do PIB, em 1% do PIB ou acima de 2% do PIB.

Como o modelo é disfuncional, perdulário e anacrônico, ele apresenta problemas em 1% do PIB que serão os mesmos problemas se aumentar para 1,5% do PIB e continuará existindo se forem gastos 2% do PIB.

Os gastos com pessoal inativo continua crescendo e se tornou o maior gasto no orçamento de defesa, o que estrangulou os gastos de custeio e de aquisição de equipamento. Aumentando o gasto com defesa para 1,5% do PIB, há um aumento nos recursos para custeio imediato, mas como o gasto previdenciário do setor militar cresce a uma taxa maior que o crescimento do PIB, em 5 ou 10 anos (talvez mais ou tavez menos) ele volta a estrangular o gasto com custeio….

o gasto previdenciário dos militares hoje é disfuncional e já ameaça colapsar a estutura mulitar

João
Responder para  Camargoer.
5 dias atrás

Não está crescendo. A projeção é diminuir…
As Forças cumprem todas as suas missões…
As mudanças por muitos propostas, a luz dos exércitos europeus, estão se mostrando evidentemente erradas. Eles estão loucos de como voltar.

O custo com pessoal é o mais importante das Forças, pq é com pessoal q se vence guerra.
Vietnã e Afeganistão está aí de exemplo… venceram EUA, URSS e China.

E o principal… não há como pagar os militares como CLTistas, pq seria um custo diversas vezes maior q a economia com inativos.
Não dá pra igualar ao estatutário, pois acaba com a disponibilidade, prontidão e preparo, q são a razão de ser das Forças.

Dentre os modelos mundiais, é um dos melhores.
Há outras soluções….
Pagar 60 a 75% do salário ao inativo, com esses passando a reserva com 20 anos de Sv como nos EUA. Além de receberem mais quando de certificação, emprego.

Ou como os ingleses, que paga 50% na reserva, mas não descontam pra pensão durante a carreira.

Obviamente, acredito ficar mais caro, como todos os estudos já evidenciaram.

Só para exemplificar o que é disponibilidade e prontidão:
Na Operação no RS, todas as agências envolvidas, dezenas e dezenas, de todo Brasil, de estados, municípios, federais, empregaram cerca de 10.000 agentes em revezamento.
Só o exército empregou 15.000, fora o apoio aquartelado, por todo tempo.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
6 dias atrás

Vai defender o quê ? E contra quem ? Mundinho paranoico.

Fábio CDC
Fábio CDC
Responder para  Antonio Palhares
6 dias atrás

Quando o mundo vê o Brasil gastar dezenas de bilhões de dólares comprando Submarinos SSK e 1 SSN, 4 Fragatas e 36 Caças Gripen NG, etc, fazem a mesma pergunta do Senhor…

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Fábio CDC
4 dias atrás

Para os que fazem a mesma pergunta. Fica a sugestão que olhem bem o mapa do Brasil. O tamanho da nossa costa. Riquezas da plataforma continental. Áreas de fronteiras. Recursos hídricos e minerais e grandes polos urbanos etc. O que gastamos. E como gastamos. Fica muito aquém do que precisa. O Brasil tem o que defender e precisa se preparar para isto.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Antonio Palhares
6 dias atrás

Você está ciente de que eles podem fazer a mesma pergunta pra gente, né?

rui mendes
rui mendes
Responder para  Antonio Palhares
6 dias atrás

Adoravam ser uma potência invasora, só que fica mal reconhecer isso.

Camargoer.
Camargoer.
6 dias atrás

Eu tenho certa implicância quando se fala em investimentos em defesa nos casos que são apenas custeio ou aquisição de novos meios.

Um bom exemplo de investimento em defesa foi o programa A29 e o Kc390 na FAB. O Mansup também é um investimento em defesa;

A aquisição das NPaOc Amazonas, que foi uma excelente compra de oportunidade, porque foram adquiridos 3 navios novos por um preço praticamente de navio de segunda mão, foi um gasto.

Investimento tem que gerar retorno, seja em exportações ou em tecnologias de uso dual. São investimento a médio ou longo prazo geram mais recursos tributários e impactos econômicos que a aquisição de meios ou gastos com custeio

Outro problema é a desvinculação dos gastos com defesa do cálculo de deficit. Eu nem tenho o fetiche pela busca do superavit a qualquer custo. Acho que há situações nas quais a dívida pública é necessária e bem vinda.

Suponha os gastos com P&D que resultam em ganhos econômicos ou sociais. Por exemplo, o desenvolvimento de vacinas nacionais.. incluir estes gastos na conta do deficit público é realmente um erro. O desenvolvimento de um sistema de critptografia para comunicação militar (que podem ser usadas em outros setores da sociedade) são investimentos em defesa

agora, aquisição de meios, aquisição de munição, custeio, pessoal ativo e inativo.. são gastos e precisam ser considerados na conta do deficit…

faz mais sentido retirar os gasto com saúde do cálculo do deficit que os gatos com custeio em defesa;

Angus
Angus
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Já que tua área de atuação é a educação, poderia propor também retirar parte dos recursos de Universidades Federais e repassar para Saúde, afinal qual o ganho econômico ou retorno com trabalhos acadêmicos como os seguintes, realizados com recursos públicos:

“ONDE HÁ VIADO NÃO HÁ SOSSEGO, PREFIRO OS MACHOS”: construindo sentidos sobre masculinidades e hetero(homo)normatividade junto a usuários de app de pegação” (Mestrado em Psicologia na Universidade Federal de Pernambuco)
 
“NÃO VAI TOCAR FUNK, NÃO É? “: Gênero e subjetividades negras periféricas no organizar do Baile da Serra” (Mestrado em Administração de Empresas, Universidade Federal de Minas Gerais)
 
“Lute como uma gorda: gordofobia, resistências e ativismos” (Doutorado em Estudos de Cultura Contemporânea na Universidade Federal de Mato Grosso)
 
“ESPIRITUAL INFLUENCER: O DISCURSO DE ÓDIO DE SILAS MALAFAIA NO TWITTER” (Dissertação de Mestrado em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (com bolsa da Capes por 24 meses).
 
“Tô de minissaia, não te devo nada”: vestimenta como elemento político na Marcha das Vadias Recife – PE  (Mestrado em Antropologia na Universidade Federal de Pernambuco).

Nem vou entrar no mérito de quanto custa um PhD, um Doutor, um Mestre, que orientou esses trabalhos.

Jorge Cardoso
Jorge Cardoso
Responder para  Angus
6 dias atrás

Resumo das teses:

1 – Homofóbico
2 – Rockeirofóbico
3 – Esbeltofóbico
4 – Pastorfóbico
5 – Vestidofóbico

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  Jorge Cardoso
4 dias atrás

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Heinz
Heinz
Responder para  Angus
6 dias atrás

Muito bom que você trouxe essas informações para o debate, angus. É muito dinheiro que vai para “educação” que só serve para financiar narrativas e absurdos como esses. Dinheiro esse que poderia ser bem aproveitado em pastas como da infraestrutura, defesa, saúde e em pesquisas científicas que de fato ajudassem no desenvolvimento tecnológico do país.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Angus
6 dias atrás

Então.. isto já acontece.

Os professores de medicina, fisioterapia, enfermagem e todas área de saúde, como psicologia, terapia ocupacional.. etc.. tẽm salários pagos pela folha de pagamento do MEC. Recebem pela carreira de docente do magistério superior. Estes salários fazem parte do orçamento de cada universidade.

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) é quem paga os salários dos servidores dos hospitais universitários, como enfermeiros, técnicos de enfermagem, pessoal administrativo. Ela é uma empresa do MEC. Então são recursos da área de educação usada na saúde.

A FINEP também apoia a construção e manutenção dos laboratórios de pesquisa associados aos hospitais universitários por meio de projetos submetidos institucionalmente pelas reitorias. Como cada universidade tem um limite de projetos e teto de valores, cada real usado na construção, reforma e instrumentação na área de saúde, inclusive dentro dos hospitais universitários, significa um real a menos nas áreas de ciência, engenharia e tecnologia, por exemplo

Os estudantes que fazem projetos de graduação e pós-graduação nestas áreas também recebem bolsas de estudo da CAPES, que é um órgão do MEC.

As universidades públicas também oferecem outros serviços de extensão para a sóciedade, como apoio de fisioterapia e outros atendimenttos clínicos. O encaminhamento é feito por meio do CROSS. Nestes ambulatíorios, os recursos inclusive de custeio e manutenção são do orçamento da universidade.

Claro que em todas as áreas de saúde, também há participação do Ministério da Saúde por meio do SUS. Por exemplo. os atendimentos de especialidades (como transplantes, tratamento AVC, oncologia) demandam recursos de custrio elevadíssimos, inclusive medicamentos. Os hospitais universitários e as clíniicas universitária cumprem as funções de ensino, de pesquisa e de extensã por meio do atendimento.

Espero te ajudado a esclarecer esta primeira parte sobre como os recursos das universidades e do MEC já são usados na área de saúde.

agora a segunda parte..

Primeiro, é difícil mensurar qua, o impacto econômico de uma pesquisa de pós-graduação. Primeiro, porque a universidade é uma instituição para formação de pessoas… nenhuma universidade tem uma planta de produção de medicamentos, por exemplo. Ela gera conhecimento que depois é transferido para o setor produtivo.

Um exemplo são as plantações de cana de açúcar.. as universidades desenvolvem cultivares em escala de laboratŕio e planta piloto, Uma vez que os resultados são avaliados nesta escala de pesquisa é que uma empresa parceira faz o escalonamento de produção. Isso geralmente leva 10 anos..

lembro do caso de uma colega que fez um doutorado sobre nutrientes de alface… ora, o alface tem um ciclo de crescimento de poucas semanas. Seria ímpossível fazer um doutorado com eucalipto que demanda 4 a 6 anos. Esta colega primeiro trabalhou em uma empresa de eucalipto (porque ela é uma especialista em nutrientes vegetais.. eucalipo também é um vegetal). Depois, ela foi para Manaus para fazer a adaptação do tomate para a a região do equador.. porque não cresce nem tomate nem alface em Manaus.. então, quem poderia estimar ou prever estes desdobramentos da tese com alface? Aliás. como a tese é pública, qualquer produtor de alface (ou couve) pode acessar a tese e aplicar o conhecimento sem que ninguém possa incluir o ganho no cálculo de impacto econômico da tese.

Esta ideia equivocada que a pesquisa precisa ter um impacto econômico nasce como capim de beira de estrada (alias, praticamente todo o pasto brasileiro são de espécies africanas que vieram durante o período da escravidão e se espalharam pelo país, quase extinguindo as espécies de gramas nativas. A Embrapa vem recuperando estas especies nativas há décadas. Um trabalho lindo e muito caro)

Sobre os estudos que vocẽ mencionou, eu precisaria ler primeiro. Eu seria um prepotente ignorante se fosse opinar sem ler os trabalhos e avaliar como outros estudos foram impactados.

Como exemplo ““NÃO VAI TOCAR FUNK, NÃO É?”. Foi escrever sobre algo que acompanho um pouco até porque nasci na periferias da Grande S.Paulo e conheço um pouco os problemas. Um dos problemas sociais nas regiões de periferia é o assédio do tráfico no começo da adolescência. Aqui onde moro, existem alguns programas sociais que usam o Funk como atrativo para os jovens da periferia para participarem de outros programas, inclusive de apoio para ingressar nas universidades. Geralmente, ocorrem nas associaçẽos de bairros ou em algum galpão. São oficinas de funk, que é algo que atrai as garotada. Lá tem escolas de produção de vídeo, edição de material audiovisual e até programação. O pessoal aprende a usar os recursos da internet orientado por profissionais de produção de audovisutal.. fazendo um paralelo, antes de mim, havia esta mesma rejeição ao rock. para os velhos, era uma música horrível. Hoje é um ramo importante da economia. O funk já encontrou um espaço comercial também. Agora, sem entender como os grupos sociais se organizam em torno deste estilo de música e deste setor cultural, é impossível organizar qualquer política pública que possa promover o bem estar destas comunidades de periferias.

se o poder público ignorar esta fato consolidade que é o funk na cultura que era da periferia mas já foi incorporada por setores de classe média e classe média alta, então as facções criminosas por exemplo irão ocupar estes espaço cultural.. isso até o mundo mineral sabe… agora, como avaliar e quantificar o impacto econômico de um estudo (lembrando que não li este estudo específico. eu precisaria de 3 ou 4 dias para ler e entender… dai a discussão já perdeu sentido) sobre estes aspectos econõmicos e sociais?

È muito mais caro desconhecer um assunto que impacta a sociedade que financia-lo.

Eu sei., é um conceito difícil de entender.. eu levei anos para compreender. Tem gente que entende logo… outros nunca entendem

Espero ter ajudado.. talvez outras pessoas interessadas no debate também possam refletir sobre este tema.. torcendo para isto também

rui mendes
rui mendes
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Isso eu também concordo, em situações normais, não na actual situação da Europa.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  rui mendes
6 dias atrás

Olá Rui.

Eu até entendo a necessidade de gastos com defesa. O atual cenário mundial esta bem tenso.

O que eu discordo é chamar gasto de custeio de investimento… gasto com pessoal, custeio, equipamentos, munição, etc.. são gastos necessários para manter forças armadas, mas são gastos.

Investimento é outra coisa.

Também discordo da ideia de esconder os gastos com defesa da contas de deficit público. Gasto é gasto e tem que entrar na conta…

eu também acho errado incluir investimentos na conta de deficit.. por exemplo, a FAB investiu bilhões de reais no desenvolvimento do Kc390. Achar que este tipo de investimento contribui para piorar as contas públicas é uma tolice.

Foi preciso investir no desenvolvimento do projeto para que o avião se tornasse comercial e que esteja agora sendo exportado.

Supor que comprar munição 155 mm e estocar no pail seja investimento é também uma inversão da realidade. Supor que pagar o pessoal ativo e inativo é investimento também é equivacado…

bem, pagar pessoal que trabalha em P&D é considerado investimento… mas pagar tropa é custeio.

Parece tolice contábil mas é o tipo de coisa que vira pauta de jornaiismo econômico (que segundo o Delfin Netto nem era jornalismo nem economia)

Hamom
Hamom
Responder para  Camargoer.
5 dias atrás

Em relação aos sistemas, equipamentos e armas é sempre bom lembrar a diferenciação que tu fez entre ”investimento em defesa” e ”compras de prateleira”.

Para um país como o Brasil, estas duas formas de gastar as verbas para defesa são necessárias…mas no médio e longo prazo, deve-se ir aumentando os investimentos e reduzindo a dependência das prateleiras.
Todos sabem disto, mas nunca é demais enfatizar…

Última edição 5 dias atrás por Hamom
Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Hamom
5 dias atrás

Fico incomodado quando se escreve “investimento em defesa” sobre compras e gastos de custeio ao mesmo tempo que se reclama do deficit público e da dívida publica…

Ai fica uma coisa esquisita… “dívida pública é ruim”, “deficit público” é ruim, “investimento em defesa é necessário (portanto bom)”. “gasto social” é ruim (porque aumenta o deficit público”.

Esta confusão é tão escancarada que Portugal quer mudar a regras para deixar de fora os “gastos” (porque são gastos) com defesa do cálculo do deficit..

ora, se existe um problema com déficit, o fato de deixar os gastos com defesa fora da conta piora a situação porque aumenta a dívida pública sem que isso apareça nas conta..

Ora, havendo necessidade de dívida pública para gastos com defesa, então é preciso mudar o teto da dívida e que a sociedade faça as suas escolhas sobre o que é preciso priorizar nos gastos públicos…

Este é um dos lados do problema

O outro é separar o que é investimento em defesa do que é gasto com defesa.

Pessoal, custeio, aquisição de meios são gastos.

Desenvolver um avião como o Kc390 que passou a ser um produto de exportação é investimento.

Vacinas para um programa de vacinação gratuito é gasto (e muito bem gasto.. muito bem justificado, tem que fazer mesmo), construir uma fábrica de vacinas com recursos públicos é investimento..,

dai fica uma situação esquisita.. comprar munição 155 é investimento e pode ficar de fora do cálculo do deficit (esta errado). Construir uma fábrica de vacina é gasto que aumenta a dívida pública tem que ser cancelado em torno do esforço .

Carlos
Carlos
Responder para  Camargoer.
2 dias atrás

“Casa arrombada, trancas na porta”

Se comprares trancas e as colocares antes da casa ser arrombada, isso é um investimento, mas se a colocares depois já é um custeio, do mesmo modo se comprares equipamentos e dês treino a militares para que estes tenham um melhor desempenho, é um investimento e é errado pensares no exemplo do KC-390 porque por exemplo Portugal investiu milhões de euros e nada manda no KC-390 recebendo apenas pelo que constrói para a montagem dos avião. O retorno só verás se houver algum conflito armado onde participem.

“O país tem mantido superávits orçamentais nos últimos anos, com previsão de excedente de 0,3% do PIB para 2025″ frase esta que podes ler neste texto e a dívida publica portuguesa que já foi de 130%, está atualmente abaixo dos 95% do PIB e que em 2026 será menor do que a dívida pública do Brasil. So o superavit obtido em 2024 deu uma folga orçamental de 900 milhões de euros e volto a recordar que o projeto do KC-390 ficou em menos de 850 milhões de euros, isto porque teve um desconto por antecipação de pagamento.

Antes da pandemia e da invasão da Ucrânia feita pela Rússia, os juros da dívida pública portuguesa eram negativas o mesmo quer dizer que havia quem pagasse para ter dívida pública portuguesa.

Existem regras na UE inclusivamente regras como as do Pacto de Estabilidade e Crescimento da UE que têm influência no deficit do orçamento, mas Portugal nos últimos anos só teve superavits e não deficits, como tal teve a obrigação de pedir essa autorização. Não nos podemos esquecer de onde virão os 800 bilhões de euros para a defesa e de como foi feito o calculo e não foi mais do que o aumento de 1,5% do PIB para a defesa dos 27 estados membros da UE.

No Brasil a gente sabe que é o congresso que faz desaparecer o dinheiro, com as emendas que ninguém sabe quem as pediu nem para onde vai o dinheiro, mas na UE existem regras claras que não permitem camuflar os buracos que posam existir no orçamento.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Carlos
8 horas atrás

Trancas na porta são custeio, ainda que sirvam como segurança para o patrimônio. Trancas são similares a colocar câmeras ou contratar uma empresa de segurança..

Investimento é um forno novo que vai gerar renda para a padaria ou o aluguém de um carro novo de uma locadora para servir de Uber e gerar renda.

Por outro lado, alugar um carro para visitar uma praia no feriado é custeio. Agora, alugar um carro para levar o carrinho de sorvete para gerar renda á investimento.

Relação PIB/Dívida é um parâmetro que sozinho não tem importância. Os EUA tem uma dívida maior que 100% do PIB, O Japão tem mais de 200% do PIB em dívida.

A dívida não significa nada.. é preciso ver em que é usada a dívida.

Por exemplo. um padeiro que compra um forno financiado e paga prestações tẽm uma dívida superior á sua renda, contudo o forno gera recursos que são usados para pagar as parcelas da dívida, pagar o custeio da padaria e ainda gerar um excedente de riqueza que pode ser usado para outras despesas de custeio e para a geração de poupança.

tá lá o manual de Introdução á Economia

Groosp
Groosp
6 dias atrás

Impressionante como nenhum governo consegue cortar gastos de um lado para gastar de outro.

ChinEs
ChinEs
6 dias atrás

Ja será possível obter os 27 F-35s novinhos em folha da LM.

rui mendes
rui mendes
Responder para  ChinEs
6 dias atrás

Espero bem que não, sou totalmente a favor do Grippen E, ao contrário do que se pensa agora, com caças de 5aGeração e 6aGeração em construção, caças como o Grippen E e outros, com capacidades de ir evoluindo no tempo, estão aí para durar, com drones no seu apoio e outros.

Gabriel BR
Gabriel BR
6 dias atrás

Dentre os países lusófonos Portugal tem o Exército mais bem equipado e organizado , penso que eles vão modernizar a força aérea e a Marinha de guerra portuguesa. O Mar territorial português é imenso e dissuadir russos e chineses demanda recursos.

João
Responder para  Gabriel BR
6 dias atrás

O Exército Português tem 3 Bda…. Uma de manobra, uma mista e uma de apoio… é muito pequeno.
Eles não estudam nem manobra de DE.
Para emprego em conflito de grande intensidade, são totalmente dependentes da OTAN, integrando alguma DE.

Maverik
Maverik
Responder para  Gabriel BR
2 dias atrás

Piada.

BraZil
BraZil
5 dias atrás

Claro que Portugal tem que cuidar de sua Defesa, mas no aspecto operacional, são pouco relevantes, já no aspecto geográfico, são fundamentais para a OTAN. Penso que o melhor investimento (de alto nível e custo) para eles seria: DAAé, Defesa de costa, com mísseis no estado da arte e submarinos, pois são a esquina do continente e tudo que se move passará por lá.

adriano Madureira
adriano Madureira
5 dias atrás

Pedido formal?! Quanta independência…