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Para muitas potências emergentes, os planos da China de remodelar o mundo parecem brandos na comparação com as ameaças americanas

Por Lydia Polgreen (The New York Times)

Na semana passada, o presidente de direita dos Estados Unidos escreveu uma carta contundente ao presidente de esquerda do Brasil. Com seu entusiasmo característico, Donald Trump ameaçou impor tarifas elevadas como punição por, entre outros pecados, o processo judicial contra Jair Bolsonaro, o ex-presidente que enfrenta acusações criminais por sua tentativa de se manter no poder após sua derrota eleitoral em 2022.

“Este julgamento não deveria estar ocorrendo”, escreveu Trump. “É uma caça às bruxas que deve terminar IMEDIATAMENTE!”

Isso causou um grande alvoroço. No entanto, perdido em meio à confusão, estava um documento muito mais discreto, mas potencialmente mais importante, assinado poucos dias antes no Brasil: um acordo entre empresas estatais chinesas e brasileiras para dar os primeiros passos na construção de uma linha férrea que conectaria a costa atlântica do Brasil a um porto de águas profundas construído pela China na costa do Pacífico peruano.

Se construída, a linha de aproximadamente 4.500 quilômetros poderia transformar grande parte do Brasil e seus vizinhos, acelerando o transporte de mercadorias de e para os mercados asiáticos.

Potência emergente x Potência hegemônica

Esse caso é uma uma amostra clara das abordagens contrastantes que a China e os Estados Unidos adotaram em relação à sua crescente rivalidade. A China oferece ajuda aos países para construir uma nova linha ferroviária, enquanto Trump os intimida e se intromete em seus assuntos políticos internos.

Os primeiros seis meses do segundo mandato de Trump como presidente têm sido surreais e oferecem drama, perigo e intriga sem fim. Por esse padrão, sua briga com Luiz Inácio Lula da Silva, parece até insignificante. Mas ao mesmo tempo, o entrevero foi um momento revelador, que joga luz sobre como a imprudência de Trump agrava o principal problema da política externa americana das últimas duas décadas:

Como os Estados Unidos devem executar uma saída elegante de sua posição cada vez mais insustentável no topo de uma ordem global em ruínas?

E, mais ainda, como Washington pode dar origem a uma nova ordem que proteja os interesses e o prestígio americanos sem arcar com os custos — em sangue e ativos financeiros — de uma primazia militar e econômica?

Essas são questões difíceis e espinhosas. No entanto, em vez de respostas, Trump oferece ameaças, birras e tarifas, em detrimento dos interesses americanos.

A surpreendente ascensão econômica da China, juntamente com sua virada para um autoritarismo mais profundo sob Xi Jinping, tornou mais difícil responder a esses desafios. A China agora parece, para a maioria dos formuladores da política externa americana — e ainda mais para Trump —poderosa demais para não ser confrontada pelos Estados Unidos.

Mas essa linha de pensamento corre o risco de ignorar o melhor e mais facilmente aproveitável trunfo dos Estados Unidos na disputa pela hegemonia global com a China: a maioria dos países não quer escolher lados entre as potências hegemônicas. Eles preferem um mundo de competição benigna e aberta, no qual os Estados Unidos desempenham um papel importante, embora menos dominante.

Multilateralismo benéfico

Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que no Brasil. Uma nação vasta, quase do tamanho dos Estados Unidos , é um bom exemplo para muitas das potências médias do mundo. Ao contrário da famosa piada de que o Brasil é o país do futuro e sempre será, ele conseguiu se tornar a décima maior economia do mundo, apenas um pouco menor que o Canadá. Tem uma longa tradição de proteger suas relações com uma série de grandes potências — Estados Unidos, China e União Europeia — enquanto tenta avançar em sua ambição de ser um ator importante nos assuntos mundiais.

À medida que a posição dos Estados Unidos como única superpotência perdeu força e os líderes brasileiros disputaram para moldar um cenário cada vez mais multipolar, esses esforços se intensificaram. Isso envolveu, sem dúvida, um aprofundamento de suas relações econômicas e diplomáticas com a China, seu maior parceiro comercial. Lula viajou a Pequim em maio para sua terceira reunião bilateral com Xi desde que voltou à presidência em 2023, declarando que “nossa relação com a China será indestrutível”.

Os dois países são membros fundadores do Brics, um bloco formado principalmente por países em desenvolvimento de renda média que inclui vários antagonistas dos Estados Unidos como a Rússia e, mais recentemente, o Irã. As autoridades americanas há muito tempo desconfiam do Brics, que tem buscado de maneiras diversas, ainda que marginais, frustrar o poder americano. Mas Trump tem sido abertamente antagônico. Na semana passada, enquanto Lula sediava a cúpula do Brics, Trump publicou um post nas redes sociais ameaçando impor tarifas adicionais a qualquer nação que “se alinhasse às políticas antiamericanas do Brics”.

Essa agressividade é difícil de conciliar com as declarações brandas do Brics, que, como era de se esperar, condenaram o bombardeio do Irã e suas instalações nucleares, mas evitaram nomear os países que o realizaram, Israel e os Estados Unidos. Embora os países membros tenham aumentado o comércio entre si, ajudando a Rússia a escapar das sanções ocidentais, o bloco quase não fez progressos em sua intenção declarada de introduzir uma moeda comum para combater o dólar. É um grupo frouxo e às vezes conflituoso, que na prática funciona apenas como fórum de discussão.

Alguns países do Brics gostariam que a organização fosse mais abertamente antagônica aos Estados Unidos, mas o Brasil, juntamente com a Índia e a África do Sul, tem se oposto veementemente a transformá-la em um bloco antiamericano ou antiocidental. “O Brasil sabe que a China é indispensável e os Estados Unidos são insubstituíveis”, disse-me Hussein Kalout, cientista político brasileiro que anteriormente atuou como secretário especial para assuntos estratégicos do país. “O Brasil nunca fará uma escolha binária. Isso não é uma opção.”

De fato, o Brasil tem muito a perder ao alienar os Estados Unidos, e seus laços crescentes com a China são tanto um sintoma do vinagre americano quanto do mel chinês. Ele faz uma enorme quantidade de negócios com os Estados Unidos, com um superávit comercial a favor dos Estados Unidos de cerca de US$ 7 bilhões no ano passado.

Os Estados Unidos são a maior fonte de investimento estrangeiro direto do Brasil, crescendo constantemente na última década em tudo, desde energia verde até manufatura. Lula e Trump podem ser ideologicamente opostos, mas se algum dia se encontrassem, teriam muitos motivos pragmáticos para se dar bem.

Em vez disso, Trump optou pelo antagonismo. Parte de seu cálculo, claramente, é político. Mas se Trump pensou que estava ajudando a direita de Jair Bolsonaro a reconquistar o poder ao minar Lula, sua carta parece ter tido o efeito oposto. Lula, que já foi um dos líderes mais populares e celebrados do mundo, obteve uma vitória muito apertada em 2023. Sua popularidade caiu à medida que ele luta para cumprir sua promessa eleitoral de reduzir os preços e melhorar a economia. Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente.

Mas a disputa mostra algo mais profundo e importante. Para muitas potências emergentes, os supostos planos revisionistas da China de remodelar o mundo parecem brandos na comparação com o uso chocante de tarifas, sanções e poderio militar por parte de Trump.

“Da perspectiva brasileira, o país que busca firmemente mudar a dinâmica subjacente da ordem global são os Estados Unidos”, disse-me o cientista político brasileiro-alemão Oliver Stuenkel. Os Estados Unidos, e não a China, são os destruidores.

Isso é um choque para o mundo e uma vergonha terrível para os Estados Unidos. Trump está perdendo uma oportunidade que seus dois antecessores — Barack Obama e Joe Biden — deixaram escapar: usar o domínio decadente dos Estados Unidos para moldar uma nova ordem multipolar mais igualitária, que preserve a influência e o poder americanos, ao mesmo tempo em que abre espaço para que outros cresçam. Essa não seria uma tarefa fácil, exigindo escolhas dolorosas sobre os valores e compromissos fundamentais dos Estados Unidos. Também exigiria humildade, uma qualidade que poucos presidentes americanos demonstraram, em grande parte porque os eleitores americanos tendem a não buscá-la nem recompensá-la.

A inevitável Guerra Fria

Os americanos elegeram agora um presidente que parece não ter nenhuma humildade e cujas palavras e ações transbordam uma arrogância que nem mesmo a caricatura mais grosseira do americano feio conseguiria evocar. Mesmo que Trump tenha prometido evitar guerras e envolvimentos no exterior, sua visão de paz parece baseada em uma forma de domínio do tipo “América em primeiro lugar” que convida ao caos que ele promete evitar. Essa postura torna quase inevitável o confronto violento com a China, o único rival real da primazia americana — e mais provável o retorno da disputa sombria que caracterizou a Guerra Fria, quer a China deseje isso ou não.

O que é certo é que muitos países — ricos e pobres, em declínio e em ascensão — definitivamente não querem isso. O Brasil tem suas próprias lembranças amargas de ter sido um joguete de duas grandes potências envolvidas em uma luta pelo domínio. Em 1964, os Estados Unidos apoiaram um golpe que derrubou o presidente de esquerda democraticamente eleito do país, João Goulart, condenando o Brasil a mais de duas décadas de ditadura militar brutalmente repressiva. A ditadura foi apenas um capítulo da sangrenta batalha indireta entre os Estados Unidos e a União Soviética que não deixou nenhuma região intocada pela imposição do despotismo e da dominação.

Esperamos estar muito longe de um retorno a esse mundo. Lula, um populista inflamado, optou por não morder a isca retórica de Trump, apelando sobriamente para negociações. Mas ele também não recuou. Em uma entrevista na televisão, ele disse que, se os Estados Unidos não se sentarem à mesa, o Brasil aumentará suas tarifas para igualar as de Trump. “Se eles vão nos cobrar 50, nós vamos cobrar 50 deles”, disse ele.

Significativamente, ele baseou sua resposta nos poderes legais que lhe foram recentemente concedidos por um projeto de lei aprovado este ano pelo legislativo brasileiro. Trump, por outro lado, arrogou-se o direito de usar as tarifas como uma ferramenta pessoal para exercer seu poder à vontade.

FONTE New York Times, via Estadão

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FERNANDO
FERNANDO
1 dia atrás

Para mim, opinião minha, tudo o que está ocorrendo é falta de sintonia entre os dois presidentes, falta de pragmatismo.
Também acredito que os Estados Unidos nunca se quer pensaram em um mundo onde o dólar não fosse a moeda padrão de trocas comerciais.

fewoz
fewoz
Responder para  FERNANDO
1 dia atrás

Falta de pragmatismo por parte do Brasil? Está de brincadeira, né? Desde o primeiro momento o Brasil se mostrou disponível ao diálogo. Qualquer negação desta realidade é pura dissonância cognitiva.

Elias
Elias
Responder para  fewoz
1 dia atrás

Facil. !! É só nao se alinhar ao eixo do mal … delirio ingênuo de quem acredita que o atual governo vai ter condição de movimentar peças no tabuleiro politico do mundo . É só para dizer amem para o eixo ae nao tá fora

Faver
Faver
Responder para  Elias
1 dia atrás

Amigo, por acaso o Canadá e a Europo são do eixo do mal? O Canadá além de tarifa teve ameaça de ser invadido.
Devemos nos posicionar entre China e EUA? Um do bem e outro do mal? Pergunte ao Agro se devemos expurgar o mercado chines.
No final das contas são só interesses financeiros.

Elias
Elias
Responder para  Faver
1 dia atrás

,medíocridade do partido atual..
E vou te dizer uma coisa…. A india está quieta porem manipulando , está recebendo altos investimentos no parque industrial para substituir a China ( megalomaníaca) como novo fornecedor de produtos industrializados . Voce sabe o nome do primeiro ministro deles ? Pois é, vai saber futuramente quando eles tiverem a economia maior que a chinesa.
A Índia faz parte do brics ? Sim , e precisa se envolver no alinhamento ideológico? Não
Para vc ver a visão curta do partido atual

Paulo
Paulo
Responder para  Elias
15 horas atrás

India vai ser alvo de sanções da UE por refinar petróleo russo ( que compra na bacia das almas ) e revende pra países da UE. Modi está alucinado porque as receitas disso são altíssimas.

Juca
Juca
Responder para  Elias
30 minutos atrás

A Índia, infelizmente, ainda é medieval. Não acredito que terão a mesma disciplina e eficiência dos chineses.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Elias
1 dia atrás

“Eixo do Mal”?! Eu acho meu caro,que os estados unidos não tem moral alguma para rotular países de qualquer coisa…

Só inocentes acreditam na idoneidade desse “líder” do mundo livre.

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Elias
20 horas atrás

Eixo do bem seriam os EUA invadindo e bombardeando ilegalmente dezenas de países?

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Elias
8 horas atrás

Eixo de quê mesmo ?

Pedro
Pedro
Responder para  fewoz
1 dia atrás

desde do primeiro momento vc quer dizer..depois que janja mandou o Munsk se _____________, Lula falou que Trump eh nazista e foi no BRICS falar em substituir o dólar neh?

EDITADO

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Meu caro, eles são um bloco comercial de países,portanto eles tem a liberdade de decidirem que moeda eles usarão no comércio entre eles.

comment image

poderiam usar até Libra libanesa ou Dólar de Botswana se fossem do consenso deles.

comment image

Poderiam escolher Libra,Euro ou Franco Suiço e não seria da conta de ninguém…

Mas infelizmente oque não falta no Brasil é tiete para criticar e salivar nas bolas de yankees que nunca construiram porcaria nenhuma aqui no Brasil.

Iran
Iran
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Realmente, a primeira dama de um país de terceiro mundo disse pra um CEO bilionário “ir se fuder” agr sim está justificado os EUA perderem bilhões em mercado, e demonstrarem pro mundo de novo que não são parceiros confiáveis, Trump deve ser a reencarnação de algum dos dois Roosevelts pra ser tão magistral em realpolitik.

Agr falando sério, até os americanos estão achando isso completamente estúpido, e até que é uma cortina de fumaça pra questão daquela lista daquele camarada do Mossad que tinha uma ilha com crianças que o Trump teria frequentado. Só o “patriota” brasileiro e os MAGAs mais fanáticos estão defendendo essas sanções.

Rafa
Rafa
Responder para  Iran
23 horas atrás

Amigão, tem ninguém defendendo sanções e tarifação não.

Só que o seu deus Lula e seus amigos de extrema-esquerda só pioram a situação.

Ao ir de encontro contra os EUA, estamos indo para o triste caminho da Venezuela. A venezualização do Brasil. Falamos isso lá atrás, nas eleições..

Aí, rotularam a gente de “patriotas bolsominions”. Mas é exatamente esse o caminho que o Lula está trilhando.
Quem deve estar pulando de alegria são os discípulos do Lulabismo e sua Marcha dos Pombos de Ouro, que ficam repetindo palavras como ….blabla “nazista”, blablabla “minion”, …blablabla “MAGA”, sem nem entender.

Seu deus Lulabismo tá com o futuro de 200 milhões de brasileiros nas mãos. Parece que ele tá nem aí pra gente, só quer caçar mais confusão. Parabéns!

Paulo
Paulo
Responder para  Rafa
15 horas atrás

Curiosamente o Trump parece ter mudado sua relação com Maduro. Aquele cubano do Paraguai que serve de leva e traz de Trump já se encontrou varias vezes com o chanceler venezuelano e propôs a continuidade da Chevron no país de Chaves. Ponha uma coisa em sua cabeça dura. Trump é irracional. Ele não se comporta como uma pessoa normal, nem por algum princípio. É tudo de Veneta . Ou a visita ao gordinho da Coreia do Norte foi ilusão nossa ?

Iran
Iran
Responder para  Rafa
10 horas atrás

“Seus deus Lula” vou nem gastar meu tempo respondendo esse tipo de coisa, sinceramente

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Rafa
7 horas atrás

Resumindo. No seu entender a justiça brasileira tem que parar o processo contra o Bolsonaro para sofrer não sanções ?

Paulo
Paulo
Responder para  Iran
15 horas atrás

Elon Musk virou desafeto de Trump e seus foguetes só explodem. Ouvi dizer que ele negocia a SpaceX com os fogos Caramuru.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Pedro
8 horas atrás

Quem deu um ponta pé no traseiro do Munsk foi o Trump.

Rafa
Rafa
Responder para  fewoz
23 horas atrás

Sim mostrou quando o Lula chamou o Trump de nazista e a Janja mandou o Musk pra aquele lugar.

Edimur
Edimur
Responder para  fewoz
19 horas atrás

O Lula apoiu em público a concorrente de Trump na eleição kkkkkk foi bem inteligente

Jefferson Ferreira
Jefferson Ferreira
Responder para  fewoz
15 horas atrás

trump preza pela conversa direta com o chefe de estado, lule nunca trocou 2 palavras com trump, aliás, é um dos poucos líderes mundiais nessa situação… Dos BIRCS só o huezil mesmo não conversou… Russia, China. Índia e Africa do sul todos conversaram

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  fewoz
8 horas atrás

O Brasil tem demonstrado muita paciência e boa vontade para lidar com eles.

Rafa
Rafa
Responder para  FERNANDO
23 horas atrás

Como é que é?

“Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente”.

Kkkkkkkkk

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Rafa
20 horas atrás

Seria mais adequado dizer que a maior parte dos brasileiros se une contra os ataques americanos.

Pedro
Pedro
1 dia atrás

se tivesse perdido influencia não tava ninguém preocupado com essas taxas..

Deadeye
Deadeye
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Essas ameaças são literalmente a ultima tentativa para evitar o declínio.

Esteves
Esteves
Responder para  Deadeye
1 dia atrás

Tem a guerra.

Heitor
Heitor
Responder para  Esteves
1 dia atrás

Uma guerra apenas traria destruição a ambos os lados. Guerra contra a China? É tudo que a China quer, estão.modelando seu exército pra isso.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Heitor
1 dia atrás

Muitas vezes, lideres não tomam decisões racionais.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Deadeye
1 dia atrás

Por isso existe os outros poderes

Iran
Iran
Responder para  Heitor
1 dia atrás

A última coisa que a China quer é uma guerra

Rafa
Rafa
Responder para  Heitor
23 horas atrás

Estão modelando seu exército pra tomar uma lavada né?

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Rafa
7 horas atrás

Quem pode afirmar isso ?

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Heitor
20 horas atrás

A China está se armando é justamente pra não ter que lutar uma guerra.

Última edição 20 horas atrás por Mimetaster
wilhelm
wilhelm
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Sim, eles perderam muita influência.

O declínio americano é real e isso é uma percepção meio generalizada, inclusive internamente (o próprio Trump se elegeu, em parte, devido a adotar um tom que prometia estancar e reverter isso).

O erro é supor que esse declínio é irreversível ou que os EUA vão deixar de serem poderosos de maneira súbita. Isso não existe.

Esteves
Esteves
Responder para  wilhelm
1 dia atrás

Súbita não. Declinadamente.

Paulo
Paulo
Responder para  Esteves
1 dia atrás

Volto a perguntar. Se a ameaça dos EUA de bloquear o GPS para nós se concretizar poderemos substituir rapidamente pelo Beidou ou Glosnass ? Não citei o Galileu porque também fomos ameaçados pela OTAN .

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Paulo
1 dia atrás

A velocidade é difícil de saber, será influenciando pela capacidade de aquisição de novos equipamentos. Mas certamente o mundo buscaria não mais o GPS como solução principal, devido a perda de confiabilidade. E impulsionam um aumento de investimento em soluções soberanas. Comercialmente é querer perder esse mercado.

Faver
Faver
Responder para  Paulo
1 dia atrás

Não é fácil. Algumas de nossas máquinas não tem compatibilidade e outras precisam de reconfiguração.
Veja a ironia, o Glonass (russo) é utilizado no Brasil para agricultura de precisão.
Será que vai ter sanção porque o Agro usa este em colheitadeiras?

wilhelm
wilhelm
Responder para  Paulo
1 dia atrás

Até onde eu sei, não existe nenhum caso de bloqueio do GPS em regiões que não estejam em guerra. Salvo engano, dadas as características do sistema, nem mesmo seria possível bloquear um país de forma isolada, como tem sido alardeado — qualquer bloqueio afetaria também outros países da região.

Mas, supondo que esse cenário irrealista ocorresse, a verdade é que isso poderia ter consequências bastante sérias para os Estados Unidos perante o mundo, pois minaria ainda mais a confiança global no país e possivelmente aceleraria a busca por sistemas alternativos e por maior independência tecnológica ao redor do globo. Sem falar nos prejuízos que as big techs americanas sofreriam.

Essa história soa muito mais como alarmismo deliberado de meia dúzia de influencers bolsonaristas do que qualquer outra coisa.

Última edição 1 dia atrás por wilhelm
Paulo
Paulo
Responder para  wilhelm
15 horas atrás

Trump é irracional . Pode fazer isto sim. Já fez coisa pior .

Dworkin
Dworkin
Responder para  wilhelm
4 horas atrás

É óbvio que é mentira da trupe bolsonarista. Eles vivem de mentiras pra iludir a boiada e manter o medo nos nelores adestrados.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  wilhelm
1 dia atrás

Irão continuar a ser poderosos, mas não acredito que supere a capacidade de manufatura a nível mundial

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Pedro
20 horas atrás

Existe uma diferença entre perder influencia e não ter influencia nenhuma. Ainda que tenha perdido, os EUA ainda têm e terão muita influencia.

Lúcio Sátiro
Lúcio Sátiro
1 dia atrás

O Restabelecimento pleno do Estado de Direito é um dever atinente a todos, autoridades e cidadãos.
O que está em jogo de fato?
|1- Restabelecimento da primazia da Lei e da Constituição Federal.
Há mais de uma década o STF vem usurpando os outros dois poderes, agredindo a separação, a harmonia e independência entre eles e sequestrando para si as atribuições que são dos outros poderes, sem que a Constituição lhes dê qualquer direito de fazerem isso.
Os ministros da atual composição da Corte vêm atuando de forma política, o que é imoral e VEDADO pela Lei e pelo princípio da Tripartição de Poderes. Para isso usam a manipulação semântica em suas decisões e a pavorosa, indecente e criminosa mutação constitucional pela qual um ministro não apenas nega o texto constitucional como vai além e diz exatamente o contrário do que o texto constitucional prevê.

|2- Reiterada prática de crimes de responsabilidade por parte dos ministros de STF.
Alguns ministros do STF reiteradas vezes praticam condutas PROIBIDAS pela Lei dos Crimes de Responsabilidade, Lei 1079/1950. As violações são claríssimas e o Senado Federal fica na omissão de punir tais condutas.
Aqui está o artigo 39, o mais violado da Lei 1079/50 em seus incisos que são constantemente desrespeitados pelos ministros:
Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:
“2 – proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;”
O ministro Barroso disse em um desses eventos que “ nós derrotamos o Bolsonarismo”. O ministro Alexandre de Moraes em suas declarações se revela claro inimigo pessoal não só de Jair Bolsonaro como de todos os brasileiros de direita, estando os dois IMPEDIDOS por Lei de julgar nesses processos.
PROVA contra Barroso:
https://m.youtube.com/watch?v=UmbiVI-X4DI&pp=ygUeTm9zIGRlcnJvdGFtb3MgbyBCb2xzb25hcmlzbW8g

Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:
“3 – exercer atividade político-partidária;”
O ministro Barroso há muitos anos vem participando de eventos organizados por partidos de esquerda juntos com a UNE e se manifestando politicamente em favor dessa ideologia, o que configura Clara atividade político – partidária e portanto crime de responsabilidade.
Importante dizer que os outros ministros, que não cometem diretamente esses crimes, tem decididamente apoiado essas práticas por causa do corporativismo provinciano, arcaico e da mentalidade medieval desse tribunal.

|3 – Cerceamento do Direito de Defesa.
Inúmeras vezes os advogados de Defesa dos acusados tentam acesso aos autos integrais dos processos e isso é NEGADO ou no mínimo dificultado à eles, violando o Art 5° inciso LV que estabelecem:
“LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”
4| Prática de Censura, em Clara violação aos direitos constitucionais da liberdade de expressão e dos direitos políticos previstos na mesma Constituição.
Art. 5°, IV
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001)
ALÉM DE VÁRIAS OUTRAS PRÁTICAS INCONSTITUCIONAIS!

fewoz
fewoz
Responder para  Lúcio Sátiro
1 dia atrás

Isso é assunto BRASILEIRO! Qualquer interferência estrangeira nos assuntos internos do Brasil é simplesmente inaceitável! Líderes como Enéas e tantos outros da época da Ditadura Militar estão se revirando em seus túmulos, certamente.

Juca
Juca
Responder para  fewoz
1 dia atrás

Enéas com certeza, porém muita gente da época da Ditadura se comportava como vassalo dos EUA.

Deadeye
Deadeye
Responder para  fewoz
1 dia atrás

O engraçado, que até o Mourão que é o maior Bolsonarista que existe, disse o mesmo. É PROBLEMA NOSSO, não externo

Carvalho
Carvalho
Responder para  fewoz
1 dia atrás

A prisão da Cristina Kirchner é um problema argentino?

Nilo
Nilo
Responder para  Carvalho
18 horas atrás

A visita foi solicitada pela Kirchner, a Justiça Argentina aprova, não foi feito sem consentimento portanto do Estado Argentino, patriotas, deixa de mentir, é só o que vc tem feito.
https://www.google.com/amp/s/g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2025/07/01/em-prisao-domiciliar-na-argentina-cristina-kirchner-pede-para-que-justica-autorize-visita-de-lula.ghtml

Última edição 18 horas atrás por Nilo
Wellington
Wellington
Responder para  fewoz
16 horas atrás

Aqui vivemos em uma democracia?

Essa semana mesmo, o congresso (esse sim eleito pelo povo), rejeitou a proposta de aumento da tarifa no IOF.

Se fosse uma democracia, pronto, tá resolvido, mas não!

Aí vai o Presidente junto com o seu Ministro de estimação e implementam a lei na Marra…

Isso sim é Democracia.

Será que ninguém enxerga isso ?

Faver
Faver
Responder para  Lúcio Sátiro
1 dia atrás

Discurso longo Satiro. Você acha que são os EUA quem deve vir policiar aqui?
Quem policia justiça dos outros pode muito muito bem policiar o PIX, o petróleo, o nosso agro que concorre com eles. Pelo visto você concorda com isso.

Nilo
Nilo
Responder para  Faver
18 horas atrás

Meu caro, eles não só querem a intervenção americana abrangente no Brasil, como o covarde, o chorão,
e seu filho banana trabalham para que isso aconteça.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Faver
9 horas atrás

A questão do PIX é mais complexa do que parece e, em partes, existe fundamento para a investigação por parte da USTR.
Importante, em partes. Nossa soberania não permite qualquer intervenção ou interferência de qualquer outro país.

Mas é importante entender que, com a entrada do PIX, quatro atores (empresas) saíram de cena: emissor do cartão, processador (que conecta as partes), adquirente (maquininha) e bandeira.
E entrou apenas o BC como validados.
Sua implementação afetou todo um mercado já estabelecido mundialmente.

Mas, lá atrás, quando ainda estava sendo projetado e empresas financeiras estavam sendo envolvidas, já se questionava seu impacto no mercado, por trocados estes quatro atores do setor privado por um regulador estatal.
E estes é um dos pontos que o governo americano esta trazendo novamente à tona para pressionar, além das outras imposições, a postura atual do governo brasileiro.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  MMerlin
7 horas atrás

Não pode ter concorrência ? Se o Brasil tem um produto melhor não pode colocar no mercado ? Principalmente no mercado Brasileiro ? Haja vassalagem.

MMerlin
MMerlin
Responder para  Antonio Palhares
4 horas atrás

Você leu o que comentei?
Você conseguiu interpretar e percebeu que foi uma análise do mercado que fez os apontamentos?
Você conseguiu entender do impacto para o mercado financeiro?
Você consegue apontar onde eu fiz uma crítica ao sistema do PIX?
Se foi difícil entender, eu ajudo.

A implementação do PIX não é nova. Já haviam sido discutidos modelos similares nas principais economias.
Como comentei, o processo tira diversos players do mercado que, sim, tem poder de lobby em qualquer grupo político do país.
Além do lobby, o processo tem si. um custo para as empresa financeiras, inclusive para o Estado (BC) em cada transação, que não e cobrado de nenhuma das partes (comprador e vendedor).
Qual o custo? Transmissão e Processamento.

E não venha como o papo de demonizar associando “Faria Lima”.
O financiamento que você tem do seu automóvel ou apartamento, o limite que você utiliza no banco ou o crédito pessoal que você contrata só são possíveis porque existem investidores colocando estes valores disponíveis no mercado.

Para nós, empresários, o PIX foi uma evolução que tange custos de taxações.

Mas o incrível como alguns tentam utilizar argumentos como vassalagem ou fascistas no intuito de tentar prevalecer seus pontos de vistas, mesmos não tendo a mínima ideia do que essas palavras significam. Muito menos (vontade de ter) conhecimento para discutir à respeito.

Independente do seu comportamento, compatível com a de um garoto, espero ter demonstrado só um pouco de que o assunto é muito mais que ir na loja e “comprar um doce” pagando com seu celular.

Última edição 4 horas atrás por MMerlin
Talisson
Talisson
Responder para  Lúcio Sátiro
1 dia atrás

EUA não tem que mandar aqui. Eles apoiam ditaduras e grupos radicais mundo afora. Não tem moral pra pregar por aqui.

Maverik
Maverik
1 dia atrás

A culpa não é deles, a culpa é nossa, porque fechamos o buraco de Cachimbo….

Deadeye
Deadeye
Responder para  Maverik
1 dia atrás

Maldito Collor

NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
Responder para  Deadeye
1 dia atrás

Maldito seja Deodoro, o corno que vendeu o futuro!

Iran
Iran
Responder para  NEMOrevoltado
1 dia atrás

Em 1889 o Brasil abandonou seu ethos civilizacional como a continuação austral do luso-tropicalismo, por isso hoje estamos a deriva no mar geopolítico pós-moderno sem entender onde estamos, pra onde vamos e da onde viemos.

Nilo
Nilo
Responder para  NEMOrevoltado
17 horas atrás

A história está cheia de milico patriota rsrsr

Nilo
Nilo
Responder para  Deadeye
17 horas atrás

Collor e agora Bozo, com pretensos herdeiros Banana filho, governador de SP, a lista é grande de malditos traidores, a Traição ao país está presente, são pagos com dinheiro público.
Ameaça recente de Bananhia, # “Se houver um cenário de terra arrasada, pelo menos eu estarei vingado” #

Matheus
Matheus
Responder para  Maverik
1 dia atrás

Malditos sejam Collor e FHC.

wilhelm
wilhelm
Responder para  Maverik
1 dia atrás

Um dos eventos mais humilhantes e nocivos da história brasileira.

fewoz
fewoz
Responder para  Maverik
1 dia atrás

Ao ler o começo do comentário, achava que você iria falar outra coisa, haha. Mas é exatamente isso.

fewoz
fewoz
Responder para  Maverik
1 dia atrás

E por que fizeram isso? Para agradar aos americanos. A extrema direita atual faria até mesmo pior. De fato, estão fazendo e trabalhando arduamente contra o Brasil. Inacreditável.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  fewoz
1 dia atrás

Acorda cara, não existe mais sequer direita ou esquerda no Brasil. Essas duas facções que infestam o país são uma coisa totalmente diferente que se apropriou do rótulo. Quando que a esquerda originária defendia bandido ou a submissão a pautas estrangeiras. Quando que a direita original defendia vassalagem total aos EUA, quando Geisel fez isso ?

Pedro
Pedro
Responder para  fewoz
1 dia atrás

se não tivessem rasgado a Constituição aqui não ia ter nada disso..tão simples…mas a culpa é do mensageiro.

Última edição 1 dia atrás por Pedro
José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Maverik
1 dia atrás

É só reabrir

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Maverik
7 horas atrás

Entendi. Isso mesmo.

NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
1 dia atrás

…Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente…

Parei por aqui.

fewoz
fewoz
Responder para  NEMOrevoltado
1 dia atrás

Independentemente da ideologia, isto deveria ser tratado como um assunto interno e neste caso específico, deveriam estar a favor de Lula, sim. É o óbvio para qualquer pessoa realmente patriota (Não “patriota” que trabalha ativamente contra o próprio país ou “patriota” que bate continência para a bandeira americana)… Se você discorda das políticas econômicas (ou quaisquer outras) do Lula, já é outro assunto.

Última edição 1 dia atrás por fewoz
wilhelm
wilhelm
Responder para  NEMOrevoltado
1 dia atrás

Historicamente, isso tende a acontecer, queira você ou não.

Em qualquer lugar do mundo, quando um país é ameaçado por outro, é normal e até esperado que a população do país ameaçado, por uma questão de orgulho nacional ferido e solidariedade, se una em defesa da própria nação, mesmo quando há alguma fratura ideológica entre parcelas do povo. Isso, naturalmente, quase sempre acaba beneficiando o governo vigente.

Talvez esse tipo de coisa não seja tão óbvio para quem leva a sério figuras como Eduardo Bolsonaro — que ontem, na CNN, disse que ficaria feliz em ver o Brasil sendo submetido a uma política de terra arrasada por vingança —, mas, para a maioria das pessoas, essa conclusão é bastante simples.

Nativo
Nativo
Responder para  wilhelm
1 dia atrás

E infelizmente temos muitos judas como o bananinha.

Pedro
Pedro
Responder para  Nativo
1 dia atrás

tem gente que apoia o Brasil..nao a ditadura..essa é a diferença

wilhelm
wilhelm
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Eu não tenho a menor dúvida de que muita gente apoia o Brasil. O Bolsonaro, no entanto, não se encaixa nisso — ele está preocupado apenas em salvar a própria pele.

O legado histórico dele será o de ser lembrado como o sujeito fraco, debilitado, capenga e submisso que realmente é.

Teria sido melhor continuar como político do baixo clero do centrão.

Nativo
Nativo
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Ditadura que permite você se manifestar, tá certo……

Pedro
Pedro
Responder para  Nativo
1 dia atrás

engraçado que muitos não trem mais esse direito…tem limite de pessoas pra eu poder falar que é ditadura?

Nativo
Nativo
Responder para  Pedro
1 dia atrás

Acho que o limite é oda da injúria e difamação, ameaça e incentivo ao crime.

Última edição 1 dia atrás por Nativo
Kornet
Kornet
Responder para  Nativo
1 dia atrás

Se você for militante de extrema esquerda,conserte sua frase.

Felipe
Felipe
Responder para  Kornet
7 horas atrás

Pessoalzinho ficou tanto tempo escutando extrema direita e fascista que hoje, pegaram o costume e chamam tudo de extrema esquerda a comunismo…

A despolitização do debate nesse país chega a ser cômica!

Nativo
Nativo
Responder para  Kornet
2 horas atrás

Então não preciso consertar nada.

Iran
Iran
Responder para  wilhelm
1 dia atrás

Temo que isso não seja simples pra muita gente, isso se reflete até na quantidade de negativos no seu comentário, o Brasil perdeu sua noção de orgulho, infelizmente

Kornet
Kornet
Responder para  NEMOrevoltado
1 dia atrás

Também,texto de uma militonta esquerdista demoniocrata.
Só faltou dizer que o larápio mor da nação está sendo carregado nas ruas pelo povo brasileiro vestido de verde amarelo.
Nem com pesquisa paga eles estão conseguindo mentir.
Dizem que na outra semana promete fortes emoções aos canalhas da nação,vamos aguardar.

Talisson
Talisson
Responder para  NEMOrevoltado
1 dia atrás

Nemo ta querendo ir pra Disney kkkkk

Matheus
Matheus
1 dia atrás

Sinceramente essas ações do Trump estão sendo as “pás de cal” da hegemonia Americana. Eu tenho certeza que no futuro não vai ser só o BRICS que vai querer achar uma alternativa ao Dólar, eu vejo uma Europa querendo usar ainda mais Euros em suas comprar de fora do bloco.

Agora a pergunta é, como se re-aproximar de seus aliados Latino-Americanos após essa pataquada e briga de ego que estamos vendo? Como convencer o povo desses países de que os EUA são um bom parceiro comercial?

fewoz
fewoz
Responder para  Matheus
1 dia atrás

1 – A UE existe há muito tempo. Se pudesse/quisesse elevar e promover o uso do Euro a nível mundial, já o teria feito. Mas parece mais interessada em seguir cegamente às ordens dos EUA, por isso não fizeram nem farão nada que os desagrade. É incrível pois é, junto com a China, um dos únicos únicos blocos/países capazes de fazer frente aos EUA, visto o tamanho de sua economia, poder de barganha e desenvolvimento tecnológico.

2 – A economia sempre vence. O país com maior potencial econômico na América Latina que poderia criar enorme parceria com o Brasil é o México. Mas eles são totalmente dependentes dos EUA. Exportam quase tudo para lá. E isso vale para todos os outros países, tanto da Am. Latina quanto do resto do mundo. É muito difícil iniciar um movimento espontâneo onde os países criam laços entre si e ficam menos dependentes dos EUA. Mas a médio/longo prazo, acho que a tendência será essa, sim. Pois já viram que os EUA não são parceiros confiáveis.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  fewoz
1 dia atrás

Qual sua opinião sobre a Tartaruga-sem-casco e a inércia a respeito da exploração do petróleo na Margem equatorial? Por favor.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Matheus
1 dia atrás

Os povos dos países e até seus empresários são de boa. É uma questão de mudança política e relacionamento internacional

Felipe
Felipe
Responder para  Matheus
7 horas atrás

O que mais tem na América Latina é pelego querendo se vender e vender o próprio país por um barraco na Flórida. Alguns acenos e tapinhas nas costas e tá tudo certo.

Investiram pesado em movimentos reacionários anti cultura e na desindustrialização da região. Hoje, não há mais movimentos de reafirmação ou desenvolvimento, apenas gritos de grupos meramente estéticos que performam resistência enquanto despolitizam o debate.

Rapidinho eles conseguem retomar esses diálogos, pois já está tudo dominado. Ter pessoas gritando em favor deles, enquanto os mesmos avançam contra a nossa economia, é um exemplo disto. Vai muito além da política e dos palanques.

Josè
Josè
1 dia atrás

Perdeu mesmo, vai tentando que uma hora “cola”, kkkkkkkk.

Última edição 1 dia atrás por Josè
Palpiteiro
Palpiteiro
1 dia atrás

Ótimo texto. Bastante coerente.

Fawcett
Fawcett
1 dia atrás

O Brasil estava muito bem com 10% de tarifas, mas o Lula quis aparecer criticando o Trump, visitando a Rússia no Dia da Vitória, falando em moeda única dos BRICs, etc. A família Bolsonaro também tem sua parcela de culpa enviando o Eduardo para instigar o Trump a defender o paizinho retardado, aí deu no que deu. Toda esta crise mostra que não temos lideranças a altura do nosso país e que as duas forças dominantes na política nacional da atualidade estão mais preocupadas em defender seus próprios interesses que em cuidar dos interesses do país. Politicamente o Brasil está podre e estas tarifas são apenas uma consequência disso.

fewoz
fewoz
Responder para  Fawcett
1 dia atrás

Que bom. Um dos raros comentários coerentes aqui. Achei que iria defender a familícia, mas foi bastante justo. Tem total razão. Não estamos em posição de comprar briga com ninguém e seria melhor se o Brasil fosse discreto. Agora, os EUA estão se metendo em assuntos internos do Brasil e isso é inadmissível. Temos que saber jogar o xadrez 4D, mas também não dá pra aceitar tudo que os yankees impõe.

Esteves
Esteves
Responder para  fewoz
1 dia atrás

Nossa liderança é egocêntrica e narcisista. Quando Bozo visitou Putin levou um memorando de intenções para a Rosatom com a Nuclep, sobre transferência de tecnologia na produção de combustível nuclear ao Brasil. Foi notícia.

Rosatom, gigante estatal russa de energia nuclear, produziu recentemente um combustível nuclear com coloração rosa, o que chamou a atenção da mídia internacional.

• A coloração rosada do combustível não é estética ou acidental.
• Trata-se de um combustível nuclear inovador chamado TVS-Kvadrat (TVS-K), desenvolvido para reatores do tipo PWR (Pressurized Water Reactor), padrão ocidental, diferente dos reatores tradicionais russos.
• O tom rosa vem do revestimento de óxido de zircônio com aditivos especiais, que protege as pastilhas de urânio.
• Esse material ajuda a melhorar a segurança e a durabilidade, além de ser mais resistente a temperaturas extremas e acidentes.

Geopolítica da energia nuclear
• A Rosatom quer entrar no mercado ocidental de combustível nuclear, dominado por então EUA e Europa.
• Com esse combustível, a Rússia consegue fornecer barras de combustível compatíveis com usinas nucleares da Europa e dos EUA, aumentando sua influência no setor.

Segurança e inovação
• A coloração rosa indica o uso de tecnologias de revestimento avançado (ATF – Accident Tolerant Fuel).
• O objetivo é tornar o combustível mais seguro em situações de emergência, como as que ocorreram em Fukushima.

Os norte-americanos querem que o mundo exploda…mas sem concorrência.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Esteves
1 dia atrás

Ok, mas o custo da energia nuclear iria continuar sendo caro. E que é isso perto a garantir o fornecimento de fertilizantes? A produção do agro cresce mais de 2% ao ano e precisa continuar crescendo. Importamos 85% do fertilizante que precisamos e iremos continuar dependendo de fornecedores de fertilizantes para garantir a produção agro.

Iran
Iran
Responder para  Palpiteiro
23 horas atrás

Em agosto de 2024 o governo federal lançou um plano pro Brasil reduzir drasticamente a dependência de fertilizantes russos.

Iran
Iran
Responder para  Esteves
23 horas atrás

Boa noite Esteves, esse acordo com a Rússia foi pra frente? É bem interessante, seria feliz se houvesse continuidade

Juca
Juca
Responder para  Fawcett
1 dia atrás

Excelente comentário, porém não acredito que o Trump teria taxado o Brasil em 50% ou 100%(caso aconteça) se a questão Bolsonaro não estivesse envolvida, mesmo com o Lula fazendo as trapalhadas que você bem mencionou.

Agora eleger novamente o Bolsonaro pode ser perigosíssimo para o futuro do Brasil, sabe-se lá como ele vai pagar esses favores que deve ao Trump.

Matheus
Matheus
Responder para  Juca
1 dia atrás

Essa birra toda é por causa de:

1 – BRICS
2 – Big Techs querendo minar leis de dados do Brasil (LGPD)

Bolsonaro é pouco relevante, mas não completamente.

A imagem de um país de terceiro mundo, mandar um presidente acusado de Golpe pra cadeia, enquanto o país de primeiro mundo, hegemonia global não conseguir fazer o mesmo com o seu próprio analogo, é minimamente vergonhoso.

Juca
Juca
Responder para  Matheus
1 dia atrás

Eu ouvi muito essa narrativa que o Brasil está sendo punido por causa do BRICS, Pepe Escobar é um que andou espalhando isso. Respeito a opinião dele mas sinceramente não acho motivo suficiente para justificar 50 ou até 100%(se acontecer) de tarifas contra um país que abertamente sempre esteve orbitando mais os EUA do que qualquer outro país mesmo durante governos de esquerda. O que vai acontecer então se Brasil aderir à Rota da Seda?

Tarifas de 500%?

Iran
Iran
Responder para  Juca
23 horas atrás

Pepe Escobar é agente de dissonância cognitiva, follow the money, ele tem umas ligações com pessoas ligadas com órgãos de inteligência de certos países.

Iran
Iran
Responder para  Juca
23 horas atrás

Bolsonaro falou que se for eleito irá permitir uma base americana na tríplice fronteira e irá retirar o Brasil do BRICS….

Vitor
Responder para  Juca
16 horas atrás

Cadeia resolve tudo

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Fawcett
23 horas atrás

O Brasil não tem chance alguma.

À esquerda, temos o Celso Amorim, chanceler informal, sem pasta nem responsabilidade, que fica sussurando antiamericanismo pueril de DCE no ouvido do Janjo, que recebe todas essas bobagens como se fosse a expressão absoluta da verdade.

À direita, o anti-embaixador Bananinha está fazendo seu segundo intercâmbio nos EUA, querendo que o Brasil tenha que ceder às ameaças do vigarista Trump e assim anistiar seu pai oligofrênico, depois de todos os atos irresponsáveis que este último produziu entre 2019 e o presente. Seria melhor que Bananinha voltasse a fritar hambúrgueres no Maine, tal como o fez em seu primeiro intercâmbio, e, se possível, que levasse com ele o neto do Figueiredo.

Última edição 23 horas atrás por Afonso Bebiano
Gabriel BR
Gabriel BR
1 dia atrás

Vejamos até onde o Bananil é capaz de ir … a maior republiqueta de bananas do mundo só tem tamanho.

Luiz
Luiz
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Enquanto isso, não muito longe daqui…

A Argentina avançou na negociação com os Estados Unidos para obter tarifa zero às exportações de até 80% de seus produtos.

Vitor
Responder para  Luiz
16 horas atrás

Tem o outro pada da moeda que você não contou os americanos estão sequestrando 50 % da petroleira YPF Argentina em favor dos fundos de investimentos abutres americanos.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Vitor
7 horas atrás

Eles são amigos….Mui amigos..

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Luiz
7 horas atrás

Conseguiu Tarifa zero ?

Nativo
Nativo
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Será que é só tamanho? O laranjão não iria se incomoda com os enormes Mongólia, Congo kinshasa, Cazaquistão, mas se incomoda com o Brasil , só os nacionalistas redes sociais que não enxergam o país que tem.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
Responder para  Gabriel BR
7 horas atrás

Que pela primeira vez está se opondo ao que vem do Norte.

Dworkin
Dworkin
Responder para  Gabriel BR
4 horas atrás

Vaza!

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
1 dia atrás

O eixo econômico está transitando para a Ásia. Hoje, das 5 maiores economias do mundo (por ordem, EUA, China, Japão, Alemanha e Índia), 3 estão na Asia e até o fim da década, das 4 maiores economias do mundo, 3 serão asiáticas porque a Índia vai ultrapassar a Alemanha.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Japão e Alemanha estão na beirada, já caindo pra trás da Índia, que em poucos anos assumirá a terceira posição

Iran
Iran
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
23 horas atrás

Alemanha ultrapassou o Japão, inclusive, dizem que a economia japonesa tá na beira de um colapso por conta de demografia, dívida pública, juros, previdência, desvalorização da moeda e financeirização da economia.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Iran
12 horas atrás

A demografia a longo prazo é uma bomba econômica quando a população começa a diminuir. Isso significa não apenas menos gente chegando no mercado do trabalho, mas também o envelhecimento da população como um todo. Neste sentido, a demografia já é uma bomba em todos os países mais importantes da Europa, no Japão, e começa a a ser na China e no Brasil e pode se tornar muito rapidamente nos EUA que ganhava muita população por conta da imigração legal (e da ilegal também).

Iran
Iran
Responder para  Jacinto Fernandes
10 horas atrás

Vdd, mas acho que o Japão e Coréia do Sul são os mais ferrados, no caso do Japão piora pq eles já estão em crise por outros fatores tbm

Delfim
Delfim
1 dia atrás

Ah sim, China Rússia e Índia deram pra trás na questão da moeda do Brics, como a influência dos EUA caiu.

SQN.

Luiz
Luiz
Responder para  Delfim
1 dia atrás

Exato, e o Trump já deu um novo recado:

“Trump defende dólar e diz que Brics “vai acabar muito rápido” se bloco se unir contra os EUA”

Eles vão desafiar?

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Luiz
1 dia atrás

A China já se posicionou, possuí a maior capacidade de manufatura e comércio do mundo. Seu governo e empresas possuem mais de 4 trilhões de dólares, que caso colocassem a venda derrubaria fortemente o dólar. Mas eles não estão fazendo isso e sim se oferecendo para comprar as dividas dos pais e oferecendo dinheiro mais barato.

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Palpiteiro
23 horas atrás

Trump não falou contra a China, mas contra o BRICS.
Em outras palavras: ele não é contra o tijolo chinês, mas contra o cimento que liga os tijolos.
Em tempo: Trump é um oligofrênico e não estou tentando defender seus atos.

Gustavão
Gustavão
1 dia atrás

Precisamos de três coisas
1 bomba atômica- independência
2 bomba atômica- soberania
3 bomba atômica- liberdade.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Gustavão
1 dia atrás

Precisamos de:
1-Saneamento básico.
2-Ferrovias.
3-Programa habitacional robusto de bairros populares, com a finalidade de reduzir dramaticamente as favelas no Brasil.
4-Reforma Agrária nos moldes Sul coreanos.

Gustavão
Gustavão
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Podemos ter tudo isso é muito mais.

Matheus
Matheus
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

4-Reforma Agrária nos moldes Sul coreanos.

Ah sim, vamos deixar de dar 50% pra dar 100% de todas as terras na mão de corporações.

Muito bem.

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Gustavão
23 horas atrás

A bomba nuclear depende de muitas outras necessidades militares que não conseguimos prover.
Mísseis intercontinentais? Aeronaves capazes de emprego de armamento nuclear? Submarinos dotados de mísseis balísticos? Defesa anti-aérea?
Para todas as perguntas acima, a resposta brasileira é “não temos”.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
1 dia atrás

Não se trata de vender delírios nem sustos, mas o Brasil está caminhando para mais uma ruptura institucional por seus próprios esforço e mérito.
Desde o Império a história brasileira oscila entre mandonismo e acomodação, ou seja, períodos de autoritarismo boçal e períodos de conchavo velhaco.
Nossa última “criação” foi o presidencialismo de consenso, essa aberração que inclui oligarquias, tecnocratas viciados, acadêmicos barrocos e vigaristas subalternos que viabilizam a farsa.
O povo participa com o suor e com o voto, já domesticado com favores para os pobres e privilégios para os ricos.
Junte-se décadas de estagnação, imobilismo, venalidade e ultimamente o excesso de um poder da república que perdeu limite e medida.
O modelo esgotou e agora sobrevive de bravatas nacionaleiras e voluntarismo infanto-juvenil dirigido ás massas. Quando a soberania é a última bandeira, é sinal que a governabilidade já saiu pela porta dos fundos…
Lamento dizer, mas teremos uma ruptura institucional em poucos mêses, dessa vez mais violenta e deletéria, pois acontece num momento crucial na agenda econômica mundial.
Orai e vigiai.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Dr. Mundico
1 dia atrás

Iremos assumir o parlamentarismo?

Talisson
Talisson
Responder para  Palpiteiro
1 dia atrás

Não. Revolução colorida com riscos de guerra civil.

Talisson
Talisson
Responder para  Dr. Mundico
1 dia atrás

Quando Bolsonaro reuniu os governadores e chefes de estado numa tentativa de golpe, ouviu do Loyd Austin que os EUA (Biden) não aprovariam.
Biden saiu, Trump entrou. Os ventos mudaram.
Desconfio da possibilidade de alguma quartelada acontecer quando Bolsonaro for pra regime fechado.

Esteves
Esteves
1 dia atrás

Se.

Se nossas instituições são imperfeitas…bancos
públicos, poderes da república, estatais e autarquias,
isso é da conta dos brasileiros.

Como estaríamos se durante a condenação de Lula, qualquer país simpatizante como França, China, Russia, Alemanha, decidisse sancionar e pressionar nossas instituições por motivos imperiais e político-econômicos alegando injustiças?

Se o STF politizou…se…isso é da nossa conta. Se o Congresso virou pasto e quem lá cai não levanta mais, é da conta de quem votou.

Quem no Brasil ou no Brics fala contra o Fracking nos EUA? Ou contra o genocidio e assassinatos contra povos indígenas nos EUA?

Carne, café e suco de laranja brasileiros entram no mercado norte-americano em cadeias de valor. Serão industrializados. Quantos empregos serão perdidos na industrialização desses produtos nos EUA?

As ameaças e sanções cada vez mais frequentes, especialmente no governo Trump (tanto no passado quanto em sua atual postura política) são sintomas do declínio dos EUA na ordem mundial embora isso não signifique um colapso iminente, mas que certamente agravarão o emprego aumentando a impressionante quantidade de moradores de rua no entorno da Casa Branca.

Poder hegemônico em transição

• Os EUA foram a potência indiscutível do mundo entre 1945 e o início dos anos 2000.
• Hoje, enfrentam competidores sistêmicos, como China, Rússia e um Sul Global mais assertivo.
• Quando a hegemonia se sente ameaçada, ela tende a recorrer mais à força direta ou indireta: sanções, ameaças, tarifas e coerção.

Instrumento da coerção econômica

• O dólar e o sistema financeiro global ainda dão aos EUA um poder desproporcional sobre outros países.
• Mas o uso excessivo de sanções gera um efeito bumerangue: estimula alternativas (como o yuan em acordos bilaterais, o sistema MIR russo, ou o fortalecimento dos BRICS).
• Isso desgasta a confiança no sistema liderado pelos EUA e acelera a transição para um mundo multipolar.

Trump como sintoma e causa

• A postura agressiva de Trump representa uma ala do sistema americano que entende que os EUA não conseguem mais controlar o mundo pelos antigos mecanismos diplomáticos ou culturais (soft power).
• Restam as tarifas, sanções e ameaças militares, o chamado “hard power”.
• Esse comportamento é típico de impérios em fase de contenção e declínio relativo. Foi assim com o Império Britânico e outros na história.

Exemplo atual

• As ameaças de Trump a aliados da OTAN sobre pagamentos de defesa, sanções contra a China e medidas punitivas contra países latino-americanos não são sinais de força confiante, mas de fragilidade estratégica mascarada de bravata.

Quanto mais os EUA usam sanções e ameaças como primeira opção, mais demonstram que estão perdendo a capacidade de liderar pelo exemplo e pela influência consensual. Esse é um clássico sinal de declínio relativo, ainda que os EUA continuem muito poderosos.

O Fracking trouxe ganhos econômicos principalmente após a destruição do Nord Stream pelos norte-americanos.

Em 26 de setembro de 2022, explosões submarinas destruíram trechos dos gasodutos Nord Stream 1 e 2, que ligavam a Rússia à Alemanha pelo Mar Báltico.

Consequências geopolíticas

Corte definitivo do fornecimento russo

• O Nord Stream 1 já estava reduzido, mas a explosão acabou com qualquer chance de retomada do fornecimento de gás russo barato à Alemanha e Europa.
• O Nord Stream 2 nunca chegou a entrar em operação, mas estava pronto para funcionar.

Outras consequências / Contaminações pelo Fracking nos EUA

• Vazamentos de produtos químicos usados no fracking contaminam lençóis freáticos e poços de água potável.
• Metano dissolvido já foi detectado em águas residenciais próximas a poços de fracking, causando risco de explosão.
• Águas residuais do processo, altamente tóxicas, às vezes são descartadas de forma inadequada ou reinyetadas no subsolo.

Poluição do ar

• Liberação de gases tóxicos: benzeno, tolueno, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis.
• Aumento de doenças respiratórias e câncer em comunidades próximas.
• Contribuição ao efeito estufa com emissões de metano (um gás 80 vezes mais potente que o CO₂ no curto prazo).

Atividade sísmica (terremotos)

• O fracking em si provoca microtremores, mas a injeção de águas residuais em poços profundos gera sismos significativos.
• Regiões como Oklahoma, antes estáveis, tornaram-se zonas sísmicas ativas.

4. Impactos sobre a fauna e flora

• Destruição de habitats naturais com a instalação de poços e infraestrutura.
• Poluição de rios e lagos afeta peixes e outros animais.
• Danos em áreas agrícolas próximas, com perda de produtividade e saúde do solo.

Consumo excessivo de água

• Cada poço de fracking usa entre 7 e 20 milhões de litros de água, um impacto relevante especialmente em regiões áridas ou em seca.

Danos à saúde humana

• Populações próximas a regiões de fracking relatam aumento de:
• Doenças respiratórias
• Problemas neurológicos
• Problemas de pele e cânceres
• Nascimentos prematuros e anomalias congênitas

Embora não exista um número fechado por falta de transparência e omissão oficial, estudos independentes e estimativas acadêmicas apontam que entre 2 a 3 milhões de pessoas nos EUA já foram expostas diretamente a riscos de saúde associados ao fracking, com centenas de milhares de casos de sintomas, doenças relatadas e mortes.

Mortes / Contaminação do ar e da água potável

Estudos da Johns Hopkins University e da Yale School of Public Health revelaram:
• Aumento de até 40% em nascimentos prematuros
• Crescimento de problemas respiratórios
• Elevação de casos de doenças cutâneas, envenenamento por benzeno e problemas neurológicos.

Os EUA, além das sanções e pressões políticas, não pouparão ataques militares e novas guerras como o incentivo à Argentina para procurar saídas ao Pacífico invadindo o Chile, uma clara resposta a ferrovia Transpacífico patrocinada pela China no norte do Brasil.

Os EUA apostam em fronteiras não pacificadas como as ZEE Argentina/Chile, no choque politico entre direita/esquerda em democracias frágeis como Brasil e Colômbia e na fragilidade dos patriotas que se vendem por qualquer promessa gentil.

Eis que surge o perigoso Tarcísio. Planta alimentar quando nasce e extremamente venenosa quando adulta. Outro golpista no discurso contra as eleições e contra as instituições.

Quem sobreviver ficará cego?

Josè
Josè
Responder para  Esteves
1 dia atrás

Você não esqueceu do que aquele governo americano da caneta automática fez nas eleições aqui né.

Fëanor
Fëanor
1 dia atrás

Perda de influência global?

É melhor ser temido e com isso ser respeitado do que ser bem quisto, porém desrespeitado.

Poder se exerce pela demonstração de força.

Vagner
Vagner
1 dia atrás

A hora e de pragmatismo e cabeca fresca. O Brasil ainda nao fez a licao de casa, nao esta nem no mesmo nivel de India ou Russia. Um pais onde o esquadrao mais ativo de sua forca aerea e o GTE tem que ter humildade e senso de sobrevivencia. O Lule e suas jabuticabas que se cuidem, esse pode ser o momento Galtieri desse governo(sic).
Vamu faze o L e comer jabuticaba que a dor de barricade passa kkkk..

Macgaren
Macgaren
1 dia atrás

Uma coisa é certa, esses 2 últimos governos transformaram o Itamaraty em um setor ideologico(um brigou com a China e outro com os EUA).

O troco vem agora.

Saudades da real neutralidade brasileira como a India pratica hoje e tira proveito.

Vagner
Vagner
Responder para  Macgaren
1 dia atrás

Acho interessante que nimguem fala do Amorim, o arquiteto desse desastre diplomatico. Ele tocou fogo em tudo e simplesmente sumiu.

Luiz
Luiz
Responder para  Vagner
1 dia atrás

Por falar em diplomacia:

“Departamento de Estado americano recusa diálogo com Maria Luiza Viotti, embaixadora do Brasil em Washington, após decisão de revogar vistos de Moraes e aliados…
. Segundo fontes, a resposta do Departamento de Estado foi “too late” (tarde demais), indicando uma insatisfação com a falta de esforços anteriores do Brasil para estabelecer canais diplomáticos desde janeiro.

Fonte: CNN

Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  Vagner
23 horas atrás

Chanceler sem pasta nem responsabilidade. Moleque de DCE pregando antiamericanismo pueril e alinhamento com teocracia absolutista (Irã), ditadura de partido único (China) e estado mafioso (Rússia).

Moisés
Moisés
Responder para  Macgaren
1 dia atrás

Em que momento o Itamaraty “brigou” com os EUA ? Seguir a legislação brasileira é brigar com os EUA onde? O governo atual abriu vários mercados para os produtos brasileiros (Vietnã é um exemplo). Tá hora de ser realista. A decisão dos EUA de impor tarifas foi unilateral e ignora que eles tem superávit conosco.

Macgaren
Macgaren
Responder para  Moisés
14 horas atrás

Primeiro que Lula estava torcendo para o Biden e falou na eleição que o Trump era faxista.

Tomou um lado.

Seu argumento derreteu rapido.

Última edição 14 horas atrás por Macgaren
Luciano
Luciano
1 dia atrás

Esse texto, essa reflexão, é absolutamente perfeita.

O Lula, incrivelmente, se dave bem com Bush. Nessa época, tanto o Brasil quanto os EUA, ganharam com essa relação.

Por motivos “paranormais”, Trump, optou por antagonizar o Brasil com ameaças, também por influência de uma familia de mafiosos politicos, que todo mundo sabe quem é. Isso poderia dar certo do ponto de vista dele(Trump), e assim eleger uma marionete que presta continência a banderira dos EUA, mas poderia dar muito errado e virar o jogo de vês no Brasil. Ou melhor dizendo, e como eu disse logo que toda essa barbaridade começou: o Brasil vai buscar uma saída na União Europeia, na Ásia, e na própria América Latina.

O Brasil vai continuar, o Brasil vai seguir adiante, vamos sofrer, mas vamos seguir adiante. “O Brasil está fadado a grandeza”.

Luiz
Luiz
Responder para  Luciano
1 dia atrás

vamos sofrer…

O problema é que, como sempre, quem sofre é só o povo!

Última edição 1 dia atrás por Luiz
Luciano
Luciano
Responder para  Luiz
1 dia atrás

Um escravo bem tratado, não sofre. Precisamos nos unir, ajudar uns aos outros, e perseguir soluções. Quando os norteamericanos quiserem ser nossos amigos novamente, pensaremos a respeito.

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Luciano
19 horas atrás

Hoje eu aprendi que trabalhar a vida inteira, sem receber e contra a vontade, não é sofrimento.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Luciano
1 dia atrás

O pior é que nesse país uma boa parcela defende a pureza e Onestidade dessa família de mafiosos…

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Vagner
Vagner
Responder para  adriano Madureira
1 dia atrás

Por favor, ja que voce gosta de perder seu tempo com politicos tente quantificar o prejuizo com corrupcao no governo Bolsonaro e no governo Lula. Aproveita, e use para praticar criar graficos no Excel. Mas olha, nao se esqueca de Pasadena, Mensalao, Valerioduto e por ai vai.

Luiz
Luiz
Responder para  Vagner
1 dia atrás

Concordo!
Além do mais que coisa mais chata ele ficar poluindo o espaço com essas imagens que ele monta. Só serve pra atrapalhar a rolagem das páginas.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  Luciano
1 dia atrás

O interessante é que não é só o Brasil que está buscando novos mercados. Todos os países com excelente dos EUA estão buscando acordos com novos mercados. O comércio dos demais países estarão se intensificando

Gilson
Gilson
1 dia atrás

Hoje, eu estava lendo uma reportagem na revista DEFESANET. Resumo da leitura: tanques Leopardo 1a5, absolutos, aviões F5M, quase nada, Marinha do Brasil, quase nada também, aviões GRIPEN, podem ficar sem motores e outros projetos em andamento em defesa, podem ficar pelo caminho. Uma pergunta, qual a saída?. Cenário é assustador.

Luiz
Luiz
Responder para  Gilson
1 dia atrás

Sim, Gilson, o cenário é assuatador, o Brasil pode ficar pelo caminho!

Felipe
Felipe
Responder para  Gilson
7 horas atrás

A saída seria investir localmente, mas desdenharam tanto da nossa indústria que hoje, mal produzimos o básico. Ainda dá tempo? Sim, temos a base para desenvolver algo, mas vai ser difícil convencer essa galera disto, principalmente algumas bancadas que dependem do subdesenvolvimento do país.

Dworkin
Dworkin
Responder para  Gilson
4 horas atrás

Saída ? Armamento chinês.

Gilson
Gilson
1 dia atrás

O Brasil, teve o tempo todo do mundo para pelo o menos modernizar suas forças armadas e não se armar, mas a cada governo que vinha, era cortes e mais cortes no dinheiro do orçamento. Agora está aí o resultado, vejo que não temos tempo pra mais nada. Dizia ainda a reportagem na DEFESANET, se algo acontecer a responsabilidade é do governo.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Gilson
1 dia atrás

Dos governos… Duvido muito que façam isso,se fizerem só irão nos jogar no colo da china e seus equipamentos militares.

Já pensou por causa do orgulhoso e arrogante palhaço laranja e suas ameaças ou vetos, o Brasil cancelar a compra dos Black Hawks americanose adquirir os Black hawk chineses entre outros produtos?!

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Mimetaster
Mimetaster
Responder para  adriano Madureira
19 horas atrás

Acho que estaríamos bem servidos com qualquer dos dois.

Rodrigo
Rodrigo
Responder para  Mimetaster
7 horas atrás

Melhor do que “estar bem servido” é aprender a fazer a própria comida e não depender dos caprichos de qualquer cozinheiro! Mas Brasil que é Brasil tem uma governança e oficialato que prefere estar deitado eternamente em berço esplêndido… com a aposentadoria na conta 😉

adriano Madureira
adriano Madureira
1 dia atrás

Se o Trump com essas suas táticas intimidatórias de negociação de um típico gangster do Soho, acha quepoderá criar um ambiente saudável,ele está muito enganado.

Mas para alguns vira-latas, a “maior democracia do mundo” está certa em suas atitudes criminosas.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 dia atrás

Se o Trump com essas suas táticas intimidatórias de negociação de um típico gangster do Soho, acha que poderá criar um ambiente saudável,ele está muito enganado.

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Mas para alguns vira-latas, a “maior democracia do mundo” está certa em suas atitudes criminosas.

Como digo,ninguém é indispensável,sempre tem alguém que possa preencher uma lacuna aberta,basta negociar…

https://pbs.twimg.com/media/GwNzFOlXUAE3prX?format=jpg&name=large

Enquanto o palhaço laranja ataca diversas economias globais com seus tarifaços que na vdd são esquema pra privilegiar alguns, o Brasil segue trabalhando pra fortalecer nossa economia! O Canadá quer fechar acordo com o Mercosul e Lula segue gigante liderando essa negociação como um grande diplomata global! Pra cima Brasil!

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O ministro de Comércio Exterior do Canadá afirmou nesta quinta-feira que o país e o Mercosul estão interessados em avançar em negociações para um acordo. 
As conversas representam mais uma iniciativa de países afetados pela ofensiva tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na busca por novos parceiros comerciais.

O Canadá quer um acordo comercial com Mercosul para reduzir dependência dos EUA
O Canadá tem 15 acordos de livre comércio que abrangem 51 países, o que lhe dá acesso a 1,5 bilhão de consumidores, e ministro do Comércio Exterior do Canadá disse que Ottawa buscará mais acordos desse tipo nos próximos meses

“Conversei com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, e há interesse em realizar conversas sobre o Mercosul”, disse o ministro do Comércio Exterior canadense, Maninder Sidhu, em uma entrevista à Reuters.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em abril que está interessado em avançar nas negociações para um acordo comercial entre o bloco sul-americano e o Canadá.
O Mercosul — que inclui Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia — já teve rodadas de negociação para um acordo comercial com o Canadá no passado.

O Canadá também está interessado em continuar as conversações com a China para enfrentar os desafios comerciais e considera o descongelamento das relações entre a Índia e o Canadá como um passo importante para apoiar o comércio, disse o ministro.

“Com a China, há oportunidades, há desafios”, disse ele, acrescentando que os países estão mantendo discussões francas sobre um caminho a seguir em relação às tarifas comerciais sobre as exportações de canola, carne bovina, ração 
para animais de estimação e muitos outros produtos.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 dia atrás

Acredito que não há o porquê de haver pânico exagerado ou generalizado.

Ninguém é insubstituível

Embora seja improvável que o Canadá consiga substituir totalmente os Estados Unidos como principal parceiro de importação do Brasil, ele poderia preencher algumas das lacunas criadas pelo aumento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. As próprias relações comerciais do Canadá e a natureza das importações brasileiras sugerem que uma mudança completa é improvável, mas o aumento do comércio entre o Canadá e o Brasil pode ocorrer como resultado da mudança no cenário comercial. 

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Nós exportamos muito bem para o Canadá com balança favorável para nosso país,com toda essa sujeira e cretinice que está havendo,poderíamos muito bem importar mais produtos,inclusive os que são feito nós estados unidos,sem drama e sem sem síndrome de Estocolmo.

Talvez muitas pessoas ainda não perceberam ou desconheçam que o estado canadensejá é um grande parceiro do Brasil, com investimentos significativos em setores estratégicos como agronegócio, infraestrutura, mineração, aeroespacial e defesa, entre outros. Observamos que o comércio bilateral está crescendo significativamente.



Afonso Bebiano
Afonso Bebiano
Responder para  adriano Madureira
23 horas atrás

A população canadense é um oitavo da população americana, e sua renda é inferior à dos seus vizinhos do sul.
A economia canadense não substitui a americana como parceiro comercial.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Afonso Bebiano
26 minutos atrás

não falo substituir totalmente,mas em alguns itens que compramos dos eua e poderíamos adquirir com os canadenses…

/o fato é que esse palhaço laranja está servindo de alerta para muitos países quanto a dependência excessiva a um só país.

Bem ou mal, o laranjão com sua arrogância e megalomania poderá fazer muitos países pensarem em vias alternativas.

Mimetaster
Mimetaster
20 horas atrás

“Para muitas potências emergentes, os supostos planos revisionistas da China de remodelar o mundo…”

Planos revisionistas da China…

Essa expressão me faz parecer que a supremacia econômica e militar dos EUA é uma ordem natural das coisas e não deveria nunca ser alterada. Quem escreve me parece um verdadeiro adepto do Destino manifesto, como se os EUA fossem a nação escolhida.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
8 horas atrás

Enquanto os outros países estão estudando, pesquisando e trabalhando . Criando alternativas para otimizar o comercio e as relações diplomáticas. Os Estados Unidos tem na pauta apenas sanções. Com isso vai perdendo respeito.

Antonio Palhares
Antonio Palhares
7 horas atrás

No meio desta crise toda. É triste ver um Ex Presidente usando adereço eletrônico na canela.