Como as ameaças de Trump ao Brasil explicam a perda da influência global dos EUA

Para muitas potências emergentes, os planos da China de remodelar o mundo parecem brandos na comparação com as ameaças americanas
Por Lydia Polgreen (The New York Times)
Na semana passada, o presidente de direita dos Estados Unidos escreveu uma carta contundente ao presidente de esquerda do Brasil. Com seu entusiasmo característico, Donald Trump ameaçou impor tarifas elevadas como punição por, entre outros pecados, o processo judicial contra Jair Bolsonaro, o ex-presidente que enfrenta acusações criminais por sua tentativa de se manter no poder após sua derrota eleitoral em 2022.
“Este julgamento não deveria estar ocorrendo”, escreveu Trump. “É uma caça às bruxas que deve terminar IMEDIATAMENTE!”
Isso causou um grande alvoroço. No entanto, perdido em meio à confusão, estava um documento muito mais discreto, mas potencialmente mais importante, assinado poucos dias antes no Brasil: um acordo entre empresas estatais chinesas e brasileiras para dar os primeiros passos na construção de uma linha férrea que conectaria a costa atlântica do Brasil a um porto de águas profundas construído pela China na costa do Pacífico peruano.
Se construída, a linha de aproximadamente 4.500 quilômetros poderia transformar grande parte do Brasil e seus vizinhos, acelerando o transporte de mercadorias de e para os mercados asiáticos.
Potência emergente x Potência hegemônica
Esse caso é uma uma amostra clara das abordagens contrastantes que a China e os Estados Unidos adotaram em relação à sua crescente rivalidade. A China oferece ajuda aos países para construir uma nova linha ferroviária, enquanto Trump os intimida e se intromete em seus assuntos políticos internos.
Os primeiros seis meses do segundo mandato de Trump como presidente têm sido surreais e oferecem drama, perigo e intriga sem fim. Por esse padrão, sua briga com Luiz Inácio Lula da Silva, parece até insignificante. Mas ao mesmo tempo, o entrevero foi um momento revelador, que joga luz sobre como a imprudência de Trump agrava o principal problema da política externa americana das últimas duas décadas:
Como os Estados Unidos devem executar uma saída elegante de sua posição cada vez mais insustentável no topo de uma ordem global em ruínas?
E, mais ainda, como Washington pode dar origem a uma nova ordem que proteja os interesses e o prestígio americanos sem arcar com os custos — em sangue e ativos financeiros — de uma primazia militar e econômica?
Essas são questões difíceis e espinhosas. No entanto, em vez de respostas, Trump oferece ameaças, birras e tarifas, em detrimento dos interesses americanos.
A surpreendente ascensão econômica da China, juntamente com sua virada para um autoritarismo mais profundo sob Xi Jinping, tornou mais difícil responder a esses desafios. A China agora parece, para a maioria dos formuladores da política externa americana — e ainda mais para Trump —poderosa demais para não ser confrontada pelos Estados Unidos.
Mas essa linha de pensamento corre o risco de ignorar o melhor e mais facilmente aproveitável trunfo dos Estados Unidos na disputa pela hegemonia global com a China: a maioria dos países não quer escolher lados entre as potências hegemônicas. Eles preferem um mundo de competição benigna e aberta, no qual os Estados Unidos desempenham um papel importante, embora menos dominante.
Multilateralismo benéfico
Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que no Brasil. Uma nação vasta, quase do tamanho dos Estados Unidos , é um bom exemplo para muitas das potências médias do mundo. Ao contrário da famosa piada de que o Brasil é o país do futuro e sempre será, ele conseguiu se tornar a décima maior economia do mundo, apenas um pouco menor que o Canadá. Tem uma longa tradição de proteger suas relações com uma série de grandes potências — Estados Unidos, China e União Europeia — enquanto tenta avançar em sua ambição de ser um ator importante nos assuntos mundiais.
À medida que a posição dos Estados Unidos como única superpotência perdeu força e os líderes brasileiros disputaram para moldar um cenário cada vez mais multipolar, esses esforços se intensificaram. Isso envolveu, sem dúvida, um aprofundamento de suas relações econômicas e diplomáticas com a China, seu maior parceiro comercial. Lula viajou a Pequim em maio para sua terceira reunião bilateral com Xi desde que voltou à presidência em 2023, declarando que “nossa relação com a China será indestrutível”.
Os dois países são membros fundadores do Brics, um bloco formado principalmente por países em desenvolvimento de renda média que inclui vários antagonistas dos Estados Unidos como a Rússia e, mais recentemente, o Irã. As autoridades americanas há muito tempo desconfiam do Brics, que tem buscado de maneiras diversas, ainda que marginais, frustrar o poder americano. Mas Trump tem sido abertamente antagônico. Na semana passada, enquanto Lula sediava a cúpula do Brics, Trump publicou um post nas redes sociais ameaçando impor tarifas adicionais a qualquer nação que “se alinhasse às políticas antiamericanas do Brics”.
Essa agressividade é difícil de conciliar com as declarações brandas do Brics, que, como era de se esperar, condenaram o bombardeio do Irã e suas instalações nucleares, mas evitaram nomear os países que o realizaram, Israel e os Estados Unidos. Embora os países membros tenham aumentado o comércio entre si, ajudando a Rússia a escapar das sanções ocidentais, o bloco quase não fez progressos em sua intenção declarada de introduzir uma moeda comum para combater o dólar. É um grupo frouxo e às vezes conflituoso, que na prática funciona apenas como fórum de discussão.
Alguns países do Brics gostariam que a organização fosse mais abertamente antagônica aos Estados Unidos, mas o Brasil, juntamente com a Índia e a África do Sul, tem se oposto veementemente a transformá-la em um bloco antiamericano ou antiocidental. “O Brasil sabe que a China é indispensável e os Estados Unidos são insubstituíveis”, disse-me Hussein Kalout, cientista político brasileiro que anteriormente atuou como secretário especial para assuntos estratégicos do país. “O Brasil nunca fará uma escolha binária. Isso não é uma opção.”
De fato, o Brasil tem muito a perder ao alienar os Estados Unidos, e seus laços crescentes com a China são tanto um sintoma do vinagre americano quanto do mel chinês. Ele faz uma enorme quantidade de negócios com os Estados Unidos, com um superávit comercial a favor dos Estados Unidos de cerca de US$ 7 bilhões no ano passado.
Os Estados Unidos são a maior fonte de investimento estrangeiro direto do Brasil, crescendo constantemente na última década em tudo, desde energia verde até manufatura. Lula e Trump podem ser ideologicamente opostos, mas se algum dia se encontrassem, teriam muitos motivos pragmáticos para se dar bem.
Em vez disso, Trump optou pelo antagonismo. Parte de seu cálculo, claramente, é político. Mas se Trump pensou que estava ajudando a direita de Jair Bolsonaro a reconquistar o poder ao minar Lula, sua carta parece ter tido o efeito oposto. Lula, que já foi um dos líderes mais populares e celebrados do mundo, obteve uma vitória muito apertada em 2023. Sua popularidade caiu à medida que ele luta para cumprir sua promessa eleitoral de reduzir os preços e melhorar a economia. Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente.
Mas a disputa mostra algo mais profundo e importante. Para muitas potências emergentes, os supostos planos revisionistas da China de remodelar o mundo parecem brandos na comparação com o uso chocante de tarifas, sanções e poderio militar por parte de Trump.
“Da perspectiva brasileira, o país que busca firmemente mudar a dinâmica subjacente da ordem global são os Estados Unidos”, disse-me o cientista político brasileiro-alemão Oliver Stuenkel. Os Estados Unidos, e não a China, são os destruidores.
Isso é um choque para o mundo e uma vergonha terrível para os Estados Unidos. Trump está perdendo uma oportunidade que seus dois antecessores — Barack Obama e Joe Biden — deixaram escapar: usar o domínio decadente dos Estados Unidos para moldar uma nova ordem multipolar mais igualitária, que preserve a influência e o poder americanos, ao mesmo tempo em que abre espaço para que outros cresçam. Essa não seria uma tarefa fácil, exigindo escolhas dolorosas sobre os valores e compromissos fundamentais dos Estados Unidos. Também exigiria humildade, uma qualidade que poucos presidentes americanos demonstraram, em grande parte porque os eleitores americanos tendem a não buscá-la nem recompensá-la.
A inevitável Guerra Fria
Os americanos elegeram agora um presidente que parece não ter nenhuma humildade e cujas palavras e ações transbordam uma arrogância que nem mesmo a caricatura mais grosseira do americano feio conseguiria evocar. Mesmo que Trump tenha prometido evitar guerras e envolvimentos no exterior, sua visão de paz parece baseada em uma forma de domínio do tipo “América em primeiro lugar” que convida ao caos que ele promete evitar. Essa postura torna quase inevitável o confronto violento com a China, o único rival real da primazia americana — e mais provável o retorno da disputa sombria que caracterizou a Guerra Fria, quer a China deseje isso ou não.
O que é certo é que muitos países — ricos e pobres, em declínio e em ascensão — definitivamente não querem isso. O Brasil tem suas próprias lembranças amargas de ter sido um joguete de duas grandes potências envolvidas em uma luta pelo domínio. Em 1964, os Estados Unidos apoiaram um golpe que derrubou o presidente de esquerda democraticamente eleito do país, João Goulart, condenando o Brasil a mais de duas décadas de ditadura militar brutalmente repressiva. A ditadura foi apenas um capítulo da sangrenta batalha indireta entre os Estados Unidos e a União Soviética que não deixou nenhuma região intocada pela imposição do despotismo e da dominação.
Esperamos estar muito longe de um retorno a esse mundo. Lula, um populista inflamado, optou por não morder a isca retórica de Trump, apelando sobriamente para negociações. Mas ele também não recuou. Em uma entrevista na televisão, ele disse que, se os Estados Unidos não se sentarem à mesa, o Brasil aumentará suas tarifas para igualar as de Trump. “Se eles vão nos cobrar 50, nós vamos cobrar 50 deles”, disse ele.
Significativamente, ele baseou sua resposta nos poderes legais que lhe foram recentemente concedidos por um projeto de lei aprovado este ano pelo legislativo brasileiro. Trump, por outro lado, arrogou-se o direito de usar as tarifas como uma ferramenta pessoal para exercer seu poder à vontade.
FONTE New York Times, via Estadão
Para mim, opinião minha, tudo o que está ocorrendo é falta de sintonia entre os dois presidentes, falta de pragmatismo.
Também acredito que os Estados Unidos nunca se quer pensaram em um mundo onde o dólar não fosse a moeda padrão de trocas comerciais.
Falta de pragmatismo por parte do Brasil? Está de brincadeira, né? Desde o primeiro momento o Brasil se mostrou disponível ao diálogo. Qualquer negação desta realidade é pura dissonância cognitiva.
Facil. !! É só nao se alinhar ao eixo do mal … delirio ingênuo de quem acredita que o atual governo vai ter condição de movimentar peças no tabuleiro politico do mundo . É só para dizer amem para o eixo ae nao tá fora
Amigo, por acaso o Canadá e a Europo são do eixo do mal? O Canadá além de tarifa teve ameaça de ser invadido.
Devemos nos posicionar entre China e EUA? Um do bem e outro do mal? Pergunte ao Agro se devemos expurgar o mercado chines.
No final das contas são só interesses financeiros.
,medíocridade do partido atual..
E vou te dizer uma coisa…. A india está quieta porem manipulando , está recebendo altos investimentos no parque industrial para substituir a China ( megalomaníaca) como novo fornecedor de produtos industrializados . Voce sabe o nome do primeiro ministro deles ? Pois é, vai saber futuramente quando eles tiverem a economia maior que a chinesa.
A Índia faz parte do brics ? Sim , e precisa se envolver no alinhamento ideológico? Não
Para vc ver a visão curta do partido atual
India vai ser alvo de sanções da UE por refinar petróleo russo ( que compra na bacia das almas ) e revende pra países da UE. Modi está alucinado porque as receitas disso são altíssimas.
A Índia, infelizmente, ainda é medieval. Não acredito que terão a mesma disciplina e eficiência dos chineses.
“Eixo do Mal”?! Eu acho meu caro,que os estados unidos não tem moral alguma para rotular países de qualquer coisa…
Só inocentes acreditam na idoneidade desse “líder” do mundo livre.
Eixo do bem seriam os EUA invadindo e bombardeando ilegalmente dezenas de países?
Eixo de quê mesmo ?
desde do primeiro momento vc quer dizer..depois que janja mandou o Munsk se _____________, Lula falou que Trump eh nazista e foi no BRICS falar em substituir o dólar neh?
EDITADO
Meu caro, eles são um bloco comercial de países,portanto eles tem a liberdade de decidirem que moeda eles usarão no comércio entre eles.
poderiam usar até Libra libanesa ou Dólar de Botswana se fossem do consenso deles.
Poderiam escolher Libra,Euro ou Franco Suiço e não seria da conta de ninguém…
Mas infelizmente oque não falta no Brasil é tiete para criticar e salivar nas bolas de yankees que nunca construiram porcaria nenhuma aqui no Brasil.
Realmente, a primeira dama de um país de terceiro mundo disse pra um CEO bilionário “ir se fuder” agr sim está justificado os EUA perderem bilhões em mercado, e demonstrarem pro mundo de novo que não são parceiros confiáveis, Trump deve ser a reencarnação de algum dos dois Roosevelts pra ser tão magistral em realpolitik.
Agr falando sério, até os americanos estão achando isso completamente estúpido, e até que é uma cortina de fumaça pra questão daquela lista daquele camarada do Mossad que tinha uma ilha com crianças que o Trump teria frequentado. Só o “patriota” brasileiro e os MAGAs mais fanáticos estão defendendo essas sanções.
Amigão, tem ninguém defendendo sanções e tarifação não.
Só que o seu deus Lula e seus amigos de extrema-esquerda só pioram a situação.
Ao ir de encontro contra os EUA, estamos indo para o triste caminho da Venezuela. A venezualização do Brasil. Falamos isso lá atrás, nas eleições..
Aí, rotularam a gente de “patriotas bolsominions”. Mas é exatamente esse o caminho que o Lula está trilhando.
Quem deve estar pulando de alegria são os discípulos do Lulabismo e sua Marcha dos Pombos de Ouro, que ficam repetindo palavras como ….blabla “nazista”, blablabla “minion”, …blablabla “MAGA”, sem nem entender.
Seu deus Lulabismo tá com o futuro de 200 milhões de brasileiros nas mãos. Parece que ele tá nem aí pra gente, só quer caçar mais confusão. Parabéns!
Curiosamente o Trump parece ter mudado sua relação com Maduro. Aquele cubano do Paraguai que serve de leva e traz de Trump já se encontrou varias vezes com o chanceler venezuelano e propôs a continuidade da Chevron no país de Chaves. Ponha uma coisa em sua cabeça dura. Trump é irracional. Ele não se comporta como uma pessoa normal, nem por algum princípio. É tudo de Veneta . Ou a visita ao gordinho da Coreia do Norte foi ilusão nossa ?
“Seus deus Lula” vou nem gastar meu tempo respondendo esse tipo de coisa, sinceramente
Resumindo. No seu entender a justiça brasileira tem que parar o processo contra o Bolsonaro para sofrer não sanções ?
Elon Musk virou desafeto de Trump e seus foguetes só explodem. Ouvi dizer que ele negocia a SpaceX com os fogos Caramuru.
Quem deu um ponta pé no traseiro do Munsk foi o Trump.
Sim mostrou quando o Lula chamou o Trump de nazista e a Janja mandou o Musk pra aquele lugar.
O Lula apoiu em público a concorrente de Trump na eleição kkkkkk foi bem inteligente
trump preza pela conversa direta com o chefe de estado, lule nunca trocou 2 palavras com trump, aliás, é um dos poucos líderes mundiais nessa situação… Dos BIRCS só o huezil mesmo não conversou… Russia, China. Índia e Africa do sul todos conversaram
O Brasil tem demonstrado muita paciência e boa vontade para lidar com eles.
Como é que é?
“Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente”.
Kkkkkkkkk
Seria mais adequado dizer que a maior parte dos brasileiros se une contra os ataques americanos.
se tivesse perdido influencia não tava ninguém preocupado com essas taxas..
Essas ameaças são literalmente a ultima tentativa para evitar o declínio.
Tem a guerra.
Uma guerra apenas traria destruição a ambos os lados. Guerra contra a China? É tudo que a China quer, estão.modelando seu exército pra isso.
Muitas vezes, lideres não tomam decisões racionais.
Por isso existe os outros poderes
A última coisa que a China quer é uma guerra
Estão modelando seu exército pra tomar uma lavada né?
Quem pode afirmar isso ?
A China está se armando é justamente pra não ter que lutar uma guerra.
Sim, eles perderam muita influência.
O declínio americano é real e isso é uma percepção meio generalizada, inclusive internamente (o próprio Trump se elegeu, em parte, devido a adotar um tom que prometia estancar e reverter isso).
O erro é supor que esse declínio é irreversível ou que os EUA vão deixar de serem poderosos de maneira súbita. Isso não existe.
Súbita não. Declinadamente.
Volto a perguntar. Se a ameaça dos EUA de bloquear o GPS para nós se concretizar poderemos substituir rapidamente pelo Beidou ou Glosnass ? Não citei o Galileu porque também fomos ameaçados pela OTAN .
A velocidade é difícil de saber, será influenciando pela capacidade de aquisição de novos equipamentos. Mas certamente o mundo buscaria não mais o GPS como solução principal, devido a perda de confiabilidade. E impulsionam um aumento de investimento em soluções soberanas. Comercialmente é querer perder esse mercado.
Não é fácil. Algumas de nossas máquinas não tem compatibilidade e outras precisam de reconfiguração.
Veja a ironia, o Glonass (russo) é utilizado no Brasil para agricultura de precisão.
Será que vai ter sanção porque o Agro usa este em colheitadeiras?
Até onde eu sei, não existe nenhum caso de bloqueio do GPS em regiões que não estejam em guerra. Salvo engano, dadas as características do sistema, nem mesmo seria possível bloquear um país de forma isolada, como tem sido alardeado — qualquer bloqueio afetaria também outros países da região.
Mas, supondo que esse cenário irrealista ocorresse, a verdade é que isso poderia ter consequências bastante sérias para os Estados Unidos perante o mundo, pois minaria ainda mais a confiança global no país e possivelmente aceleraria a busca por sistemas alternativos e por maior independência tecnológica ao redor do globo. Sem falar nos prejuízos que as big techs americanas sofreriam.
Essa história soa muito mais como alarmismo deliberado de meia dúzia de influencers bolsonaristas do que qualquer outra coisa.
Trump é irracional . Pode fazer isto sim. Já fez coisa pior .
É óbvio que é mentira da trupe bolsonarista. Eles vivem de mentiras pra iludir a boiada e manter o medo nos nelores adestrados.
Irão continuar a ser poderosos, mas não acredito que supere a capacidade de manufatura a nível mundial
Existe uma diferença entre perder influencia e não ter influencia nenhuma. Ainda que tenha perdido, os EUA ainda têm e terão muita influencia.
O Restabelecimento pleno do Estado de Direito é um dever atinente a todos, autoridades e cidadãos.
O que está em jogo de fato?
|1- Restabelecimento da primazia da Lei e da Constituição Federal.
Há mais de uma década o STF vem usurpando os outros dois poderes, agredindo a separação, a harmonia e independência entre eles e sequestrando para si as atribuições que são dos outros poderes, sem que a Constituição lhes dê qualquer direito de fazerem isso.
Os ministros da atual composição da Corte vêm atuando de forma política, o que é imoral e VEDADO pela Lei e pelo princípio da Tripartição de Poderes. Para isso usam a manipulação semântica em suas decisões e a pavorosa, indecente e criminosa mutação constitucional pela qual um ministro não apenas nega o texto constitucional como vai além e diz exatamente o contrário do que o texto constitucional prevê.
|2- Reiterada prática de crimes de responsabilidade por parte dos ministros de STF.
Alguns ministros do STF reiteradas vezes praticam condutas PROIBIDAS pela Lei dos Crimes de Responsabilidade, Lei 1079/1950. As violações são claríssimas e o Senado Federal fica na omissão de punir tais condutas.
Aqui está o artigo 39, o mais violado da Lei 1079/50 em seus incisos que são constantemente desrespeitados pelos ministros:
Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:
“2 – proferir julgamento, quando, por lei, seja suspeito na causa;”
O ministro Barroso disse em um desses eventos que “ nós derrotamos o Bolsonarismo”. O ministro Alexandre de Moraes em suas declarações se revela claro inimigo pessoal não só de Jair Bolsonaro como de todos os brasileiros de direita, estando os dois IMPEDIDOS por Lei de julgar nesses processos.
PROVA contra Barroso:
https://m.youtube.com/watch?v=UmbiVI-X4DI&pp=ygUeTm9zIGRlcnJvdGFtb3MgbyBCb2xzb25hcmlzbW8g
Art. 39. São crimes de responsabilidade dos Ministros do Supremo Tribunal Federal:
“3 – exercer atividade político-partidária;”
O ministro Barroso há muitos anos vem participando de eventos organizados por partidos de esquerda juntos com a UNE e se manifestando politicamente em favor dessa ideologia, o que configura Clara atividade político – partidária e portanto crime de responsabilidade.
Importante dizer que os outros ministros, que não cometem diretamente esses crimes, tem decididamente apoiado essas práticas por causa do corporativismo provinciano, arcaico e da mentalidade medieval desse tribunal.
|3 – Cerceamento do Direito de Defesa.
Inúmeras vezes os advogados de Defesa dos acusados tentam acesso aos autos integrais dos processos e isso é NEGADO ou no mínimo dificultado à eles, violando o Art 5° inciso LV que estabelecem:
“LV – aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;”
4| Prática de Censura, em Clara violação aos direitos constitucionais da liberdade de expressão e dos direitos políticos previstos na mesma Constituição.
Art. 5°, IV
IV – é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
Art. 53. Os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 35, de 2001)
ALÉM DE VÁRIAS OUTRAS PRÁTICAS INCONSTITUCIONAIS!
Isso é assunto BRASILEIRO! Qualquer interferência estrangeira nos assuntos internos do Brasil é simplesmente inaceitável! Líderes como Enéas e tantos outros da época da Ditadura Militar estão se revirando em seus túmulos, certamente.
Enéas com certeza, porém muita gente da época da Ditadura se comportava como vassalo dos EUA.
O engraçado, que até o Mourão que é o maior Bolsonarista que existe, disse o mesmo. É PROBLEMA NOSSO, não externo
A prisão da Cristina Kirchner é um problema argentino?
A visita foi solicitada pela Kirchner, a Justiça Argentina aprova, não foi feito sem consentimento portanto do Estado Argentino, patriotas, deixa de mentir, é só o que vc tem feito.
https://www.google.com/amp/s/g1.globo.com/google/amp/mundo/noticia/2025/07/01/em-prisao-domiciliar-na-argentina-cristina-kirchner-pede-para-que-justica-autorize-visita-de-lula.ghtml
Aqui vivemos em uma democracia?
Essa semana mesmo, o congresso (esse sim eleito pelo povo), rejeitou a proposta de aumento da tarifa no IOF.
Se fosse uma democracia, pronto, tá resolvido, mas não!
Aí vai o Presidente junto com o seu Ministro de estimação e implementam a lei na Marra…
Isso sim é Democracia.
Será que ninguém enxerga isso ?
Discurso longo Satiro. Você acha que são os EUA quem deve vir policiar aqui?
Quem policia justiça dos outros pode muito muito bem policiar o PIX, o petróleo, o nosso agro que concorre com eles. Pelo visto você concorda com isso.
Meu caro, eles não só querem a intervenção americana abrangente no Brasil, como o covarde, o chorão,
e seu filho banana trabalham para que isso aconteça.
A questão do PIX é mais complexa do que parece e, em partes, existe fundamento para a investigação por parte da USTR.
Importante, em partes. Nossa soberania não permite qualquer intervenção ou interferência de qualquer outro país.
Mas é importante entender que, com a entrada do PIX, quatro atores (empresas) saíram de cena: emissor do cartão, processador (que conecta as partes), adquirente (maquininha) e bandeira.
E entrou apenas o BC como validados.
Sua implementação afetou todo um mercado já estabelecido mundialmente.
Mas, lá atrás, quando ainda estava sendo projetado e empresas financeiras estavam sendo envolvidas, já se questionava seu impacto no mercado, por trocados estes quatro atores do setor privado por um regulador estatal.
E estes é um dos pontos que o governo americano esta trazendo novamente à tona para pressionar, além das outras imposições, a postura atual do governo brasileiro.
Não pode ter concorrência ? Se o Brasil tem um produto melhor não pode colocar no mercado ? Principalmente no mercado Brasileiro ? Haja vassalagem.
Você leu o que comentei?
Você conseguiu interpretar e percebeu que foi uma análise do mercado que fez os apontamentos?
Você conseguiu entender do impacto para o mercado financeiro?
Você consegue apontar onde eu fiz uma crítica ao sistema do PIX?
Se foi difícil entender, eu ajudo.
A implementação do PIX não é nova. Já haviam sido discutidos modelos similares nas principais economias.
Como comentei, o processo tira diversos players do mercado que, sim, tem poder de lobby em qualquer grupo político do país.
Além do lobby, o processo tem si. um custo para as empresa financeiras, inclusive para o Estado (BC) em cada transação, que não e cobrado de nenhuma das partes (comprador e vendedor).
Qual o custo? Transmissão e Processamento.
E não venha como o papo de demonizar associando “Faria Lima”.
O financiamento que você tem do seu automóvel ou apartamento, o limite que você utiliza no banco ou o crédito pessoal que você contrata só são possíveis porque existem investidores colocando estes valores disponíveis no mercado.
Para nós, empresários, o PIX foi uma evolução que tange custos de taxações.
Mas o incrível como alguns tentam utilizar argumentos como vassalagem ou fascistas no intuito de tentar prevalecer seus pontos de vistas, mesmos não tendo a mínima ideia do que essas palavras significam. Muito menos (vontade de ter) conhecimento para discutir à respeito.
Independente do seu comportamento, compatível com a de um garoto, espero ter demonstrado só um pouco de que o assunto é muito mais que ir na loja e “comprar um doce” pagando com seu celular.
EUA não tem que mandar aqui. Eles apoiam ditaduras e grupos radicais mundo afora. Não tem moral pra pregar por aqui.
A culpa não é deles, a culpa é nossa, porque fechamos o buraco de Cachimbo….
Maldito Collor
Maldito seja Deodoro, o corno que vendeu o futuro!
Em 1889 o Brasil abandonou seu ethos civilizacional como a continuação austral do luso-tropicalismo, por isso hoje estamos a deriva no mar geopolítico pós-moderno sem entender onde estamos, pra onde vamos e da onde viemos.
A história está cheia de milico patriota rsrsr
Collor e agora Bozo, com pretensos herdeiros Banana filho, governador de SP, a lista é grande de malditos traidores, a Traição ao país está presente, são pagos com dinheiro público.
Ameaça recente de Bananhia, # “Se houver um cenário de terra arrasada, pelo menos eu estarei vingado” #
Malditos sejam Collor e FHC.
Um dos eventos mais humilhantes e nocivos da história brasileira.
Ao ler o começo do comentário, achava que você iria falar outra coisa, haha. Mas é exatamente isso.
E por que fizeram isso? Para agradar aos americanos. A extrema direita atual faria até mesmo pior. De fato, estão fazendo e trabalhando arduamente contra o Brasil. Inacreditável.
Acorda cara, não existe mais sequer direita ou esquerda no Brasil. Essas duas facções que infestam o país são uma coisa totalmente diferente que se apropriou do rótulo. Quando que a esquerda originária defendia bandido ou a submissão a pautas estrangeiras. Quando que a direita original defendia vassalagem total aos EUA, quando Geisel fez isso ?
se não tivessem rasgado a Constituição aqui não ia ter nada disso..tão simples…mas a culpa é do mensageiro.
É só reabrir
Entendi. Isso mesmo.
…Graças aos ataques de Trump, os brasileiros estão se unindo em torno de seu presidente…
Parei por aqui.
Independentemente da ideologia, isto deveria ser tratado como um assunto interno e neste caso específico, deveriam estar a favor de Lula, sim. É o óbvio para qualquer pessoa realmente patriota (Não “patriota” que trabalha ativamente contra o próprio país ou “patriota” que bate continência para a bandeira americana)… Se você discorda das políticas econômicas (ou quaisquer outras) do Lula, já é outro assunto.
Historicamente, isso tende a acontecer, queira você ou não.
Em qualquer lugar do mundo, quando um país é ameaçado por outro, é normal e até esperado que a população do país ameaçado, por uma questão de orgulho nacional ferido e solidariedade, se una em defesa da própria nação, mesmo quando há alguma fratura ideológica entre parcelas do povo. Isso, naturalmente, quase sempre acaba beneficiando o governo vigente.
Talvez esse tipo de coisa não seja tão óbvio para quem leva a sério figuras como Eduardo Bolsonaro — que ontem, na CNN, disse que ficaria feliz em ver o Brasil sendo submetido a uma política de terra arrasada por vingança —, mas, para a maioria das pessoas, essa conclusão é bastante simples.
E infelizmente temos muitos judas como o bananinha.
tem gente que apoia o Brasil..nao a ditadura..essa é a diferença
Eu não tenho a menor dúvida de que muita gente apoia o Brasil. O Bolsonaro, no entanto, não se encaixa nisso — ele está preocupado apenas em salvar a própria pele.
O legado histórico dele será o de ser lembrado como o sujeito fraco, debilitado, capenga e submisso que realmente é.
Teria sido melhor continuar como político do baixo clero do centrão.
Ditadura que permite você se manifestar, tá certo……
engraçado que muitos não trem mais esse direito…tem limite de pessoas pra eu poder falar que é ditadura?
Acho que o limite é oda da injúria e difamação, ameaça e incentivo ao crime.
Se você for militante de extrema esquerda,conserte sua frase.
Pessoalzinho ficou tanto tempo escutando extrema direita e fascista que hoje, pegaram o costume e chamam tudo de extrema esquerda a comunismo…
A despolitização do debate nesse país chega a ser cômica!
Então não preciso consertar nada.
Temo que isso não seja simples pra muita gente, isso se reflete até na quantidade de negativos no seu comentário, o Brasil perdeu sua noção de orgulho, infelizmente
Também,texto de uma militonta esquerdista demoniocrata.
Só faltou dizer que o larápio mor da nação está sendo carregado nas ruas pelo povo brasileiro vestido de verde amarelo.
Nem com pesquisa paga eles estão conseguindo mentir.
Dizem que na outra semana promete fortes emoções aos canalhas da nação,vamos aguardar.
Nemo ta querendo ir pra Disney kkkkk
Sinceramente essas ações do Trump estão sendo as “pás de cal” da hegemonia Americana. Eu tenho certeza que no futuro não vai ser só o BRICS que vai querer achar uma alternativa ao Dólar, eu vejo uma Europa querendo usar ainda mais Euros em suas comprar de fora do bloco.
Agora a pergunta é, como se re-aproximar de seus aliados Latino-Americanos após essa pataquada e briga de ego que estamos vendo? Como convencer o povo desses países de que os EUA são um bom parceiro comercial?
1 – A UE existe há muito tempo. Se pudesse/quisesse elevar e promover o uso do Euro a nível mundial, já o teria feito. Mas parece mais interessada em seguir cegamente às ordens dos EUA, por isso não fizeram nem farão nada que os desagrade. É incrível pois é, junto com a China, um dos únicos únicos blocos/países capazes de fazer frente aos EUA, visto o tamanho de sua economia, poder de barganha e desenvolvimento tecnológico.
2 – A economia sempre vence. O país com maior potencial econômico na América Latina que poderia criar enorme parceria com o Brasil é o México. Mas eles são totalmente dependentes dos EUA. Exportam quase tudo para lá. E isso vale para todos os outros países, tanto da Am. Latina quanto do resto do mundo. É muito difícil iniciar um movimento espontâneo onde os países criam laços entre si e ficam menos dependentes dos EUA. Mas a médio/longo prazo, acho que a tendência será essa, sim. Pois já viram que os EUA não são parceiros confiáveis.
Qual sua opinião sobre a Tartaruga-sem-casco e a inércia a respeito da exploração do petróleo na Margem equatorial? Por favor.
Os povos dos países e até seus empresários são de boa. É uma questão de mudança política e relacionamento internacional
O que mais tem na América Latina é pelego querendo se vender e vender o próprio país por um barraco na Flórida. Alguns acenos e tapinhas nas costas e tá tudo certo.
Investiram pesado em movimentos reacionários anti cultura e na desindustrialização da região. Hoje, não há mais movimentos de reafirmação ou desenvolvimento, apenas gritos de grupos meramente estéticos que performam resistência enquanto despolitizam o debate.
Rapidinho eles conseguem retomar esses diálogos, pois já está tudo dominado. Ter pessoas gritando em favor deles, enquanto os mesmos avançam contra a nossa economia, é um exemplo disto. Vai muito além da política e dos palanques.
Perdeu mesmo, vai tentando que uma hora “cola”, kkkkkkkk.
Ótimo texto. Bastante coerente.
O Brasil estava muito bem com 10% de tarifas, mas o Lula quis aparecer criticando o Trump, visitando a Rússia no Dia da Vitória, falando em moeda única dos BRICs, etc. A família Bolsonaro também tem sua parcela de culpa enviando o Eduardo para instigar o Trump a defender o paizinho retardado, aí deu no que deu. Toda esta crise mostra que não temos lideranças a altura do nosso país e que as duas forças dominantes na política nacional da atualidade estão mais preocupadas em defender seus próprios interesses que em cuidar dos interesses do país. Politicamente o Brasil está podre e estas tarifas são apenas uma consequência disso.
Que bom. Um dos raros comentários coerentes aqui. Achei que iria defender a familícia, mas foi bastante justo. Tem total razão. Não estamos em posição de comprar briga com ninguém e seria melhor se o Brasil fosse discreto. Agora, os EUA estão se metendo em assuntos internos do Brasil e isso é inadmissível. Temos que saber jogar o xadrez 4D, mas também não dá pra aceitar tudo que os yankees impõe.
Nossa liderança é egocêntrica e narcisista. Quando Bozo visitou Putin levou um memorando de intenções para a Rosatom com a Nuclep, sobre transferência de tecnologia na produção de combustível nuclear ao Brasil. Foi notícia.
Rosatom, gigante estatal russa de energia nuclear, produziu recentemente um combustível nuclear com coloração rosa, o que chamou a atenção da mídia internacional.
• A coloração rosada do combustível não é estética ou acidental.
• Trata-se de um combustível nuclear inovador chamado TVS-Kvadrat (TVS-K), desenvolvido para reatores do tipo PWR (Pressurized Water Reactor), padrão ocidental, diferente dos reatores tradicionais russos.
• O tom rosa vem do revestimento de óxido de zircônio com aditivos especiais, que protege as pastilhas de urânio.
• Esse material ajuda a melhorar a segurança e a durabilidade, além de ser mais resistente a temperaturas extremas e acidentes.
Geopolítica da energia nuclear
• A Rosatom quer entrar no mercado ocidental de combustível nuclear, dominado por então EUA e Europa.
• Com esse combustível, a Rússia consegue fornecer barras de combustível compatíveis com usinas nucleares da Europa e dos EUA, aumentando sua influência no setor.
Segurança e inovação
• A coloração rosa indica o uso de tecnologias de revestimento avançado (ATF – Accident Tolerant Fuel).
• O objetivo é tornar o combustível mais seguro em situações de emergência, como as que ocorreram em Fukushima.
Os norte-americanos querem que o mundo exploda…mas sem concorrência.
Ok, mas o custo da energia nuclear iria continuar sendo caro. E que é isso perto a garantir o fornecimento de fertilizantes? A produção do agro cresce mais de 2% ao ano e precisa continuar crescendo. Importamos 85% do fertilizante que precisamos e iremos continuar dependendo de fornecedores de fertilizantes para garantir a produção agro.
Em agosto de 2024 o governo federal lançou um plano pro Brasil reduzir drasticamente a dependência de fertilizantes russos.
Boa noite Esteves, esse acordo com a Rússia foi pra frente? É bem interessante, seria feliz se houvesse continuidade
Excelente comentário, porém não acredito que o Trump teria taxado o Brasil em 50% ou 100%(caso aconteça) se a questão Bolsonaro não estivesse envolvida, mesmo com o Lula fazendo as trapalhadas que você bem mencionou.
Agora eleger novamente o Bolsonaro pode ser perigosíssimo para o futuro do Brasil, sabe-se lá como ele vai pagar esses favores que deve ao Trump.
Essa birra toda é por causa de:
1 – BRICS
2 – Big Techs querendo minar leis de dados do Brasil (LGPD)
Bolsonaro é pouco relevante, mas não completamente.
A imagem de um país de terceiro mundo, mandar um presidente acusado de Golpe pra cadeia, enquanto o país de primeiro mundo, hegemonia global não conseguir fazer o mesmo com o seu próprio analogo, é minimamente vergonhoso.
Eu ouvi muito essa narrativa que o Brasil está sendo punido por causa do BRICS, Pepe Escobar é um que andou espalhando isso. Respeito a opinião dele mas sinceramente não acho motivo suficiente para justificar 50 ou até 100%(se acontecer) de tarifas contra um país que abertamente sempre esteve orbitando mais os EUA do que qualquer outro país mesmo durante governos de esquerda. O que vai acontecer então se Brasil aderir à Rota da Seda?
Tarifas de 500%?
Pepe Escobar é agente de dissonância cognitiva, follow the money, ele tem umas ligações com pessoas ligadas com órgãos de inteligência de certos países.
Bolsonaro falou que se for eleito irá permitir uma base americana na tríplice fronteira e irá retirar o Brasil do BRICS….
Cadeia resolve tudo
O Brasil não tem chance alguma.
À esquerda, temos o Celso Amorim, chanceler informal, sem pasta nem responsabilidade, que fica sussurando antiamericanismo pueril de DCE no ouvido do Janjo, que recebe todas essas bobagens como se fosse a expressão absoluta da verdade.
À direita, o anti-embaixador Bananinha está fazendo seu segundo intercâmbio nos EUA, querendo que o Brasil tenha que ceder às ameaças do vigarista Trump e assim anistiar seu pai oligofrênico, depois de todos os atos irresponsáveis que este último produziu entre 2019 e o presente. Seria melhor que Bananinha voltasse a fritar hambúrgueres no Maine, tal como o fez em seu primeiro intercâmbio, e, se possível, que levasse com ele o neto do Figueiredo.
Vejamos até onde o Bananil é capaz de ir … a maior republiqueta de bananas do mundo só tem tamanho.
Enquanto isso, não muito longe daqui…
A Argentina avançou na negociação com os Estados Unidos para obter tarifa zero às exportações de até 80% de seus produtos.
Tem o outro pada da moeda que você não contou os americanos estão sequestrando 50 % da petroleira YPF Argentina em favor dos fundos de investimentos abutres americanos.
Eles são amigos….Mui amigos..
Conseguiu Tarifa zero ?
Será que é só tamanho? O laranjão não iria se incomoda com os enormes Mongólia, Congo kinshasa, Cazaquistão, mas se incomoda com o Brasil , só os nacionalistas redes sociais que não enxergam o país que tem.
Que pela primeira vez está se opondo ao que vem do Norte.
Vaza!
O eixo econômico está transitando para a Ásia. Hoje, das 5 maiores economias do mundo (por ordem, EUA, China, Japão, Alemanha e Índia), 3 estão na Asia e até o fim da década, das 4 maiores economias do mundo, 3 serão asiáticas porque a Índia vai ultrapassar a Alemanha.
Japão e Alemanha estão na beirada, já caindo pra trás da Índia, que em poucos anos assumirá a terceira posição
Alemanha ultrapassou o Japão, inclusive, dizem que a economia japonesa tá na beira de um colapso por conta de demografia, dívida pública, juros, previdência, desvalorização da moeda e financeirização da economia.
A demografia a longo prazo é uma bomba econômica quando a população começa a diminuir. Isso significa não apenas menos gente chegando no mercado do trabalho, mas também o envelhecimento da população como um todo. Neste sentido, a demografia já é uma bomba em todos os países mais importantes da Europa, no Japão, e começa a a ser na China e no Brasil e pode se tornar muito rapidamente nos EUA que ganhava muita população por conta da imigração legal (e da ilegal também).
Vdd, mas acho que o Japão e Coréia do Sul são os mais ferrados, no caso do Japão piora pq eles já estão em crise por outros fatores tbm
Ah sim, China Rússia e Índia deram pra trás na questão da moeda do Brics, como a influência dos EUA caiu.
SQN.
Exato, e o Trump já deu um novo recado:
“Trump defende dólar e diz que Brics “vai acabar muito rápido” se bloco se unir contra os EUA”
Eles vão desafiar?
A China já se posicionou, possuí a maior capacidade de manufatura e comércio do mundo. Seu governo e empresas possuem mais de 4 trilhões de dólares, que caso colocassem a venda derrubaria fortemente o dólar. Mas eles não estão fazendo isso e sim se oferecendo para comprar as dividas dos pais e oferecendo dinheiro mais barato.
Trump não falou contra a China, mas contra o BRICS.
Em outras palavras: ele não é contra o tijolo chinês, mas contra o cimento que liga os tijolos.
Em tempo: Trump é um oligofrênico e não estou tentando defender seus atos.
Precisamos de três coisas
1 bomba atômica- independência
2 bomba atômica- soberania
3 bomba atômica- liberdade.
Precisamos de:
1-Saneamento básico.
2-Ferrovias.
3-Programa habitacional robusto de bairros populares, com a finalidade de reduzir dramaticamente as favelas no Brasil.
4-Reforma Agrária nos moldes Sul coreanos.
Podemos ter tudo isso é muito mais.
4-Reforma Agrária nos moldes Sul coreanos.
Ah sim, vamos deixar de dar 50% pra dar 100% de todas as terras na mão de corporações.
Muito bem.
A bomba nuclear depende de muitas outras necessidades militares que não conseguimos prover.
Mísseis intercontinentais? Aeronaves capazes de emprego de armamento nuclear? Submarinos dotados de mísseis balísticos? Defesa anti-aérea?
Para todas as perguntas acima, a resposta brasileira é “não temos”.
Não se trata de vender delírios nem sustos, mas o Brasil está caminhando para mais uma ruptura institucional por seus próprios esforço e mérito.
Desde o Império a história brasileira oscila entre mandonismo e acomodação, ou seja, períodos de autoritarismo boçal e períodos de conchavo velhaco.
Nossa última “criação” foi o presidencialismo de consenso, essa aberração que inclui oligarquias, tecnocratas viciados, acadêmicos barrocos e vigaristas subalternos que viabilizam a farsa.
O povo participa com o suor e com o voto, já domesticado com favores para os pobres e privilégios para os ricos.
Junte-se décadas de estagnação, imobilismo, venalidade e ultimamente o excesso de um poder da república que perdeu limite e medida.
O modelo esgotou e agora sobrevive de bravatas nacionaleiras e voluntarismo infanto-juvenil dirigido ás massas. Quando a soberania é a última bandeira, é sinal que a governabilidade já saiu pela porta dos fundos…
Lamento dizer, mas teremos uma ruptura institucional em poucos mêses, dessa vez mais violenta e deletéria, pois acontece num momento crucial na agenda econômica mundial.
Orai e vigiai.
Iremos assumir o parlamentarismo?
Não. Revolução colorida com riscos de guerra civil.
Quando Bolsonaro reuniu os governadores e chefes de estado numa tentativa de golpe, ouviu do Loyd Austin que os EUA (Biden) não aprovariam.
Biden saiu, Trump entrou. Os ventos mudaram.
Desconfio da possibilidade de alguma quartelada acontecer quando Bolsonaro for pra regime fechado.
Se.
Se nossas instituições são imperfeitas…bancos
públicos, poderes da república, estatais e autarquias,
isso é da conta dos brasileiros.
Como estaríamos se durante a condenação de Lula, qualquer país simpatizante como França, China, Russia, Alemanha, decidisse sancionar e pressionar nossas instituições por motivos imperiais e político-econômicos alegando injustiças?
Se o STF politizou…se…isso é da nossa conta. Se o Congresso virou pasto e quem lá cai não levanta mais, é da conta de quem votou.
Quem no Brasil ou no Brics fala contra o Fracking nos EUA? Ou contra o genocidio e assassinatos contra povos indígenas nos EUA?
Carne, café e suco de laranja brasileiros entram no mercado norte-americano em cadeias de valor. Serão industrializados. Quantos empregos serão perdidos na industrialização desses produtos nos EUA?
As ameaças e sanções cada vez mais frequentes, especialmente no governo Trump (tanto no passado quanto em sua atual postura política) são sintomas do declínio dos EUA na ordem mundial embora isso não signifique um colapso iminente, mas que certamente agravarão o emprego aumentando a impressionante quantidade de moradores de rua no entorno da Casa Branca.
Poder hegemônico em transição
• Os EUA foram a potência indiscutível do mundo entre 1945 e o início dos anos 2000.
• Hoje, enfrentam competidores sistêmicos, como China, Rússia e um Sul Global mais assertivo.
• Quando a hegemonia se sente ameaçada, ela tende a recorrer mais à força direta ou indireta: sanções, ameaças, tarifas e coerção.
Instrumento da coerção econômica
• O dólar e o sistema financeiro global ainda dão aos EUA um poder desproporcional sobre outros países.
• Mas o uso excessivo de sanções gera um efeito bumerangue: estimula alternativas (como o yuan em acordos bilaterais, o sistema MIR russo, ou o fortalecimento dos BRICS).
• Isso desgasta a confiança no sistema liderado pelos EUA e acelera a transição para um mundo multipolar.
Trump como sintoma e causa
• A postura agressiva de Trump representa uma ala do sistema americano que entende que os EUA não conseguem mais controlar o mundo pelos antigos mecanismos diplomáticos ou culturais (soft power).
• Restam as tarifas, sanções e ameaças militares, o chamado “hard power”.
• Esse comportamento é típico de impérios em fase de contenção e declínio relativo. Foi assim com o Império Britânico e outros na história.
Exemplo atual
• As ameaças de Trump a aliados da OTAN sobre pagamentos de defesa, sanções contra a China e medidas punitivas contra países latino-americanos não são sinais de força confiante, mas de fragilidade estratégica mascarada de bravata.
Quanto mais os EUA usam sanções e ameaças como primeira opção, mais demonstram que estão perdendo a capacidade de liderar pelo exemplo e pela influência consensual. Esse é um clássico sinal de declínio relativo, ainda que os EUA continuem muito poderosos.
O Fracking trouxe ganhos econômicos principalmente após a destruição do Nord Stream pelos norte-americanos.
Em 26 de setembro de 2022, explosões submarinas destruíram trechos dos gasodutos Nord Stream 1 e 2, que ligavam a Rússia à Alemanha pelo Mar Báltico.
Consequências geopolíticas
Corte definitivo do fornecimento russo
• O Nord Stream 1 já estava reduzido, mas a explosão acabou com qualquer chance de retomada do fornecimento de gás russo barato à Alemanha e Europa.
• O Nord Stream 2 nunca chegou a entrar em operação, mas estava pronto para funcionar.
Outras consequências / Contaminações pelo Fracking nos EUA
• Vazamentos de produtos químicos usados no fracking contaminam lençóis freáticos e poços de água potável.
• Metano dissolvido já foi detectado em águas residenciais próximas a poços de fracking, causando risco de explosão.
• Águas residuais do processo, altamente tóxicas, às vezes são descartadas de forma inadequada ou reinyetadas no subsolo.
Poluição do ar
• Liberação de gases tóxicos: benzeno, tolueno, óxidos de nitrogênio e compostos orgânicos voláteis.
• Aumento de doenças respiratórias e câncer em comunidades próximas.
• Contribuição ao efeito estufa com emissões de metano (um gás 80 vezes mais potente que o CO₂ no curto prazo).
Atividade sísmica (terremotos)
• O fracking em si provoca microtremores, mas a injeção de águas residuais em poços profundos gera sismos significativos.
• Regiões como Oklahoma, antes estáveis, tornaram-se zonas sísmicas ativas.
4. Impactos sobre a fauna e flora
• Destruição de habitats naturais com a instalação de poços e infraestrutura.
• Poluição de rios e lagos afeta peixes e outros animais.
• Danos em áreas agrícolas próximas, com perda de produtividade e saúde do solo.
Consumo excessivo de água
• Cada poço de fracking usa entre 7 e 20 milhões de litros de água, um impacto relevante especialmente em regiões áridas ou em seca.
Danos à saúde humana
• Populações próximas a regiões de fracking relatam aumento de:
• Doenças respiratórias
• Problemas neurológicos
• Problemas de pele e cânceres
• Nascimentos prematuros e anomalias congênitas
Embora não exista um número fechado por falta de transparência e omissão oficial, estudos independentes e estimativas acadêmicas apontam que entre 2 a 3 milhões de pessoas nos EUA já foram expostas diretamente a riscos de saúde associados ao fracking, com centenas de milhares de casos de sintomas, doenças relatadas e mortes.
Mortes / Contaminação do ar e da água potável
Estudos da Johns Hopkins University e da Yale School of Public Health revelaram:
• Aumento de até 40% em nascimentos prematuros
• Crescimento de problemas respiratórios
• Elevação de casos de doenças cutâneas, envenenamento por benzeno e problemas neurológicos.
Os EUA, além das sanções e pressões políticas, não pouparão ataques militares e novas guerras como o incentivo à Argentina para procurar saídas ao Pacífico invadindo o Chile, uma clara resposta a ferrovia Transpacífico patrocinada pela China no norte do Brasil.
Os EUA apostam em fronteiras não pacificadas como as ZEE Argentina/Chile, no choque politico entre direita/esquerda em democracias frágeis como Brasil e Colômbia e na fragilidade dos patriotas que se vendem por qualquer promessa gentil.
Eis que surge o perigoso Tarcísio. Planta alimentar quando nasce e extremamente venenosa quando adulta. Outro golpista no discurso contra as eleições e contra as instituições.
Quem sobreviver ficará cego?
Você não esqueceu do que aquele governo americano da caneta automática fez nas eleições aqui né.
Perda de influência global?
É melhor ser temido e com isso ser respeitado do que ser bem quisto, porém desrespeitado.
Poder se exerce pela demonstração de força.
A hora e de pragmatismo e cabeca fresca. O Brasil ainda nao fez a licao de casa, nao esta nem no mesmo nivel de India ou Russia. Um pais onde o esquadrao mais ativo de sua forca aerea e o GTE tem que ter humildade e senso de sobrevivencia. O Lule e suas jabuticabas que se cuidem, esse pode ser o momento Galtieri desse governo(sic).
Vamu faze o L e comer jabuticaba que a dor de barricade passa kkkk..
Uma coisa é certa, esses 2 últimos governos transformaram o Itamaraty em um setor ideologico(um brigou com a China e outro com os EUA).
O troco vem agora.
Saudades da real neutralidade brasileira como a India pratica hoje e tira proveito.
Acho interessante que nimguem fala do Amorim, o arquiteto desse desastre diplomatico. Ele tocou fogo em tudo e simplesmente sumiu.
Por falar em diplomacia:
“Departamento de Estado americano recusa diálogo com Maria Luiza Viotti, embaixadora do Brasil em Washington, após decisão de revogar vistos de Moraes e aliados…
…. Segundo fontes, a resposta do Departamento de Estado foi “too late” (tarde demais), indicando uma insatisfação com a falta de esforços anteriores do Brasil para estabelecer canais diplomáticos desde janeiro.
Fonte: CNN
Chanceler sem pasta nem responsabilidade. Moleque de DCE pregando antiamericanismo pueril e alinhamento com teocracia absolutista (Irã), ditadura de partido único (China) e estado mafioso (Rússia).
Em que momento o Itamaraty “brigou” com os EUA ? Seguir a legislação brasileira é brigar com os EUA onde? O governo atual abriu vários mercados para os produtos brasileiros (Vietnã é um exemplo). Tá hora de ser realista. A decisão dos EUA de impor tarifas foi unilateral e ignora que eles tem superávit conosco.
Primeiro que Lula estava torcendo para o Biden e falou na eleição que o Trump era faxista.
Tomou um lado.
Seu argumento derreteu rapido.
Esse texto, essa reflexão, é absolutamente perfeita.
O Lula, incrivelmente, se dave bem com Bush. Nessa época, tanto o Brasil quanto os EUA, ganharam com essa relação.
Por motivos “paranormais”, Trump, optou por antagonizar o Brasil com ameaças, também por influência de uma familia de mafiosos politicos, que todo mundo sabe quem é. Isso poderia dar certo do ponto de vista dele(Trump), e assim eleger uma marionete que presta continência a banderira dos EUA, mas poderia dar muito errado e virar o jogo de vês no Brasil. Ou melhor dizendo, e como eu disse logo que toda essa barbaridade começou: o Brasil vai buscar uma saída na União Europeia, na Ásia, e na própria América Latina.
O Brasil vai continuar, o Brasil vai seguir adiante, vamos sofrer, mas vamos seguir adiante. “O Brasil está fadado a grandeza”.
vamos sofrer…
O problema é que, como sempre, quem sofre é só o povo!
Um escravo bem tratado, não sofre. Precisamos nos unir, ajudar uns aos outros, e perseguir soluções. Quando os norteamericanos quiserem ser nossos amigos novamente, pensaremos a respeito.
Hoje eu aprendi que trabalhar a vida inteira, sem receber e contra a vontade, não é sofrimento.
O pior é que nesse país uma boa parcela defende a pureza e Onestidade dessa família de mafiosos…
Por favor, ja que voce gosta de perder seu tempo com politicos tente quantificar o prejuizo com corrupcao no governo Bolsonaro e no governo Lula. Aproveita, e use para praticar criar graficos no Excel. Mas olha, nao se esqueca de Pasadena, Mensalao, Valerioduto e por ai vai.
Concordo!
Além do mais que coisa mais chata ele ficar poluindo o espaço com essas imagens que ele monta. Só serve pra atrapalhar a rolagem das páginas.
O interessante é que não é só o Brasil que está buscando novos mercados. Todos os países com excelente dos EUA estão buscando acordos com novos mercados. O comércio dos demais países estarão se intensificando
Hoje, eu estava lendo uma reportagem na revista DEFESANET. Resumo da leitura: tanques Leopardo 1a5, absolutos, aviões F5M, quase nada, Marinha do Brasil, quase nada também, aviões GRIPEN, podem ficar sem motores e outros projetos em andamento em defesa, podem ficar pelo caminho. Uma pergunta, qual a saída?. Cenário é assustador.
Sim, Gilson, o cenário é assuatador, o Brasil pode ficar pelo caminho!
A saída seria investir localmente, mas desdenharam tanto da nossa indústria que hoje, mal produzimos o básico. Ainda dá tempo? Sim, temos a base para desenvolver algo, mas vai ser difícil convencer essa galera disto, principalmente algumas bancadas que dependem do subdesenvolvimento do país.
Saída ? Armamento chinês.
O Brasil, teve o tempo todo do mundo para pelo o menos modernizar suas forças armadas e não se armar, mas a cada governo que vinha, era cortes e mais cortes no dinheiro do orçamento. Agora está aí o resultado, vejo que não temos tempo pra mais nada. Dizia ainda a reportagem na DEFESANET, se algo acontecer a responsabilidade é do governo.
Dos governos… Duvido muito que façam isso,se fizerem só irão nos jogar no colo da china e seus equipamentos militares.
Já pensou por causa do orgulhoso e arrogante palhaço laranja e suas ameaças ou vetos, o Brasil cancelar a compra dos Black Hawks americanose adquirir os Black hawk chineses entre outros produtos?!
Acho que estaríamos bem servidos com qualquer dos dois.
Melhor do que “estar bem servido” é aprender a fazer a própria comida e não depender dos caprichos de qualquer cozinheiro! Mas Brasil que é Brasil tem uma governança e oficialato que prefere estar deitado eternamente em berço esplêndido… com a aposentadoria na conta 😉
Se o Trump com essas suas táticas intimidatórias de negociação de um típico gangster do Soho, acha quepoderá criar um ambiente saudável,ele está muito enganado.
Mas para alguns vira-latas, a “maior democracia do mundo” está certa em suas atitudes criminosas.
Se o Trump com essas suas táticas intimidatórias de negociação de um típico gangster do Soho, acha que poderá criar um ambiente saudável,ele está muito enganado.
Mas para alguns vira-latas, a “maior democracia do mundo” está certa em suas atitudes criminosas.
Como digo,ninguém é indispensável,sempre tem alguém que possa preencher uma lacuna aberta,basta negociar…
https://pbs.twimg.com/media/GwNzFOlXUAE3prX?format=jpg&name=large
Enquanto o palhaço laranja ataca diversas economias globais com seus tarifaços que na vdd são esquema pra privilegiar alguns, o Brasil segue trabalhando pra fortalecer nossa economia! O Canadá quer fechar acordo com o Mercosul e Lula segue gigante liderando essa negociação como um grande diplomata global! Pra cima Brasil!
O ministro de Comércio Exterior do Canadá afirmou nesta quinta-feira que o país e o Mercosul estão interessados em avançar em negociações para um acordo.
As conversas representam mais uma iniciativa de países afetados pela ofensiva tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na busca por novos parceiros comerciais.
O Canadá quer um acordo comercial com Mercosul para reduzir dependência dos EUA
O Canadá tem 15 acordos de livre comércio que abrangem 51 países, o que lhe dá acesso a 1,5 bilhão de consumidores, e ministro do Comércio Exterior do Canadá disse que Ottawa buscará mais acordos desse tipo nos próximos meses
“Conversei com o ministro das Relações Exteriores do Brasil, e há interesse em realizar conversas sobre o Mercosul”, disse o ministro do Comércio Exterior canadense, Maninder Sidhu, em uma entrevista à Reuters.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse em abril que está interessado em avançar nas negociações para um acordo comercial entre o bloco sul-americano e o Canadá.
O Mercosul — que inclui Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia — já teve rodadas de negociação para um acordo comercial com o Canadá no passado.
O Canadá também está interessado em continuar as conversações com a China para enfrentar os desafios comerciais e considera o descongelamento das relações entre a Índia e o Canadá como um passo importante para apoiar o comércio, disse o ministro.
“Com a China, há oportunidades, há desafios”, disse ele, acrescentando que os países estão mantendo discussões francas sobre um caminho a seguir em relação às tarifas comerciais sobre as exportações de canola, carne bovina, ração
para animais de estimação e muitos outros produtos.
Acredito que não há o porquê de haver pânico exagerado ou generalizado.
Ninguém é insubstituível
Embora seja improvável que o Canadá consiga substituir totalmente os Estados Unidos como principal parceiro de importação do Brasil, ele poderia preencher algumas das lacunas criadas pelo aumento das tarifas americanas sobre produtos brasileiros. As próprias relações comerciais do Canadá e a natureza das importações brasileiras sugerem que uma mudança completa é improvável, mas o aumento do comércio entre o Canadá e o Brasil pode ocorrer como resultado da mudança no cenário comercial.
Nós exportamos muito bem para o Canadá com balança favorável para nosso país,com toda essa sujeira e cretinice que está havendo,poderíamos muito bem importar mais produtos,inclusive os que são feito nós estados unidos,sem drama e sem sem síndrome de Estocolmo.
Talvez muitas pessoas ainda não perceberam ou desconheçam que o estado canadensejá é um grande parceiro do Brasil, com investimentos significativos em setores estratégicos como agronegócio, infraestrutura, mineração, aeroespacial e defesa, entre outros. Observamos que o comércio bilateral está crescendo significativamente.
A população canadense é um oitavo da população americana, e sua renda é inferior à dos seus vizinhos do sul.
A economia canadense não substitui a americana como parceiro comercial.
não falo substituir totalmente,mas em alguns itens que compramos dos eua e poderíamos adquirir com os canadenses…
/o fato é que esse palhaço laranja está servindo de alerta para muitos países quanto a dependência excessiva a um só país.
Bem ou mal, o laranjão com sua arrogância e megalomania poderá fazer muitos países pensarem em vias alternativas.
“Para muitas potências emergentes, os supostos planos revisionistas da China de remodelar o mundo…”
Planos revisionistas da China…
Essa expressão me faz parecer que a supremacia econômica e militar dos EUA é uma ordem natural das coisas e não deveria nunca ser alterada. Quem escreve me parece um verdadeiro adepto do Destino manifesto, como se os EUA fossem a nação escolhida.
Enquanto os outros países estão estudando, pesquisando e trabalhando . Criando alternativas para otimizar o comercio e as relações diplomáticas. Os Estados Unidos tem na pauta apenas sanções. Com isso vai perdendo respeito.
No meio desta crise toda. É triste ver um Ex Presidente usando adereço eletrônico na canela.