Crise nuclear: o choque entre Brasil e os EUA durante a Guerra Fria

O presidente dos EUA, Jimmy Carter (ao centro) é recebido pelo presidente brasileiro Ernesto Geisel (esquerda) após desembarcar em aeroporto de Brasília, durante sua visita ao País em 1978 • Foto: Arquivo Estadão
Em plena Guerra Fria, em 27 de junho de 1975, o Brasil, então sob regime militar, firmou em Bonn um ambicioso Acordo Nuclear com a Alemanha Ocidental. O “acordo do século” previa a construção de oito reatores nucleares no país e a transferência completa da tecnologia do ciclo de combustível – desde a mineração de urânio até o enriquecimento e o reprocessamento do combustível usado.
A iniciativa, além de simbolizar um salto tecnológico, também representava um desafio diplomático, pois o Brasil não fazia parte do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) e despertou forte receio nos Estados Unidos. Washington temia que o domínio do ciclo completo permitisse ao Brasil desenvolver armas nucleares, alterando o equilíbrio estratégico na América Latina.
No inícios dos anos 1970, Brasil convidou diferentes empresas e consórcios a apresentarem projetos para a construção de sua primeira usina nuclear. Após receber cinco propostas diferentes, optou-se pela oferta feita pela Westinghouse Electric Corporation dos EUA, envolvendo reatores de água pressurizada (PWR), para a construção da usina Angra I.
Após a Índia testar um artefato nuclear em 1974, no entanto, os EUA reduziram o fornecimento de combustível nuclear e, logo, suspenderam a cooperação nuclear com o Brasil.

Nos EUA, a administração Ford já tentava intervir nos termos do acordo do Brasil com a Alemanha. O Congresso e o Executivo pressionaram a Alemanha para impor salvaguardas mais rígidas. Posteriormente, sob Jimmy Carter (1977–1981), a pressão aumentou, com visitas do vice-presidente Mondale ao governo alemão e sanções financeiras aplicadas (como restrições bancárias), exigindo revisão do acordo.
Em resposta, o governo brasileiro suspendeu uma série de compromissos militares com os EUA e reforçou seu programa nuclear “paralelo”, conduzido secretamente pelas Forças Armadas desde 1978. Esse programa visava obter autonomia no enriquecimento de urânio para fins pacíficos – e, segundo documentos posteriores, explorava inclusive capacidades para uso militar.
O impasse refratário marcou uma ruptura nas relações diplomáticas; o Brasil rompeu o Acordo Militar de 1952 e enfrentou tensões até o fim do regime militar. A implantação do acordo nuclear e os vetos norte-americanos atrasaram a construção de Angra I e inviabilizaram os projetos previstos com a Alemanha.
Eventualmente, o acordo foi limitado por salvaguardas adicionais da AIEA firmadas em 1976, e o Brasil só aderiu ao TNP em 1998, após consolidar sua autonomia nuclear civil. A partir daí, integrou mecanismos multilateralizados de controle, como a ABACC, e intensificou a cooperação com a Argentina.
Assim, a crise Brasil‑EUA provocada pelo acordo Brasil‑Alemanha ilustra como, durante a Guerra Fria, disputas sobre tecnologia nuclear envolveram soberania, influência internacional e interesses estratégicos globais.
Tio Sam, desde sempre, botando todo tipo de pressão, “letras miúdas”, ameaças de sanções e todo tipo de subterfúgio pra que nosso programa nuclear não fosse em frente.
Obviamente, também temos uma parcela de culpa nisso, com o “charuto atômico” ainda longe de ser concluído, com a gente cortando a verba desse projeto, junto com a verba do resto da Defesa.
Mas é inegável que os EUA jamais viram com bons-olhos esse tipo de projeto por aqui.
Maaaas, segundo alguns aqui, o maior inimigo do Brasil é a China e URSS / Rússia…
O maior inimigo é interno, a classe politica que é um retrato da sociedade e que está preocupada apenas consigo e não com o bem do país, no fim a desindustrialização do país se deve a políticas internas, carga tributária alta que financia estado ineficiente, baixa educação e produtividade. E o país vira um mix de fazendao e narco estado.
O Brasil precisava resolver seus problemas internos e depois se preocupar em ter uma voz mais ativa no exterior. Mas pro presidente atual, o Brasil voltou… e até 2030 a Argentina vai ter uma economia melhor que a Brasileira.
Como Deng dizia 韬光养晦 esconda sua força e espere o tempo certo.
Cara, naturalmente somos ocidentais e ligados ao ocidente. Não precisamos ideologizar, mas os EUA são nossos aliados desde sempre.
O exército não pode adquirir blindado russo ou chinês porque os americanos não permite instalar rádio de comunicação de origem americanos nos blindados russo ou chinês kkk.
Que dizer que o exército brasileiro pago para defender o Brasil usa radio de comunicação estratégica de origem americana e toda vez que vai comprar equipamentos militares consulta o tio sam pra saber se será autorizado o fornecidos rádios para o equipamentos que o exército brasileiro planeja comprar. kkkk
O exército só compra material militar que o tio sam autoriza a instalação de rádio americano. Kkk
Nada é comprado secretamente,tudo tem que fazer consulta (avisar)para saber da possibilidade de instalação de radio yankee kkk.
https://www.defesanet.com.br/geopolitica/agenda-trump/urgente-nacao-vulneravel-militares-preocupados-com-escalada-da-crise-com-eua/
Slogan: Falsos patriotas : Brasil acima de tudo !
Pano de fundo : Estrangeiros acima de todos !
O EUA nunca, mas nunca mesmo foram amigos do Brasil em tempo algum! Desde que se tornaram independente do Reino Unido, sempre viram toda a América Latina como seu quintal, um lugar a ser explorado pra lucro fácil! Para eles, nós somos aquele povo bárbaro e exótico, subdesenvolvido e não branco que deve ser tutelado e tratado como inferiores. Não importa se o presidente de plantão seja democrata ou republicano, América Latina não faz parte da visão deles de ‘ocidente’. Por isso, eles, ao longo dos séculos passados interferiram direta ou indiretamente na região para assegurar que seus interesses sejam sempre mantidos não importando se milhões de pessoas fossem mantidas na miséria e na violência sob ditaduras amigas deles e sempre contaram com o apoio completo das elites do continente que além de faturarem muito com a desgraça do povo, ganham a sensação de que são tão brancos e iguais aos yankess, não fazemos partes dessa multidão inferior de gente morena ou negra subdesenvolvida e atrasada
Você descreve com perfeição o que somos. Parabéns!
Países nao tem amigos, sinto lhe informar. Pessoas tem amigos. Países tem interesses, se dois países tem interesses que convergem se tornam aluados. Vc acha que Russia e China serao aliados eternos, ou França e Alemanha… ninguem sabe o futuro.
O problema da Am Latino é interno. Sem resolver seus problemas fica a mercê dos outros. Quem disse que a China é amiga do Brasil? A China só quer o bem dela.
Simplesmente isso, mas o povão de hoje não compreende isso.
Vc vai ser chamado de comun…perfeitas palavras..m
Os EUA nunca foram amigos do Brasil. Infelizmente há um monte de brasileiros que é loucos por eles.
Países nao tem amigos… wake up
Mais. Tem mais.
O Brasil distanciou-se dos EUA durante a Guerra Fria,
principalmente a partir dos anos 1970, por uma combinação de fatores estratégicos, econômicos e políticos. Esse distanciamento foi relativo e pragmático, não uma ruptura total, mas um reposicionamento de interesses.
Política de “Pragmatismo responsável” (Geisel e Figueiredo)
• Durante os governos Ernesto Geisel (1974–1979) e João Figueiredo (1979–1985), o Brasil adotou uma política externa de autonomia estratégica, conhecida como pragmatismo responsável.
• O objetivo era:
• Reduzir a dependência dos EUA
• Buscar novas parcerias (com Europa, China, países árabes e africanos)
• Defender interesses nacionais, mesmo que contrariassem Washington
Divergências nucleares
• O Brasil queria desenvolver um programa nuclear independente, inclusive para o ciclo completo do combustível (enriquecimento de urânio).
• Os EUA impuseram restrições e pressão, sabotando acordos do Brasil com a Alemanha Ocidental em 1975.
• Isso gerou um forte atrito diplomático, pois o Brasil via a questão nuclear como soberania tecnológica.
Choque do petróleo e aproximação com o Oriente Médio
• Após a crise do petróleo (1973), o Brasil se aproximou dos países árabes e da OPEP, buscando petróleo e mercados para exportar produtos.
• O Brasil reconheceu a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em 1975, o que irritou os EUA e Israel.
Reconhecimento da China e abertura com o bloco socialista
• Em 1974, o Brasil reconheceu oficialmente a China comunista, antes mesmo de muitos aliados dos EUA.
• Começou a negociar com países do leste europeu e estabelecer relações comerciais e diplomáticas mais amplas, seguindo uma lógica de política externa independente.
Defesa da autodeterminação dos povos
• O Brasil passou a defender o não intervencionismo e apoiar a descolonização da África.
• Rompeu, por exemplo, relações com Portugal durante a luta pela independência das colônias africanas, o que gerou incômodo nos EUA, aliados de Lisboa na época.
Resumo
Fazemos negócios com os tiranos do Norte. Mas sempre Estivemos na contra-mão.
Pois é…até Geisel e Figueiredo, nas décadas de 70 e 80, sabiam que os EUA não eram nosso “primo rico benevolente da cidade” e buscaram mais autonomia pro nosso país, buscando negócios com a Europa.
Se fosse hoje, teria uma galera aqui que chamaria Geisel e Figueiredo de “pró-rússia”, fica vendo…
Pro Rússia, melancias, comunistas…
E é disso aí pra baixo…
Parece que Geisel e Figueiredo, a 40 anos atrás, tinham mais a cabeça no séc. XXI do que essa gente…
Ernesto Geisel, presidente do Brasil de 1974 a 1979, foi um militar de carreira com formação técnica e estratégica sólida.
Geisel estudou…
Escola Militar do Realengo (Rio de Janeiro):
• Ingressou em 1925, com 16 anos.
• Formou-se oficial do Exército em 1928, como primeiro da turma.
Escola de Estado-Maior do Exército (Rio de Janeiro):
• Formação de alto nível para oficiais superiores.
• Curso essencial para quem queria seguir a carreira de comando e planejamento estratégico no Exército.
Formação Complementar em Engenharia Militar:
• Geisel também se especializou em engenharia militar, incluindo logística e construção, o que mais tarde o ajudou a atuar em funções administrativas e de infraestrutura.
• Formação militar clássica (infantaria e comando).
• Especialização em estratégia e planejamento militar.
• Experiência administrativa e técnica, principalmente na Petrobras, onde foi presidente
antes de assumir o governo.
Ernesto Geisel era luterano, o que o tornava uma exceção entre os presidentes do Brasil, já que a maioria deles foi católica.
Origem religiosa de Geisel:
• Filho de imigrantes alemães da região da Renânia.
• A família Geisel pertencia à Igreja Luterana (protestante evangélica).
• O pai de Geisel, Guilherme Augusto Geisel, era pastor luterano e professor.
Detalhe importante: Pai professor.
• O protestantismo luterano é uma minoria no Brasil e Geisel foi o único presidente brasileiro com essa origem religiosa.
A formação luterana valoriza:
• Disciplina
• Trabalho
• Sobriedade
• Ética protestante, no sentido clássico da cultura germânica (racionalidade, organização)
Geisel levava esses valores para sua vida pública e pessoal, sendo conhecido por seu estilo reservado, metódico e austero, contrastando com políticos populistas ou carismáticos da época.
Geisel não teria espaço entre as mulas de hoje.
Deus sabe que tenho MUITAS críticas ao período em que os fardados estiveram no poder.
Mas, quanto mais velho eu fico e quanto mais leio sobre esse período, tenho a impressão que os fardados daquela época tinham mais brios, visão a longo prazo e patriotismo ( o verdadeiro, e não essa aberração e piada sem graça que chamam hoje ) que 99,9% dos que batem no peito e se auto-intitulam “patriotas” hoje.
Salve Willber Rodrigues !
Pra vc ver, né ! Os fardados (direita) estavam buscando cada vez mais autonomia na política externa (inclusive buscando novas oportunidades comerciais e industriais) e parceiros que tivessem condições de agregar ao Brasil; pois já tinham percebido que “parceria bola de ferro no pé” não ajudaria o Brasil em nada.
“Parece que Geisel e Figueiredo, a 40 anos atrás, tinham mais a cabeça no séc. XXI do que essa gente…”
Perfeito !
“(…) e parceiros que tivessem condições de agregar ao Brasil; pois já tinham percebido que “parceria bola de ferro no pé” não ajudaria o Brasil em nada.”
Se Geisel / Figueiredo e uma parcela dos fardados da época sabiam isso de cor e salteado, alguém me explica o que houve na caserna após isso?
Porque parece que o pessoal de farda que veio depois esqueceu-se totalmente disso, e continuam a tratar os EUA como nosso “primo rico benevolente da cidade”, enquanto nós seriamos o “primo pobre de bom coração do interior”?
Qual o currículo do Bolsonaro ?
Golpista.
Cultivador de funcionário fantasma e apropriador de jóias do Estado.
Excelente hipnotizador de ineptos.
Traidor da pátria …merece pena de morte !!!
Foi na Tv e falou na cara de todos, ou tem anistia ou todos os brasileiros irão pagar a tarifa de 50% .
Tem que ser executado em praça pública com um tiro na cara para servi de exemplo para traidor (baba ovo de americano).
Marcelo vc não merece palmas, merece Tocantins inteirinha!
Sintetizou bem o que eu penso dele e como tenho me sentido vendo a desgraça que é o clã Bolsonaro pro Brasil.
Melhor babar ovo de americano de que saber do mensalão e petrolao , e nada fazer, além de usufruir de presentes de empreiteiras. Lembro aos pseudo intelectuais de plantão que corrupção mata , desvia da saúde, da educação e atrasa o país em todos sentidos. PT e Mula são corruptos e ponto.
Segundo Hamilton Mourão, o Bolsonaro não concluiu a fase em que o oficial é lapidado e desenvolve as virtudes necessárias as funções mais complexas da vida militar (tanto para comando quanto para interlocução e representação).
Ainda, na avaliação de Mourão, o Bolsonaro passou mais tempo na vida política do que na caserna; logo ele era muito mais um político do que um militar.
Então, tentando responder a sua pergunta, o currículo do Bolsonaro pode ser entendido como meio-militar e meio-politico com agravante de concentrar as piores caracteristicas de ambos os lados.
Só queria provocar o debate …fico alinhado que muitos compartilham da mesma visão .
Apesar de todo esse currículo, na parte da economia do país, o governo dele foi parecido com o da Dilma.
Bem lembrado .
Só uma dúvida. Já nos ameacaram de bloqueio do GPS. Podemos substituir rapidamente pelo Beidou ou Glosnas, caso o pior ocorra ?
Será um desafio.
1. GLONASS (Rússia)
• Sistema russo equivalente ao GPS
• Operacional desde 1995 (modernizado nos anos 2000)
• Funciona de forma independente ou combinada com o GPS para maior precisão
2. Galileo (União Europeia)
• Sistema europeu de navegação por satélite
• Totalmente operacional desde 2020
• Tem precisão civil superior ao GPS em alguns modos
3. BeiDou (China)
• Sistema chinês de navegação global
• Finalizado em 2020 (BeiDou-3)
• Permite posicionamento independente da infraestrutura ocidental
4. IRNSS / NavIC (Índia)
• Sistema regional indiano.
• Cobre o subcontinente indiano e áreas próximas
• Uso civil e militar
5. QZSS (Japão)
• Sistema regional, conhecido como “GPS complementar” para o Japão
• Melhora precisão e cobertura em áreas urbanas e montanhosas
Alternativas baseadas em outras tecnologias
6. Navegação Inercial (INS)
• Usa acelerômetros e giroscópios para calcular posição sem satélite
• Muito usado em submarinos, mísseis e aviões militares
• Desvantagem: Acumula erro ao longo do tempo (deriva)
7. Radio-Navegação (LORAN e eLORAN)
• Navegação por rádio de longo alcance
• LORAN-C foi desativado, mas o eLORAN (versão modernizada) é considerado substituto robusto ao GPS em caso de guerra ou falha de satélites
8. Mapeamento Visual + IA
• Reconhecimento de terreno por câmeras, sensores e algoritmos de visão computacional
• Sistemas autônomos podem “se localizar” comparando o que enxergam com mapas tridimensionais
9. PNT (Posicionamento, Navegação e Tempo) resiliente
• Combinação de GPS com fontes alternativas: sinais de rádio, redes celulares,
relógios atômicos e sensores locais
O que seria de um problema se não existisse solução?
Todos os outros globais (GLONASS, Beidou e Galileo) já estão disponíveis.
Imagem do meu celular Samsung. Captou as 4 constelações e todos os aparelhos usados já captam.
E para bloquear no Brasil, teria que afetar o Chile e a Argentina.
O sistema galileu europeu é um risco,eles europeus seguem ordens de Washington.
Mais. Tem mais.
O presidente Ernesto Geisel se queixava publicamente da dependência militar do Brasil em relação aos Estados Unidos, principalmente porque os EUA começaram a restringir as transferências de equipamentos e tecnologias militares nos anos 70, o que afetou a segurança e os projetos estratégicos brasileiros.
As queixas de Geisel
1. Mudança na política dos EUA:
• Depois do caso Watergate e do fim da guerra do Vietnã, os EUA começaram a adotar uma postura mais crítica em relação aos direitos humanos no mundo.
• O governo norte-americano, principalmente sob o presidente Jimmy Carter, pressionou o Brasil por causa da repressão política e das torturas na ditadura militar.
• Como forma de pressão, os EUA passaram a restringir a venda de armas, peças e munições ao Brasil.
2. Dependência militar incômoda:
• O Brasil, até então, comprava muitos equipamentos militares dos EUA, incluindo aviões, navios, tanques e armamentos leves.
• Quando os EUA suspenderam ou limitaram as transferências, o Brasil ficou com parte de seu equipamento militar sem manutenção ou peças de reposição.
• Isso foi visto por Geisel como uma violação da soberania e uma ameaça à segurança nacional.
3. Reação do governo Geisel:
• Geisel considerava isso um sinal de que o Brasil não poderia mais depender dos EUA para seu armamento e defesa.
• Ele acelerou programas de autonomia militar e tecnológica, como:
• Criação da ENGESA (fabricante do blindado Urutu e do Cascavel)
• Fortalecimento da Embraer, com projetos como o avião Tucano e o AMX (já nos anos seguintes)
• Investimentos no programa nuclear independente e no desenvolvimento do submarino nuclear
• Também buscou parcerias alternativas com a França, Alemanha e países não alinhados.
Frases e posicionamentos de Geisel:
• Geisel dizia que o Brasil não aceitaria ser “um satélite dos Estados Unidos” e reclamava da tentativa dos EUA de “ditar os rumos” da política interna brasileira.
• Ele via as restrições militares e sanções como um ato de chantagem política disfarçada de preocupação com direitos humanos e com a justiça brasileira.
Somos o que somos porque ainda não somos capazes de aprender. Dizia Geisel.
Ainda nao aprendeu. A China de Deng aprendeu. Ele dizia que a China deveria esconder sua força, se desenvolver economica e tecnologicamente e só depois mostrar sua força. Ele iniciou as medidas que transformaram o país numa potencia mas sabia que nao veria esse futuro. O Brasil nunca vai ter um líder nesse nível.
Deng estudou desde os 16 anos na França e depois dos 21 anos, na URSS. Retornou a China aos 23 anos.
Deng estudou economia, história, matemática, revoluções.
Deng incentivou o ensino, a ciência e a modernização tecnológica.
Nossos presidentes estudaram onde?
Hoje os militares brasileiros não pode ver um militar americano que fica doido para sentar no colo deles.
Olá prezados.
Meu pai era engenheiro do IEAv ( instituto de estudos avançados) , DCTA, São José dos Campos-SP, na época da guerra das Malvinas, nas histórias de churrasco da família, jurava de pé junto ter ajudado a desmontar uma bomba nuclear Britânica (engenharia reversa) que chegou junto com os Vulcan, dizia que o Brasil conseguiu ali, tudo que precisava para a construção de um artefato nuclear, lamentava muito que não levamos o projeto pra frente (estaria tudo”pronto “) por pressão dos EUA….. hj ele mora no céu…
Faltariam os vetores.
Mandatório um vetor de entrega: o meio de transporte da bomba até o alvo. Existem três meios principais, conhecidos como a Tríade Nuclear: os mísseis terrestres que podem ser intercontinentais, os bombardeiros estratégicos capazes de lançar bombas ou mísseis e os submarinos nucleares lançadores de mísseis balísticos (SLBM). Além desses, também há mísseis de cruzeiro lançados do ar e do mar, que podem levar ogivas nucleares.
A bomba ou ogiva precisa de sistemas de navegação e orientação. Isso garante que ela chegue ao alvo com precisão. Os mísseis modernos usam guiagem inercial, GPS e, em alguns casos, orientação por radar ou visual. Bombardeiros podem alterar o trajeto durante o voo e escolher o momento exato do lançamento.
Outro ponto crucial é superar as defesas do inimigo. Isso inclui evitar ou vencer sistemas antiaéreos, mísseis interceptores e escudos antimísseis. Por isso, muitas armas nucleares modernas possuem ogivas múltiplas cada uma com um alvo próprio, dificultando a defesa.
Nada disso acontece sem o comando e controle político e militar. Uma decisão de ataque nuclear exige autorização direta do chefe de Estado que normalmente usa sistemas de códigos e comunicação segura para dar a ordem. Essa decisão é cercada de protocolos rigorosos para evitar lançamentos não autorizados ou acidentais.
Existe um planejamento estratégico detalhado. Isso inclui a escolha do alvo (pode ser uma cidade, base militar, infraestrutura crítica), o cálculo da potência da bomba (kilotons ou megatons), a definição da altura de detonação (explosão aérea, no solo ou subterrânea) e a avaliação dos efeitos colaterais, como radiação, nuvem radioativa e pulso eletromagnético (EMP).
A decisão de usar uma bomba nuclear também depende do contexto político e geopolítico. Existe o risco de represália por parte de outras potências nucleares, o que normalmente sustenta a lógica da dissuasão mútua. Ou seja, as armas nucleares são mantidas para evitar guerras e não
necessariamente para serem usadas, pois um ataque nuclear pode levar a um conflito global. Nesse caso a retaliação pode ser pior que a própria explosão inicial.
Ainda que fôssemos capazes de construir um artefato, o que fazer com ele e como fazer seriam os próximos impeditivos. Além de desconhecer quem seriam os amigos e/ou inimigos.
Não teria em quem usar, além de ser um instrumento de barganha política um pouco extremo é bem mais útil ter a capacidade de produzir se for necessário, mas é estranho um presidente dos EUA afirmar “Todas as opções estão na mesa”.
O presidente Donald Trump, segundo relatos, considerou que a decisão do ministro Moraes de autorizar uma operação contra Jair Bolsonaro nesta sexta-feira (18) representou uma “declaração de guerra” contra ele e os Estados Unidos. “Todas as opções estão na mesa”, teria dito Trump em reunião com conselheiros de segurança nacional.
“Todas as opções estão na mesa”, diz Trump sobre Coreia do Norte | VEJA
Ninguém nunca soube até que ponto chegou, pq abrir um buraco no Pará era pedir para ser pressionado ainda mais, então um teste parecia iminente, mas nunca saberemos, Sarney se orgulhou de acabar com a Bomba/Projeto dela
De acordo com o site globalsecurity.org, o IEAv tinha projetado dois artefatos de fissao que seriam testados na Serra do Cachimbo… isso tinha sido revelado numa CPI sobre o programa nuclear.
https://www.globalsecurity.org/wmd/world/brazil/nuke-3.htm
Nos anos 2000, um pesquisador do IME publicou um livro descrevendo a sequencia de eventos durante uma detonação de fusao baseados em dados que foram liberados ao publico na decada 90 durante um processo contra um Chines americano envolvendo segredos nucleares do laboratório em Los Alamos. Ate hoje é considerado o melhor livro sobre o tema que se pode comprar na Amazon.
Entao tecnologia para um artefato o país tem. Mas a constituição de 88 e a assinatura do NPT sao barreiras a essa aventura… fora embargos extwrnos.
Uma Ditadura militar construindo e portando armas atômicas no continente Americano? Corrida armamentista nuclear na América do Sul? Nem eu quero!!!!! Meus agradecimentos aos americanos.
Isso se chama síndrome de Estocolmo.
Cara te sequestra, bate na sua cara, e você se apaixonou por ele.
Mais um ótimo comentário Gabriel USA.
Sempre ele.
Se o Brasil fizesse a Bomba, seria imperativo para a Argentina fazer também, aí o Chile não teria outra alternativa a não ser fazê-la também e por sua vez o Peru, que puxaria a Colômbia. Seria uma escalada em cascata. O Brasil não faria e ficaria como o único do subcontinente isso é fato.
E? e mais, como isso pode ser verdade, todos os países do Oriente Médio, da Ásia e da Europa possuem armas atômicas?
Muitos desses países não tem por pressão e acordos, os EUA protegem a Coreia do Sul e o Japão. A Alemanha pós Segunda Guerra abriu mão do “belicismo” – porém já estão repensando nesse novo corte geopolítico. Os pequenos países da Europa não acham que precisam, a Holanda, Espanha, Bélgica não tem medo da França ou da Inglaterra porque esses possuem armas nucleares, estão dentro da União Europeia.
Muitos países no Oriente Médio, sobretudo os de porte e mais fora das conexões com os EUA tentaram, como o Iraque mas foram desarticulados, a Arábia Saudita, os Países do Golfo acham que não precisam por ora, exatamente por causa do guarda chuva americano e assim por diante.
Outros não acham pertinente mesmo tendo vizinhos nucleares e outros não tem porque há custos e esses países não querem empreende-los, ou não tem recursos técnicos e/ou financeiros, provavelmente o caso de estados como Nepal, Bangladesh, Afeganistão, Sri Lanka.
Você está aplicando uma lógica de que o Brasil faria e a partir disso os EUA e as organizações multilaterais não deixaria a Argentina ou o Chile terem – os dois outros países mais tradicionais militarmente no subcontinente – países que teriam capacidades. O Chile teria que fazer um empreendimento maior, porém a Argentina já possuía seu programa em andamento nessa época e havia certa rivalidade geopolítica com o Brasil. Por qual motivo eles não fariam?
Então é tudo no campo da suposição, pode ser que tenham, pode ser que sofra pressão, pode ser que não tenho um corpo técnico capaz de fazer, pode ser que isso, pode ser que aquilo.
Minha análise foi toda baseada em suposição racional e técnica. O que explica a Holanda não ter bomba nuclear sendo vizinha da França e do Reino Unido, duas potências nucleares?
Por que não há receio da Holanda frente a esses dois, não há porque a Holanda faz parte da União Europeia e da OTAN. Simples. Você perguntou e teve a resposta mais técnica.
Agora explique você o porquê a Argentina e posteriormente o Chile, dois estados estruturados, ricos e com regimes militares com rivalidades geopolíticas latentes não entrariam na “corrida pela bomba nuclear” também?
A gente olha a Argentina hoje, mas é fácil se esquecer qus, por décadas, eles tinham uma indústria aeroespacial e nuclear mais avançada do que nós.
Na hipótese do Brasil conseguir sua nuke, a Argentina não teria muita dificuldade em fazer o mesmo.
E, com o Brasil e Argentina tendo nukes, é quase obrigatório que o Chile, com sua longa inimizade com os argentinos, fossem atrás de sua bomba também, mesmo sendo o país do cone-sul que, provavelmente, teria a maior dificuldade em fazê-lo.
Não consigo imaginar o resto dos países da AL seguindo pelo mesmo caminho, mas consigo imaginar a hipótese dos 3 acima nessa corrida nuclear.
Isso numa realidade parelela no qual, obviamente, os EUA e Europa não fizessem nada, direta ou indiretamente, pra impedir isso…
Exato, mas custa para o amigo entender a história e a lógica subsequente.
Concordo que provavelmente essa corrida ficaria entre Brasil, Argentina e Chile mesmo. Brasil e Argentina mais fortes economicamente e industrialmente que o Chile, porém esse sempre teve uma gana militarista muito forte, então eu creio que correriam atrás.
Podemos dizer que foi literalmente um milagre o Brasil ter conseguido o dominio do ciclo nuclear, temos muito agradecer a Saddam e o Aiatolá por distrair esses malditos por décadas até que conseguissemos dominar todo o ciclo nuclear.
Agora deveriamos resolver os inimigos internos, tem muito ai que se diz “patriota” que se pudesse, revelaria tudo para os nossos “muy amiguissimos” do norte.
Lembro até hoje, logo após o 8 de Janeiro, um politico, aliado de Bolsonaro dizendo que o programa nuclear “era uma coisa inútil, gasto de dinheiro desnecessário”.
Essa galera tá tão P… com as FFAA que parece ex-vingativa.
por mais bost@ que o Saddam foi ele, era nosso Amigo, deveríamos ter escondido ele na nossa Embaixada
Agradeçam ao Saddam por termos os ASTROS, e por termos ganhado muita grana com venda de armas nos anos 80.
São os parasitas da pior espécie
E agora temos uma família que, para salvar um único integrante, que fracassou em conduzir um golpe de Estado, insiste em prejudicar toda a sociedade brasileira pedindo sanções comerciais ao país. Little banana é o patriota do laranjão.
Pior é ver os defensores falando em liberdade. Os caras literalmente preparam um golpe de estado e só não tiveram sucesso por falta de apoio do comando do exército e agora se tornaram defensores do estado democrático de direito. E pior, a cara nem arde.
Ué se os Militares não queriam como que ele tentou? Essa é a questão, ele nem tentou, pensar em cometer crime não é crime
Ele não apenas pensou em fazer. A ação direta dos militares seria apenas a fase final do plano. Antes disso houveram varias ações que foram colocadas em prática com o objetivo de viabilizar a ação final. Desde da Abin rastreando adversários e criando mentiras contra o sistema eleitoral, a elaboração material de decretos que o manteriam no poder, a elaboração do plano para usar as Forças Especiais na eliminação dos adversários, o uso político da PRF, fora uma série de outras ações. Ele literalmente botou em prática um plano de golpe de estado que não deu certo por questões alheias a sua vontade. Dizer que ele apenas “pensou” em fazer é forçar demais.
Ele pensou, pq se quisesse fazer mesmo, poderia ter eliminado toda cadeia de Generais Contrários com Decretos mandando para Reserva.
Sobre a ABIN, Ramagem cortou o sistema Escuta telefônica, isso provado por ordem dele registado em documentos internos, acusação fraca. no mínimo Burra.
Planejar usar forças Especiais para uma ação Ação Ilegal não é crime, pq planejar crime, não é crime.
Uso Político da PRF, chega a ser engraçado, todas as Eleições a PRF atua contra crimes políticos nas Estradas, transportar eleitores é crime, a PRF estava atuando para barrar eleitores do PT essa é a narrativa, quero ver provar isso nos autos.
Ou seja ele poderia ter eliminado os comandantes com uma canetada, poderia ter assinado a minuta, mandado prender pessoas, só não fez pq não quis, ainda nomeou depois os indicados do Lula, tornando as acusações do 8 de Janeiro ainda mais sem sentido
E também porque não tiveram um padrinho no exterior. Se naquele 8/01 o presidente americano fosse o Trump, o golpe provavelmente teria passado…
Essa treta é ótima e eu quero que ela escale, pelo menos um pouco.
Ela mostra qm é qm no Brasil. Individuos altamente entreguistas, verdadeiros quinta-colunas, viraram herois de um dia para o outro. É um acinte chamar esses traíras de “patriotas” kkkkk.
Esta é a nossa melhor chance de reverter esse quadro. Mas tem q ser medido, o Brasil não aguenta um confronto com os EUA. Tem q continuar assim.
Por enquanto a única medida efetiva foi o cancelamento do passaporte do Xandão. As taxas do Trump nem entraram em ação ainda, ele é gente boa e ainda as adiou, o cara é bão msm. A direita está apanhando muito e isso é bom, já q eles são prejudiciais ao Brasil.
Bolsonaro entregou a base de Alcantara aos americanos no melhor momento dos BRICS, existe uma clausula q impede q qlqr país nao autorizado pelos EUA opere na base. Tá escrito no acordo, é só ler. Em um país sério os envolvidos seriam condenados a pena de fuzilamento. A familia paga a bala.
No festival de absurdos que se tornou este tema, destaco um (entre tantos outros que podem ser citados);
LILS III chamar rede nacional para fazer propaganda política partidária e chamar adversários de “traidores…”
O PT nunca sempre teve dificuldade em diferenciar o público do privado…
Acontece que este caso específico tem relação direta com a atuação dos tais adversários.
Eu, inclusive, achei pouco. Por mim ele teria passado em rede nacional os prints do Eduardo conclamando seus seguidores a irem no perfil do Trump agradecer pela imposição de tarifas ao Brasil. Qual seria o adjetivo melhor que “traidores” para essas pessoas?
Párias.
Paredão
Podem ser chamados de ladrões, canalhas, párias…o que for…
O problema é a rede nacional…um instrumento que não pode ser usado para campanha política para objetivos políticos.
Não esqueça dos vídeos do pessoal do PT (com diárias pagas pelo Congresso Nacional) em Washington pedindo apoio ao Biden pela libertação do Lula e contra o Bozo. Pode achar na internet
O que são eles? Párias? traidores?
Pedir apoio é uma coisa. Trair, conspirar e golpear são outras coisas.
Ação política do clã do Bozo: Ação drástica, mas de pequena probabilidade de êxito..(tanto é verdade que o apoio institucional foi ridículo)
Ação política do LILS III: Ação deletéria institucional constante, com grande impacto..
Vc acha que a decisão do Trump é decorrente da ação do Bananinha?
Não perca a escala de vista…
Trump está usando o bananal para estrangular a ferrovia transpacífico, Brics, Rosatom, Gripen, Tamandarés, carne, etanol…
Trump quer ver a grana entrar. Moradores de rua estão vivendo a 100 metros da Casa Branca.
Então….
O bananal está sendo usado…como bode expiatório..
Talvez sejam patriotas sinceros, mas decididamente atrapalhados e confusos…por completa falta de luzes.
E perplexos por tudo o que viram nos últimos 20 anos da gestão sindicalista…
O Brasil tem muitas demandas. O maior desafio é tentar melhorar a distribuição da renda, extremamente concentrada após a pandemia. Antes do COVID os juros eram negativos no Japão e zero na Europa.
O capitalismo concentra como nunca concentrou. Os EUA também tem problemas e programas sociais como cestas básicas, auxílio moradia, renda mínima, habitação popular, CRAS. Não tem saúde universal como temos no Brasil, mas contam com todos os programas sociais.
Temos mais do dobro de sindicatos que os norte-americanos com a mesma taça de sindicalizados, entre 8% e 10%. Parece que em certas áreas somos mais parecidos.
Com tantas mazelas no mundo, acreditar em patriotas é no mínimo insensatez.
Ao contrário!
As mazelas do mundo despertam espírito contestador !
Mazelas tb advém de acao politica desavergonhada….de esquerda ou direita.
O discurso oportunista de “soberania” é marqueteiro de reeleição…que já está posto….inclusive utilizando as ferramentas e instrumentos do Estado.
Não seja insensato ao invocar o chat gpt para justificar política partidária cotidiana.
Não
As dores do mundo não são um castigo. São um campo de batalha onde a luz e a sombra se encontram. Quem caminha com consciência não está perdido nesse campo: ele é parte da força que transforma.
• Países dependentes economicamente perdem soberania.
• Povos que aceitam manipulação das redes sociais perdem soberania mental.
• Pessoas que vivem no medo ou na culpa perdem soberania espiritual.
Sim
Os bananas querem meter culpa no voto. Os bananas manipulam nas redes sociais. Os bananas apostam na destruição econômica.
Tu bate palmas.
soberania espiritual? bem…hannn…mas….ah tá !
A ausência de soberania espiritual te faz votar nos canalhas.
Mentalmente…tu ta nas redes. Tic, Tac, Tic, Toc.
Se tivessem chegado ao ponto de negociar sanções ao Brasil em troca de objetivos pessoais, seriam traidores de igual maneira.
Bjj, sinceramente, (e apenas querendo entender a real motivação pessoal), acho que existe um elemento sincero na posição ideológica do Bozo e Eduardo. Algo que não vejo no Flávio.
Creio que não se trata apenas de objetivos pessoais…
Bozo cresceu na região mais pobre do estado de São Paulo, o Vale do Ribeira assombrado pelo fantasma de Lamarca. Três mil militares, aviões bombardeando napalm, 40 dias de cerco e Lamarca fugiu.
Os militares voltaram-se contra os nativos destruindo rocas, tacando napalm nas duas ilhas (Queimada Grande e Queimada Pequena), atacando quilombolas e indígenas. Mas Lamarca fugiu.
Ainda hoje o EB mantém um forte no Guaraú. Ainda hoje o acordo para construir 8 usinas nucleares está em pé…3 ou 4 delas na Jureia. O prédio redondo em Peruibe foi pré vendido em Brasília. Seria a maior biblioteca e o maior jardim…do mundo. Mas Lamarca fugiu.
Tento compreender a frustração dos militares no Vale do Ribeira com a Operação Registro. Bozo tinha 13 anos.
Os filhos do Bozo cresceram em condomínios de milicianos no Rio de Janeiro. Não vejo nacionalismos, ideologias e patriotismos nessa grande nuvem branca carioca.
O papel geoestratégico do Brasil na Segunda Guerra e na Guerra Fria foi ser basicamente um “Guarda Regional”, aliado e sob a tutela maior dos EUA. Um imperativo dado ao Brasil e às Elites Militares do seu turno, caiu bem ao Brasil no contexto da época. E, em parte, perdura até hoje, pelo menos em teoria.
Não sei se seria uma boa estratégia possuir uma bomba nuclear nesse período. Seria um efeito cascata na América do Sul, não pensem que o Brasil seria o único.
Só a Argentina tem total capacidade alem de nós.
O resto dos vizinhos mal tem industria.
Talvez essa situação seja uma oportunidade de sair da saia do Tio Sam. E por, óbvio não ficar no guarda chuva de ninguém, optando por posições multilaterais.
No que pese os adoradores dos EUA. – muitos fardados- que fique claro o custo da dependência e submissão aos interesses do irmão do norte, que não hesita em sair do armário e dizer explicitamente que quer mandar e ditar regras no nosso país. Creio que algumas pontes foram destruídas em definitivo.
A China cresceu chocada pela Águia, até final dos anos 2000 nem batia de frente com os EUA, comprou um PA jurando pros EUA que ia ser cassino, e tu acha que oBrasil tem capacidade de bater de frente com os EUA, China e India estão negociando, e o Lula quer bater de frente.
O que eu sei sobre politicos é que só tem respeito por duas coisas (Dinheiro e Votos) e que eu saiba o filho do Bolsanaro não tem nenhum dos dois em quantidade suficiente para atrair um politico americano de terceira categoria quanto mais o Trump. Tambem não percebo nada de justiça Brasileira mas parece provocação ao Trump que logo a seguir, deste ter enviado uma carta, o juiz manda o Bolsonaro ficar com pulseira. Se é para provocar vão no bom caminho. Pelo que consigo perceber o Trump adora que gabem a sua intelegencia e habilidade negociadora porque é que o Lula não usa isso para tentar chegar a acordo com ele. Não è desprestigio para ninguem tentar negociar um acordo, não è o que o Lula dizia sobre a Ucrania? Ou serà que o dialogo sò serve para os problemas dos outros?