EUA anunciam medidas contra projetos chineses da Rota da Seda na América Latina após adesão da Colômbia

Em 15 de maio de 2025, os Estados Unidos anunciaram oposição vigorosa aos projetos da Iniciativa Cinturão e Rota (ICR) da China na América Latina, após a Colômbia formalizar sua adesão ao programa de infraestrutura liderado por Pequim. O Departamento de Estado norte-americano afirmou que se oporá a financiamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e outras instituições internacionais para empresas estatais chinesas envolvidas em projetos na região, especialmente na Colômbia.
A decisão colombiana de integrar-se à ICR foi oficializada durante uma visita do presidente Gustavo Petro à China, onde se reuniu com o presidente Xi Jinping. Petro destacou que a adesão representa uma mudança significativa na política externa colombiana e busca diversificar as relações comerciais e de investimento do país.
A reação dos EUA reflete preocupações sobre a crescente influência econômica e política da China na América Latina. Washington teme que projetos financiados por Pequim possam comprometer a segurança regional e a soberania dos países envolvidos. Além disso, há receios de que a dependência de financiamentos chineses possa resultar em endividamento excessivo e perda de controle sobre infraestruturas estratégicas.
A Iniciativa Cinturão e Rota, lançada pela China em 2013, visa promover a conectividade global por meio de investimentos em infraestrutura, comércio e desenvolvimento em diversos países. Na América Latina, mais de dois terços das nações já aderiram ao programa, atraídas por promessas de financiamento e desenvolvimento econômico.
A adesão da Colômbia à ICR e a subsequente resposta dos EUA evidenciam a crescente competição geopolítica entre Washington e Pequim na América Latina. Enquanto a China busca expandir sua presença e influência na região, os Estados Unidos tentam conter esse avanço e preservar suas alianças tradicionais.
Analistas apontam que a situação coloca os países latino-americanos em uma posição delicada, tendo que equilibrar os benefícios econômicos oferecidos pela China com as implicações políticas e estratégicas de suas relações com os Estados Unidos. A evolução desse cenário dependerá das decisões futuras dos governos regionais e das estratégias adotadas pelas potências envolvidas.
Resumo da história, Estados Unidos não tem nada oferecer a América do Sul além de ameaças.
O pior não é isso, o pior é que os presidenciáveis da região não possuem o costume de jogar o jogo geopolítico vias de fato. Basicamente, aceitam tudo, tanto de um lado quanto de outro. No fim, fica por isso mesmo. A Colômbia, por ainda ter ajuda americana, no quesito financeiro, o presidente deveria saber jogar AGORA, mas isso não acontece e não vai acontecer.
Ele não está literalmente fazendo isso? Os EUA humilharam a Colômbia alguns meses atrás, alguns patriotas aqui no blog ficaram eufóricos com isso.
Não faz o mínimo sentido país Sul americano buscar uma integração com os EUA que nunca deu certo. Nossas economias são intensivas em áreas que os americanos também são. As pessoas esquecem que os EUA também são uma super potência em recursos naturais e agricultura. Aqui na nossa região exportações são dominadas por esses dois setores.
Como vamos nos ligar aos EUA se simplesmente eles são um concorrente?
O que sobra é ir atrás da região em que nós somos complementares, esse projeto do Cinturao não abre só a China, tem a externalidade de abrir um mercado com4 bilhões de pessoas. Isso é teoria econômica básica, teoria das vantagens comparativas. Só estamos nos especializando naquilo que fazemos melhor.
Era exatamente isso que eu iria escrever . assino em baixo !
E oque não falta nesse país são fanboys lambe sacos para aplaudir esses vermes.
Tem uma frase atribuída a um religioso católico mexicano que diz mais ou menos o seguinte: “Pobre México. Tão longe de Deus e tão perto dos EUA.”
Essa frase deve ser ampliada para toda a América Latina e talvez até para o Canadá.
Ele queria estar perto da Rússia
Para complementar a sua explanação eu deixo uma frase do próprio Henry Kissinger:
“Ser inimigo dos E.U.A. é perigoso, mas ser amigo é fatal”.
Mais um cavalo arreado passando na nossa porta.
Hora do país com a maior economia, população, território, recursos naturais e humanos, da América Latina parafrasear John F. Kennedy e dizer, “Não pergunte o que o Brasil pode fazer por EUA e China, pergunte o que EUA e China podem fazer pelo Brasil!”.
Aproveitar e explorar nosso potencial.
O Brasil é o único que pode fazer a tal balança pender para um lado ou outro na América Latina, os outros, por mais que tenham algo a oferecer, não tem o mesmo peso.
Mas tem que ser agora, pois uma hora a manada para de passar.
Hora de deixar individualismo e ideologia política de lado e pensar no futuro BRASIL com “S”.
“Mas tem que ser agora, pois uma hora a manada para de passar.”
Se considerarmos que o Celso Amorim é nosso chanceler sem cargo (e sem responsabilidade), que vive sussurrando suas crenças no ouvido do primeiro-damo Janjo, já dá para perceber que a chance de o Brasil aproveitar qualquer oportunidade é absolutamente nula.
Por isso eu disse sem ideologia política e individualismo.
Isso não vai acontecer. Existem políticos comprados que não desejam isso. Estão apenas preocupados com seus interesses particulares e não com os interesses nacionais. Um olhar apurado e vc descobre quem são. São traidores, informantes, golpistas. Aguardando apenas uma ordem de Washington. Faltam políticos nacionalistas que amam de verdade o Brasil. Apenas observe quem foge para o EUA quando as coisas estão dando errado aqui dentro. Vão se esconder e se proteger na terra doentio Sam.
Chegará um momento que os EUA terão duas opções se quiserem barrar o projeto chinês, a primeira é oferecer projetos semelhantes ou melhores, e a segunda opção é mais simples, econômica e preferível pelos EUA, que é o bom e velho porrete na cabeça dos parças, tipo ”cancela isso, senão, bem você já sabe…”
“A reação dos EUA reflete preocupações sobre a crescente influência econômica e política da China na América Latina. Washington teme que projetos financiados por Pequim possam comprometer a segurança regional e a soberania dos países envolvidos. Além disso, há receios de que a dependência de financiamentos chineses possa resultar em endividamento excessivo e perda de controle sobre infraestruturas estratégicas.”
Perdão tenho que rir. HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHA
Nossa,…………
Como pode ser falto um ser deste.
Num pais como o Brasil em que se rouba 290 bilhões do INSS não há que se preocupar com os EUA ou a China. Aqui os inimigos são internos. Infelizmente.
Se esses 290 bilhões fossem usados em construção de linhas férreas ligando o Atlântico ao Pacifico e o Sul ao Norte já teria um impacto gigantesco. Muito mais do que a China fará com essa “rota”…
Mas aqui é o Brasil…
Sim, próprio brasileiro faz isso. Porque não foram estrangeiros que desviaram esse dinheiro. O que me resta a pensar que esse país é um faz de conta e na verdade aqui o que se sustenta é um “cada um por si” e foda-se. Cada um na sua mamata explorando o próximo. Egoísmo e individualismo na sua essência, por isso não me assusta o quanto a doutrina liberal atrai brasileiros. Combina bonitinho com o jeitinho e egoísmo brasileiro.
Não, não, foram 290 trilhões…