Exército dos EUA amplia defesa aérea terrestre de baixa altitude com veículos Sgt Stout

O Exército dos EUA assinou, em 23 de junho de 2025, um contrato de US $621 milhões com a General Dynamics Land Systems para fornecer sistemas adicionais Sgt Stout — veículos móveis de defesa aérea de curto alcance montados sobre o chassi Stryker A1 8×8 — juntamente com peças sobressalentes e suporte técnico. Com a encomenda, unidades ativas e da Guarda Nacional serão reforçadas até setembro de 2028
O Sgt Stout, batizado em homenagem ao sargento Mitchell William Stout — único artilheiro antiaéreo do Exército a receber a Medalha de Honra — combina canhão de 30 mm, mísseis Stinger e radar integrado, projetado para detectar, rastrear e neutralizar drones, helicópteros e aeronaves de baixa altitude com rapidez e precisão. O veículo preenche a lacuna deixada pela aposentadoria de sistemas como o Avenger.
Até o momento, três batalhões já operam o sistema, incluindo unidades no Fort Cavazos (Texas) e implantação planejada de um quarto batalhão em Fort Liberty (Carolina do Norte) no terceiro trimestre de 2025. A meta é equipar entre quatro a oito batalhões, totalizando até 361 viaturas — conforme o orçamento previsto para FY2025 e além.
Esse sistema já passou por testes reais, como no exercício NATO Formidable Shield 2025, realizado na Noruega, onde os Sgt Stout engajaram drones-alvo com mísseis Stinger durante campanhas noturnas, integrando-se completamente ao sistema de defesa aérea aliado.
O investimento reforça o avanço da estratégia do Exército dos EUA na postura de “defesa aérea por camadas”, alinhada ao programa de modernização da Artilharia Antiaérea para enfrentar ameaças aéreas emergentes no teatro de operações . A próxima fase, intitulada Increment 3, deve incluir lançadores NG-SRI e munição de proximidade para canhão de 30 mm, com protótipos previstos para 2026 e decisão operacional em 2027.
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Só lembrando que o NG-SRI é o míssil que substituirá o Stinger
Stinger e um míssil consagrado, e o NG SRI está em desenvolvimento sua substituição pode levar décadas.
Com os drones, a Art AAe terá de ser reinventada, a grosso modo.
Além de estruturas longe da linha de frente, q são defendidas contra mísseis ou ataques aéreos, principalmente para o nível tático das tropas.
A prioridade doutrinária da Def AAe pra esse nível é PC, artilharia, Reserva e logisitica.
Agora, as tropas em contato tem de ser protegidas também. No mínimo, as Bia AAe se anda terão de crescer.
Que eu me lembre, há previsão de Guarani AAe. Vamos ver
Vale salientar que tem também a metralhadora M-240 que é capaz de engajar drones a curta distância.
Isso é um cópia mau feita do Pantsir-S1 Russo !
Kkkkkkkkkkkkkkk
Sem dúvida.
“Mal feita” eu não chegaria a tanto. O conceito é batido então não tem para donde fugir. A efetividade do sistema de engajamento que vai fazer toda a diferença.
Esse uniforme Army Green é não só icônico como lindo demais …
Prefiro o Fosco Batman Black.
Esse é o meio que o Brasil pode desenvolver, basta um boa vontade política e investimento contínuos.
Já operamos gepard pode servir de base para desenvolver projetos no blindado Guarani.
Já existem.
Guarani com UT30 e kit antidrone
Guarani com sistema MSHORAD.
O kit antidrone da ut30br2 está em fase final de desenvolvimento e o blindado equipado com o sistema sueco foi apenas apresentado em feira.
Acho bastante difícil já existir um protótipo com a integração já implementada.
Independente, são duas ótimas soluções que, importante, se complementam.
Como apontaram, já foi inclusive utilizada em plataformas menores.
Pessoalmente, acredito que o EB deveria deixar de lado o Cascavel “NG” e focar no Guarani 6×6 desenvolvendo suas variantes previstas.
Plataforma muito mais moderna e versátil.
Seria possível adaptar esta torre e demais sistemas no nosso Guarrani?
Sim, só não seria possível haver mentalidade no nosso exército para isso.
Mentalidade há, tanto é que já existe o guarani com função AA, o que falta é plata
Boa noite, discordo; dinheiro têm e não é pouco, o que falta é visão estratégica de longo alcance.
Não tem dinheiro, quase tudo é comprometido com verbas obrigatórias
A viatura é bonita e parece ser muito eficaz, considerando o consagrado Stinger e sua combinação com um versátil canhão 30 mm. Mas, o charme maior é aquela buzina colocada na dianteira esquerda! Isso faz um barulho!!!
Já vi dessas em bicicletas
Esse sistema é modular e pode ser configurado com lançadores de mísseis Stinger, mísseis Hellfire , mísseis Javelin e foguetes guiados APKWS .
Inclusive em combinações mistas.
O ecosistema completo de defesa AA do USA:
Stinger MANPADS
Avenger – metralhadora M-2, mísseis Stinger
Centurion – Canhão Vulcan (sistema Phalanx)
M-SHORAD – canhão M230, metralhadora M-240, mísseis Stinger, mísseis Hellfire Longbow
DE M-SHORAD – laser de alta energia de 50 kW
M-LIDS – canhão M-230, metralhadora M-240, mísseis Stinger, foguetes guiados APKWS, drone caçador Coyote 2.
Enduring Shield – mísseis AIM-9X/2
Patriot – mísseis PAC-2, PAC-3, PAC-3 MSE
THAAD – mísseis THAAD
MRC Typhon – mísseis SM-6
Iron Dome – mísseis Tamir
*NASAMS (para proteger Washington) – mísseis AIM-120 (A, B, C)
Alguns sistemas AA sendo desenvolvidos para o US Army.
1- míssil NG-SRI para substituir o Stinger
2- míssil LOWER-AD para ser integrado ao Enduring Shield combinado com o AIM-9X/2
3- míssil SM-6 Block IB (para a USN mas será compatível com o sistema Typhon)
4- míssil GPI (para a USN mas será compatível com o sistema Typhon)
5- laser de alta energia de 500 kW
6- projétil de 30 x 113 mm com espoleta de proximidade
7- projétil de 30 x 113 mm guiado
8- foguete guiado APKWS-DM
9- arma de pulso de alta energia de micro-ondas
Esse sistema M-SHORADS é para proteger as forças americanas em manobra contra ameaças de baixo nível e é “complementado” pelo sistema M-LIDS que é para a proteção de instalações s e pontos sensíveis principalmente contra drones dos tipos I e II.
São as ameaças mais destrutivas no conflito da Ucrânia, é necessário toda uma doutrina para combate-los e bons equipamentos
Lembra um pouco a torre com mísseis nova dos nossos “Cascaveis”…, a tendência vai ser essa…, um mínimo de reação contra os drones que vão estar cada vez mais modernos e complexos…, com contra-medidas eletrônicas também…
Exército Brasileiro sem querer…, com a modernização dos antigos Cascavéis…, está indo na direção de exércitos modernos, para a proteção das manobras de combate terrestre…
Surreal o abismo que nos encontramos não!! Na outra matéria nossa porcentagem do PIB para as FAAs está menor que 1% (nada né) e esta matéria fala em 361 viaturas com 8 misseis cada (2888 misseis instalados, fora a reposição). Chega a ser deprimente se não fosse cômico e caótico. Até quando Brasilsilsil