Forças Armadas iniciam planejamento da Operação Atlas

Exercício militar com foco em prontidão, integração e defesa da Amazônia
Brasília (DF), 30/6/2025 – As Forças Armadas deram início, nesta segunda-feira (30), à fase de planejamento da Operação Atlas, exercício militar conjunto que será realizado na região Norte do país. Coordenada pelo Ministério da Defesa, a operação reúne Marinha, Exército e Aeronáutica em um esforço integrado para aprimorar a logística, a mobilização e a prontidão operacional na Amazônia. A abertura oficial ocorreu na Escola Superior de Defesa (ESD), em Brasília (DF), com a presença de autoridades militares e civis.
Nas próximas duas semanas, os militares terão o papel de planejar o deslocamento estratégico dos meios operativos, tanto fluviais, terrestres e aéreos, como o de pessoal, até a região Amazônica, oriundas de todas as partes do Brasil. Além da aplicação de recursos humanos e materiais, haverá ainda, orientações para a execução operacional tática, do emprego de tropas, embarcações, veículos blindados e helicópteros, além da formação da estrutura de comando e controle da missão, da análise de cenários e problemas simulados.
O exercício contemplará três etapas, sendo a primeira o “Planejamento Integrado”, de 30 de junho a 10 de julho, com a participação de cerca de 200 militares das áreas de planejamento, inteligência, logística, operações especiais, de defesas cibernética e Biológica, Nuclear, Química e Radiológica (NBQR).
O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Emcfa), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, ressaltou sobre a importância do planejamento estratégico para execução das ações conjuntas dos militares, em prol da Defesa do país, da segurança da população e da proteção da Amazônia, missão constitucional das Forças Armadas. “A Operação Atlas não é apenas mais um exercício de adestramento conjunto. É uma demonstração inequívoca de nossa capacidade de adaptação a cenários globais dinâmicos e complexos, de nossa prontidão e, também, da qualidade de resposta a qualquer desafio que se apresente, aprimorando ações integradas, validando táticas e doutrinas conjuntas em ambientes complexos e de difícil acesso”, enfatizou.
A abertura do exercício contou com a presença do Chefe de Educação e Cultura (Chec), Almirante de Esquadra Guilherme da Silva Costa; do Chefe de Assuntos Estratégicos (CAE), Almirante de Esquadra Paulo César Bittencourt Ferreira; do Chefe de Logística e Mobilização (Chelog), Marcelo Arantes Guedon; do Chefe de Operações Conjuntas (Choc), Tenente-Brigadeiro do Ar Walcyr Josué de Castilho Araújo; da Comandante e Reitora da ESD, Major-Brigadeiro Carla Lyrio Martins; dentre outras autoridades.
Forças Integradas na Defesa da Amazônia
A segunda fase da Operação, “Deslocamento Estratégico”, ocorrerá de 27 setembro a 1º de outubro, quando os meios operativos e de pessoal se deslocarão para a região do exercício. Já a última, a do “Exercício no Terreno”, será de 2 a 7 de outubro, quando as Forças Armadas colocarão em prática as operações táticas, com atividades integradas em ambiente fluvial, terrestre e aéreo.
FONTE: Ministério da Defesa
tera combustível ? e Rancho para tropa ?
o MD disse que esta sem grana para abastecer até os caças , então vão em macha mesmo ne.
Acredito que os recursos para este exercício já foram separados e estão disponíveis. Sou um grande crítico das forças armadas, mas há um mínimo de planejamento.,
Sem dinheiro, o exercício já teria sido cancelado.
Bueno, considerando que você desconhece como funciona a questão orçamento, planejamento, repasse de recursos, etc (e não foi irônico).
De uma maneira bem simples, as Forças Armadas iniciam o planejamento de grandes operações, particularmente aquelas que não acontecem todos os anos, em A-2 ou A-1 (2 ou 1 ano antes).
Quando existe corte no orçamento, normalmente, essas grandes operações permanecem sendo executadas, porém a quantidade de meios e profissionais envolvidos tende a diminuir. No lugar de, por exemplo, mandar um batalhão, é enviada uma companhia, ou mesmo um pelotão, o naturalmente diminui a necessidade de recursos de toda ordem
Mesmo raciocínio é feito com as demais atividades e operações planejadas. Obviamente em determinados casos as operações e exercícios são cancelados.
Agora, em relação apenas a corte no orçamento, com linguagem bem simples.
Existe uma previsão “X” de orçamento e conforme essa previsão são realizados os planejamentos do que será efetivamente executado, considerando “X” de recursos.
Isso durante o ano todo, ou seja, esse recurso “X” vai sendo gasto com o passar dos meses, inclusive no planejamento de grandes operações (reconhecimentos, reuniões, preparação de meios, etc).
Quando existe um corte de recursos, o impacto geral é muito maior porque uma parte do recurso “X” já foi usado, inclusive em preparação a atividades ou operações que ainda iriam acontecer, e tendem a acontecer de maneira limitada ou com menos meios e efetivos.
Seria muito mais eficiente e proporcionaria um uso racional dos recursos se a previsão inicial, mesmo que fosse “X-Y’, fosse mantida.
De uma maneira mais simples é como que se uma parte dos recursos (já gastos) fosse perdida, pela falta de continuidade que o corte no orçamento vai proporcionar.
Infelizmente os Governos Federais tem se caracterizado por isso, trabalham com um orçamento fora da realidade e durante o passar do tempo os corte vão acontecendo e nesse meio tempo muitos recursos são perdidos. A culpa não é de quem esta planejando o uso do recurso, a culpa é de quem fez um planejamento de orçamento fora da realidade para obter ganhos políticos.
E no Brasil, infelizmente, a alternativa sempre, para manter o planejamento inicial, é aumento de impostos, mesmo que a cada governos seja dada uma desculpa diferente ou nome diferente ou argumento diferente.
Bacana.
Entendi a questão do Recurso alocado 1 a 2 Anos antes.
Sei que esta no Terrestre , mas e na questão dos Gripens ?
Pelo que entendi da fala do MD que é muito caro um caça , entao termos cortes e atrasos do Gripen , ele disse que compra de uma Dúzia não é o suficiente para a defesa do Pais.. e tantas outras coisas que ele disse para um cara que nao sei quem , fumando um Charuto, rs
Sinceramente, não tenho muito conhecimento como esta sendo processada a aquisição do Gripen. Já li algumas informações a respeito, mas não me julgo em condições de esclarecer a dúvida.
Aparente falta liquides, ou seja, dinheiro.
Olá Angus
Esta situação do Gripen está obscura.
Nem o MinDef nem a FAB são capazes de esclarecer a situação
Aliás, caberia aos dois revisar seus gastos e escolher o que é prioritário. Todos os órgãos federais, inclusive as universidades, estão revisando seus programas e seus gasto, adiando, adaptando e até cancelando programas e projetos.
Reclamar que as retenções do orçamento (não são cortes) ameaçando interromper os programas é muito comodo.. aliás, o ministro deveria estar passando o chapéu nos gabinetes pedido emendas..
O combústivel já está reservado para deslocar a rainha Manja pra COP 30.
A observar que foi mais um mês de arrecadação recorde de impostos.
sim!
Recorde atrás de recorde de arrecadação…
Mas do outro lado da planilha, recorde atrás de recorde de gastos!
Aí vem as perguntas — muitas perguntas:
Cadê o dinheiro?
Gastando com o quê?
Qual a grande obra está sendo financiada pelo Estado?
Porque o que se vê é só leilão: portos, aeroportos, ferrovias, estradas…
Tudo entregue à iniciativa privada nos últimos quatro anos.
E a grana desses leilões? Foi pra onde?
Pagando juros? Só isso?
Ou será que já estão enchendo os cofres de campanha pra 2026?
Porque a oposição finge que briga, mas na hora de dividir o bolo, ninguém recusa o prato.
Tá todo mundo garfando!
É muita grana indo embora, e quase nada ficando para investimentos
Esse país não vai aguentar por muito tempo assim.
Se continuar nessa toada, vai quebrar.
Olá Bueno
O problema nem é a falta de dinheiro mas a emenda constitucional que coloca algumas amarras aos gastos. Outro ponto é que os gastos públicos estão condicionados á receita tributária, a qual é sazonal.. tem períodos que ela é maior que o previsto e em outros é menor.. nos casos em que a receita tributária é menor que a prevista, os gastos devem obedecer um teto de 1/12 do orçamento previsto para o ano, obrigado o executivo a adiar alguns gastos.
Outro problema é a atual taxa de juros. Quando o orçamento foi aprovado, ele foi elaborado considerando uma taxa bem menos que 15%. Como o gasto com juros está maior que o previsto, é preciso reduzir os gastos em outras áreas.
Contudo, os gastos com educação e saúde possuem um piso constitucional. Portanto é preciso reduzir os gastos em outras áreas, Como o MinDet tem um grande orçamento, ainda que ocorra uma redução proporcional ao dos outros ministŕios, mas em valores absolutos é bastante alto..
bem, estes são os fatores externos.. agora o fato interno são os gastos com pessoal inativo que crescem muito ano a ano. Há um relatório do IPEA, eu acho, que mostra a curva de gastos crescente. Como a folha de pagamento é obrigatória, isto reduz a margem de gastos em custeio.
Os dados da economia estão bons. pleno emprego (6% de desembpro no Brasil é históricamente pleno emprego), o PIB tem crescido acima das projeções. Havia uma expectativa de 2,5~3,0% este ano. Os dados do primeiro trimestre e os dados dos 12 meses acumulados sugerem um PIB acima de 4% neste ano.
As emendas parlamentares distorceram os gastos do executivo porque se tornam obrigatórias. O governo tem que prioriza-las e por isso tem que reduzir os gastos em outros setores.
Por fim, há uma distorção na receita tributária que está bem difícil de ser regularizada. O Congresso continua pressinando por mais gastos. Lembre que eles estenderam alguns beneficios criados durante a pandemia e estão barrando a redução dos subsídios. Segundo o Ministério da Fazenda, os subssidios estão na ordem de R$ 800 billhões ao ano, Um corte linear de 5% seriam R$ 40 blhoes, mais do que o necessário neste momento para colocar a projeção de deficit na margem da emenda constutucional do arcabouço fiscal.
Se a emenda to Teto estivesse em vigor, a situação seria muito pior.
Em parte, o que está acontecendo é um desequilíbrio que começou com a pandemia aliado ás restrições do deficit determinado pela emenda constitucional do arcabouço e das ditorçoes que o Congresso inseriu nos gastos a partir de 2019 com as emendas obrigatórias.
A forças armadas terão que investir em bicicletas, asas-delta e barcos a remos!
Tirando a irõnia, é um equívoco usar a palabra “investimento” para minimizar aquilo que é na verdade “gastos”.
Isso de dizer que o MInDef investe em defesa é um modo de esconder aquilo que na verdade são gastos militares.
Quando se fala investimento, parece que são gastos prioritária.. agora quando se falar em gastos militares ou gastos com defesa, qualquer pessoa entende que a prioridade são gastos com saúde, educação e segurança pública.. no atual centário brasilleiro, gastos militares viriam depois destas trẽs prioridades que afetam o dia a dia das pessoas..
Investimento é outra coisa.. e talvez sejam mais importantes que os gastos com defesa.
É uma boa discussão
A situação das forças armadas com esse governo é crítica, a MB não é capaz de garantir nossa soberania na nossa ZEE, e a FAB não é capaz de responder a ameaças de médio porte nos nossos ares, seria necessário um esforço hercúleo
Com “esse”? O outro só comprava leite condensado!
o que esse desgoverno tem causado no País e no teu cérebro não é brincadeira..
1° suspende a compra dos centauro 2, após assumir o gov, 2° suspende a compra do do obuseiro ATMOS
3° corta repentinamente orçamento das forças armadas, 4° tapa os olhos em relação a crise da avibras, nem tampouco intervem..
5° atrasa até os dias de hj a assinatura do contrato dos centauro, aquisição de novos mbt, e ifvs, aquisição dos classe Albion, aquisição de novos submarinos etc..
6° atrasos no pagamento e acréscimos de mais caças gripen etc..
Ora Brito.
As imagens das forças armadas no início da década de 60 mostram o EB operando Stuart e Shermans, M8 junto com os M41.
Lembro de um episódio do EB precisar transportar armas apreendidas ou coisa assim do aerporto de Cumbia para um quartel lá para quitauna. uma coisa que seria feita em 40 minutos com algum transito na Av.Marginal.. levou horas porque os caminhões mercedez militarizados quebraram no caminho.. isso na década de 80, eu acho.. eu não lembro exatamente do episódio, mas eu gravei na memória a imagem do caminhão do EB com o capo do motor aberto em plena marginal Tietê..
A foto abaixo foi tirada no dia 01 de abril de 1964
No “outro” todas as Fragatas estavam navegando normalmente e não faltaram recursos para a MB.
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Aproveito para lembrar que durante a tal “pandemia”, as aeronaves da FAB não ficaram retidas no chão como agora por falta de combustível e peças de reposição, que é o que está acontecendo agora com a vagabundagem dos Ministros fazendo fila para usar os jatos do GTE.
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E é bom lembrar também que não vai faltar combustível no GTE para levar acima e abaixo uma certa prostituta que se passava por advogada para visitar um ladrão preso em Curitiba, que nesse caso, além de marmita de vagabundo, ainda cometeu crime de Exercício Ilegal da Profissão e Falsidade Ideológica por justamente se passar por advogada, coisa que não era.
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Bom, as FA´s brasileiras estão a beira da paralisação total porque estão como nunca no bico do corvo. Vamos ver até onde o GF deixa ligados os aparelhos que as mantém vivas, embora eu aposte que a essa taxa, não chegam ao fim do ano e poderemos ver Generais 4 Estrelas indo para o trabalho de Uber. Se tiverem salário para pagar.
E preciso se perguntar quando foi diferente? As FFAA sempre estiverem aquém do necessário, não é de hoje.
Vamos combinar, quando na história brasileira houve essa garantia de soberania? Talvez na Guerra do Paraguai? Durante os governos militares de 64-85?
A penúria hoje é enorme, mas ela está aí faz muito tempo…
Eu acho que nunca houve essa garantia de soberania.Foi sorte mesmo.
Com esse governo? Nos outros éramos nível OTAN em equipamentos? Você é muito piadista ou só mais um fiel seguidor do mala cheia.
Rapaz, é nesse governo que piorou muito mais. O outro ainda com pandemia, conduziu melhor a situação das FAs, mas também não fez milagre.
Caro,
As forças armadas brasileiras tẽm problemas de equipamentos, treinamento e prontidão desde a ápoca do império.
O Brasil estava despreparado durante a Guerra do Paraguai, durante a eclosão da I Guerra e mais recente durante a II Guerra.
A situação das forças armadas foi crítica até durante o regime militar
Pelo que lembro, foi preciso um enorme esforço para organizar as tropas de paz para o Haiti porque o EB não tinha a logística adequada para manter uma pequena tropa longe do Brasil.
Eu tenho uma pergunta, preferencialmente para alguém que está na ativa ou esteve até pouco tempo, coisa de no máximo 2 anos:
O jovem do serviço militar inicial já está tendo algum tipo de instrução, mesmo que apenas teórica a respeito de drones de uso tático ? Meu tempo já foi a mais de 25 anos, então nem sonhávamos com drones, quero crer que o EB esteja se atualizando.
Eu acho que não tinha de deslocar nada.Os meios militares já deveriam de estar a diposição nos lugares citados em caso de conflito.Principalmente na região Amazônica ou perto dela.
Pior que é, viu…
Deviam de estar lá impondo a tão famosa dissuasão.
Dissuasão é mais capacidade logística de chegar e atuar onde for preciso com força superior ao da ameaça que a dispersão de meios
Ao se dispersar os meios ocorre uma redução da força de resposta, o que na verdade é o contrário da dissuasão.
Dissuadir é convencer que a resposta ao agressor causará um prejuízo maior que o ganho da agressão.
Já discutimos isso.. é mais adequado ter as baterias de Astros em Formosa, nas melhores condições de treinamento e manutenção e com capacidade de transporte tático por aviões da FAB do que espalhar as coisas pelo país com logística prejudicada
Belo auditório…
Lendo a matéria e os comentários da rapaziada, surpreende que hajam tantos jovens, homens e mulheres, que busquem obsessivamente a carreira militar no Brasil.
Noutro dia vi imagens de uma cerimônia religiosa na Aman , inclusive com a presença do general Tomás, e os cadetes naquele fardamento verde de cerimônia, muito bonito, exalando orgulho por todos os poros.
Sinceramente…
Ou eu sou muito ingênuo ou a juventude brasileira conhece um país que eu não conheço.
Olá Sergio.
Acho que é uma questão de vocação e de ambiente familiar.
Toda carreira é difícil e sempre tem problemas.. eu fiz um caminho tortuoso até encontrar minha vocação científica. Se eu contar aqui como dei cabeçadas vai ser um longo comentário.
Tudo depende do ponto de partida.., um jovem que ingressa na Aman pode ter um enorme significado dependendo de onde ele veio… veja o caso destas gerações de netos ou bisnetos de militares.. pode ser um motivo de celebração tanto para o jovem quanto para a família.. talvez mais importante do que se ele se tornasse um operador da Faria Lima com uma renda muito maior.
Pense em um jovem que defende o doutorado vindo de uma família na qual ninguem tem nível superior ou ao contrário, vindo de uma famílias onde os pais tem doutorado.. são situações opostas mas que nos dois casos tẽm um enorme significado
Certa vez ouvi do Roberto da Matta (um filósofo brasileiro que gosto muito, ainda que nem sermpre eu concorde com ele) sobre a importância de ser colocar um limite, um teto, na busca de renda… muita gente aceita a ideia que o céu é o limite para uma renda.. mas a renda é quase sempre resultado do esforço e do tempo e depende também de abrir mão de outras coisas.. eu sempre peço para meus estudante avaliarem o que eles estão dispostos a sacrificar para aumentar a própria renda…
talvez o exemplo mais forte seja quanto um pai está disposto a sacrificar o convívio com um filho ou filha para se dedicar á garantir uma renda maior.. é uma situação terrível
Tem um livro infantil chamado “O feitiço dos Ávila” sobre um pai que trabalha em um determinado turno que o impede de encontrar a filha,., e os dois se comunicam por bilhetes.., quem assistiu o filme “O feitiço de Áquila” vaio entender o trocadilho. No final, o pai consegue trocar de emprego para poder ficar com a filha.., não há referência se o pai teria um salário maior ou menor, mas o ponto é que a motivação para mudar de emprego foi a filha, não a renda.
É um livro simples mas que me toca profundamente… é um livro infantil que teve o encanto de tocar profundamente meu pensamento e meus valores emocionais.
vale a pena… compre, leia e se for o caso, dê de presente para alguém que tem um filho ou filha pequeno.
https://www.amazon.com.br/FEITI%C3%83%C2%87-DOS-AVILA-Cristina-Melo/dp/8569470126