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MBDA Enhanced Modular Air Defence Solutions (EMADS)

O Brasil decidiu interromper as negociações que mantinha com a Índia para adquirir um novo sistema de defesa antiaérea e iniciou tratativas com a Itália para fechar uma compra que pode chegar a R$ 5 bilhões. O objetivo do Exército é superar uma das maiores vulnerabilidades do país em termos militares: a limitação atual para interceptar ameaças aéreas acima de 3 mil metros de altitude.

Até então, o Exército Brasileiro mantinha conversas avançadas com empresas indianas para a aquisição do sistema Akash, desenvolvido pela Bharat Dynamics Limited (BDL) e pela Bharat Electronics (BEL). O sistema, projetado para defesa de médio e longo alcance, era visto como peça-chave para consolidar o Brasil como potência regional em proteção antiaérea, capaz de responder a ataques de aeronaves, drones e mísseis de cruzeiro.

No entanto, fontes militares ouvidas pela CNN revelaram que as negociações com os indianos foram interrompidas. O impasse teria ocorrido porque as empresas indianas insistiam em vender ao Brasil uma versão anterior do sistema Akash, que, embora de tecnologia própria, é considerada menos avançada que o modelo mais recente, desenvolvido em cooperação com empresas israelenses. “Eles queriam empurrar um sistema mais desatualizado, sem participação tecnológica estrangeira”, afirmou uma fonte ligada às negociações.

O assunto ainda poderá ser pauta de conversas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi durante a cúpula de líderes do Brics. Mesmo assim, as tratativas com a Índia estão oficialmente congeladas.

Diante desse cenário, o Brasil passou a negociar com a Itália a compra do sistema Emads, produzido pela MBDA em parceria com a Leonardo. O Emads integra a mesma família de mísseis superfície-ar prevista para equipar as fragatas da Classe Tamandaré, atualmente em construção em Itajaí (SC) para a Marinha do Brasil. Para os militares brasileiros, essa coincidência abre espaço para facilitar o suporte logístico, treinamento de pessoal e até eventuais acordos para produção local dos mísseis, ampliando a base industrial de defesa nacional.

Além da aquisição dos sistemas antiaéreos, há também interesse brasileiro em tentar viabilizar, junto ao governo italiano, a venda dos aviões de transporte militar KC-390, fabricados pela Embraer. Quando negociava com a Índia, o governo brasileiro buscava justamente incluir a aeronave como parte de um acordo “governo a governo”. Embora as conversas com os italianos incluam novamente essa possibilidade, fontes ligadas às tratativas esclarecem que a compra do sistema Emads não dependerá necessariamente da venda dos KC-390.

FONTE: CNN

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Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
2 dias atrás

“O objetivo do Exército é superar uma das maiores vulnerabilidades do país em termos militares: a limitação atual para interceptar ameaças aéreas acima de 3 mil metros de altitude.”

Engraçado…falo sobre essa deficiência do EB a anos e anos, e sempre teve gente pra dizer que “não precisava” e que o “EB sabia o que estava fazendo”…e agora? Parece que o EB finalmente “acordou ora vida”????

Spoiler: só acredito vendo.

“O impasse teria ocorrido porque as empresas indianas insistiam em vender ao Brasil uma versão anterior do sistema Akash, que, embora de tecnologia própria, é considerada menos avançada que o modelo mais recente, desenvolvido em cooperação com empresas israelenses.”

A menos que essa recusa em vender sua versão mais avançada tenha os “dedos” de Israel, por causa do imbróglio recente entre Brasil e Israel, não vejo sentido na recusa dessa venda pelo lado indiano.

“O Emads integra a mesma família de mísseis superfície-ar prevista para equipar as fragatas da Classe Tamandaré, atualmente em construção em Itajaí (SC) para a Marinha do Brasil.”

Pombas, finalmente um pouco de Interoperabilidade entre as FA’s BR…

Enfim, espero que isso não se arraste em mais grupos de estudos de anos que levam do nada a lugar nenhum ( embora eu seja cético ), mas espero ainda mais que isso não atrapalhe as chances do 390 na Índia.

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Que venha o Emads… A India vai comprar o KC-390 porque é a melhor opção no mercado. Contrapartida não tem que ser necessariamente com a compra do SAM Akash… pode ser compra do SSM Bramos, ou do Caça Indiano Tejas… ou de helicopteros Dhruv… melhor mesmo seria uma parceria no desenvolvimento do Advanced Medium Combat Aircraft (AMCA) mais ai já acho que é quere D+

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Robert Smith
2 dias atrás

“A India vai comprar o KC-390 porque é a melhor opção no mercado”

Venda de armas vai MUITO além de simplesmente “ser o melhor”, tem uma cacetada de variáveis envolvidas e, muitas vezes, “ser o melhor” ( melhor em que? ) é a variável menos importante.
Se fosse assim, a FAB teria simplesmente escolhido o SH no FX-2.

“(…) pode ser compra do SSM Bramos”

Por mim, beleza. Se possível, integrá-los nos ASTROS ou nas FCT’s. Dar “mais dentes” a essas duas plataformas não seria ruim.

“(…) ou do Caça Indiano Tejas”

Deus nos livre, bata na madeira 3x.

“(…) ou de helicopteros Dhruv”

Simplesmente NÃO.

Já falei que a Índia tem vários produtos qur seriam interessantes pra gente, e que valeria a pena a gente dar uma olhada mais de perto.
Mas seus últimos dois exemplos não se enquadram nisso.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Os indianos fabricam boas peças de artilharia e excelentes navios também. 6 unidades da Nilgiri Class ficariam lindos na MB.

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Claro seria muiot bom para nossa querida MB….. …. mais na “real” ficarei muito feliz se completarem as 4 encomendados…. e se encomedarem mais 4 Putz… Maravilhoso!

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Poderia rolar parceria para helicópteros da AgustaWestland?

Robert Smith
Robert Smith
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Oi Willber não discordo de nadinha que você menciou ai em cima… não disse que esses equipamentos são bons ou ruins.. so comentei que existem e estão sendo oferecidos… creio que a India vai comprar o KC-390 com um acordo para produção do mesmo por lá ai entra algum tipo de contrapartida pelo Brasil comprando algo de lá…. espero que seja algo bom pro Brasil mais sabe se la… lembra daqueles helicoteros que empuraram goela abixo na FAB? Mi-35M? Na epoca da Primeira grande revisao a FAB aproveito e aposentou aqueles “B*stas” … Tem MUITO interresse em qualquer coisa que dependa de decissões de nosso queridos, instruidos, patriotica “Classe de Politicos” acordo secretos e inconfesavei para atender a “inetresse” indem… este nunca vem a publico…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Robert Smith
1 dia atrás

“(…) creio que a India vai comprar o KC-390 com um acordo para produção do mesmo por lá ai entra algum tipo de contrapartida pelo Brasil comprando algo de lá….”

Espero que sim, e concordo.
Não vejo problema nenhum em transferir as partes do 390 fabricadas na Argentina ora Índia, da mesma maneira que os indianos tem programas interessantes que serviriam ora gente como “contra-partida”.
Mas seus dois exemplos, do Tejas e do Dhruv, espero que passem longe daqui.

Fernando Vidal
Fernando Vidal
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Acredito que a Índia irá comprar o C-130J, o qual entrará na negociação das tarifas de importações de produtos indianos aplicados pelo US. A Índia vive num intrincado jogo geopolítico se equilibrando entre a Rússia e os Estados Unidos em contraparte aos seus conflitos com China e Paquistão e o Brasil simplesmente não acrescenta nada a esse jogo pesado que eles enfrentam. Até porque o KC-390 embora um excelente produto ele depende de muitos fornecedores internacionais o que pode complicar a sua manutenção logística num caso de conflito, enquanto os americanos tem total controle sobre as cadeias logísticas do Hércules.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Robert Smith
2 dias atrás

Helicópteros Dhruv? Deus nos livre … pergunta para o Equador o que eles acham dessa carroça …

Colombelli
Colombelli
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Vai ser outra noticia furada.Há anos avaliam e cogitam tal qual.o helicoptero de ataque. Ambos não são prioridade e não serão adquiridos tao logo.

Última edição 2 dias atrás por Colombelli
Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

GF não está honrando nem os contratos já assinados a anos das FCT’s e Gripens, mas vai, “milagrosamente”, ter 5 bilhões pra comprar AA, confia…

E nem vou falar dos eternos grupos de estudos do EB sobre isso…

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

O efetivo das forças armadas é determinado pelo Congresso, mas isso é o máximo ou o mínimo? O EB não poderia diminuir o efetivo, diminuir o serviço obrigatório para 5 meses para manter o efetivo da reserva pronta diminuindo o custo e assim ter mais dinheiro para investimentos?

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Ten Murphy
2 dias atrás

Os conscritos recebem somente 1 salário mínimo.
Algumas fontes citam cerca de 90 mil conscritos.

Isso daria cerca de R$ 1,8 Bi ao ano.

As 3 forças gastam aproximadamente R$ 100 bi com pessoal ativo e Inativos.
Economizar R$ 1,8 bi seria uma economia de 1,8%

Ou seja, uma economia muito pequena.

Em dólares daria cerca de U$ 320 mi.

Não dá para comprar tantos equipamentos militares de ponta.

Se fosse reduzir o tempo de serviço de 12 meses para 6, a economia seria ainda menor, cerca de U$ 160 mi.

E isso se o governo “liberar” estas economias, pq o governo pode simplesmente reduzir o orçamento exatamente no mesmo valor economizado e usar esse dinheiro em outras áreas.

Perdemos em poder dissuasório porque no médio prazo a nossa reserva militar será muitíssimo menor do que é hoje.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Luís Henrique
2 dias atrás

Entendi. Só a questão da reserva que não me expliquei bem. Se o serviço obrigatório diminui om tempo pela metade, conseguimos duas turmas de 45 mil por ano, o que mantém a reserva inalterada. Mas mesmo assim seu raciocínio se mantém válido no sentido de que a economia seria irrisória.

No entanto isso levanta outra questão: quanto desses 100 bilhões em inativos e ativos são para cada um, isto é, qual o percentual entre ambos? De toda forma entendo que não dá para diminuir nem um dos dois e a saída de fato seria aumentar o orçamento para o percentual com pessoal cair para 50% a 60%. Debate interessante.

João Gabriel
João Gabriel
Responder para  Ten Murphy
2 dias atrás

Hoje está em 78% do gasto das força com o soldo, correto?

Não tem como a conta fechar. 22% para todo o resto (investimentos, manutenções, alimentação, etc).

A conta não fecha.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  João Gabriel
1 dia atrás

De fato. Poderíamos diminuir o efetivo pela metade, e isso seria possível digitalizando e automatizando o máximo possível, fundindo escolas e centros de treinamento, investindo em drones e IA, e se necessário passando o serviço de guarda costeira ~para o Ministério da Justiça, Polícia Federal e o controle do tráfego aéreo para o Ministério dos Transportes. Sei lá, são apenas ideias. Sobraria 15 bilhões com essa diminuição.

Última edição 1 dia atrás por Ten Murphy
Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

O problema é q não dá pra passar “o serviço” pra outros, pois não tem recursos e nem preparo pra isso.

Leandro Mendes
Leandro Mendes
Responder para  João Gabriel
1 dia atrás

O gasto com a folha salarial é o maior problema, mas não é o único. Hoje o orçamento de defesa está em quase 1,1% do PIB, se tivéssemos 0,1% a mais por ano (R$ 11,7 bilhões) já não estaria essa penúria.

J L
J L
Responder para  Leandro Mendes
1 dia atrás

É o pessoal esquece que o orçamento não só não era suficiente antes como foi reduzido. O que já era pouco agora além de reduzido ainda foi contingenciado, fica realmente difícil da conta fechar, ainda mais que quase todo material que possuímos são de 2ª mão o que necessita de manutenção constante.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Entendi, uma proposta interessante. Neste caso a reserva seria mantida e o gasto cairia pela metade. O único ponto desfavorável é que a reserva teria uma experiência menor, em vez de 1 ano de experiência seriam 6 meses.

A última vez que vi os Inativos tinham custo de cerca de R$ 60 bi e os ativos pouco mais de R$ 30 bi.
O que dava uns R$ 90 bi.

Agora parece que está em torno de R$ 100 bi, então acredito que os Ativos tenham subido para uns R$ 35 bi.

Nosso orçamento está em torno de R$ 128 bi.
Então o gasto com pessoal representa 78%.

Caso a PEC de 2% do PIB para defesa fosse aprovada, nosso orçamento passaria para cerca de R$ 240 bi.

Mantendo o mesmo gasto de R$ 100 bi com pessoal, teríamos 41% do orçamento gasto com Pessoal.

Ou seja, daria para aumentar o custeio, talvez dobrar e ainda sobraria quase 50% do orçamento para aquisições.

Um orçamento militar DOBRADO não significaria 2x mais dinheiro para aquisições, nós teríamos quase 10x mais dinheiro para aquisições.

Em vez de encomendar 36 caças, 4 Fragatas, 4 Submarinos, 36 Obuseiros, 65 MBT, 78 IFV, nós poderíamos encomendar 360 caças, 40 Fragatas, 40 Submarinos, 360 Obuseiros, 650 MBT e 780 IFV.

Claro que a PEC não mudaria o orçamento de um ano para o outro. Ela prevê aumentos sucessivos de 0,1% ao ano. Então para sair de 1% e atingir 2% demoraríamos 10 anos. Mas as forças teriam esta previsibilidade e já poderiam aumentar MUITO as aquisições considerando que terão muito mais dinheiro nos próximos anos e utilizando de financiamentos de médio e longo prazo.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Seria excelente. Mas esse aumento gradativo está muito errado. Devemos aproveitar a conjuntura internacional para justificar o aumento imediato. E aproveitar para fazer compras com transferência de tecnologia aproveitando que os europeus estão precisando de dinheiro para apoiar o aumento de orçamento e compras militares deles, ou seja, tem uma janela de oportunidade que poderia ser aproveitada por um pragmatismo do governo.

Joao
Joao
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Salário é gasto obrigatório. Investimento é outra rubrica.
Uma não passa pra outra.

Se aumentar o gasto em defesa, a porcentagem com pessoal cai, pois é absoluto e não percentual.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Com 2% do PIB poderíamos ter forças armadas similares em poder a Coreia do Sul.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Você acredita que os políticos iram tirar 1% do orçamento secreto e repassaram para os militares,é mesmo que acreditar em papai noel !!

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Gabriel BR
17 horas atrás

Sim, eu sempre penso no Japão como exemplo.
Cerca de 40 navios de combate, 24 submarinos e 350 caças.

Coreia do Sul também é um bom exemplo.

Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

A porcentagem de recursos para salário não interfere no orçamento, pois é absoluto e não percentual.
Além do mais, há milhares que vem de ex-combatentes, que foram pra guerra, que defenderam o litoral, que combateram no mar, que navegaram em mercantes além das 12 milhas náuticas.
São números q ainda diminuirão muito.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Joao
1 dia atrás

A porcentagem de recursos para salário não interfere no orçamento, pois é absoluto e não percentual.

Mas o oposto interfere. Como o valor é absoluto, orçamento menor faz o salário interferir indiretamente. Se eu tenho 10 e desses 8 são para pessoal, se eu diminuo o orçamento de 10 para 9 o percentual do salário aumentou indiretamente, e se eu aumento para 20 o percentual diminui pela metade.

Logo, de fato o salário ser valor absoluto não tem relação de causalidade percentual, mas tem correlação, se eu entendi direito o que você quis dizer.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Luís Henrique
2 dias atrás

Recrutas é menos de 60.000.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Colombelli
1 dia atrás

De fato.. há alguns anos eram 90 mil, sendo cerca de 5 mil para a FAB e outros 5 para a MB.

Li em algum ligar que em 2024 foram 60 mil jovens mas não sei se a FAB e a MB continuam como 5 mil cada

De qualquer modo, o custo do jovens fazendo serviço militar é da ordem de R$ 1 bilhão por ano, um valor marginal considerando um orçamento de cerca de R$ 130 bilhões

O problema continua sendo o modelo previdenciário disfuncional que está levando as forças armada ao colapso.

Sem surpresa, escrevo isto há mais de 10 anos aqui na trilogia.

1) ou os militares fazem um ampla reforma de dentro para fora
2) ou os civis farão a reforma de fora para dentro
3) ou o sistema militar irá colapsar

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Escreve errado há 10 anos….

João Gabriel
João Gabriel
Responder para  Luís Henrique
2 dias atrás

Minha madrasta recebe duas pensões, uma da marinha e outra do exercito. Nunca vai formalizar no papel a união…

Então não adianta diminuir o efetivo da base… o problema é mais nefrálgico… Algumas dividas são perpetuas…

J R
J R
Responder para  João Gabriel
1 dia atrás

Minha ex-patroa era milionária e mesmo assim recebia pensão vitalícia, o problema é a total conveniência das forças armadas com essas aposentadorias.

Joao
Joao
Responder para  J R
1 dia atrás

Não é conivência, por um simples motivo.
Estando errada, o CPF do Ordenador de Despesa é q paga.
Se acha estranho, denuncie ao Ministério Público Militar.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  João Gabriel
1 dia atrás

Pois é.. o INSS e o sistema previdenciário civil já criaram regras para evitar tais distorções

Por exemplo, na morte do conjugue (cojunje), se o viúvo ou viúva já tiver uma pensão ou benefício previdenciário, o valor da pensão é calculado a partir do maior benefício, mas o conjugue (conjunje) recebe apenas uma fração da pensão.

O valor da pensão inteira seria para os gastos do casal. Se um deles morre, a pensão é reduzida porque servirá para apenas uma pessoa.

O INSS e o sistema previdenciário civil não permite acúmulo de pensão.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

E se passássemos a previdência militar para o Ministério da Previdência ou colocássemos os militares sob as regras da CLT em tempos de paz? Digo isso porque eles justificam a previdência diferenciada por terem escalas de trabalho e características de trabalho diferenciadas. Oras, se é por isso é só equiparar com as escalas civis. Talvez aumentasse o custo por ter de pagar periculosidade e horas-extras, mas talvez resolvesse alguns problemas previdenciários. O modelo norte-americano de soldados profissionais com contratos de 5/7 anos e aposentadoria parcial em alguns casos também é interessante.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

“E se passássemos a previdência militar para o Ministério da Previdência…”

Isso é repetido ad nauseam em qualquer tópico sobre orçamento militar do Brasil. Só que ninguém para 1 segundo apenas e pensa: no dia em que a previdência militar for retirada do orçamento do ministério da defesa, TODO esse dinheiro vai junto com os pensionistas para onde quer que eles sejam alocados!! Isso é mais que óbvio!! Ou vocês acreditam , de fato, que os bilhões gastos com aposentadorias e pensões hoje em dia, permaneceriam no orçamento da defesa?? Ora, por favor!!! O que precisa ser feito é um rearranjo nos percentuais do orçamento. Diminuir drasticamente o percentual de gastos com inativos e pensionistas e aumentar os percentuais de custeio e investimento. Mas, isso demanda tempo e, principalmente, vontade.

Joao
Joao
Responder para  Santamariense
1 dia atrás

Exatamente

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Santamariense
1 dia atrás

Se aprovar a obrigatoriedade de 1% do PIB para Defesa antes de realocar a Previdência não poderão deslocar o orçamento com a transferência. Mas confesso que essa ideia é tão improvável que beira o impossível.

Mais fácil seria aprovar um percentual do orçamento militar para investimentos, como o Leandro disse antes, que 0,1% a mais por ano (R$ 11,7 bilhões) ou até 0,3% a mais por ano obrigatórios para investimentos melhoraria e muito.

Estabelecer um mínimo de embarcações, aeronaves e blindados como obrigatórios também poderia influir nessa direção.

Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Por que o gasto com a ativa aumentaria em 60 bi por ano, com uma economia que chegaria no máximo a 10 bi ao ano, depois de 30 anos…

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Joao
1 dia atrás

E se passássemos a previdência militar para o Ministério da Previdência ou colocássemos os militares sob as regras da CLT em tempos de paz? (…) Talvez aumentasse o custo por ter de pagar periculosidade e horas-extras, mas talvez resolvesse alguns problemas previdenciários. (…)

Por que o gasto com a ativa aumentaria em 60 bi por ano, com uma economia que chegaria no máximo a 10 bi ao ano, depois de 30 anos…”

Isso que eu suspeitava. Muito obrigado por atualizar. É como se diz: se fosse simples alguém já teria resolvido. De toda forma é um exercício interessante esse debate porque faz o cidadão médio (como eu) entender melhor essa pasta do Governo. Agradeço por esclarecer.

Deadeye
Deadeye
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Na verdade, não. Isso foi mudado, agora o cônjuge precisa escolher uma das duas pensões no caso dos civis, reforma da previdência mudou isso.

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Igual no militar….

Joao
Joao
Responder para  João Gabriel
1 dia atrás

Então vc tem o dever de levar o caso ao Ministério Público Militar, para averiguação.

João Gabriel
João Gabriel
Responder para  Joao
14 horas atrás

João… Desculpe… Mas por que eu tenho o dever de levar o caso junto ao MP?

O que ela faz não é ilegal. Ninguém é obrigado a se casar, ou, formalizar união estável com ninguém.

Dito isto… É uma situação MORALMENTE questionável a situação. FATO. Mas advém uma brecha pornográfica e não é ilegal.

E por fim, como dizia um falecido ex-ministro da justiça do Brasil… MP só não arquiva representações que aparecem no Jornal Nacional.

J L
J L
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Quer economizar, tira do auxilio reclusão que em vez de estar recebendo, deveria estar trabalhando para pagar a estadia e o salário dos guardas.

Lucas
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Concordo que o valor gasto com conscritos é baixíssimo, mas não dá pra levar em consideração apenas o salário. Tem o custo de manter ele, treinamentos, armamentos, fardas, botinas, alimentação, impostos sobre tudo isso e sobre o salário. A conta sobe bastante.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Ten Murphy
2 dias atrás

Formaçao demora mais que 5 meses

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Colombelli
1 dia atrás

Só aqui. Estudei a formação de todos os serviços dos EUA e de vários países na Europa e leva 2 o treinamento básico ou 5 meses para infantaria leve. Só leva mais se for especializar. E nesse caso eles colocam contratos de 3/5/7 anos. Então nunca fez sentido levar 9/10 meses para formar um soldado não-especializado.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Justamente treinamento basico. Mas voce tem que enquadrar o efetivo numa fração, treinar e certificar ele dentro dela.

Treinamento básico nao te qualifica a atuar numa fração. É so a parte individual. Depois voce vai enquadrando nas frações ate chegar no nivel OM ou GU. Por isso demora mais

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Colombelli
1 dia atrás

Entendi. Fui pelo senso comum que serviço obrigatório o primeiro ano é 3 meses de treinamento e o resto de pagar serviço, e quem especializa é só quem engaja ou está em unidade especializada. Muito obrigado por esclarecer. Mas há quem diga que passou alguns meses fazendo cri-cri, faxina e pintura. Isso procede?

Última edição 1 dia atrás por Ten Murphy
Colombelli
Colombelli
Responder para  Ten Murphy
14 horas atrás

Faxina tem sempre. Por isso o EB tem predios com 200 anos muito bem conservados e no mais das vezes faz suas obras de conservação e ampliação. Mas o basico vai da incorporação ate o campo boina ou seja pouco mais de 2 e meio a 3 meses onde todos tem treinamento igual. Dentro deste periodo começa o serviço na SU e na guarda tão logo feito o tiro basico e a instrução de serviço.

O qualificaçào vai do campo boina ate o exercicio GU nos meses de setembro a novembro. Ai o sujeito é treinado na sua QM especifica. E são feitos em regra campos pelotão, cia e OM neste meio tempo. No caso da infantaria estes exercicios implicam uma ofensiva e uma defensiva com aproximadamente 5 dias. Tambem sao feitos exercicios de maneabilidade blindada e mecanizada em campo.

Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

O soldado recruta é especializado.
São 2,5 meses de Formação Individual Básica.
2,5 de Formação Individual de Qualificação, quando o soldado aprende a função dele.
O restante é adestramento, já dentro da fração constituída.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Joao
1 dia atrás

5 meses, é a média internacional. Algumas especializações levam mais tempo e são exceções, mas a média é 5 meses mesmo. Adestramento há quem diga que é fazer cri-cri, faxina e pintura, e há quem diga que não; acho que depende da OM. Saberia informar melhor, uso fontes abertas e garimpo muito documentos desclassificados e vazados, mas ainda é insuficiente.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Ten Murphy
14 horas atrás

No adestramento o elemento se familiariza e pratica sua função especifica. Exemplo atirador de morteiro, remuniciador de metralhadora, radio operador, granadeiro etc…

As atividades de faxina e manutenção de instalações, areas comuns e do armamento se inserem no QTS em meio à instrução durante todo ano.

É possivel preparar completamente um soldado em 5 meses mas isso implicaria 3 turnos de instrução e maior gasto no periodo. No basico há muita instrução em 3 turnos prinvipalmente no 1 mês.

Porque o EB nao faz 2 turnos intensivos por ano formando 2 turmas? Porque 1 só ja supre a necessidade de formação de reservas. Nao adianta ter reservas imensas se não se tem armas ou condições de mantê- las. Ademais, criaria custos extras.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Nãp
A lei coloca limita o efetivo máximo em tempo de paz. A decisão do tamanho do efetivo é determinada ano a ano por decreto presidencial a parir da demanda do MInistŕio de Defesa

Lei complementar 97 de 1999

Art. 8: A Marinha, o Exército e a Aeronáutica dispõem de efetivos de pessoal militar e civil, fixados em lei, e dos meios orgânicos necessários ao cumprimento de sua destinação constitucional e atribuições subsidiárias.

Lei 12.918

Art.1: Os efetivos do Exército em tempo de paz terão os seguintes limites:

I – 182 (cento e oitenta e dois) Oficiais-Generais;

II – 40.000 (quarenta mil) Oficiais;

III – 75.000 (setenta e cinco mil) Subtenentes e Sargentos; e

IV – 210.510 (duzentos e dez mil, quinhentos e dez) Cabos e Soldados.

Lei 12.219

Art.17: O efetivo das praças da Marinha tem o limite de 69.800 (sessenta e nove mil e oitocentos).

Art.12.243 (força aérea)

Art.1
b) Superiores: 3.200 (três mil e duzentos); e 
c) Intermediários e Subalternos: 7.800 (sete mil e oitocentos); 
II – Praças: 
a) Suboficiais e Sargentos: 34.000 (trinta e quatro mil); 
b) Cabos e Soldados: 34.100 (trinta e quatro mil e cem); e 
c) Taifeiros: 1.750 (mil setecentos e cinquenta).” (NR) 

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Se esses valores são obrigatórios, podemos dizer que o presidente e/ou o Congresso podem diminuir o efetivo se quiserem?

Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Esse efetivo é o autorizado
Não obrigatório.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Joao
1 dia atrás

“Esse efetivo é o autorizado
Não obrigatório.”

Boa, é o que eu queria saber. Isso me dá ideias.

Joao
Joao
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Não.
Já limite na diminuição do tempo de serviço.
Além disso, é outra rubrica, é mais do q isso, um é gasto obrigatório e o outro é investimento.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Joao
1 dia atrás

Entendi.

J L
J L
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Em um país dessas dimensões onde grande parte são de áreas com baixa ou nenhuma população, onde o controle de fronteiras e a defesa do território nacional é exercido principalmente pelo EB, ainda quer diminuir o efetivo. Pode-se diminuir talvez o quadro de generalato. Olha os países com dimensões similares a nossa o tamanho dos exércitos, talvez o menor que o nosso seja o Australiano, pq os demais são todos maiores por uma razão ou outra, ou por estarem em estado de beligerância ou por caso similar ao nosso, pelas dimensões.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  J L
1 dia atrás

O Joao e o Colombelli já abriram meus olhos sobre redução do tempo de serviço e redução de efetivo, e a conclusão de reduzir o generalato talvez seja a única opção que não abordei e que mereça ser debatida. Nisso concordo contigo.

Já controle de fronteiras, pelo menos em tempos de paz, penso que deveria ser prerrogativa da PF. As forças armadas poderiam, como eu disse, investir em barreiras físicas e eletrônicas, câmeras, sensores, drones e IA para substituir efetivo por tecnologia. Realocar OM’s para as regiões de fronteiras também ajudaria.

De toda forma concordo contigo e até gostaria de um efetivo maior, mas na atual conjuntura a opção é ou aumentar o orçamento ou senão optar entre muito efetivo sem equipamentos ou algum equipamento com efetivo reduzido e uma reserva gigante. Só sei que da forma atual, sem equipamentos e sem capacidades tecnológicas nem industriais não pode continuar. Opções? Só enxergo essas, mas gostaria de conhecer outras.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Ten Murphy
14 horas atrás

A proposito o mumero de generais, ao menos no EB, não é discrepante da média mundial.

Felipe
Felipe
Responder para  J L
1 dia atrás

Cara, a concentração de militares das forças armadas no Rio de Janeiro é um absurdo. Quase 1/3 do total. Sinceramente, o efetivo da nossa Marinha era pra termos pelo menos umas 2 esquadras!

Colombelli
Colombelli
Responder para  Felipe
14 horas atrás

Correto. E no caso do EB esta concentração é injustificável e prejudicial ao adestramento.

Colombelli
Colombelli
Responder para  J L
14 horas atrás

Exatamente. A FAB e. MB ate daria pra reduzir efetivos, especialmente oficiais, mas não é muita coisa.

Ja o EB não tem um efetivo excessivo. Exercitos pequenos e muito bem equipados so são alternativa viável pra quem vai atuar em bloco.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Olá Wilber.
Exatamente.

Este é um ponto que sempre comento.

Neste momento, o MinDef tem alguns programas que são prioritários, como o F35, concluir os Scorpenes, as FCT, Guarani e a continuidade do Kc390.

Neste momento, há uma questão de aperto financeiro em todos os órgãos federais.

A aquisição de um sistema AA, por mais importante que seja e é importante, tem que ser encaixado em uma realidade orçamentária que começa com uma reforça profunda do sistema previdenciário militar.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Concordo, da mesma maneira que já falamos sobre isso e concordamos no quão inútil é o MD.
Pra início de conversa, deveria ser tarefa do MD tentar “blindar” ou, ao menos, minimizar os cortes nos 3 primeiros programas estratégicos que você usou como exemplo.
Garantido isso, deceria ser tarefa do MD ser o responsável pela escolha dessa AA, com foto na interoperabilidade das 3 Forças.

Mas como disse, sabemos que o MD e nada, dá no mesmo…

Se bem que não tenho um pingo de fé de que agora, finalmente, essa AA saia do papel….não foi antes, porque iria agora?

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
1 dia atrás

Pode ser igual ao estatutário os militares trabalham só 40 hrs!!!!
Seria um sonho!!!!

MMerlin
MMerlin
Responder para  Camargoer.
21 horas atrás

Se o MD estivesse avaliando a compra de F35 para a FAB, isto não seria um avanço na aviação de caças, seria uma sabotagem com o orçamento das FA, rs.
Mas sabemos que você está falando do F39.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

também acho, Gripen capegando, SubNuc capengando, Fragata capengando, Centauro Capengando, e acreditam em sistema AA

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Carlos Campos
2 dias atrás

Sempre li e assisti sobre falta de munição nos treinamentos. Mas em uma atualização de curso de segurança recentemente soube por alguns militares (não sei se mentiram) que munição era o que não faltava nos exercícios aqui da 11.ª Brigada de Infantaria Mecanizada em Campinas. Agora não sei quem tem razão, os artigos que li e podcasts e entrevistas que assisti ou esses relatos do pessoal aqui.

Allan Canuto
Allan Canuto
Responder para  Ten Murphy
2 dias atrás

Pode ser que seja verdade ja que a 11°bimec engloba outros batalhões, como o 28°bil, o 2°blog, a 2°cia com e o batalhão da espcex.
O 28° é considerado um batalhão de acões rapidas, especializado em combate urbano e GLO, vira e mexe tem treinamentos dessa galera pra missões de paz como no haiti, pacificacão no rj e etc…
Mas duvido muito que essa seja a realidade da maiorias do batalhoes e tiros de guerra pelo brasil a fora

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Allan Canuto
2 dias atrás

Entendi. Interessante. Na hora que falaram comigo até pensei se o EB não usa desinformação para todos pensarem que estamos despreparados. Mas acho que viajei muito quando pensei nisso, rs.

Última edição 2 dias atrás por Ten Murphy
Felipe
Felipe
Responder para  Ten Murphy
1 dia atrás

Algumas unidades de elite possuem mais recursos , munições , etc. São uma minoria.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

Poderia rolar parceria para helicópteros da AgustaWestland?

joao
joao
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

nossa…. vc é inteligentão…. pena q só não sabe o q ocorre nos bastidores…
Sabia q a ultima escolha foi influenciada por influencia de um musico marido de uma velha do partido??

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  joao
2 dias atrás

Foi amplamente divulgado que um sargento músico marido da Perpétua alguma coisa, do PC do B fez parte da comitiva que avaliou o Pantsir.

Mas não lembro dele ter sido escolhido pelo EB.

Nem ele, nem nenhum outro.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Rafael Oliveira
2 dias atrás

Era interprete porque unico fala russo na força

Última edição 2 dias atrás por Colombelli
Carvalho
Carvalho
Responder para  Rafael Oliveira
2 dias atrás

Era a Ideli Salvati !!

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Carvalho
1 dia atrás

Verdade!

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
1 dia atrás

Ideli.

fewoz
fewoz
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

O comentário foi tão bom e realista que não tem nenhum dislike. Primeira vez que vejo isso aqui na Trilogia! Cena rara.

José Gregório
José Gregório
Responder para  Willber Rodrigues
1 dia atrás

Eu também só acredito vendo, ainda mais neste governo, no final quem viajou de graça nessas comitivas é que se deu bem, passearam muito…Brasil país de tolos.

Matheus
Matheus
2 dias atrás

Graças da Deus, pelo menos ainda tem alguem com bom senso no EB.

Depois do que foi mostrado no ultimo episódio da drama India x Paquistão, eu quero que as FFAA fiquem longe de equipamento Indiano.

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Matheus
2 dias atrás

O equipamento em questão era francês, não indiano.
Devemos ficar longe então de equipamentos franceses por causa do ocorrido entre Índia e Paquistão?
Já foi explicado/desenhado que a questão, em si, não foi qualidade de equipamentos, mas sim a doutrina de emprego.
E vocês continuam comentando água.
Indianos produzem equipamentos bons e ruins. Resta saber escolher. O que importa (para eles) é que produzem uma grande diversidade de equipamentos e em grande quantidade.
Quem dera, produzíssemos ao menos metade do que produzem…

Matheus
Matheus
Responder para  Felipe M.
1 dia atrás

Voce acha MESMO que naquela operação foram usados apenas caças?

Wagner Figueiredo
Wagner Figueiredo
2 dias atrás

“Mirar é uma coisa, já acertar é outra!!”
E segue o barco…..

Heinz
Heinz
2 dias atrás

Qual a diferença dele para o SAMP/T? Ou é a mesma coisa? Nunca ouvir falar desse sistema.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Heinz
2 dias atrás

O EMADS utiliza os mísseis CAMM e CAMM-ER, enquanto que o sistema SAMP/T utiliza os mísseis Aster 15 e Aster 30.
Acho que a principal diferença é que o CAMM não oferece proteção contra mísseis balísticos, enquanto que o Aster sim.
Uma boa pessoa pra falar sobre isso pra nós é o Bosco!

sergio 02
sergio 02
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

Acabamos de ver o conflito entre Israel e Irã e vamos negociar um sistema que não tem capacidades contra misses balisticos ?

Brenno
Responder para  sergio 02
2 dias atrás

O sistema com essa capacidade está em estudo pela FAB para defesa de alvos estratégicos e se chama LORAD, o EB busca um sistema de média altura para defender alvos táticos.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  sergio 02
2 dias atrás

Que país da América do sul possui mísseis balísticos?
Eu sei que a maioria investe em mísseis de cruzeiro!

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Cristiano ciclope
2 dias atrás

Se a projeção de eventuais ameaças, de médio / longo prazo, fosse somente países da América Latina, não precisaríamos de defesa AA de média altura.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Cristiano ciclope
2 dias atrás

O nosso inimigo não está na america do sul.
Ele está no norte,e tem capacidade operacional de atacar qualquer lugar do mundo a qualquer momento.
Aqui um monte de ladrão do orçamento secreto roubando rapidamente para ficar rico e mudar para o norte (u.s.a) ou europa.
Defesa antiaérea pra que?

art
art
Responder para  sergio 02
14 horas atrás

Primeiro vc engatinha, depois anda e corre….temos o curto alcance somente estamos buscando o médio e depois o longo

Heinz
Heinz
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

Comentário esclarecedor! Grato.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

E nos dois casos não há possibilidade de colocar 4 mísseis em um mesmo canister, no caso naval e por que não, no terrestre também, ou essa possibilidade existe?

Marcelo
Marcelo
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

Acho que a MB opera o Áster 15 na suas corvetas !!!

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Marcelo
1 dia atrás

A MB opera o Aspide 2000 italiano em suas fragatas Niteroi e operará o Sea Ceptor (CAMM) nas futuras fragatas Tamandare.

Pelo que foi divulgado os lançadores serão os menores, do tipo cogumelo, cada lançador abriga um único míssil Sea Ceptor.

Lançadores VLS maiores como o MK-41 americano e o Sylver europeu podem abrigar 4 mísseis Sea Ceptor em cada célula, separados por canisters.

Bosco
Bosco
Responder para  737-800RJ
1 dia atrás

737,
O SAMP-T só utiliza o Aster 30.
Em tese nenhum dos sistemas (CAMM, CAMM-ER e SAMP-T) têm capacidade antibaliísticos , ainda que o SAMP-T possa ter alguma capacidade contra mísseis balísticos táticos que em geral têm velocidade menor que Mach 5.
*Há um SAMP-T de nova geração que está sendo desenvolvido e que terá capacidade antibalístico endoatmosférica até SRBM (que já é hipersônico).

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Obrigado pelas informações, Bosco!
Usei como base os dados da MDAA que já dão o SAMP/T como tendo essa capacidade, mas você tem razão, é a versão NG que terá essa qualidade.

Obrigado 🤝🏻

https://missiledefenseadvocacy.org/defense-systems/sampt-air-defense-system/

Bjj
Bjj
Responder para  Heinz
2 dias atrás

SAMP/T utiliza o missil Aster 30, é um sistema de longo alcance. O EMADS utiliza os misseis CAMM e CAMM-ER, sendo, portanto, um sistema de médio alcance.

Última edição 2 dias atrás por Bjj
Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Bjj
2 dias atrás

Se não abate míssil balístico vai comprar pra que? Abater helicóptero e drone? Um caça não invadirá nosso espaço aéreo voando a média altura, garanto pra vocês.

Bjj
Bjj
Responder para  Samuel Asafe
2 dias atrás

Não há misseis balísticos em nosso TO. Via de regra, também não se lançam misseis balisticos de navios, com exceção de dois ou três países. E aqueles que são lançados de submarinos (misseis balísticos nucleares) não são interceptaveis por um sistema como SAMP/T. Então a incapacidade de interceptar misseis balísticos, no cenário atual, não faz a menor diferença.

Plínio Jr
Plínio Jr
Responder para  Samuel Asafe
2 dias atrás

Tem que ir por partes, este sistema é válido pois não temos nada do tipo e sim, pode ser útil contra uma série de ameaças como aviões, helicópteros, drones, mísseis de cruzeiro entre outros…posteriormente se adquire um sistema para combate ameaças de mísseis balísticos …fazendo uma defesa em camadas…

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Samuel Asafe
2 dias atrás

E quem nos atacaria com mísseis balísticos?

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Cristiano ciclope
2 dias atrás

Em um cenário em que potências estrangeiras atacam países em desenvolvimento feito moscas, ter uma defesa de médio alcance que possa auxiliar as defesas de longo alcance na interceptação desses meios me parece ótimo. Além disso, é de se ponderar a importância da altitude de interceptação que esses sistemas podem engajar, se um caça pode simplesmente voar mais alto, qual o sentido de se ter o sistema?

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Cristiano ciclope
2 dias atrás

Plano Rubber e Guerra das Lagostas nos faz lembrar que mudanças podem ocorrer repentinamente. Mas mesmo que isso não fosse relevante, penso que devemos nos nortear por capacidades e não apenas por ameaças percebidas. Então, independente de ameaças, ter a capacidade tecnológica e industrial é crucial em todas as áreas possíveis, porque é concordância entre todos que desenvolvimento e compra de equipamentos militares ou de uso dual é demorado e complicado, ainda mais depois que as coisas começam a degringolar.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Samuel Asafe
2 dias atrás

Ah, então se você garante tá beleza.
Pode cancelar esse plano e também podemos adquirir uns bombardeiros e devolver os caças multifuncionais, não vamos precisar lidar com caças inimigos.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Luis, se você planeja realizar uma operação em território inimigo, e sabe que a defesa antiaérea inimiga intercepta alvos em um teto de 10.000m, podendo sua força aérea voar a 12.000m, você voaria abaixo de 10.000? É uma questao de lógica, pelo amor de Deus

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Samuel Asafe
1 dia atrás

hehehe beleza.
De qualquer forma os sistemas antiaéreos de médio alcance servem para destruir mísseis lançados por esses caças.
Também garante alguma proteção contra drones, helicópteros, etc.

Para caças voando alto, a FAB pode ser acionada e enviar seus caças para o combate.

Claro que é melhor ter um sistema bem completo de defesa antiaérea em camadas, com sistemas de curto, médio e longo alcance. Mas como nós não temos nada além de manpads, ter algumas baterias de médio alcance é um avanço e tanto.
Espero que algum sistema seja escolhido rapidamente e seja possível fechar um contrato.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

Esse é o ponto, para quem tem pouco, qualquer camada adicionada vale muito, essa é a importância da camada de médio alcance tambem alcançar grandes altitudes.

JS666
JS666
Responder para  Heinz
2 dias atrás

SAMP/T (feito em parceria com os franceses, bateria de longo alcance):
Alcance Máximo dos Mísseis

Aster 15: 30 km
Aster 30: 120 km
Aster 30 Block 1NT: 150 km

Altura máxima dos Mísseis:

Aster 15: 13 km
Aster 30: 20 km
Aster 30 Block 1NT: 25 km

EMADS (feito em parceria com os ingleses, bateria de médio alcance):
Alcance Máximo dos Mísseis

CAMM: 25 km
CAMM-ER: 45 km
CAMM-MR (?): 100 km (em desenvolvimento, não sei se será compatível com os lançadores atuais)

Altura máxima dos Mísseis:

CAMM e CAMM-ER: 10 km
CAMM-MR: ?

Última edição 2 dias atrás por JS666
Heinz
Heinz
Responder para  JS666
2 dias atrás

interessante!

art
art
Responder para  Heinz
14 horas atrás

SAMP/T usa o míssil ASTER 15 e ASTER 30, contra ameaças de longo alcance ou grande altura, misseis balisticos seria o equivalente a um PATRIOT mas europeu.
A Polônia vai desenvolver uma versão com do míssil CAMM 100 km de alcance (CAMM-MR) junto com o Reino Unido que terá essa capacidade.

https://www.navalnews.com/naval-news/2023/09/mbda-and-pgz-join-forces-on-camm-mr-development/

Última edição 14 horas atrás por art
737-800RJ
737-800RJ
2 dias atrás

Eu estou há séculos dizendo que deveríamos nos aproximar de italianos e japoneses por causa dos laços históricos e culturais que possuímos. São países que produzem tecnologia de ponta e possuem ótimas soluções para as 3 Forças.

Não devemos nos fechar para o restante do mundo, mas quase sempre o óbvio é a melhor opção!

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

O Japão , por questões de legislação, dificilmente será um bom fornecedor.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Gabriel BR
2 dias atrás

Mudaram recentemente, salvo engano.

Heitor
Heitor
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

Laços históricos não valem nada na compra… Mas é a qualidade, por mim iria de Patriot, sistema mais provado em combate.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Heitor
2 dias atrás

E o preço? Compara. Patriot é um bi por bateria

Heitor
Heitor
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

Porém defende contra ameaças mais atuais, como mísseis balísticos. Defender pontos críticos com essas baterias é maior garantia.

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Se vocês querem proteção contra mísseis balísticos aliada a um bom preço, uma opção é o sistema Spyder. Inclusive já foi oferecido ao Brasil!
Na versão LR chega a 80 km de alcance.
Mas como o governo atual tem problemas com Israel, sem chances.

https://www.defensenews.com/industry/techwatch/2023/01/06/rafael-upgrades-spyder-system-to-counter-tactical-ballistic-missiles/

Última edição 2 dias atrás por 737-800RJ
Colombelli
Colombelli
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Quem vai nos atacar com misseis balisticos? Os EUA? Nenhuma defesa AA barraria um ataque deles.

Alias em Israel não pegou todos. Nem na Ucrânia.

É um bilhão de dolares cada bateria.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Colombelli
1 dia atrás

Chavezuela.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Gabriel BR
1 dia atrás

Atacaria com que meios e o que? Boa vista?

Skyhawk
Skyhawk
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Pergunta para os sauditas se os Patriots defendem mesmo contra as ameaças mais atuais.

Última edição 2 dias atrás por Skyhawk
Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

Exato. Os sistemas antiaéreos de médio alcance ocidentais costumam custar cerca de U$ 150 mi por bateria.

R$ 5 bi da para comprar talvez umas 6 baterias e distribuir entre algumas bases.

Já o Patriot daria para adquirir somente 1 bateria e olhe la. Hehehe.

Santos
Santos
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Eu acho que os generais não gostam de comprar dos EUA (só em último caso, ou coisinha pequena tipo caminhões e metralhadoras) por causa que qualquer coisinha é embargo e restrição, além de zero transferência de tecnologia. Pode ver que quase tudo se compra da Europa.

Última edição 2 dias atrás por Santos
Lucas
Lucas
Responder para  Santos
2 dias atrás

EDITADO:
COMENTÁRIO BLOQUEADO DEVIDO AO USO DE MÚLTIPLOS NOMES DE USUÁRIO.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Lucas
2 dias atrás

Na verdade menos de 1 bi. E não tem como ter produção local com este numero.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Santos
2 dias atrás

Eu gostaria de ver um Brasil mais pragmático, comprando de 2 fornecedores de espectros políticos diferentes para recuperação da capacidade operacional e manter laços políticos para casos de crises eventuais, OTAN e BRIC’s, e ao mesmo tempo compras com transferência de tecnologia e a licença de fabricação programadas e obrigatórias por lei, como os EUA, que tem obrigação de manter 11 porta-aviões ativos. Com isso a construção e financiamento seriam garantidos e previsíveis.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Mas a qualidade dos italianos e japoneses é indiscutível também, convenhamos.

Heli
Heli
Responder para  Heitor
2 dias atrás

Dependendo da versão do míssil, pode chegar a 5 milhões de dólares cada míssil. E sim, vários deles já foram destruídos na Ucrânia, assim como o S300 e S400. Vou nem falar do fato dele ser americano e atualmente tem um pirado na Casa Branca

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Heli
2 dias atrás

atualmente tem um pirado na Casa Branca

Existe ordem no caos. Ele usa a Teoria do Louco e outras técnicas de negociação para ganhar vantagens. Não é um tresloucado como a mídia e oponentes políticos querem fazer parecer.

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  737-800RJ
2 dias atrás

“deveríamos nos aproximar de italianos e japoneses por causa dos laços históricos e culturais que possuímos”

Concordo plenamente.

Carlos
Carlos
Responder para  737-800RJ
1 dia atrás

Com este governo?
Não te esqueças que o Brasil tem ligações históricas ao Japão, Itália e Alemanha, mas são todos países do G7 e o Brasil é membro dos BRICS que foi formado em contra ponto ao G7

J R
J R
2 dias atrás

As comissões da MBDA devem maravilhosas.

Leo
Leo
2 dias atrás

“Todos aqui são otimistas demais. Esqueceram que, dias atrás, as notícias eram de cortes de verbas e falta de combustíveis para coisas básicas. Não vai sair nada disso aí, é mais uma matéria que não dará em nada. Defesa nacional? Nossos políticos só pensam neles e nas vantagens. O Brasil é indefeso, mal administrado e fadado a ser o país do futuro. Quando isso acontecer, vai ser igual ao fim do tráfico nos morros cariocas: uma ilusão.”

Que Deus abençoe a todos.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Leo
2 dias atrás

Concordo.
Não estão mantendo os pagamentos em dia nem dos programas já em andamento e com papel assinado, como Gripens e FCT’s, e terão 5 bilhões ( vão tirar essa grana DE ONDE???? ) pra sistemas AA?

Só acredito vendo.

sagaz
sagaz
Responder para  Willber Rodrigues
2 dias atrás

Vão taxar postagens.

Wilson França
Wilson França
Responder para  sagaz
2 dias atrás

Trump curtiu essa ideia.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Wilson França
2 dias atrás

Taxad curtiu

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  sagaz
1 dia atrás

kkkkkkkkkk Não falta mais nada rs.

Nelson Junior
Nelson Junior
Responder para  Leo
2 dias atrás

Exato, e se por uma graça Divina resolverem adquirir mesmo um sistema, falta convencer o “Papai” de comprar o EMADS ao invés dos AKASH Indianos que digamos são mais “alinhados” com o nosso “iluminado” governante…

Também acho que não sai, tomara que esteja errado

Bjj
Bjj
2 dias atrás

Sem dúvidas é um avanço, mas em se tratando do CAMM-ER, o teto operacional está limitado a 10 mil metros, o que mantém um “corredor” aberto em altitudes mais elevadas.

Pelo valor, que deve dar uns 900 milhões de dólares, podemos esperar algo entre 6 a 8 baterias a depender do que mais estiver incluso no pacote, o que é até razoável para os nossos padrões.

Vale lembrar que a MBDA está desenvolvendo junto da Polônia uma nova versão do CAMM com alcance de 100km. Se este novo missil puder ser integrado às baterias já existentes, pode ser uma solução muito interessante a médio/longo prazo.

Alexandre Galante
Responder para  Bjj
2 dias atrás

Acima dessa altitude quem cuida é a Aviação de Caça 🙂

Bjj
Bjj
Responder para  Alexandre Galante
2 dias atrás

Galante, apenas nos casos em que não há um sistema AA com altitude operacional maior. Lebremos que um dos requisitos estabelecidos pelas 3 forças para um sistema antiaéreo conjunto era a altitude mínima de interceptação de 15 mil metros, justamente para fechar esse corredor superior, o que é uma decisão acertada para um país com poucos caças.

Alguns sistemas semelhantes ao EMADS que podem interceptar alvos a altitudes superiores.

IRIS-T SLM: 20 mil metros
Hisar O 100: 15 mil metros
KM-SAM: 15/20 mil metros.
Spyder MR/LR: 16/20 mil metros.
Barak MX: 20/30 mil metros.

Heinz
Heinz
Responder para  Bjj
2 dias atrás

Eu iria de Barak ou Iris-T, já comprovados em combate intenso

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Heinz
2 dias atrás

Desculpe a ignorância, mas em qual conflito o Barak foi testado? No recente entre Índia e Paquistão? Salvo engano, Israel não opera o sistema. Nem ele, nem o Spyder.
Pelas especificações, o Barak sempre foi o meu preferido. Mas, tem quer ver como seriam as coisas com Israel.
Outro que tbm gosto bastante e que tem sido mesmo bem testado em combate, com, ao que parece, bons resultados, é o Iris T. Mas, como já comentei, com o complicador de os alemães terem certo retrospecto de vetos a vendas de insumos e manutenção como pressão de política externa.
Meus preferidos são, nessa ordem, Barak, Iris T e Spyder. Os três com ressalvas quanto aos países dos fornecedores.

Cadu
Cadu
Responder para  Alexandre Galante
2 dias atrás

Não seria possível o exército adaptar o projeto do astro da avibras para tal tarefa? Inclusive poderia ser uma solução para salvar a empresa. Que não compreendo deixarem morrer.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Bjj
2 dias atrás

Pois é. Estranho o CAMM com + de 25 km de alcance e o CAMM-ER com mais de 45 km de alcance e os dois têm o mesmo teto de altitude, “apenas” 10.000 m.

Ainda assim, como um míssil para defesa de navios contra mísseis antinavio, não é muito necessário ter uma altitude maior, pois o foco é destruir os mísseis e não as aeronaves.

Mas para uso em sistemas antiaéreos terrestres, para nós que não temos nenhum sistema antiaéreo de longo alcance, um de médio alcance com teto maior seria interessante.

Se não me engano os requisitos eram 40 km de alcance, porém desejável 80 km de alcance. O Akash NG indiano chegaria mais próximo com 70 ou 80 km de alcance.

Ainda assim o sistema da MBDA é mais maduro e confiável que o indiano.

Bjj
Bjj
Responder para  Luís Henrique
2 dias atrás

O CAMM-ERA é um missil relativamente grande, maior que um Meteor. Algumas fontes afirmam que o alcance horizontal real ultrapassa 50 km. É um pouco estranho que um missil deste porte alcance apenas 10 mil metros de altitude. Para efeito de comparação, um Iris-T padrão, que é mais de um metro mais curto e tem diâmetro menor, além de menor eficiência aerodinâmica por conta da ponta arredondada do sensor IR, alcança 8 mil metros de altitude quando lançado do solo.

Talvez seja uma limitação de software. Os misseis turcos do sistema Hisar tiveram um aumento de alcance vertical sem modificações externas, provavelmente apenas com ajustes de programação e trajetória.

De qualquer forma, seria intessante um sistema com alcance vertical superior.

Sobre o Akash-NG, o que não bate é o alcance real. Algumas fontes citam 70/80 km, outras citam 30 km. A maioria das informações sobre armas indianas são uma bagunça.

Angus
Angus
2 dias atrás

Espero que finalmente esteja superada a questão, entre Força Aérea e Exército, de quem deve ser responsável pela AAe de média altura (obviamente ninguém vai assumir que existiu essa celeuma).

Espero que tenham desistido de ficar divagando ou “viajando na maionese” querendo envolver indústria nacional, com montagem ou fabricação ou recepção de tecnologia (obviamente irão aparecer os defensores da indústria nacional de defesa, que podem colocar tudo a perder, novamente).

O principal é comprar “ontem” equipamentos/mísseis para uma OM tipo “batalhão”, no caso do EB seria um Grupo de Artilharia Antiaérea.

Depois que efetivamente o Brasil conseguir ter uma doutrina prática de AAe de média altura pode-se discutir qual será o próximo passo e se vai ou não envolver indústria nacional de defesa.

Deadeye
Deadeye
2 dias atrás

O bom dessa compra, é que em tese deve baratear a aquisição de misseis CAMM por causa da MB

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Deadeye
2 dias atrás

também pensei nessa possibilidade.

JuggerBR
JuggerBR
2 dias atrás

Olha… Eu, como ateu, acharia um milagre divino isso acontecer…

BraZil
BraZil
2 dias atrás

Mais um programa a “la BraZiu”. Vai país piada pronta…(Eu gostaria de levar a sério, mas não dá)

Plínio Jr
Plínio Jr
2 dias atrás

Dizem que os indianos queriam empurrar a versão antiga do Akash e o EB vetou pois o interesse era o NG que ainda está em testes .. enfim , aqui neste país, assuntos de defesa só acredito quando estiverem por aqui e operacionais…

Henry
Henry
Responder para  Plínio Jr
2 dias atrás

Se os indianos empurrasse a versão nova, mas querer vender algo antigo pro EB, achando que são bobos, melhor é a itália

Pedro
Pedro
2 dias atrás

Que coisa inteligente! Depender de um fornecedor só!

Talisson
Talisson
Responder para  Pedro
2 dias atrás

Também pensei nisso. Mas eu teria mais medo se fossem alemães.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Pedro
2 dias atrás

O Brasil dificilmente terá problemas com esse fornecedor.

Gabriel BR
Gabriel BR
2 dias atrás

Excelente!!!!!

Carlos
Carlos
2 dias atrás

Enquanto a AVIBRÁS que tinha projetos deste tipo e poderia até já estar tomando forma, vai a falência, o EB corre atrás de equipamentos estrangeiros… novamente!

Junto com os políticos, deve haver, também, uma limpeza no quadro de oficiais das FA desse país, senão continuaremos vivendo com doutrinas dos anos 70 e com militares mais interessados em quinquilharias de fora do que em investir na indústria local, demonstrando deficiências nítidas de noção de soberania e autonomia.

A guerra da lagosta deveria ter demonstrado a importância de não ficar dependendo de equipamentos estrangeiros, tentando ter o máximo de autonomia possível em equipamentos sensíveis.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Carlos
2 dias atrás

Esquece Avribás, cara.
Aquilo alí é paciente terminal ligado a aparelhos.

Angus
Angus
Responder para  Carlos
2 dias atrás

Qual projeto a Avibrás tinha de AAe de média altura, que não passava de uma apresentação de powerpoint ?

Akhinos
Akhinos
Responder para  Carlos
2 dias atrás

Tadinho do pobre empresário brasileiro, ele estava quase inventando um motor de dobra espacial e colonizando Alfa Centauri, ai o malvado governo brasileiro impediu ele.

É sempre essa ladainha pra defender empresa picareta, meu Deus. Eu já vi power point de quase qualquer coisa da Avibrás, até SU – 35 eles falaram que eram capazes de fabricar no FX – 2.

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
Responder para  Akhinos
13 horas atrás

Salvo engano isso foi na época do FX-1 e era o Su-37, que não chegou a ser fabricado em série. Eram páginas e mais páginas de propaganda da Rosoboronexport/Avibras em publicações especializadas na primeira metade dos anos 2000.

Emmanuel
Emmanuel
2 dias atrás

Não vai ter nem uma coisa e nem a outra.
Com os atuais cortes de orçamento o EB tem que rezar para concluir os programas atuais.
E ano que vem terá mais cortes. Só esperar pra ver.

Última edição 2 dias atrás por Emmanuel
Colombelli
Colombelli
2 dias atrás

Há anos cogitam e avaliam. Será mais uma avaliação. Noticias iguais houve em outras ocasiões. Tudo furada. Alias…cnn ja diz tudo

Nao tem dinheiro e ha outras prioridades bem básicas. Muito básicas.

Santos
Santos
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

Lembrei da saudosa COIFA do capacete. Não temos nem isso.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Santos
2 dias atrás

Agora vao por porque viram que o capacete sem ela aparece muito no visor termal.

Heinz
Heinz
Responder para  Colombelli
2 dias atrás

Os soldados estão fazendo meio expediente!

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Responder para  Heinz
1 dia atrás

Meio expediente nas forças armadas brasileiras é mais antiga que andar pra frente rs.

Última edição 1 dia atrás por Marcelo Soares
RDX
RDX
2 dias atrás

Decisão acertada.
Os indianos prometeram o Akash NG e tentaram empurrar o Akash 1S. Muitos especialistas afirmam que o Akash 1S é uma variante do soviético Kub (SA-6) e que possui desempenho inferior ao russo Buk. Com apenas 25-30 km de alcance o Akash 1S atualmente se enquadra na categoria SHORAD. O Akash NG promete alcance de pelo menos 70km, assim como o MR-SAM (Barak 8). Importante salientar que o MR-SAM foi desenvolvido em conjunto com Israel e atende perfeitamente as necessidades do EB.

Última edição 2 dias atrás por RDX
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RDX
2 dias atrás

Concordo integralmente.

Carlos Ennes
Carlos Ennes
2 dias atrás

Gostaria de saber com que será pago esse sistema. Ultimamente, que eu saiba, as forças armadas estão fazendo contenção de gastos pois o corte no orçamento foi fundo.
Não dá pra ficar sonhando, quando a realidade é: falta de dinheiro pra concluir o projeto das fragatas, sem dinheiro pra FAB pagar combustível para as aeronaves, dispensa de 137 pilotos e meio turno nas organizações militares para diminuir os custos com a alimentação datropa

Luciano
Luciano
2 dias atrás

Well…tudo isso, considerando que a CNN tenha conseguido uma info precisa. O EB esteve em vários países, inclusive a China. Nada diferente do que fez na Itália. Sobre a CNN, lembro daquela historinha ridícula da Antonov.

Não tenho dúvida de que o CAMM ER é superior ao AKASH S1/Prime. O Eurofighter é melhor que o Gripen também, ou não? A minha dúvida, é sobre os custos e os ganhos, para mais além da defesa aérea de médio alcance, em um acordo amplo com a Índia. Não sei se o ganho é maior com a Itália. A Índia tem interesse em muito mais do que o KC390. Ou vocês acreditam que o diálogo 2×2 é somente sobre defesa? Estamos falando de bilhões em comércio.

Além disso, os diálogos podem evoluir após a reunião de Lula e Modi, não sabemos se os indianos podem voltar trás sobre o Akash NG, por exemplo. Eu aguardaria antes de cravar qualquer coisa. Na hora de fechar negócio, muitos ofertantes mudam radicalmente a proposta.

JS666
JS666
Responder para  Luciano
2 dias atrás

Pois é, penso da mesma maneira. A notícia também pode ter sido plantada visando flexibilizar os indianos na negociação. A versão AKASH S1/Prime acho que não nos atende.

Mas no fim, o que vier, seja Akash NG ou CAMM ER, fico feliz. Desde que venha alguma coisa.

marcio
marcio
2 dias atrás

com este governo, isto não sai do papel.

Palpiteiro
Palpiteiro
Responder para  marcio
2 dias atrás

Com qual governo sairia? Eu acho que a preferência é dar aumento para ganhar votos

Márcio
Márcio
2 dias atrás

Não adianta só mirar, precisa comprar! Já faz mais de duas décadas que eu me lembre que se fala em adquirir sistemas AA de médio alcance, até agora nada. Só acredito vendo.

FERNANDO
FERNANDO
2 dias atrás

Puxa, bem que podia ter uma matéria explicando cada veículo deste sistema aqui ne.
Encontrei muito pouco material na YOUTUBE

Ravengar
Ravengar
2 dias atrás

Existem reportagens aqui no forte de 2014, a respeito da ” saga” para escolher este sistema SAM,esse programa e esses ” Estudos” consumiram uma quantidade absurda de gastos públicos com viagens e cocktails nesses quase 11 anos!!

Se tiverem o mínimo de bom senso decidem logo isso !!

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
2 dias atrás

Fico muito triste de a Avibrás não ter desenvolvido um sistema antiaéreo em cima da plataforma Astros II…, bem como…, viu o interesse do exército e da FAB em querer adquirir um sistema antiaéreo…, poderia à uns anos atrás…, ter feito uma parceiria com algum fabricante lá fora…, para usar o seu caminhão já testado em combate para ser o lançador dos mísseis…, e fabricar partes mais simples dos mísseis, até a parceiria se consolidar e ser fabricado aqui…

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
2 dias atrás

Parece ser uma jogada de marketing para cutucar o governo indiano a escolher logo o KC-390…

Já perdemos a Engesa…, não podemos perder a Avibràs também…

Parece que até tentaram comprar a Avibrás…, más o sindicato não entrou num acordo com o possível comprador…

Lembrando que a GM perdeu para a Argentina…, linhas de carros que eram fabricados em: São José dos Campos-SP devido ao sindicato não abrir mão de algumas coisas…

Infelizmente…, depois que tudo ficou global e mundial as empresas para sobreviver têm que abrir mão de regalias que tínhamos no passado em empresas aqui do Brasil…, principalmente no Vale do Paraiba Paulista que tínhamos ÓTIMOS salários à alguns anos atrás…

Abraço a todos…

Ten Murphy
Ten Murphy
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
2 dias atrás

Já perdemos a Engesa…, não podemos perder a Avibràs também…

Uma brincadeirinha: O Brasil tem cerca de 360 mil militares e 400 mil policiais militares, totalizando 760 mil pessoas. Com mais 240 mil pessoas totalizamos 1 milhão. Se cada um doasse 100 reais por mês teríamos mais de 1 bilhão por ano. Dá para ressuscitar vários projetos e levantar várias empresas de defesa só com entusiastas, rsrs. É possível, mas improvável. Virtualmente impossível. Mas vai que desse certo. Que contrapartida alguém poderia ter para querer contribuir? Qualquer curso online custa R$1.597, logo, que conteúdo poderia ser vendido por esse valor para usar o lucro em investimentos na Defesa? Fim da brincadeirinha, rs.

willhorv
willhorv
2 dias atrás

Eu penso que….1 bi de doletas….que depois se caso concretizar isto…vai ser reduzido para 500 mi de doletas…o que seria…1 bateria completa…duas? O mundo se armando, o que além de garantir soberania e dissuasão, um peso e tanto na diplomacia, e nós pelo mínimo!! Nossas FAAS aceitam o mínimo…não que os Gripens sejam ruins (pelo contrário, excelente caça para nossa realidade, mas faltam muitas unidades) ou as Tamandarés sejam ruins (mas poderiam ser pelo menos uma real fragata, mais bem armadas e faltam mais unidades), ou os guaranis (mas que pelo menos a grande maioria fosse armada com torres remotas), e ontopic esta família de misseis CAMM (escolha sensata, MAS VAI FALTAR quantidade para ser efetivo)….a minha reclamação é que tudo é pelo mínimo….poucas unidades….caro de mais….demorado de mais…nada nestas FAAs é levado a sério….chato isto. Descrente e inseguro cada vez mais…pois não podemos confiar nas nossas FAAs do jeito que está com o que tem….Lamentável.
Isto se, ainda der certo!! Pq é um tal de anunciar uma coisa e nada acontecer que dá nojo disso tudo!

Vlademir Baltazar
Vlademir Baltazar
1 dia atrás

Ninguém da Índia para falar a respeito??? Só o Brasil???… O Brasil peidou para trás isso sim… Viu ameaça americana batendo na porta…medo…..teve que pegar os italianos…agora qq gripe na Europa eles barram e o Brasil ficam as cegas em uma ameaça!

Henry
Henry
Responder para  Vlademir Baltazar
15 horas atrás

cara, se sabe que indianos sao parceria com estados unidos, querem empurrar sistema velho, eb merece os italianos

TeoB
TeoB
1 dia atrás

Eu iria de Iris-t SLM e não de CAAM, digo isso por que o CAAM pelo preço é perna curta para ser um míssil guiado pro radar ativo…
se fosse 60km horizontal e 15km vertical dai até poderia ser uma opção.

E pensar que estávamos com a faca e o queijo na mão para era só adaptar o buscador do Ar-darter em um míssil com maior alcance e teríamos um Iris -T nacional…. pena que foi pra cova.
e EB tem que pensar em um remax para defesa aérea de ponto ´´estilo guepard´´ ó terror das brigadas mecanizadas são dos drones e bombas planadoras, uma versão no guarani com armamento de tubo para esse tipo de ameaça é fundamental.

RDX
RDX
Responder para  TeoB
1 dia atrás

5 sistemas atendem as necessidades do EB

NASAMS 3 – 50km de alcance e 35.700 mts de altitude (com AMRAAM-ER)
KM-SAM – 50km de alcance e 20.000 mts de altitude
CAMM-ER – 45km de alcance e 20.000 mts de altitude (o dado do wiki está subestimado)
IRIS-T SLM – 40km de alcance e 20.000 mts de altitude
MR-SAM (Barak 8) – 70km de alcance e 16.000 mts de altitude (versão indiana atualmente em serviço)

  • Descartei o Barak MX israelense.
Elint
Elint
1 dia atrás

até eventuais acordos para produção local dos mísseis, ampliando a base industrial de defesa nacional.”…

Não sei vocês, mas não consegui parar de rir até agora!

Waldir
Waldir
1 dia atrás

Independente de quem comprar, já acertou o valor ao orçamento ? Não tem dinheiro nem para as compras já realizadas e querem fazer outra ? Brasileiro tem que ser estudado mesmo.
KC, Gripen, Tamandaré, Guarani, MTB, mil projetos em conta gotas por falta de verba e vem falar de mais um ? Que piada. Só passamos vergonha mesmo.
E dá-lhe imposto no lombo do povo.

carcara_br
carcara_br
1 dia atrás

Se você não souber como fazer e não tiver os insumos necessários, a primeira geração de guerra eletrônica superior ao sistema AA te deixa completamente vulnerável…
Então ou compra de alguém disposto a encarar as suas próprias guerras, ou usa o hardware como base pra produção local e forma bons operadores/desenvolvedores.
É um museu de grandes novidades o tempo inteiro ehehehehe….

Felipe Mendes
Felipe Mendes
1 dia atrás

1Bilhão de dólares dá quantos mísseis, uns 100?

José Gregório
José Gregório
1 dia atrás

Querem justamente o míssil que foi atualizado com o expertise de empresas israelenses? Ahahahahahahahahahahaha O molusco vai assinar o contrato, com certeza!

Última edição 1 dia atrás por José Gregório
adriano Madureira
adriano Madureira
1 dia atrás

Bem, se o tal Akash flopou e possivelmente um europeu entrou na jogada,então o única possível equipamento militar que ficou para algum tipo de toma lá – Dá cá foi o HAL Tejas…



Antunes 1980
Antunes 1980
21 horas atrás

BRICS mais uma vez subiu no telhado.

Hilton
Hilton
17 horas atrás

Realmente não entendo o EB!!! Quer o top dos equipamentos, até entendo, mas para quem não tem nada, não faz muito sentido. Deveria aproveitar a sinergia com os BRICS.

Henry
Henry
Responder para  Hilton
15 horas atrás

so pq ta no brics, nao significa que devemos pegar algo desatualizado e velho, os italianos sempre foram a melhor parceria

Matheus
Matheus
Responder para  Hilton
12 horas atrás

Se fosse pra pegar do BRICS, pelo menos pegue os sistemas Chineses.

igor rodrigues
igor rodrigues
12 horas atrás

uai, a AVIBRAS nâo tinha oferecido o desenvolvimento de um sistema antiaéreo nacional com a mbda usando o CAMM no passado? podiam ter optado por essa no passado, ai ja teriamos um sistema entrando em operação e todo nosso

Daniel
Daniel
11 horas atrás

Mas é um micróbio diplomático mesmo . . . Conseguiu melar a compra do ATMOS, pelo EB, estragou a negociação do AKASH NG porque os israelenses não querem mais liberar tecnologia para o Brasil e ainda vai estragar a venda do KC390 para os indianos. Tudo porque o presidente é um imbecil que não consegue ficar com a boca fechada!
E claro, não vamos esquecer do veto da venda 450 Guaranis em sua versão ambulância para os ucranianos e os contingenciamento para os programas KC390, Gripen, Tamandaré e PROSUB. Em três anos, o cara conseguiu estragar praticamente todos os programas das forças armadas e dar um prejuízo bilionário para a Base Industrial de Defesa. Parabéns aos envolvidos.