Secretário de Defesa dos EUA convoca reunião de emergência com generais e almirantes

Washington, 26 de setembro de 2025 – O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, convocou para a próxima semana uma reunião de alto nível com dezenas de generais e almirantes das Forças Armadas, a ser realizada na base do Corpo de Fuzileiros Navais em Quantico, Virgínia. A razão oficial do encontro não foi divulgada, segundo confirmaram quatro autoridades norte-americanas sob condição de anonimato.
A convocação de última hora, prevista para 30 de setembro, causou inquietação entre a cúpula militar, sobretudo porque Hegseth já promoveu, desde o início de seu mandato, mudanças drásticas no comando das forças. Em maio, o secretário ordenou uma redução de 20% no número de oficiais de quatro estrelas e, nos últimos meses, exonerou mais de uma dúzia de líderes militares, entre eles o ex-presidente do Estado-Maior Conjunto, general Charles Q. Brown Jr., a primeira mulher a comandar a Marinha, almirante Lisa Franchetti, além de outros oficiais seniores de diversas armas.
O porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, limitou-se a informar, em comunicado, que Hegseth “se dirigirá aos seus principais líderes militares no início da próxima semana”, sem fornecer mais detalhes. Tradicionalmente, os chefes combatentes de quatro estrelas e os comandantes das forças se reúnem duas vezes por ano em Washington, muitas vezes com participação do presidente. Mas, segundo autoridades, o número de generais e almirantes chamados desta vez, incluindo oficiais destacados em zonas de conflito no Oriente Médio, África e Europa, não tem precedentes recentes.
A reunião ocorre em meio a outras mudanças internas no Departamento de Defesa, agora rebatizado informalmente pelo governo como “Departamento de Guerra”, e à finalização de uma nova Estratégia Nacional de Defesa, que deverá priorizar a segurança do território norte-americano e a defesa do Hemisfério Ocidental.
Na semana passada, Hegseth também restringiu a participação de autoridades do Pentágono em eventos públicos, exigindo aprovação prévia do escritório de imprensa para a maioria das atividades, salvo encontros com a indústria de defesa ou governos estrangeiros.
Com os principais comandantes mundiais das Forças Armadas sendo chamados a Washington em caráter emergencial, a expectativa sobre o conteúdo e os desdobramentos do encontro aumenta, enquanto militares e analistas tentam compreender a estratégia de reestruturação em curso.■
FONTE: The New York Times
O motivo pode ser a Venezuela…
Em alguns meios de comunicação, cita-se mais de 800 oficiais generais de todas as forças.
Não deve ser só VNZ
É possível q seja o xadrez como um todo:
AL, OM, Europa, Ásia.
Ficam dando chilique, pensando que instituições públicas são iguais a contas no Twitter em que “alguma grande revelação” sempre estará para ser feita, e por fim, era apenas bravata.
Muitos sempre reclamaram, tanto aqui no Brasil, quanto lá nos E.U.A, da zona que sempre foi a política, mas qual a lógica da metade dos respectivos eleitores de cada país continuarem insistindo em dar voto para esses sujeitos que tratam o Governo e os mandatos como se fosse brincadeira?
Você percebe que a maioria da população, e aqui não importa qual lado ele vote, tem um nível de cognição muito baixo, mal sabem ler, quanto mais fazer analises complexas. Nos States não é diferente, Homer Simpson não é um personagem, é um retrato…
Daqui a pouco vaza alguma conversa do Signal, ai vamos saber o motivo.
Para mim, e isto é apenas um achismo de um zé ninguêm. A reunião é um briefing, sobre a próxima grande guerra, a terceira.
Lá vai o Tio Sam invadir a Venezuela…
O motivo : O cavaleiro negro na órbita terrestre, realmente não é apenas uma lenda ” kkkkkkkkkkk