Pentágono concede contrato bilionário à Raytheon para o sistema de mísseis Coyote

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou a concessão de um contrato cost-plus-fixed-fee à Raytheon Co., sediada em Tucson (Arizona), com valor de US$ 5.039.629.681 para desenvolvimento e produção do Sistema de Mísseis Coyote. O escopo inclui lançadores fixos e móveis do míssil Coyote, interceptores cinéticos e não-cinéticos, e radares de sistema de radiofrequência em banda Ku.
O trabalho será executado em múltiplos locais — entre eles estados como Minnesota, Texas, Pensilvânia, Flórida, Wisconsin, Califórnia, Kentucky, Connecticut, Ohio, New Hampshire, Carolina do Norte e Dakota do Sul — com prazo estimado de conclusão até 28 de setembro de 2033. A Army Contracting Command, Redstone Arsenal (Alabama) atuará como autoridade contratante sob o número de contrato W31P4Q-25-D-0013.
Contexto e implicações
O Coyote é um sistema concebido para responder a ameaças de aeronaves não tripuladas (UAS / drones) e operar em cenários de guerra eletrônica e anti-drone. Já existem versões anteriores desse sistema em uso pela Força Aérea e pelo Exército dos EUA.
Além disso, a Raytheon já vinha recebendo contratos menores ligados a partes deste sistema, como radares Ku-band e interceptores Coyote para o combate a drones.
Com esse contrato, espera-se um impulso significativo à capacidade industrial da Raytheon em fabricar em larga escala elementos críticos desse portfólio de defesa contra drones e ameaças aéreas de pequeno porte.■
Provavelmente será fabricado pela ACME.
Agora alguém tem que criar o drone inteligente Papa-Léguas.
(piada óbvia e idiota rsrsrs)
PI-PI
A inspiração deles deve ter sido esta mesmo…
O governo americano já pagou o desenvolvimento, pra um país pobre e instável como o Brasil opções assim que deveriam ser selecionadas, mas vamos continuar correndo atrás desse quimera de “desenvolvimenro nacional” = gastar mais por um sistema inferior, levar mais tempo para adquirir e adquirir em quantidades insuficentes.
Resumindo: comprar de pratileira diferente do que aqueles tapados que comandavam as FFAA nos anos 2010 diziam que não deveríamos fazer.