Forças Britânicas testam defesas aéreas nas Ilhas Falklands/Malvinas em exercício de larga escala
Unidades da British Army e da Royal Air Force realizaram um exercício de defesa aérea de alta intensidade nas Ilhas Falklands/Malvinas, visando testar os sistemas de comando, controle e resposta a ameaças no ambiente remoto e exigente do Atlântico Sul. O evento, designado Exercise KOP SHIELD, envolveu a participação da 7ª Companhia de Defesa Aérea (7th Air Defence Group) e das forças estacionadas na região sob a égide das British Forces South Atlantic Islands.
Durante dois dias e cinco surtidas de treino, o exercício integrou a bateria de defesa Sky Sabre, que inclui o radar Giraffe AMB da Saab UK, e uma equipe especializada em contramedidas a sistemas aéreos não tripulados (C-UAS) da 7ª Companhia. A companhia subsidiária da Saab, BlueBear Systems, forneceu drones-alvo e assistência técnica para simular ameaças aéreas reais e assim avaliar a prontidão operacional das defesas britânicas na região.
O âmbito das operações foi expandido de forma significativa: segundo a Saab, o alcance das simulações excedeu 500 km, quase duplicando o raio usual de treino da unidade e colocando os operadores em condições próximas a cenários de combate real no Atlântico Sul.
O exercício tem por objetivo reforçar a capacidade britânica de defender as Ilhas Falklands/Malvinas — território estratégico no Atlântico Sul — contra ameaças aéreas modernas, incluindo aeronaves, mísseis de cruzeiro e enxames de drones. A presença de sistemas como o Sky Sabre destaca o esforço de Londres em modernizar suas defesas em teatros geograficamente afastados.
Para o comandante da 7ª Companhia, o tenente-coronel Dan Anderson, o treino “demonstrou de forma convincente a competência dos nossos equipamentos e do nosso pessoal. A colaboração com a BlueBear permitiu estender as distâncias de treino e recolher dados valiosos”.
Este tipo de exercício sinaliza a importância que o Reino Unido atribui à manutenção da prontidão de suas forças em territórios ultramarinos e à sua capacidade de resposta autônoma em regiões isoladas. Adicionalmente, a cooperação com parceiros industriais (como a Saab/BlueBear) evidencia a integração entre forças armadas e indústria de defesa no desenvolvimento de capacidades de nova geração.■
Nem precisa tudo isso.
É só “fechar a torneira” das peças de reposição dos F-26 hermanos, que esses caças não saem do chão, e não ameaçariam ninguém.
Agora com a vitória do partido do milei nas eleições de meio de mandato é certo q a Argentina vai retomar seu brilhantismo e protagonismo mundial, voltando a ser grande. Em menos de cinco anos veremos a Argentina potência mundial, talvez até maior novamente que os Estados unidos. E ai nao vai ter sistema de defesa aerea ou eorofighters nas Malvinas que salve os ingleses.
Menos…bem menos.
Olha que o Milei tá desfazendo a bagunça que se tornou aquele país, é verdade, mas para a Argentina se tornar relevante mesmo, vai demorar uns 20 anos, e crescimento médio aí de uns 3 a 4 por cento por ano, em pouco tempo, o que eles podem fazer é ser o país referência da América do Sul, que hoje é ocupado pelo Brasil, pelo fato de falarem espanhol fica mais fácil ainda ganhar esse posição
Esse cara tá usando coisa estragada
A vitória do Milei está última eleição não se explica pelo plano econômico, mas pela ausência de alternativas.
Enquanto isso o Rio pega fogo, 64 mortos, por que o Exército não está presente para dar apoio Sr Presidente? Porque traficantes é vítima do usuário rsrsr
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2025/10/28/operacao-contencao-forcas-de-seguranca-tentam-cumprir-mandados-de-prisao.ghtml
Com certeza o lord Milei deve está muito feliz com essa operação…a arma secreta do rei Charles III