Itália fecha novo pedido de €1,22 bilhão para aquisição de 29 helicópteros de ataque AW249 ‘Fenice’
O governo italiano formalizou o processo de contratação de um terceiro lote de 29 helicópteros de ataque AW249 Fenice, num negócio estimado em €1,22 bilhão (aproximadamente US$ 1,41 bilhão), com a Leonardo Helicopters. A aquisição faz parte do plano de renovação da frota de apoio aéreo do Exército Italiano, substituindo o obsoleto modelo A129 Mangusta.
O AW249 Fenice foi desenvolvido para operar em cenários de combate moderno, com foco em alta sobrevivência, autonomia estendida, integração de sensores e conectividade com sistemas não tripulados. Ele representa um salto tecnológico em relação ao Mangusta, com maior carga útil, velocidade e sistemas de missão avançados. De acordo com documentos publicados, a Itália já contratou 17 unidades como parte de uma necessidade planejada de até 48 helicópteros.
O contrato de €1,22 bilhão marca um passo decisivo na programação de produção em série, apontando para entregas programadas a partir de 2027, conforme cronograma divulgado pela indústria.
A Leonardo afirma que os 29 helicópteros incluirão capacidades para realizar missões de apoio aéreo aproximado, escolta, ataque contra alvos terrestres e operações combinadas tripulado-não tripulado (MUM-T). Para isso, o AW249 está equipado com estrutura para múltiplos pontos de suspensão de armas, sensores eletroópticos, modos de comando de drones e arquitetura aberta de sistema de missão.■


quem pode pode , quem não pode inveja e inventa !
Belo helicóptero…lembra bastante o Mangusta…é esse tipo de helicóptero que o EB devia procurar, não aquela porcaria indiana estranha (perguntem pro Equador se eles gostaram dos helicópteros da HAL).
O EB tem necessidades que me parecem mais importantes que um helicóptero de ataque “puro sangue”, nesse momento. Sem pensar muito: DAAe de média altura, por exemplo.
Mais sistemas de EW;
Maior fortalecimento do SISFRON;
Maior quantidades de helis de transporte;
Mais equipamentos de rádio ceiptografado pras tropas;
Finalmente dotar suas tropas com o IA2;
Mais sistemas de mira óptica e de NVG pras tropas;
Terminar o projeto COBRA ( a quantas anda isso mesmo? );
Terminar as versões prometidas do Guaraní, como porta-morteiro e ambulância;
Mais drones de recon;
Mais ATGM’s e RPG’s pras tropas;
Tudo isso puxando de cabeça, sem consultar nada e sem pensar muito.
Guerra eletrônica
Drones de todas as categorias
Família Guarani
Guarani MSHORAD
Guarani com UT30BR2 com kit antidrone
Centauro II
Tanque e VCI
Artilharia 105 e 155mm
Munição guiada para morteiro 120mm
MTC e foguete guiado do programa ASTROS.
SAM de médio alcance
Radar SABER M200
MANPADS (para substituir o IGLA-S)
Radar contrabateria
Armas de fogo
AT-4, Carl Gustaf e ATGM
Helicópteros (defendo a aquisição do Chinook)
E cortar umas aposentadorias e pensões…
Embora eu fosse adorar ver o EB ter um heli de ataque “puro-sangue”, eu também posso citar uma Bíblia de coisas mais urgentes que o EB deveria fazer antes de sequer sonhar com helis de ataque.
O Mangusta era mais bonito
Já falei e repito: se o Brasil, sendo dezenas de vezes maior que a Itália, tivesse o número EXATO de equipamentos que eles possuem no exército, na marinha e na aeronáutica, seríamos uma potência militar regional de respeito.
Só pra vocês terem noção da capacidade bélica italiana!
Além de equipamentos modernos e de boa qualidade eles também tem um efetivo enxuto e bem treinado.
Sem contar que produzem muitos equipamentos modernos também.