Tanque K2 Black Panther estreia na América Latina durante feira de defesa no Peru

O tanque de batalha principal sul-coreano K2 Black Panther fará sua estreia na América Latina durante a feira de defesa SITDEF 2025, que ocorrerá em Lima, no Peru, de 24 a 27 de abril. A apresentação reforça a crescente cooperação estratégica entre a Coreia do Sul e o Peru, além de refletir o interesse global por essa plataforma avançada, que tem atraído países empenhados na modernização de suas forças blindadas.
A decisão do Peru de adquirir o K2 faz parte de um amplo esforço para substituir sua frota obsoleta de tanques T-55 de origem soviética, em operação desde os anos 1970. Em novembro de 2024, a Hyundai Rotem assinou um contrato com a estatal peruana FAME S.A.C. para o fornecimento de cerca de 100 unidades do K2, além de veículos blindados K808 8×8. O acordo inclui produção local e possível transferência de tecnologia, marcando um novo capítulo na evolução do Exército Peruano rumo a capacidades modernas, móveis e conectadas.
O K2 Black Panther é considerado um dos tanques mais avançados do mundo, equipado com canhão de 120 mm, sistema de carregamento automático, controle de fogo de última geração, blindagem modular e proteção ativa. Esses recursos representam um salto tecnológico significativo em relação aos T-55, oferecendo maior poder de fogo, proteção e consciência situacional no campo de batalha.
A crescente adoção do K2 no mercado internacional, incluindo contratos com a Polônia e interesse de países dentro e fora da OTAN, destaca o avanço da Coreia do Sul como potência na indústria de defesa. A versatilidade do K2, sua capacidade de operar em diversos terrenos e de se integrar a redes modernas de comando e controle são fatores que fortalecem seu apelo global.
Para o Peru, a modernização de sua frota blindada ocorre em um contexto de aumento dos investimentos em defesa, com foco em mobilidade, proteção e dissuasão. A necessidade de patrulhar vastas áreas geográficas, enfrentar ameaças transnacionais e manter influência regional exige uma força terrestre equipada e eficiente.
Boa tarde, Não costumo comentar, sei que o Brasil tem dificuldades orçamentárias. Mas apesar de termos fábricas da Hyundai no país, mesmo que para montagem de veículos e não para veículos militares, seria uma oportunidade da aquisição de um MBT de primeira linha.
Com ao menos a montagem no país.
Poderíamos embarcar nesta.
Que tristeza….
Mas vou te falar, se depender da escolha do pessoal, o EB teria, pelo menos, umas 5 variações de MBT, sem incluir as versões MMBT, rs.
Do mais, é um blindado moderno, com uma linha de produção razoável estabelecida.
O que talvez pegue, tecnicamente, seja seu alcance de 450 km. Pode ser até similar ao atual do EB mas acredito que, numa eventual substituição, seja buscado um blindado com um pouco mais autonomia.
O que pega mesmo é o custo unitário, mas não restrito ao K2, e sim, à praticamente todos os MBT, que não saem por menos de US$ 7 milhões a unidade.
Se meter um ToT aí no meio então…
MMerlin de fato o custo unitário é um condicionante, porém se todos custam praticamente o mesmo valor e possuem poder de choque semelhante, não há muito o que discutir. Eu não estava pensando na questão da ToT, mas de termos uma linha de montagem no Brasil mesmo, aproveitando a estrutura de uma empresa já instalada.
Ao menos teremos geração/manutenção de empregos aqui.
Melhor montar os CV90 com o Kit Máximo de 45t e APS
Não
Por que tu acha isso? CV90120, Tulpar, Kaplan, M10, etc, nenhum chega perto de um MBT puro sangue. Com exceção do M10, todos os outros são adaptações de IFV’s. Então venham com a história de pontes e estradas…se o Peru possui infraestrutura de estradas e pontesmelhor que a do Brasil, aí em desisto, definitivamente….
Pq não chega perto? optrônico de ponta, canhão melhor ou igual ao L44, só perde na blindagem, mobilidade maior. o Peru quer gastar o dinheiro dele com MBT deixa eles, ainda mais com essa quantidade, se o Chile for pra cima, isso não vai fazer nem graça no campo de batalha, eles tem uma área específica perto do oceano para usar eles
“Só” perde na blindagem?? Esses MMBT aguentam, como toda sua blindagem adicional, disparos de até 30 mm. Um MBT com blindagem máxima resiste a impacto de 105 mm e de estilhaços de 155 mm. Isso é a diferença entre a vida e a morte da tripulação e a diferença entre encerrar a missão, por destruição do CC ou poder seguir em frente e cumprir a missão.
Dependendo do alcance o 105mm vai te danificar tanto que tu não termina a missão, ou morre na na hora, a vdd é que MBT e suas tripulaçãoes são alvos fáceis, vc precisa ter um numero grande de blindados, não adianta nada ter poucos blindados puro sangue, o Brasil não tem dinheiro para K2, Leo2a7, é como chorar que não temos F35, no campo de batalha atual o que vai matar um IFV de ponta e um MBT puro sangue de ponta é as mesmas coisas, um tiro d e120mm, um drone, ou um ATGM, se bem que o T90 com blindagem composta foi destruído pelo canhão de 30mm do Bradley
A bosta do Peru que tem 10% do PIB brasileiro tem, mas nós não. É cada abobrinha que eu leio.
Mas o nosso Bib não é para isso né!! Mas pá algumas coisas, tipo parceiras com construtoras e etc…. kkkk rindo aqui par não chorar
Basta entregar uma empresa para os irmãos Batista e é já que sai uma compra multimilionária de armamentos kkkkk
A b@sta do Peru do Peru vai perder esses MBT na primeira semana do conflito, pq o número é ridiculo de baixo
O Peru não tem o Congresso que temos. Principalmente com um Centrão que chantageia qualquer presidente, seja ele de direita ou de esquerda. Na ultima chantagem foram 55 bilhões de reais.
Cara, eu já coloquei o meu ponto de vista. Nunca um MMBT vai ter as capacidades de um MBT puro sangue, por mais que tu ache que sim! Simples assim!!
entendido, mas tu tem que pensar que nos dias de HJ o perigo dos drones já coloca em risco os MBT, o que mata um MBT mata um MMBT, e o canhão de 120mm tem alcance maior que os de 30mm, e se os EUA e os Europeus avançarem para 40mm e 50mm aí já era
Literalmente não possui, o nível ali qdo tu sai de Lima é pior que Rodovia no Pará. Já tive o desprazer de ir no país, é legalzinho as ruínas incas lá, mas tem problemas sanitários bizarros.
Peguei uma puta intoxicação alimentar lá, e tive até que vir embora mais cedo. Nunca mais piso lá.
kkkkkkkk.. comida la deles é estranho no minimo
CV90 não é um tanque de verdade. É um IFV q parece um tanque. Dos 50 doados a Ucrania, 20 já foram pulverizados. Só um MBT de verdade para aguentar a pressão de um campo de batalha moderno.
Supomos q o Brasil compre 300 CV90 e logo depois estoura uma guerra contra a Bolívia (não estou nem falando em Venezuela q tem muito mais poder de fogo). Pois bem, os RPG-7 e LAWs do exército boliviano teriam capacidade de perfurar a blindagem dos CV-90 em vários pontos. Estamos falando de lança-rojões de ombro q qualquer pé de chinelo pode operar, isso anularia toda uma cavalaria baseada nos CV90.
De vez em quando alguém vem com a ideia de substituir os Leo1 por esse trambolho, é uma pessima ideia.
Algum MBT (“De verdade” ou “de mentira”) tem aguentado os drones?
Sim. O T-90. Pesquise no youtube esses 2 videos:
“Russian T-90M, survived 3 drone hits, new armor worked”
e
“Russian T-90A tank survived multiple hits”
Qualquer tanque equipado com blindagem ERA possui relativa capacidade de sobrevivência contra drones com ogivas HEAT (geralmente uma munição do RPG-7).
Há relatos de um Leopard 1 que sobreviveu a sucessivos impactos até receber o impacto fatal.
Não é só os T-90. Qualquer CC com blindagem orgânica moderna e com blindagem adicional ERA, tem capacidade de sobreviver a impactos desses drones.
Sinceramente, nenhum aguenta. A questão é local do impacto e sorte.
Digo isso, porque nenhum ainda foi modificado para aguentar esse tipo de impacto, pelo menos nenhum certificado e divulgado.
O que foi feito foi “gambiarras” para proteção, que ajudam.
Mas no final, é sorte.
Existem vídeo de quase todos os MBTs modernos na Ucrânia aguentando, tem vídeo de Leopard 2A, M1A1, T-90M, T-80U, T-72B etc. Até do Bradley tem.
Claro, existem vídeos deles sendo pulverizados também, mas dependendo da onde pega eles podem resistir a múltiplos impactos, coisa que um CV-90 provavelmente não conseguiria.
T90 não aguentou nem os Bradleys de 30mm, Leopard2 foi destruído por drones, gastar muito com MBT pra mim parece uma péssima ideia
Diz isso para todos os países que continuam investindo, pesadamente, em MBT’s. Drone não é a solução para tudo. O MBT vai continuar operando em todas as guerras por muito tempo ainda. E se tu acha que MBT é péssima ideia, o que tu deixa para os MMBT??
Galera vem matando o MBT como doutrina principal de exércitos tem 100 anos já, aí toda guerra ele é basicamente um dos top5 equipamentos mais importantes.
Exatamente! Lembra o que aconteceu com o canhão dos caças, com o surgimento e consolidação dos mísseis ar-ar. Depois, viram que o canhão não podia ser preterido. O F-4 sofreu muito por não ter canhão até ele ser introduzido na versão E. Armas consolidadas, como o MBT, nunca vão perder seu lugar. Pode ter sua doutrina e uso adaptados e adequados frente a novas ameaças, mas seu protagonismo é irrefutável.
Eu digo pra eles que se eles podem comprar MBT puro sangue que vão em frente, e nós que não podemos comprar em quantidade, compremos MMBT pq ter um canhão grande no campo de batalha ainda é essencial, e quantidade é essencial também, nunca disse que drone resolve tudo
Esquece amigo não temos inimigos kkkkk e mais, pode atrapalhar a Lagosta os vinhos e os whisky de alguns muitos Reis do nosso País aonde os malvado empresários só pensam no seu bem próprio e não ajuda o povo a ser Rico também
Pensa… CAOA K2 … ahhahha
Provavelmente o Peru vai adquirir o K2, e estão negociando o caça boramae.
Se isso se concretizar quero ver qual a desculpa do Brasil, um país mais pobre adquirindo equipamento de ponta para suas forças, será que o K2 é muito caro para o Brasil, mas não pra o Peru? Será que a infraestrutura do Peru é melhor que a do Brasil? Será que o k2 é suficiente para o Peru, mas o Brasil tem que adquirir um MMBT porque não se tem necessidade de um MBT puro sangue?
E o gripen, será que realmente levará a FAB a ter o vetor mais avançado da américa latina? Eis as questões.
Espero que o Peru adquira o K2, blindado no estado da arte. Parabéns a Coréia do Sul por incentivar sua indústria de defesa, país que nos anos 80 era mais pobre que o Brasil, e agora da um baile no Brasil em termos tecnológicos e industriais.
Irmão não falta dinheiro ao Brasil, se não tivesse desvio de dinheiro e o minimo de visão estrategica, o Brasil poderia ser tranquilamente top 7 forças mais bem equipadas. Um exemplo disso é no reinado de Dom Pedro II o Brasil tinha a segunda maior marinha do mundo e o maior navio tambem.
A 10ª economia do mundo e maior país da América do Sul tinha a obrigação de ter o poder militar compatível com sua relevância.
Na realidade atualmente é o 8 PIB, tem muitas variações nessas listas para malandramente favorecer países do G7 que estão com a economia em declínio.
Kkkkk se eles então em declínio e nos como estamos ? Segundo o IBGE já somos a segunda economia, só pode ser essa fonte
Não é o 8⁰ PIB em lugar algum, em nenhuma entidade ou instituto que divulgue o ranking do PIB dos países. O Brasil encerrou o ano de 2024 na 10ª posição.
Os militares tem de deixar de serem acomodados, terem vergonha na cara e cortar na carne, fazer uma reforma previdenciária nas três forças.
Não dá para continuar com essa vergonhosa divisão do bolo, onde mais de 70% da verba vai para ativos, aposentados e pensionistas, e as migalhas que sobram,são para manutenção e aquisição de meios.
Se a maior potência militar do planeta, com orçamento de um trilhão de dólares consegue ter um gasto bem inferior ao nosso com pessoal, então acho que o problema está no setor financeiro de nossas forças e seus experts em administração.
Folha de pagamento dos militares do Brasil é, proporcionalmente, três vezes maior que a dos EUA
Braço forte mão que afana… os impostos do povo para viverem de mordomias.
Levantamento mostra que gasto militar com pessoal no Brasil é, em termos proporcionais, mais que o triplo dos EUA
Atualmente, 78% dos gastos militares brasileiros são destinados a pessoal da ativa, da reserva e pensões.
Em 2024, essa conta somou R$ 77,4 bilhões.
Nos Estados Unidos, por exemplo, a fatia destinada ao pessoal consome 22% do orçamento militar, segundo dados da
Peter G. Peterson Foundation – entidade que acompanha contas públicas nos EUA.
O universo de pessoas relacionadas ao Ministério da Defesa se aproxima de 800 mil no Brasil.
Dados do Portal da Transparência mostram que há 362.574 militares da ativa, 169.793 inativos e outros 235.416 recebem pensões de militares.
Juntos, essas pessoas receberão R$ 77,4 bilhões, conforme previsão orçamentária de 2024.
Aí engraçado é ver um país como o Brasil, que não tem grana para adquirir a quantidade adequada de KC-390, que não tem grana para finalizar o primeiro lote de F-39 Gripen e nem para um segundo lote, querer brincar de entrar em um projeto para ir em uma missão lunar.
chega a ser triste…
Só tem uma distorção extremamente significativa no teu primeiro gráfico. O gasto com pessoal dos EUA não inclui os inativos e os pensionistas, pois lá, estes recebem de outro fundo, tendo uma sistemática completamente diferente daqui. O Brasil gasta muito com pessoal, seja ativo, inativo ou pensionista, isso é cristalino!! Mas, a comparação da maneira feita no gráfico que tu colocou, gera uma distorção que não reflete a realidade.
Não faz sentido, comparar orçamento e gastos do Brasil com os Estados Unidos.
Vamos comparar com da Índia, Coreia do sul, Turquia que tem pib parecido com nosso.
Mais a questão dos militares que vão cortar na carne e o restante das instituições judiciário, legislativo, executivo.
Mentalidade tem que mudar, orçamento tem que ser maior.
“Se isso se concretizar quero ver qual a desculpa do Brasil, um país mais pobre adquirindo equipamento de ponta para suas forças, será que o K2 é muito caro para o Brasil, mas não pra o Peru?”
Pelo tempo que estou na trilogia, serão duas desculpas:
1- a culpa é dos civis, em não liberar 2% do PIB pra Defesa ( afinal, a culpa é dos outros, nunca é da caserna, certo? );
2- pro nosso T.O, tá bom ( pra justificar qualquer velharia usada pelas FA’s BR, como se o mundo se resumisse a AL );
Mas, pra não dizerem que eu só “malho” o EB de graça, o EB já tem uma cacetada de projetos a médio e longo prazo em andamento, como Guaraní, Centauro e vários outros, e tem mais projetos em andamento que qualquer F.A da AL, então, sem chance do EB ter grana pra CC novo a médio e lomgo prazo.
Não tem desculpa nenhuma.
Tem prioridades….
Na frente do MBT, tem a família Guarani, ASTROS, SISFRON, fuzil, Metralhadoras, Com e GE, Cibernética, helicópteros novos, AAe… enfim, um monte de coisa q tá andando.
Na hora do MBT, haverá MBT.
Que papinho furado, meu Deus.
A realidade dói né?
Difícil falar bobagem …
“(…) enfim, um monte de coisa q tá andando.”
A única coisa que não anda ( quer dizer, anda, mas só na fase de grupos de estudo ) é a escolha de um AA…
Boa, o que produziu aquele malfadado grupo que criaram lá em 2019 ? Alguem sabe ?
Vai demorar mais…
Depois da interferência no AP SR…
A AAe já tinha corrido o risco de ser influenciada… não foi Art AAe na Rússia, foi o marido da Ideli… Tenente Músico… e tinha brasileiro AAe fazendo curso na Rússia na época…
Que metralhadora ?! Não to sabendo de nada, nunca fabricamos uma. Se for a compra de uma nova lá fora isso não é projeto estratégico.
A Taurus está negociando a compra de uma empresa turca que fabrica metralhadoras para ter essa tecnologia. Se for encomendada pelo EB poderá ser fabricada no Brasil.
O pib de 2024 fechou acima dos dois trilhões de dólares, o orçamento militar de mais de 20 bilhões de Yankees e ainda tem que esperar? Tcha SERTO. KKKK
Faturamento não é lucro, faturou 20 bi mais gastou quantos ?
Interessante um artigo recente do DefesaNet que apontou a quatidade excessiva dos blindados Guarani, apontando que não existe mais necessidade de novos e não existe mais espaço nos batalhões.
Inclusive o artigo aponta que, mesmo faltando verba para outros programas, foi adiantada a compra de 60 veículos referentes aos pedidos que seriam feitos no próximo ano.
São R$ 500 milhões, de um pedido para o próximo ano, que poderia estar sendo utilizado para outras necessidades do EB…
Esse Sisfron e o maior desperdício de dinheiro do país, não serve absolutamente para nada, tem umas torres na fronteira, mal localizadas, não coletam nada de relevante, só servem para sumidouro de recursos
Na verdade, o EB deveria explicar porque um genuíno MBT não serve para a força terrestre. O EB é o único exército do mundo que está interessado em comprar um light tank (vulgo MMBT) para combater outros tanques.
Sobre o interesse do Peru no K2, para quem tem um rival equipado com Leopard 2 nada mais lógico do que comprar um MBT com blindagem, mobilidade e poder de fogo equivalente.
Equivalente seria se o Chile tivesse Leopard 2A8. O Leopard 2A4 é uma geração anterior ao k2. Provavelmente em um combate os LeoA4 não conseguiriam matar um K2 sequer. São décadas de diferença em tecnologia, já que o k2 é literalmente o primeiro tanque de 4 geração do mundo e LeoA4 é o primeiro de terceira.
Os Leopard 2 do Chile serão modernizados pelos turcos.
Turkish company Aselsan to modernize Chile’s Leopard 2A4 CHL tanks for greater combat accuracy
Mas… Guerra não é assim…
É MBT + Infantaria + Artilharia + Engenharia + Com etc etc etc
Os Shermans americanos venceram os muito melhores Panzers alemães…
Por um Leo2 A4 num terreno plano contra um K2, os dois sozinhos é uma coisa, outra é um sistema de forças contra outro sistema de forças.
Gadaffi usou os Cascavel contra os T55 e 62, e eles foram osso duro de roer
Os Shermans ganharam dos Panzers? Onde vc viu isso?
No final da guerra os Shermans estavam desfilando na Alemanha, não? Precisaram de muitos Shermans para isso, mas conseguiram.
Os shermans estavam desfilando pq os t34 destruíram os panzers no leste. Isso sim.
Claro, não existiam Panzers no oeste da Europa. Os Aliados tiveram caminho livre até Berlim.
Os soviéticos também destruíram a Luftwaffe e afundaram a Kriegsmarine sozinhos.
E ainda derrotaram os japoneses no Pacífico.
Menos. Bem menos.
Calma, muita calma…isso é reduzir a história e a discussão a um tamanho em que fica impossível trocar ideias.
Não???? A Alemanha venceu????
Acho q vc não entendeu o q eu escrevi…
inf + Cav + Art etc etc etc
Assim, até os Shermans venceram.
olha eu não duvido dos A4 abaterem o K2 não, apesar dos optrônicos do K2 serem melhores e o canhão L55 atirar mais longe, como aquela região é montanhosa, daria para fazer uma emboscada com menos 3km, situação que os dois poderia atirar bem, é só os A4 não errarem os primeiros tiros
É claro que um Leo 2a4 pode colocar um k2 fora de combate, vai depender de várias coisas, tipo de munição empregada, quem engajar primeiro, elevação do terreno, experiência da tripulação também conta, e etc
Parte do sentido da resposta está em seu comentário…
Quem tem MBT q nos ameace?
N projetos estão sendo trocados, com milhares e milhares de compras.
Chegará a hora do MMBT, e acredito q depois em MBT, se for necessário.
A questão é essa, a geopolítica pode mudar de uma hora para outra e as forças armadas têm que estarem preparadas. Se for depender de uma ameaça plausível, as vezes não da tempo de adquirir ou fabricar até um conflito estourar. É disso que se trata a defesa
Mas quem seria?
Quem tem capacidade logística e unidades em numero suficiente para invadir o Brasil?
Uma invasão ao Brasil demandaria quantos tanques?
É irreal acreditar que potencias médias europeias ou asiáticas tentariam…
E se for os EUA ou a China, 500 tanques K2 ( que o Brasil não tem, mas suponhamos que os tivesse ) não dariam pra fazer frente…
Na impossibilidade de ser um ator global independente resta tomar partido e se aliar a um lado.
Vocês tem que parar com essa baboseira de invasão, o interesse brasileiro é manter estabilidade na AS, por isso ele tem que se armar mais que os outros. O Brasil deve se armar para impedir que grandes potências tragam seus problemas para nossas fronteiras.
Um Brasil fraco militarmente implica, por exemplo, uma Venezuela se sentindo à vontade para colocar militares russos em seu país. Já tem vários operativos do Wagner Group lá, além de iranianos da guarda revolucionária. Pra ter base militar formal é um pulo. Todo lugar que essa turminha do barulho se instala vem americano e europeu no rescaldo causar.
Se isso acontecer, boa sorte, serão 30 anos com problemas seríssimos. O Brasil portanto deve projetar poder para gerar poder de coerção sobre os outros países sul americanos para que eles não façam besteira.
Assim que acabar a guerra na Ucrânia, aqueles 500 mil russos vão ficar sem nada para fazer. O Putin não é burro, ele vive num país com um dos maiores históricos de golpes militares no mundo. Rapidinho ele vai dispersar essa galera pelo mundo, e nossa região é um excelente candidato. Sem termos meios para gerar pressão, estamos apenas convidando esse tipo de desafio, tudo pq brasileiro parece não pensar mais do que 3 dias à frente.
Nossa, ainda bem que não existe multa pra quem escreve tanta besteira…
Disse o kra que considera um cenário de guerra possível para o Brasil uma invasão da União Europeia kkkkkkk .
É cada maluco nesse blog.
Um bloqueio naval eu não descarto.
Quando desespero bater porta, as grandes potência vai recorrer novamente a colonialismo, eu não descarto.
Quando acabar a guerra esses tais 500 mil soldados russos vão voltar para o mercado civil.
Tá faltando gente por lá, com quase um milhão de homens que emigraram após o início da guerra em um cenário de população já declinante. E ainda tem deduzir da população total os milhares de mortos na guerra.
Agora você levantou uma hipótese seríssima, e que realmente ajuda a por em terra, essas baboseiras de nivelar por baixo o poder militar do país, para não incomodar vizinhos.
Mesmo gastando como gente grande.
Daí vc já está adentrando em outra seara, na nossa “hipótese de guerra”. Eu respondi acima e em diversas outras matérias o que acho mais factível, é assunto longo e daria uma boa matéria. É só raciocinar e fica bem facinho advinhar, se afunila pra um país ou coalizão liderada pelo mesmo. E se um país desembarcar MBTs em nosso litoral é porque o mesmo já foi inundado por tropas que irão usar a infraestrutura para atacar o interior, não me parece muito favorável esse cenário… Em minha opinião deveríamos focar em meios de negação para esses atores não despejarem tropas e material aqui dentro.
EUA, UE e China são os únicos com capacidade de desembarcarem MBTs aqui, essa é a hipótese de guerra factível.
Mas onde naquele monte de montanhas ocorreria uma batalha entre tanques?
A não ser a faixa costeira que pode ser facilmente bloqueada não há como esses tanques do Chile e Peru se enfrentarem…
Não deve ser o Chile a motivação do Peru. A despeito das disputas territoriais…
Certamente vc não conhece o Peru e muito menos ainda o Chile. Da uma estudada na história destes dois grandes paises amigos.
Duvido eles operarem esses MBT plenamente, dando treinamento e fazendo mautenção correta.
Essa é a ferrari dos carros de combate. Polonia esta comprando 1000 unidades dessa beleza.
Pra um drone DJI de mil dólares acoplado a uma granada em tandem inutilizar, igual o Hamas fez com o Merkava com direito a vídeo postado no yt.
Eles estão vindo equipados com sistema anti drone e defesa ativa
Pra mim é tudo muito bizarro isso. O Peru tem literalmente 10% do PIB brasileiro. Os coreanos são famosos por transferência de 100% da tecnologia. Os turcos inclusive compraram a propriedade do K2 para fazer seu novo tanque o tal Althai.
O nível de incompetência das FAs brasileiras é bem estranho. E tem quem ainda fica defendendo isso. O orçamento militar brasileiro é 10x maior que o peruano também.
Ninguém vai me convencer que não rola jabá nessas licitações das FAs, só isso justificaria essas escolhas super incoerentes.
E o K2 tem 55t não é nada absurdo para o Brasil.
Incompetência?
Acho q não sabe fazer contas…
O Brasil está comprando uma família de Bld sobre rodas pro EB, q dão quase 1000 blindados… mais compra e modernização de Art AP 155, somando quase 100 obuseiros, mais os ASTROS, mais AAe baixa altura, mais He, mais fuzil/Mtr/Mrt 60, 81 e 120, mais mísseis AC e lançadores, mais um complexo e moderno sistema de monitoramento de fronteira (pra paz) e Inteligência Operativa (pra Guerra), mais Guerra Cibernética, mais melhora na capacidade QBRN, mais diversos drones, mais Comunicações e GE…
Aí, não comprou MBT q vc gosta, é incompetência e maracutaia…
Acho q é visão beeeeeem limitada.
Meu amigo é uma questão de doutrina mto simples. A função de MBT é romper linha inimiga. Pra isso ele tem uma blindagem frontal espessa, o MBT é feito para ir pra frente. O Tulpar que o EB está de olho e provável favorito da disputa tem blindagem frontal Stanag 6, ou seja, ele consegue no máximo peitar canhão de 30mm.
Qlq blindado moderno tem blindagem frontal capaz de suportar tiro de 105mm alguns até 120mm. Então para mim parece uma novidade de doutrina mto estranha. Isso sem falar que a tal torre Hitfact 2 tem uma blindagem mto inferior à de MBTs e não resistiria sequer um canhão de 30mm. O EB até onde se sabe quer adotar ela. Então, qual vai ser a função desses MMBTs se eles não conseguem ir contra um verdadeiro MBT?
Romper linhas inimigas bem defendidas sempre foi função de MBT. Como você vai ter um MBT que simplesmente explode no primeiro tiro de artilharia se fizer isso?
A questão é que isso me parece um típico caso de que ou tem alguém mto inteligente construindo essa nova doutrina do EB e o mundo inteiro está errado ou o EB está fazendo merda. Como eu uso navalha de Occam para explicar impasses de opiniões, eu tenho razoável suspeita de que o EB só está de picaretagem mesmo.
E antes que você venha defender as decisões das FAs brasileiras eu digo que eles tem um longo histórico de presepadas. O exemplo clássico sendo o porta aviões São Paulo, o eterno submarino nuclear, as compras sem escala das 3 forças que compram equipamentos diferentes e estão cagando pra logística, os fuzileiros que se recusam a usar qlq equipamento do EB. O tal general especialista em logística que era ministro da saúde que largou gente morrer sem ar pq esqueceu de levar oxigênio, e por aí vai.
Baseado nisso, a expectativa de qlq pessoa que acompanha assuntos militares é sempre desconfiar das decisões das FAs.
Bem observado. A grande vantagem do MBT moderno é a proteção plena contra canhões até 105mm e, principalmente, aos estilhaços de artilharia 155mm.
Exato. Os MMBT que o Brasil está analisando são adaptações de IFV’s, com blindagem mínima quando comparada com a blindagem de um MBT de verdade. E as especificações do EB ainda consideram poder um MMBT vir com canhão 105 mm, abrindo mão de uma das poucas coisas boas de um MMBT, que é o canhão 120 mm, como do Tulpar e do CV90120.
Vc está errado….
“De frente” só Kamikaze….
Precisa estudar muito…
Segundo, mesmo que uma fração vá de frente, ela mesma tem seus carros batendo setores diferentes, expondo suas laterais…
Escreveu muito, mas sem fundamento…
Tu tá de sacanagem, né? MBTs literalmente tem blindagem reforçada na parte frontal e em partes da torre pq espera-se que eles sejam atingidos frontalmente. É por isso que quando você avançar com um MBT a doutrina moderna é você ter IFV com fuzileiros blindados para impedirem que tropas escondidas ataquem o MBT por trás onde a blindagem é menos espessa, o que os torna presa fácil para RPGs e mísseis anti tanques, já que MBT nenhum no mundo tem cobertura 360 graus.
Pelo amor de Deus kra, até eu que sou um entusiasta do assunto sei disso. Você provavelmente é algum membro do seleto grupo de trabalho do exército que está organizando a compra desses hot wheels que o EB chama de MBT, por isso está tão nervoso.
MBT vai de frente?
Cav não faz manobra de flanco?
Parabéns…..
Ele pode até fazer manobra subterrânea, isso não muda o fato que a blindagem mais resistente é frontal, pq é ali que existe maior probabilidade dele tomar tiro, ou seja, ele está kra a kra com quem ele esta em combate.
Isso é uma inferência tão óbvia que me surpreende a sua capacidade de não entender uma afirmação tão simples como essa.
Nenhum país ou empresa transfere 100% de tecnologia. Isso é ilusão, propaganda ou os dois.
Referente à questão do PIB, não da pra limitar o poder de compra de um país, em qualquer segmento, apenas com esta variável.
Nosso PIB sim é maior, mas nessa mesma proporção temos mais problemas administrativos, maior corrupção e várias outras questões que interferem nesse poder de compra.
Esse papo de corrupção é balela, nenhum economista sério considera isso uma variável para justificar decisões administrativas. E o Peru é um país extremamente corrupto.
O Brasil peca por motivos mais simples, somos desorganizados e nossa máquina pública é bem burrinha em vários segmentos. Além disso temos o problema do patrimonialismo. E sobre o PIB, eu não sei quem te disse que ele não é a variável mais importante. Trabalho como economista a mais de 20 anos e qlq um da área usa ele como ferramenta mais relevante para definir quase tudo sobre um país.
Esse negócio que pib não importa é coisa de gente da Internet.
Sim. Por isto comentei que existem diversas variáveis.
Agora, se você acredita que R$ 70 bilhões anuais em desvios por corrupção calculados pelo judiciário é coisa de gente da Internet (rs) você deve viver num país onde a sociedade e, principalmente, o orçamento da FA, vivem na fartura.
O PiB não importa quando 97% do orçamento está comprometido com gastos obrigatórios, e o que resto tem bancar a manutenção da Saúde, Educação, Segurança, Defesa e política Externa. Além de brigar com as emendas na sua maioria inúteis e “obrigatórias” que hoje sobem junto da inflação.
Isso não tem nada a ver com PIB. Isso tem a ver com desenho institucional. Se o PIB fosse US$ 10 trilhões o orçamento ainda seria 93% em gastos obrigatórios. A questão é que o orçamento discricionário ( livre) teria um valor absoluto maior. Logo o PIB volta a importar considerado números maiores. O Brasil tem um PIB grande e isso ajuda o país a ter mais potencial que outros países na aquisição de meios de defesa.
Problemas maiores do que o Peru? Você não conhece eles bem.
Nos temos nossa estratégia Zeca pagodinho.
“Deixa a vida nos levar”.
Parebens ao Peru ….Minha opção preferida para MBT para o EB … minha e de muitos , militares ou nao , masssssssss , es a ”’supra somo ”’inteligencia” do EB , cismou com MMBT . veiculo que tem como característica poder de fogo e mobilidade , mas so que ,, ja temos o Centáuro 2 para isso , entao pq o EB busca um veiculo similar para função de um MBT puro sangue ? a desculpa de peso .. o EB quer um veiculo com no máximo 50 tons .. K2 tem 55 .acho que os nosso M-60TTS pesam 54 Tons .. e ai ? nao tem logica … ou talvez tenha , so consigo imaginar que alguem quer ganhar um dinheiro firme com isso … ja que os ditos MMBTs , ninguem quer esse tipo de piada (Suecia tem o CV-90 com VCI e Leo 2 .. nem eles querem isso ) .. entao oferecem a produção por aqui .. o EB quer inicialmente 70 veiculos do tipo .. como alguém oferece uma linha de produção com apenas 70 veículos ?.. imagine o preço dessa dita trasnferencia de tecnologia ? .. e iriamos vender para quem esse trambolho ?melhor comprar de prateleira que sai mais barato …..e preciso investigar esses para la de questionáveis ”estudos” e ”escolhas” do EB .. principalmente nesse programa …ta bizarro .
se eu fosse escolher seria o Type 10, leve e potente o que dá agilidade, canhão similar ao L55, apesar de ser mais curto.
acho que ate o EB esperou isso .. mas o fato de querem comprar tao poucas unidade + exigência de produção e transferias de TT .. nao se justifica nem a oferta por aqui .. nao e atrativa , fora o preço , deve ser mais caro que um Leo 2 …blindagem dele e composta . nao vao transferir isso …. hj , so vejo K2 e Atalay , como opção de MBT novo .. so que o segundo , pesando + de 60 tons
O EB não vai comprar só 65 carros de combate. O EB possui 439 carros de combate, espera-se manter o mesmo número de unidades de CCs. O que o EB está fazendo é o mesmo que fez com o Guaicuru, compra-se algumas unidades, testa-se e depois partem para comprar mais unidades.
Além disso, não existe tanque usado mais no mercado, a guerra na Ucrânia acabou com o mercado que o EB esperava haver de Leo 2A5-A6. A única saída pro EB agora é comprar MBTs novos. Por isso se adiantou a licitação em 4 anos ( era pra ser em 2029) pq não tem mais peças no mercado para os Leo 1A5, a Ucrânia sugou tudo e o contrato do EB para reposição e manutenção com os alemães acaba em 2027. Estamos diante da mesma situação de quando o M41 na década de 90 sequer andava pq não tinha mais peças.
Ciente , acho que o contrato de suporte com o KM so vai ate 2027/28 mesmo , mesmo hoje ja nao conseguem cobrir … erro ja foi na aquisição dos Leo1 A5 .. onde se imaginou que o EB iria alem das 230 unidades dessa versão .. quantidade e preço para um veiculo ainda ”aceitável” …e mesmo assim ja se sabia que era uma solução ”tampão” ….ate um MBT de verdade aparecer …e nesse tempo ate se cogitou ate em Abrans usados , e do nada , agora o EB vem com essa palhaçada de MMBT e ”peso” ..algo que ninguem quer .. um erro nao justifica outro erro .. se e pra adquiri um MMBT para o lugar de um MBT de verdade .. e melhor ficar sem … investir nos centauro 2 e e isso .. um veiculo desses por aqui so iria nos fazer engessar por pelo menos 40 anos em algo que hj se sabe que n serve para a função .. um erro absurdo face o que estamos vendo ate na guerra na Ucrania e um crime contra a cavalaria /tripulação …. como voce pensar em comprar um veiculo desses .. que alem de ser caro .. sua blindagem e a nivel de um VCI .. porque ele é um VCI adaptado .. e nao adianta falar quer e so adicionar mais blindagem …. dai ele perder mobilidade , alcance .. + manutenção , etc etc … um verdadeiro trambolho .. onde nem preço dessas geringonças são aceitáveis
A necessidade do EB é um pouco menor.
Algo entre 300 e 350 carros de combate.
“O EB possui 439 carros de combate,…”
Hoje, os números são bem menores. Em carga, são 220 Leopard 1A5, 41 Leopard 1BE e 32 M60A3 TTS, resultando em 293 Carros de Combate. O EB possui 4 RCC’s e 4 RCB’s.
Cada RCC conta com 4 esquadrões, cada um composto por 3 pelotões. Cada pelotão conta com 4 Carros de Combate. Assim, são 12 CC por esquadrão + 1 CC para o Comandante do esquadrão. Logo, 13 CC x 4 esquadrões = 52 CC + 1 CC para o Comandante do RCC e 1 CC para o sub-comandante do RCC, perfazendo um total de 54 Carros de Combate por RCC.
Cada RCB possui 2 esquadrões de CC, nos mesmos moldes dos RCC, o que dá um total de 28 CC por RCB.
Assim, mantendo o mesmo número de RCC’s e RCC’s de hoje, precisaríamos de:
4 x 54 = 216
4 x 28 = 112
Total = 328 Carros de Combate
Observe que o número 220 Leopard 1A5 foi calculado exatamente para mobiliar os 4 RCC e mais 4 CC para o CIBld, aqui em Santa Maria. Hoje, temos uma defasagem no número de viaturas por conta da obsolescência dos Leopard 1BE, que equipam apenas um esquadrão em cada um dos 3 RCB aqui do RS, tanto que o 1⁰ e o 4⁰ RCC’s tiveram que ceder 6 CC cada um, para fornecer 1 pelotão de Leopard 1A5 (4 CC) para cada um dos RCB. O outro único RCB do EB fora do RS é o 20⁰ RCB, em Campo Grande/MS, que opera com seus 2 esquadrões mobiliados com o M60A3 TTS.
Então, para equipar as Unidades Blindadas hoje existentes, de forma completa, mais o CIBld para treinar as tripulações e algumas viaturas também na AMAN, para o curso de Cavalaria, precisaríamos algo entre 340 e 350 Carros de Combate.
Muito boa a explicação. E eu acho 350 CC um número bem razoável para o Brasil, considerando que sejam verdadeiros MBTs e modernos. Nunca achei que o Brasil precisava de 1000 MBT como alguns deliram. Se tivermos número parecido de IFV ou seja uns 350, seríamos uma força igual à de potências europeias.
Pois é. Esse número de 350 MBT nos colocaria decorram muito boa no cenário regional . Os IFV’s devem ser em número maior, algo entre 550 e 600 ou próxima a isso. Sua aquisição visa substituir os M113 (dos quais o EB recebeu 596 unidades) nos RCB’s e nos BIB’s. Nos RCB’s, esses IFV’s vão operar junto aos MBT’, na mesma Unidade e nos BIB’s, operarão em conjunto com os MBT’s dos RCC’s.
No mundo ideal, seria um número de 350 MBT’s e 600 IFV’s, mas não creio que isso aconteça, pelo menos no médio prazo. Uma aquisição nessas quantidades alcançaria um valor correspondente à umas duas vezes o F-X2.
Salvo engano um BIB possui 70 M113.
Sim, é um número bem próximo a esse.
O EB poderia ter qualquer MBT que viesse a escolher, mas sabemos que, do Sul para cima, não há estrutura robusta que segure um MBT +50. Falta muita estrutura por lá; pontes velhas caindo aos pedaços, em suma. O governo federal deveria propor uma reestruturação a nível nacional de infraestrutura, principalmente no que se refere as pontes que precisam de reforço e, além disso, uma boa malha ferroviária para levar e trazer blindados. Enquanto não houver isso, a meu ver, MBT de fato, está longe de ocorrer.
Alguns dados:
Caminhão Truck: Pode ter um PBT de até 23 toneladas, com a capacidade de carregar de 10 a 14 toneladas. Carreta de dois eixos: Pode ter um PBT de até 33 toneladas. Carreta de três eixos: Pode ter um PBT de até 41,5 toneladas. Bitrem: Pode ter um PBT de até 57 toneladas. Acho que as pontes aguentam…
Algumas locomotivas podem pesar entre 100 e 200 toneladas (91.000 a 181.000 kg). O peso por eixo é geralmente limitado a 32 toneladas. Exemplos específicos incluem a GE AC44i com 198.000 kg, a EMD DDA40X com 247.400 kg, e a GE ES43BBi com 196.000 kg.
Peso por eixo:O peso por eixo é crucial para a segurança e a capacidade da via férrea, sendo geralmente limitado a 32 toneladas. Peso total da locomotiva:O peso total da locomotiva, incluindo o trem completo (locomotiva e vagões), pode chegar a milhares de toneladas.
Faltam linhas férreas. Mas as que temos podem muito bem transportar tanques.
Meu caro, sem querer discordar, mas não é simples assim…..um carro de combate quando está em uma pracha o peso é concentrado, diferente das cargas de caminhões que citou que o peso é distribuido sobre os eixos. E não é só uma questão de peso, países da Otan que operam leopards, abrams e outros utilizam transportes especializados (tank transporters) com pranchas dedicadas que até esterçam o eixo para fazer curvas, esses mbt excedem em dimensões também (mais de 3.20m) que requer atenção também.
Como eu disse anteriormente em outra materia aqui, daria para operar sim, mas existe um fator importante a ser considerado, quanto mais pesado, mais trabalho dá para o Blog e para o Btl Eng Bld, lembrando que mobilidade estratégica é fazer o meio chegar no local em tempo hábil, se não consegue fazer chegar não serve para nada, mesmo este sendo o estado da arte dos blindados….
Rodotrem: 70t ao longo de 27 metros.
MBT: 70t ao longo de 7 metros.
Os esforços gerando em uma ponte são completamente diferentes!
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Isso é uma coisa tão simples de visualizar, mas ao mesmo tão complexa para o povão que não sabe matemática básica e quer bancar pinta de ser engenheiro…
Os M60 A3 que o EB opera tem a mesma tonelagem do K2, fera. Para de agir como se só sua mãe tivesse tido filho esperto.
Esse papo de 50t é super estranho qdo o EB opera um tank com 54t.
Lembrando que em 2015 um M60A3 já foi levado até Roraima.
O projeto de implementos rodoviários, caminhões, bem como estruturas rodoviárias, tem de obedecer a legislação. Tudo está amarrado.
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Comulmente, o máximo que pode ser concentrado, em um conjunto de 3 eixos de um bitrem, por exemplo, será 25,5t, com determinadas tolerâncias que podem ser aplicadas, a depender dos afastamentos dos eixos…
Um blindado de mais de 50t, que concentra este peso em 7 metros, causa reações e momentos diferentes sobre uma estrutura, quando comparado a um bitrem que soma 50t em um comprimento muito maior. O peso do caminhão e seu implemento, é distribuído! Se você colocar um rodotrem de 70t sobre uma ponte, o comportamento deste carregamento é muito mais alinhado ao de uma fila, somando por exemplo um Guarani e dois Centauro II, do que um MBT como o Abrams.

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A operação mais complexa e difícil que existe para um Exército, é a transposição de um curso de água. Uma coisa é a movimentação de um OM para outra, é o treinamento, apresentações, divulgação. Outra, é o combate, que você não sabe onde irá ocorrer, quando e em que condições, contra qual inimigo, em que situação tática…
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Aí, se o EB, que tem experiência logística com a operação de um blindado de mais de 50t enfia um requisito de que um Carro de Combate tem de ter menos de 50t, aparece um amontoado de gente indicando que essa questão de ponte e demais estruturas, são papo furado. Coisa que simplesmente não é…
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Por fim: é plenamento possível operar um MBT como o Abrams no Brasil. A questão é o quão limitada seria a área de operação de uma força que contém um meio com MLC 80! Com K2, você baixa a classificação do MLC… Mas ainda é considerável e tudo tem que se conversar.
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O que é MLC???
Mlitary Load Classification…
Oras, veja só!
Toda a OTAN classifica seus blindados e demais meios (basicamente tudo) em faixas de peso. E é classificada assim, por que existe motivo para tal.
Um MBT com MLC 80, vai demandar uma estrutura logística padrão MLC 80. As pontes vão ter que atender isto, os caminhões, as balsas, tudo.
Quanto maior o MLC, mais engessada e limitada será a atuação de uma força.
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Nós podemos ter um MBT tão pesado quanto o Abrams!
Mas aí também teríamos um mapinha, cheio de regiões em vermelho, indicando onde seria o inferno operar estes blindados, tal qual o US Army tem para a Europa:
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Essas regiões em vermelho, demandam engenharia de combate mobiliada com sistemas MLC 80. Aí entra outro ponto importante: uma unidade de engenharia de combate é tão cara de comprar, manter e operar, quanto uma unidade equipada com MBTs!
Isso e outra lenda, o bi-trens carrega 60 até 70 , toneladas quando carregados e nunca caíram pontes
Olha K2 e Leopard2, sao Tanques bons, com toda certeza, porém o CV90 tem um canhão que se aproxima do L55, dando para dizer que seria um L50, os optrônicos são ótimos, a blindagem dele chega perto dos 45t, daria para ter mais unidades do CV90, que seria também adquirido na versão IFV, barateando os custos de manutenção
problema em si , é que com Centauro 2 ja presente , nao se justifica um MMBT do tipo , sao a mesma coisa .. ou é um , ou outro .;;sem o Centauro , faria todo sentido ter um VCI +MMBT , quem sabe num futuro , um MBT , mesmo que usado … mas nao e isso que estamos vendo .. ninguem esta entendendo o que o EB quer .. vou citar 2 exemplo
um e o US …querem um MMBT para completar uma linha ofenciva junto ao Abrans …
ou o exemplo da italia .. que usa os Centauros junto as Arietes ,, …o que o EB quer afinal ? … a familia CV-90 e otima .. mas seu preço e bem salgado
hoje , se fosse eu escolher , iria de ”Borsuk” , um VCI polones .. ele tem capacidade anfíbias .. mas nao tem versao MMBT e o proprio K2 , tambem com capacidade anfíbias ..
O CV90 é operado por quase 10 países, mais de 1.400 unidades produzidas.
Quantos países optaram pela versão MMBT ? ZERO.
Nenhum país quis isso. Só tem um protótipo.
A maioria dos países que usam CV90 como IFV, usam Leo2 como MBT.
MBT de verdade, com blindagem parruda.
Com 45t ele resiste tanto quanto os MBTs atuais, se colocar um APS nele, então só um tiro de outro MBT destrói, nenhum país quis pq o CV90 é caro, e esses países tem condições de pagar o Leo2, não tem nada a ver com qualidade do Produto, a não ser que vc saiba o que outros não sabem, o EB não tem dinheiro, e o CV seria o IFV também, não existe Leo2 IFV
Não resiste não…
Um MBT moderno resiste até 105mm na blindagem frontal, o CV90120 mesmo com kits extras não aguenta nada maior que 30mm.
Se for assim mantém os 1a5 e compra só IFV.
Uma coisa que o editor da T&D fala é que o CV90 não venceu nenhuma concorrência que participou, ele foi comprado apenas em operações governo X governo, ou seja, não enfrentou ng. Toda concorrência que o CV90 participou ele foi derrotado. Em várias não chegou sequer ao short list.
Esse tipo de coisa deve ser levada em consideração quando analisamos isso. Além disso, a torre do CV90 que foi testada em Marambaia pelos fuzileiros sequer é a hitfact 2 usada no Centauro, é uma torre Suíça que só existe um protótipo no mundo, e pelos testes ficou claro que não é estabilizada.
O Tulpar é um projeto mto mais interessante por uma série de motivos, um deles sendo a transferência de propriedade intelectual. A questão é que como dito por outros aqui ele não é um MBT é basicamente um Centauro 2. E por isso não faz sentido esse tipo de veículo participar de uma licitação de MBT puro sangue.
Aí é verdade, foi ver o que vc me falou, o Tulpar parece mais realista, porém o canhão da Ruag é mais longa tem mais alcance, chegando perto do canhão L55, o que permitiria o CV90 atirar primeiro contra um Leo2A4 por exemplo, não acredito que os Suecos venderiam um produto ruim. porém se o preço for bem maior que o CV90 melhor ir de Tulpar
Os caras estão fundamentando argumento encima de peça de publicidade rsrsrs…

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O CV90 é uma plataforma com diversas variantes. Atenção especial para a palavra “plataforma”. Países europeus selecionaram a plataforma CV90, inclussive mediante concorrência, para atender diferentes funções e gerar padronização, indo do IFV ao posto de comando, de recce a engenharia de combate e assim por diante.
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A Eslováquia, por exemplo, exigiu uma avaliação em campo, onde CV90, Lynx KF-41 e ASCOD 42 foram avaliados na prática, em diversos requisitos… E no somatório geral, deu CV90, não só em termos de desempenho, mas também em questão de preço, já que foi o mais barato dos três. Entretanto, o contrato foi realizado de forma G2G. Não existe demérito nisto!
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O EB quer uma plataforma, que irá eventualmente se estender para além do VBC Fuz e VBC CC, gerando padronização para a força blindada. É uma família e tem de ser pensado como tal. E em termos de plataforma, para atender diferentes necessidades, o CV90 é excelente! Tem décadas de existência, mais de um milhar de unidades vendidas, está além de “maduro”, testado em combate, tem “user group” para compartilhar experiências e melhorias, inclussive em termos de compras de material logístico, possibilita vários intercâmbios em diferentes exércitos, a empresa tem experiência em ToT e integração com BID do comprador… Traduzindo: é uma escolha segura e extremamente raconal. E alguns tentam pintar como se fosse ruim, pior ou até mesmo porcaria, quando definitivamente não passa nem perto de ser! É produto de benchmarking, tal qual o Leopard 2, só isso, rsrsrs…
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Os turcos vieram aqui e bancaram a criação de um mundo encantado, cheio de promessas e agrados. Na prática, o produto não tem histórico, não é testado, não tem operadores, não existe família e eles não tem experiência como vendedor… É um punhado de promessas e ilusões de licença, free isso, free aquilo, coisa que se aplicariam a um trator, sendo as questões do recheio, varridas para debaixo de um enorme tapete.
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Sobre a torre do CV90… a Hitfact NÃO É requisito obrigatório para o VBC CC! Se o EB quer definir o próximo VBC CC pela presença ou não da Hitfact no produto avaliado, então a torre deveria ser requisito obrigatório, para não causar dano aos concorrêntes!
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A BAE, assim como outros, tem plena capacidade de integrar qualquer torre que o EB quiser a um IFV. Até mesmo a Hitfact, (que é uma torre ridícula em termos de proteção blindada para equipar o que seria um “MBT”, diga-se de passagem, pois tem de ser leve para que o Centauro II não capote em qualquer curva ou disparos laterias). Caberia aos nossos “parceiros estratégicos” lá da Itália, aprovar a integração. Nossos “parceiros estratégicos” aprovarim? Pq será que não apresentaram um CV90 com Hitfact?
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Só que veja bem: a BAE também tem capacidade de projetar uma torre… Não seria possível projetar em conjunto e construir aqui!? A torre abaixo, torna a silhueta do blindado menor e é pensada desde a prancheta para ser equipada com sistemas de proteção ativa, por exemplo. Não demandará gambiarra, como no caso italiano… Tem tudo o que a Hitfact tem e mais um pouco.
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A grande questão, é que o VBC CC que querem comprar, poderá ser um produto muito melhor que o Centauro II, custando um valor semelhante e que geraria maior padronização em termos de família, do que o próprio Centauro II irá gerar, em relação a “família” de catado que se tornou o programa Guarani. Caso do CV90… E aí cabe questionar, o pq diabos precisamos enterrar dinheiro em Centauro II, ao invés de comprar um produto superior, para sanar uma necessidade muito maior em termos de blindados!
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Resumindo: o Centauro II só faz sentido, para um exército que possuí um MBT. E o EB não quer um MBT!
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O dinheiro que será gasto em 98 Centauro II, por exemplo, poderia ser redirecionado para a aquisição de blindados da família do CV90, em diferentes variantes, somando-se ainda o que já pretendem comprar, em termos de VBC CC e VBC Fuz. Com isso, estaríamos falando de material suficiente para equipar muito bem, uma brigada blindada.
Bardini, concordo com muito da sua argumentação.
Só não estou muito certo que o valor de um Centauro II é semelhante ao de um CV90-120, tanto em termos de aquisição quanto de manutenção.
Qual seria a diferença de valor aproximadamente? US$ 500 mil? US$ 1 milhão, US$ 2 milhões?
Bardini, um MMBT nunca vai ser um MBT!! O CV90120 é um IFV com uma torre de canhão 120 mm. Não tem comparação. Tu viu onde fica armazenada a munição 120 mm? Abre a porta traseira e ela tá ali, bem ao lado dos 2 tripulantes extras.
As munições dos Centauro II ficam armazenadas da mesma forma, parte na torre, parte no casco. Basta abrir a porta traseira para ver o espaço reservado. E eu não vi ninguém falando disto, sendo que é um blindado caríssimo que fará cosplay de T-72 se for afetado pelos estilhaços de um 155 mm explodindo a 50 metros.
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No Merkava é o mesmo arranjo. Uma tática que os israeli usam, é empregar munições apenas na torre, em que pese o número bastante limitado de tiros…
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Você pode discutir ao infinito questões de proteção, mobilidade, se é bom, ruim, feio, bonito, alto, verde… O EB está focando em adquirir uma família de blindados. E em termos de família, estrutura e doutrina, a versão armada com canhão de 120 mm, irá atuar como um Carro de Combate.
“ O EB está focando em adquirir uma família de blindados”
O problema é que estão escolhendo a família errada…ou listaram um grupo de famílias problemáticas. Essa ideia de MMBT é uma gambiarra, mesmo você discutindo ao infinito as supostas vantagens dessas traquitanas. Em um campo de batalha de alta intensidade, eu preferiria estar dentro de um MBT como o Abrams, K2, Leopard 2A8, etc, do que dentro de um CV90120, Tulpar, etc.
Qualquer um prefere estar dentro de algo melhor… Eu não sou diferente nisto.
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A questão é que o valor necessário para comprar, manter e operar um MBT novo, poderia praticamente bancar um VBC Fuz e um VBC CC, da forma que pretendem adquirir. Isto sem incorrer em grandes impactos e custos, em termos de engenharia de combate… E essa é uma conta totalmente válida e importante de ser considerada.
Por isso o VT-4 é o meu favorito.
Ele tem poder de choque de MBT, muita blindagem e poder de fogo e é mais barato que os MMBT ocidentais.
O Paquistão comprou por cerca de U$ 5 mi cada. Depois desenvolveu o Haider com TOT e produção local por cerca de U$ 6 mi cada. E para eles o VT-4 é excelente, até melhor que o T-90 russo usado pela Índia.
Em vez de pagar U$ 19 mi por K2 ou U$ 25 mi por Leo2A8 ou U$ 12 mi em um MMBT com blindagem fraca, faz muito mais sentido pagar U$ 6 mi no VT-4.
como voce bem disse , com o Centauro 2 por aqui , nao tem logica um MMBT por aqui …nao tem doutrina, preço ou logística que justifique isso … 2 veículo que basicamente entregam a mesma coisa e que no fim ainda deixa a ‘necessidade ” de um MBT em aberto no EB …
nao sei e me corrija s eeu estiver errado .. a nossa versão do Centauro 2 nos custa 9 mi de euros , ouvi por alto na LAAD que um CV-90120 nos custaria algo proximo a 18+ mi de euros . quase o preço de um K2 (18 a 24 mi ) ..ASCOD custaria 13 mi . o que vale mais ?
Mas a doutrina existe e está estabelecida. É a de um Carro de Combate…
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Logística justifica e muito, pois integra tudo em uma família e em um contrato. Tem muita lógica e vantagem aí. Muita mesmo.
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O CV90120 é superior ao Centauro II em alguns aspectos como mobilidade tática, silhueta, capacidade de proteção com diferentes sensores a atuadores propostos, entre outras coisas.
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Centauro II é para cima dos 10, contando comprar, manter e operar, quando e se fecharem tudo de fato.
Tem CV9030 custando menos que isso atualmente, em termos de comprar, manter e operar.
O que manda no preço, é o recheio. Se colocar sistemas de proteção ativa na conta, a coisa vai para a Lua, seja CV90120, seja K2…
Dizem que o Centauro 2 tem algum grau de compatibilidade com o Guarani em sua manutenção ..e que existe a chance de ”ACV” 8×8 para os fuzileiros(para o lugar do ”Piranha” ) e alguns ate para o EB .. ou seja , manutenção compartilhada …é uma linha a se seguir , eu sei que o CV90/120 e superior ao Centauro2 mas custando quase o dobro ,mesmo em versão base , e mesmo com sua aquisição , vai deixar em aberto a necessidade de um MBT . vale a investimento ja tendo o Centauro aqui ?nada contra a familia CV-90 .. mas a versao ”120”, com o centauro presente , nao faz sentido , ja em relação a todas as outras versões , ok ..a critica é em relação ao desejo do EB adquirir essa ”120”.. ..melhor então excluir a versão ”MMBT” do pacote
se fosse desejo meu , gostaria EB olha-se com carinho para o VCI Polones ”Borsuk”.. quadro por quadro n sei comparar com o CV90 .. mas ele e mais barato e tem uma caracteristica que acho fundamental para nos .. tanto EB quando CFN ., ele e anfíbio ..alem do que pode ser ”trocado ” pelos KC-390 ” em um negocio gov-gov
O Tulpar não tem operador, mas a Turquia pretende adquirir 400 unidades e já tem outros países interessados além do Brasil.
O CV90 já foi testado, tem mais tradição mas também tem seus pontos fracos, depende de aprovação ITAR e da BAFA, é muito caro e a versão MMBT também não existe, nunca foi adotada por nenhum país, só existe um protótipo na versão MK3 e o ofertado ao Brasil é um Mk4, então o que foi ofertado não existe nem um protótipo.
Se o Tulpar MMBT ainda é um protótipo e o CV90120T também, caso os turcos ofereçam as vantagens ITAR free, BAFA free, TOT mais abrangente, produção local, preço mais barato e nas avaliações do EB o Tulpar se mostrar equivalente ou até superior ao CV90120T, não acho que o EB deveria optar pelo CV90 só porque tem IFV testados e mais tradição.
Sobre a torre Hitfact 2 concordo que não é obrigatório, mas acho que o EB gostaria de uma certa comunalidade. O CV90 também estava negociando colocar a torre Hitfact mas o Exército Italiano encerrou a parceria no Leo2A8 e partiu para a parceria com a Rheinmettal, então a ideia de CV90 também ficou para trás e optaram pelo KF-41 Lynx.
Concordo que a torre Hitfact 2 é fraca em blindagem pois foi feita para um blindado leve (Centauro 2) que tem cerca de 30 toneladas. Porém o CV90120 também é leve com cerca de 35 toneladas e sua torre também não deve ser muito diferente.
Sobre preço tenho muitas dúvidas. O Centauro 2 parece que custou 900 mi de euros, cerca de 9 mi de euros cada.
Paulo Bastos da Tecnologia e Defesa disse que espera que os custos da MMBT girem em torno de U$ 12 mi à U$ 18 mi cada.
O que eu acho um absurdo de caro. A Polônia pagou cerca de U$ 18 mi no M1A2 SepV3 e também valor semelhante no K2.
Então eu acho que provavelmente o valor das MMBT deverá ficar em torno de U$ 12 mi. Ainda assim, seria mais caro que o Centauro 2.
Uma vez eu indaguei que o ST-1 chinês deveria custar bem menos que o Centauro 2, já que a versão IFV foi vendido para outros países por preços em torno de U$ 2 mi. Uma versão com canhão 105 mm deveria custar talvez U$ 3 mi ou algo próximo disso. Até pelo fato do VT-4 custar cerca de U$ 5 à U$ 6 mi, não teria lógica alguma um ST-1 custar o mesmo que um VT-4 ou até mais caro.
Então imaginei que em vez de 98 Centauro 2 daria para ter adquirido uns 300 ST-1 por valor semelhante. Mas o Paulo Bastos disse que não tinha essa diferença toda de valor. Depois saiu um informe onde o EB dizia que o custo do contrato do Centauro 2 seria de cerca de R$ 3,3 bi. Ou seja, em torno de 500 mi de euros o que daria cerca de 5 mi cada Centauro 2.
Também a informação que o “nosso” Centauro 2 não terá carregamento automático, teria contribuído para um preço menor.
Se o Centauro 2 custou 5 Mi cada, acho que faria mais sentido e ficaria bem mais longe do preço de um CV90120. Mas se o contrato foi fechado por 900 mi de euros e o preço ficou em 9 Mi cada, ai acho um absurdo de caro e acho que seria muito melhor o ST-1 com uma quantidade 3x maior.
a Turquia quer 400 da versão ”VCI” . talvez seja essa a concorrente mais ”pesado” podendo atingir as 48 tons , a versão MMBT ainda esta em estudos , desenhos , adaptações , etc . alem da integração com essa torre , que além de reforço na propria torre .. sistemas eletricos etc . ou seja .. ainda esta em ”desenvolvimento” , e preço tooooda essa ”engenharia”(inclusive oferecem carta branca pro que o EB quiser adaptar/integrar ao veiculo )para que o ”Tulpar105/120′ sai do papel , quem acha que iria pagar por isso ? Turquia vai de Tulpar + Atalay .. um MBT , que acho que e baseado no K2 . .e pesa 62 tons .. ja com blindagem extra .. sistemas anti drones .. etc .. versão um ”K2TUK” .. entao sua versao base deve ser algo proximo dos 55 do K2 de origem … se o EB quer uma parceria com os turcos ..que va atras do Atalay
A Turquia pode pretender o que ela quiser, dentro das negociatas daquela BID recheada de mutretas e tutelada pelos interesses dos integrantes do governo… O fato é que o Tulpar hoje, não tem operador. E por conta disto, não tem histórico. Não é uma decisão tão segura quanto a aquisição de um blindado como o CV90, que tem vários operadores satisfeitos, inclussive querendo comprar mais e décadas de uso para avaliar o seu desempenho e o desempenho do fornecedor. E é justamente por conta disso aí, que os turcos vem aqui promentedo mundos e fundos, para desencalhar a coisa como um todo.
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O EB tem grande experiência em lidar com a BAE Systems, vide M113 e M109…
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Se BAFA e ITAR se tornaram do dia para noite um problema tão sério quanto a atual campanha de marketing aponta, então que se começe cancelando a assinatura do contrato do Centauro II, dado que é o blindado sofreu com isto recentemente… Ou isso não pode, pq a IDV também banca um marketing legalzinho para o pessoal que agora balança bandeirinha de turco?
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Vamos comprar tudo turco ou chinês. Assim, abrimos mão de uma dependência baseada em legislação conhecida, cujo qual existe histórico e conhecimento na força, para aderir a uma dependência totalmente fundamentada nos interesses dos governos autoritários em vigência, em países alternativos, onde a lei também é baseada em interesses do mundo político. Grandes porcaria de evolução, rumo a uma “independência tecnológica” que nunca existirá…
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A BAE trouxe o Mk III para a LAAD por ser o blindado que eles tem a disposição com canhão 120 mm. A plataforma do CV90 Mk IV que vem sendo oferecida, existe e já vendeu centenas de unidades. E vai vender centenas mais, haja visto as negociações para uma grande compra conjunta que está em andamento entre Suécia, Noruega, finlândia e Lituânia… A plataforma é modular e confiável. Para o VBC CC, é só montar uma torre 120 mm encima e completar a integração. Se a torre for a Hitfact, que também está pronta e madura, será muito difícil incorrer em problemas. O mesmo é válido para a UT30MkII, no tocante a VBC Fuz.
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Esse valor divulgado pelo EB para Centauro II, é fundamentado em briguinha política, onde não consideram o pacote logístico para baratear o coisa perante o mundo político, dado que o pacote não estava definido, muito menos assinado, sendo que custará bilhões… Comprar, manter e preparar para operar Centauro II, será coisa na casa de U$ 10 milhões por unidade, na conta de dividir valor total por unidades. Não foi fechado o preço final… E sim, nossos Centauro II sofreram downgrade, por conta de custo e da mentalidade contrária a um sistema carregamento automático.
Pessoal me malhando nos comentários, não entende uma coisa, o CV90 é muito modular, é maduro, e o canhão dele se for o da RUAG, tem uma balística superior, ao Leopard2A4, M1 mais antigos, claro que eu queria o Leopard 2A7, K2, meu preferido Type10, mas aí compraríamos uns 50 e pararia nisso, e eles iam usar peças diferente do futuro IFV, pra começar a gente não ia ter nem defesa decente.
o CV90 120 , é um autêntico ”canhão de vidro” … ele pode ser o que for , ate voar ,vir equipado com tela oled e frigobar , ”’maaaas” ele nao serve para o papel de MBT .. que tem como seu diferencial e principal (e tao discutida ) , a proteção blindada … e simples .. nao tem como comparar com algo que foi feito para a função para um outro que, basicamente , um ”quebra o galho” .. se nem o preço e atrativo .. um MMBT a preço de MBT
o principal diferencial de um MBT é o canhao que pode romber as linhas inimigas, e destruir os blindados adversários
“mas aí compraríamos uns 50 e pararia nisso”…acha que se o escolhido for o CV90120 teremos muito mais que isso de VBC CC?
Eu acho, pq se não for assim, teremos uns 10 MBT tipo Leo2A7-6, ou M1SEPv3
E o Brasil com cascavel
graças a deus o Centauro tá vindo
Talvez, se o Peru comprar mesmo (E é o que parece), o EB tenha que rever seus conceitos, sob pena de uma falha histórica…
Caro Observador, um carro de combate ideal precisa ter equilibrio em 3 pilares (mobilidade, proteção e poder de fogo), jamais devemos priorizar somente um desses pilares…
Na história (deixando um pouco de lado a quantidade) devemos lembrar que os T-34 soviéticos eram inferiores tecnologicamente aos Panthers e Tigers alemães, mas eram excelentes em mobilidade tática em manobras de flanco.
Pouca gente cita (preferem falar somente na capacidade fabril), mas devemos lembrar que por serem mais leves os soviéticos conseguiam atender os pedidos dos comandantes fazendo esses blindados chegarem no local e na hora prevista com muito mais facilidade que os alemães (mobilidade estratégica), um país de dimensões continentais como o Brasil considera isso importante e é um requisito que poucos países tem.
Um blindado quanto mais pesado é melhor? nem sempre, um blindado não combate sozinho, vou mandar apenas dois fatos modernos que exemplificam isso:
-Cascaveis libios destruiram blindados soviéticos egipcios por melhor mobilidade tática.
-Bradleys americanos destruiram T-72 iraquianos por empregarem melhor conciencia situacional em combate noturno.
Para concluir, acredito que Brasil escolher um MMBT não significa que estamos pior ou melhor que ninguem, pois em caso de conflito, as variantes são muito mais complexas de mensurar e exigiria muito estudo do que uma comparação de ficha técnica que o pessoal faz aqui (supertrunfo). Independente do meio, acredito no treinamento dos profissionais que vão retirar o máximo de aproveitamento do material mantendo ainda o melhor cibld da américa latina respeitado do mundo todo…abraço.
Fico feliz que o K2 venha pro Peru, que o Chile esteja atualizando o Leo 2A4 deles, que a Argentina tenha atualizado o TAM, gostaria que Colômbia e demais países da região se modernizassem também, assim, quem sabe, o EB perceba a burrice que é operar um MMBT como CC principal.
Pessoal sonha demais…infelizmente o Brasil caminha para insolvência econômica. Com tanta política populista daqui a pouco não teremos nem grana para o combustível das viaturas absoletas que temos…
O atual “governo” já disse que em 2027 ou, no máximo em 2028, as contas do governo correm sério risco de apagão. Não vai ter grana nem para os gastos obrigatórios. O amor venceu…
o que importa é que temos picanha, ops, nem isso
Senhores, temos quartéis em regime de meio expediente!
Forças armadas odiadas por praticamente 100% da população. Aliás, sobre, defesa net tem um artigo muito bom. Mantiveram a antipatia de sempre da vermelhada e ” conquistaram” a aversão do extrato saudável da sociedade, que os venerava. E não é bolsonarista fanático não. É o tiozinho da barbearia.
Não levam nada pra frente.
Falta-lhes recurso pra tudo e não tem apoio de ninguém.
O atual ministro da defesa é ao que parece excelente executivo e homem ponderado que já se deu conta da sinuca de bico de nossos militares.
Não adianta assistir à Peru e sabe-se lá mais quem se modernizando com o pouco que tem e ficar chupando dedo e sonhando.
O buraco aqui é mais embaixo.
Blindado ideal para o território brasileiro. umas 1000 unidades estaríamos muito bem servidos.