AkashPrimeSAM

A Índia desponta como uma forte candidata no plano do Brasil de modernizar seus sistemas de defesa aérea. O míssil superfície-ar indiano Akash, desenvolvido pela Organização de Pesquisa e Desenvolvimento em Defesa (DRDO), está sendo avaliado pelo Exército Brasileiro no âmbito do projeto de Sistema de Artilharia Antiaérea de Média e Alta Altura, lançado em junho de 2024. O Akash concorre diretamente com o sistema chinês Sky Dragon 50, o que torna a disputa estratégica altamente competitiva no mercado sul-americano.

Fontes diplomáticas confirmaram que o sistema Akash está atualmente em fase de avaliação, com envolvimento ativo da Índia desde o recebimento da solicitação oficial de informações (RFI) por parte do Brasil. Autoridades indianas mantêm um alto nível de engajamento com Brasília, indicando o grau de interesse mútuo. A adoção do sistema representaria um grande salto tecnológico para o Brasil, cujas capacidades atuais de interceptação aérea não ultrapassam 3.000 metros — muito abaixo do alcance operacional do Akash. Oficiais do Exército recomendam, inclusive, uma negociação direta entre governos para acelerar o processo de aquisição.

Como parte do esforço para ampliar sua presença no setor de defesa internacional, a Índia vai abrir, até junho de 2025, o primeiro escritório do Banco Exim (Export-Import Bank) no Brasil. O objetivo é oferecer financiamentos de longo prazo e baixo custo para exportações de defesa, além de fomentar parcerias industriais. A iniciativa está alinhada à meta indiana de elevar suas exportações de defesa para US$ 6 bilhões até 2029, oferecendo pacotes integrados que envolvem financiamento, treinamento e coprodução.

VÍDEO: Teste de tiro real com o Akash

Além da defesa aérea, o diálogo entre Brasil e Índia se expande para outras áreas, como construção naval e fabricação de armamentos leves. Embora não haja negociações formais para aquisição de fragatas indianas, há forte interesse brasileiro em desenvolver navios de guerra em parceria e trocar experiências em construção naval. A cooperação também se dá por meio de fóruns como o Clube Scorpène, que reúne países operadores de submarinos franceses para intercâmbio de práticas operacionais e de manutenção.

Na área de armamentos leves, a cooperação avança com joint ventures já em operação. A fabricante brasileira Taurus Armas S.A. e a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) mantêm fábricas na Índia, enquanto empresas indianas como a SSS Defence e a Jindal Defence firmaram parcerias com CBC Global Ammunition e a própria Taurus. Essas parcerias já renderam pedidos iniciais das Forças Armadas Indianas e de mercados regionais, evidenciando o sucesso inicial da estratégia de produção local.

No setor aeroespacial, a cooperação bilateral ganhou fôlego com a parceria entre a brasileira Embraer Defesa & Segurança e a indiana Mahindra Defence Systems, que apresentaram conjuntamente o cargueiro tático C-390 Millennium para o programa indiano de aeronaves de transporte médio. Um memorando de entendimento assinado em fevereiro de 2024 prevê transferência de tecnologia, montagem final na Índia e possível coprodução, reforçando os objetivos indianos de autonomia industrial e aprimoramento operacional.

À medida que a Índia consolida sua presença estratégica na América Latina, a relação com o Brasil no setor de defesa tende a evoluir para um modelo sólido de cooperação Sul-Sul, pautado pela confiança mútua, produção conjunta e alinhamento institucional de longo prazo.

The Defence Research and Development Organisation (DRDO) successfully test fired AKASH-MK-1S missile from ITR, Chandipur, Odhisa on May 27, 2019.

FONTE: Bharat shakti

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José Augusto
José Augusto
23 dias atrás

Bom dia, será que agora vai?

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  José Augusto
21 dias atrás

Faz o L kkkk brinks

Rodrigo Maçolla
Rodrigo Maçolla
23 dias atrás

A quem diga que nesse negócio ai querem colocar junto o Tejas para substituir o F-5 e AMX na FAB… O Akash sou a favor visto que não temos nada parecido e seria um grande avanço já o caça……. é bem duvidoso.

Última edição 23 dias atrás por Rodrigo Maçolla
tutor
tutor
Responder para  Rodrigo Maçolla
23 dias atrás

Concordo. O sistema anti-aéreo sim; já o “fiote” de Mirage nem pensar.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Rodrigo Maçolla
23 dias atrás

A Índia tem vários sistemas que a gente deveria olhar melhor, e que acresito que daria um “up” em nossas FA’s.

O Tejas não é um deles.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

Concordo. Defintivamente o Tejas não é um deles.

Mas esse sistema SAM é extremamente bem vindo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Leandro Costa
23 dias atrás

Concordo que o Tejas não é um caça top de linha, mas se a FAB está estudando opções como F-16 Usado com radar mecânico e até M346 FA que é uma versão caça leve de um treinador que não é nem subsônico, eu vejo o Tejas Mk1A como superior aos dois, não foi desenvolvido como LIFT/treinador, é um caça e na versão MK1A já possui radar AESA.

Acho melhor que F-16 velho e que M346FA.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Luís Henrique
23 dias atrás

Falou tudo Luís, não entendo o fato de os colegas não ponderarem esses pontos. Detalhe pro fato da capacidade BVR do Tejas, que o m346 e a depender da versão do f16, não possuem.

Diego
Diego
Responder para  Samuel Asafe
23 dias atrás

Olha se vier uns 12 Tejas a preço de banana mesmo sendo meia boca tá ótimo, é melhor 12 Tejas meia boca voando do que 0 AMX. A conta é simples. E o Akash é um bom sistema.

Última edição 23 dias atrás por Diego
Matheus
Matheus
Responder para  Luís Henrique
23 dias atrás

Cara o Tejas é literalmente uma m*rda, os caras tão desenvolvendo aquela jaca tem mais de 30 anos e ainda não superaram todos os problemas cronicos.

Durante esse tempo todo compraram Su-30 e Rafale.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Matheus
23 dias atrás

Sim, tiveram muitos problemas e atrasos. Mas agora o Tejas Mk1A está entrando em serviço e mostrou ser muito melhor que a primeira versão.

Em 2021 a Índia contratou 83 Tejas Mk1A.
Em 2022 o primeira Mk1A de produção voou
Em 2023 a Índia contratou + 97 Tejas Mk1A, aumentando a encomenda para 180 unidades.

Ou seja, a IAF gostou muito do que viu no Mk1A em 2022 para ter realizado a segunda encomenda.

A GE atrasou a entrega de motores, mas parece que agora já começaram as entregas. A índia planeja produzir de 16 a 24 Tejas por ano.
O Mk1A tem 40 melhorias em relação à versão anterior, radar AESA, EW, integrado do Astra BVR, etc.

Su-30 é uma encomenda bem mais antiga e Rafale é outra categoria em termos de porte e principalmente custo.

Matheus
Matheus
Responder para  Luís Henrique
23 dias atrás

Depois de 30 anos? Bacana.
Então porque assinaram um contrato de Rafale M semana passada?

Até a mídia Indiana questiona o porque demorou DÉCADAS para sair do papel.

https://www.hindustantimes.com/india-news/33-years-in-the-making-what-took-tejas-so-long-to-fly/story-fCdKMvt6SpVpZdfHMfOEdN.html

Se for pra comprar jaca atrasada em décadas, é melhor pedir pra Embraer fazer um jato do zero.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Matheus
22 dias atrás

Rafale M é um caça Naval para ser operado em navios aeródromos e é de porte médio. O Tejas MK1A é um caça Leve e a versão naval não foi adiante porque a marinha indiana preferia um caça bimotor e maior, de porte maior.

Por outro lado veja a diferença de valores.
26 Rafale M e o contrato é estimado em U$ 7,6 Bi.
Por exatamente o mesmo valor a Índia está encomendando 97 Tejas Mk1A, os mesmos U$ 7,6 bi.

Da um custo unitário de U$ 78 mi no Tejas Mk1A e U$ 292 mi no Rafale M. Claro que pode ter diferenças nos contratos, mas o Tejas é muito mais barato.
Para a FAB que é pobre e quer substituir AMX, o Tejas Mk1A é uma opção muito boa no custo/benefício. Existem muitos caças melhores, mas também são muito mais caros.

Leandro Costa
Leandro Costa
Responder para  Luís Henrique
23 dias atrás

Se o Tejas funcionasse ‘as advertised’ sim, seria. Ainda mais se viesse com o preço das outras duas opções que você citou.

Mas não funciona. Os próprios Indianos tem resistência à sua operação. Brasil não precisa de mais problemas. Ainda mais de alto custo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Leandro Costa
23 dias atrás

Os indianos sofreram com o desenvolvimento do Tejas, demorou muito, atrasou muito, mas parece que agora estão satisfeitos com a versão Mk1A.

Depois de trocentos anos desenvolvendo o Tejas e as encomendas iniciais da versão IOC e FOC, os indianos desenvolveram a versão MK1A com 40 melhorias, radar AESA, EW, etc.

Em 2021 encomendaram 83 unidades por U$ 6,3 bi.
Em 2022 voou o primeiro MK1A de produção.
Em 2024 encomendaram + 97 unidades por U$ 7,6 bi.

Total da encomenda da versão Mk1A = 180 unidades, sem contas os Tejas IOC e FOC entregues antes.

Custo do primeiro contrato U$ 75 mi cada.
Custo do segundo contrato U$ 78 mi cada.

O custo flyaway está na casa dos U$ 40 mi.

Pouca coisa mais caro que um M346FA e bem mais barato que um Gripen E.

rui mendes
rui mendes
Responder para  Luís Henrique
23 dias atrás

É que nem compares o Gripen E ao Tejas, comparar o principal caça da Saab, que constroi caças a jacto desde sempre, com quem nunca construiu nada próprio, só montou, com projectos comprados, é brincadeira.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  rui mendes
22 dias atrás

Sim, o Gripen E é superior, a SAAB é uma gigante e tem muito mais experiência, mas a Índia é um país muito maior que a Suécia e as forças armadas indianas dispõem de muito mais dinheiro, então no médio prazo a indústria indiana vai se equiparar com a sueca e provavelmente passar em muitas áreas
O Tejas Mk2 em desenvolvimento deverá ter desempenho muito semelhante ao Gripen E. O Tejas Mk1A fica atrás, mas deve ter desempenho melhor que o Gripen C, não é uma porcaria como alguns acham.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

Como o Brahmos por exemplo…

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Mas esse daí jamais viria ao Brasil ! União e MD jamais abririam a carteira para adquirir.

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

Os indianos tem produtos interessantes em várias áreas,

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Mas um desses produtos, apesar de já ter ouvido muita gente dizendo que seria uma boa aquisição para nossa defesa, eu não vejo com bons olhos,é o HAL Prachand..

Eu já acho interessante o HAL Dhruv.

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Mas se fosse para escolhar um helicóptero de algum país, seria o CAIC Z-10

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Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  adriano Madureira
22 dias atrás

Interessante ver qual a narrativa que será usada para negar ou autorizar essa compra da índia que eu duvido muito; a logística indiana e desconhecida, sempre recusamos material de defesa russo e chinês alegando ser de logística difícil, só pelo fato de não terem origem de países da OTAN e o material indiano está na mesma situação, outra coisa e o peso econômico e geopolítico da índia, nosso comércio com a índia e diminuto e o peso geoeconômico indiano ainda e pequeno em comparação a China!

Tomcat4,6
Tomcat4,6
Responder para  Rodrigo Maçolla
23 dias atrás

Concordo contigo, Akash sim, de repente até uma olhadinha naquele M’MBT super leve ,mas o Tejas não.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Tomcat4,6
22 dias atrás

Só quero saber se um produto indiano terá uma logística confiável e qual a contraparte econômica, pois as forças armadas sempre alegaram a logística para recusar material Russo e Chinês, sendo que o material indiano tem muita coisa da Rússia, e a sua logística e desconhecida!

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Tomcat4,6
22 dias atrás

Acho que se for para entrar no mercado procurando uma aeronave fora da tradicional ponte aérea Brasil – Estados unidos – europa,

Acho que o Boramae seria uma boa aquisição…

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Fala-se que Emirados árabes unidos está querendo entrar no projeto , e quando eles compram algo não é a conta gotas.

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Acho que os sul coreanos e sua BID tem muito a oferecer, infelizmente nossos militares ainda não tiraram totalmente os antolhos.

Se estreitássemos mais os laços com seul, poderíamos resolver muitas de nossas demandas e carências.

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KM-SAM (Cheolmai-2)

Joao
Joao
Responder para  Rodrigo Maçolla
23 dias atrás

Pergunta que ninguém faz. é a versão NG do akash?

Jhenison Fernandez
Jhenison Fernandez
Responder para  Rodrigo Maçolla
22 dias atrás

e se vier, tomará que seja a versão MK.1A do Tejas, pior que o JF-17 não deve ser.

Última edição 22 dias atrás por Jhenison Fernandez
Hamom
Hamom
23 dias atrás

Espero que se concretize…
A Índia é um país que reúne as condições geopolíticas e tecnológicas necessárias para ser um bom parceiro do Brasil no setor defesa.

Última edição 23 dias atrás por Hamom
Joao
Joao
Responder para  Hamom
23 dias atrás

Uma das vantagens da Índia é o não alinhamento dela.
A Índia pensa e age por ela e pra ela.
Isso é muito bom.
Infelizmente, o Brasil tem saído disso.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Joao
23 dias atrás

Essa é uma discussão longa.
As vantagens e as desvantagens de ser alinhado a uma superpotência ou a um bloco geopolítico.
Há prós e contras para um país como o Brasil. Principalmente agora que se avizinha uma nova Guerra Fria. Na última aqueles que estavam firmes ao lado dos EUA obtiveram ganhos. Os que flertaram com a URSS ou tentaram seguir não alinhados obtiveram menos ganhos.
Nessa nova divergência de forças há que se fazer uma analise criteriosa.

Última edição 23 dias atrás por Marcos Bishop
Joao
Joao
Responder para  Marcos Bishop
23 dias atrás

É de se avaliar.
Quem mais te dá liberdade de ação politicamente ou mais respeita contrato economicamente está na frente.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Marcos Bishop
22 dias atrás

Ainda mais que o alinhamento com a união soviética era mais ideológica do que econômica já a China e mais econômica que ideológica, na guerra fria a união soviética garantia apoio militar e acesso a petróleo, e algumas tecnologias, já a China garante tudo!
Exemplo, tirando a. Vodka e os carros da lada, não havia itens de comércio mais amplo que substituísse o ocidente, já a China e outra história!

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Joao
22 dias atrás

Alinhamento com quem amigo, lembre-se que o sonho do ocidente e a índia ser a China amanhã, sendo que se um dia isso acontecer a índia e que vai ser o outro polo de alinhamento pois o EUA vão começar a querer sabotar a índia como está fazendo com a China.

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Hamom
22 dias atrás

Tenho dúvidas nesse sentido, não vejo uma presença comercial indiana no mundo fora da área de serviços que eles prestam para os EUA, Inglaterra e qualquer país que fale inglês ao contrário da China que investe pesado em infraestrutura, indústria e tecnologia, eles compram pouco de nós, e por último, eles estão muito integrados a tecnologia russa, qual a origem dos motores, turbinas, canhões e como Será a logística?

maximus
maximus
23 dias atrás

Seria uma boa escolha e colocaria o Brasil em outro patamar no cenário latino americano. Por fim teriamos um sistema de media altura! ..antes tarde do que nunca

JuggerBR
JuggerBR
23 dias atrás

E nem é notícia de primeiro de abril…

Emmanuel
Emmanuel
23 dias atrás

Só vem…e depois o Brahmos.
O problema é a “azeitona” dessa empada, o Tejas. Que estão querendo enfiar no pacote.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
23 dias atrás

“Além da defesa aérea, o diálogo entre Brasil e Índia se expande para outras áreas, como construção naval e fabricação de armamentos leves. Embora não haja negociações formais para aquisição de fragatas indianas, há forte interesse brasileiro em desenvolver navios de guerra em parceria e trocar experiências em construção naval.”

Sempre defendí que o Brasil deveria ter feiro parcerias tecnológica com países como Turquia e Índia nas áreas aeroespaciais a décadas atrás. Mas antes tarde do que nunca.
Tirando o Tejas, a Índia tem feito enormes avancos, e acredito que eles tem produtos que a gente deveria dar uma olhada “mais de perto”, e sair do eixo EUA / UE.

737-800RJ
737-800RJ
23 dias atrás

A Índia tem produtos ótimos que vejo com bons olhos para o Brasil. Dos oferecidos até aqui os mais interessantes, na minha opinião, são o Akash NG, a Classe Nilgiri e o BrahMos. Pelo que li nos últimos meses sobre cada um dos produtos, parecem ter qualidade e preços mais em conta em relação aos concorrentes europeus.

RDX
RDX
Responder para  737-800RJ
23 dias atrás

O obuseiro rebocado ATAGS 155mm também é interessante. Essa peça detém o recorde histórico de alcance ao disparar a uma distância máxima de 48 km. Não satisfeitos os indianos estão desenvolvendo uma munição com 78 km de alcance.

comment image

Bernardo santos
Bernardo santos
Responder para  RDX
23 dias atrás

Caramba, esse é top. 78 km não é brincadeira.

Bardini
Bardini
Responder para  Bernardo santos
23 dias atrás

Grande vantagem… Mandar uma munição na casa dos 70 km ao custo de uma tremenda redução da vida útil do tubo. E isto, sendo uma munição tão cara e complexa, que seria mais racional ter um foguete guiado na função.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
23 dias atrás

48km?
Qual o alcance da artilharia de tubo usada pelo EB atualmente?

RDX
RDX
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

Alcance com a munição fabricada no Brasil (M107)

M114 – 14,6 km
M109A3 – 18,1 km
M109A5 – 21 km

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  RDX
23 dias atrás

Pombas, o EB ter artilhara com 40km de alcance já daria um tremendo “up”.

RDX
RDX
Responder para  Willber Rodrigues
23 dias atrás

O Atmos demonstrou um alcance máximo de 41 km, utilizando um projétil de calibre ERFB-BB (Extended Range Full Bore Base Bleed). O alcance com o M107 é de 22 km.

Leandro Mendes
Leandro Mendes
Responder para  RDX
23 dias atrás

Já pelas fotos dá para ver que é um monstro, diz-se que a versão inicial pesava 18t mas agora conseguiram reduzir para 12t.

Bardini
Bardini
Responder para  RDX
23 dias atrás

Basta comprar munição 155mm VLAP que até os velhos M109 do EB, mesmo armados com um canhão de 39 calibres, disparam dentro destes mesmos 48 km… O que pega, é o custo por tiro, para justificar o fato de que depois dos 25 km, a eficiência dos fogos se torna ridícula, sem um sistema de orientação.

Última edição 23 dias atrás por Bardini
Nostra
Nostra
Responder para  RDX
22 dias atrás

comment image

Drdo 155mm ramjet powered artillery shell, initial range during development being targeted ~ 80km at sea level. Range will go up in future variants.

Private companies have own 155mm ramjet artillery shell under development

Última edição 22 dias atrás por Nostra
Bruno Vinícius
Bruno Vinícius
Responder para  RDX
22 dias atrás

Não faz sentido investir em um obuseiro rebocado que não pode ser aerotransportado pelos helicópteros de médio porte em operação no EB.

Última edição 22 dias atrás por Bruno Vinícius
Iran
Iran
23 dias atrás

O SAMP-T é inviável para o Brasil?

737-800RJ
737-800RJ
Responder para  Iran
23 dias atrás

Não diria inviável, mas é bem mais caro do que sistemas semelhantes. Olhe o custo de um míssil Aster 30 em comparação com um Barak 8, por exemplo. É 4 vezes mais caro! Por outro lado é um pouco mais barato do que um Meteor…

https://missiledefenseadvocacy.org/missile-defense-systems-2/missile-defense-systems/missile-interceptors-by-cost/

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  737-800RJ
23 dias atrás

Os turcos tem o sistema Hisar de curta e média altura
https://www.youtube.com/watch?v=kG8W_DLmhC0

JS666
JS666
Responder para  Iran
23 dias atrás

Categoria diferente, bateria de longo alcance. Todas desse tipo são caríssimas.

Welington S.
Welington S.
23 dias atrás

Vejo a Índia e Turquia como grandes parceiros para o Brasil. Possuem muita coisa para nos oferecer, principalmente os turcos.

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Responder para  Welington S.
23 dias atrás

Índia, Turquia e Suécia…, Brasil têm muito potencial com esses paises em parcerias…

Ainda torço pela Embraer se fundir com a Saab…😉

Abraço a todos…

ecosta
ecosta
23 dias atrás

Parece tão limitado em comparação a sistemas como Pantsir-s1 e TOR.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
23 dias atrás

Uma boa ideia, mas devemos citar os riscos, o Brasil precisaria de um sistema que integre o radar Saber M200 da Embraer e a India tem seus requisitos de fabricar lá e isso pode ser desafios que poderia ser superado estreitando essas relações.
Lembrando que os detentores da tecnologia vão querer fornecer a bateria com radar deles argumentando que já é um radar homologado e garante eficiência no engajamento, será muito difícil conseguir parceria que vão ceder os lançadores de mísseis e toda arquitetura para integração e aqueles que prometerem estarão um passo a frente de conseguir ganhar a licitação, sinceramente não me parece o caso dos chineses, os indianos talvez.

Última edição 23 dias atrás por Rafaelvbv
RDX
RDX
23 dias atrás

Pois é. A nossa AAer é limitada a 3.000 metros e se resume a um punhado de Manpads e velhos Gepard. Simplesmente não temos meios para neutralizar a ameaça representada pelos UCAVs venezuelanos. O UCAV Mohajer-6, por exemplo, possui 7.600 metros de teto. Quem quiser saber mais sobre a eficácia do UCAV na guerra moderna pesquise sobre o conflito de Nagorno-Karabakh.

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Como Irã ajudou Venezuela a ser 1º país latino-americano com drones armados – BBC News Brasil

Os barcos Zolfaghar da Venezuela são apenas o mais recente equipamento militar fornecido pelo Irã

Conhecimento militar: Drone de combate de reconhecimento Mohajer-6 – Islamic World News

Última edição 23 dias atrás por RDX
RDX
RDX
Responder para  RDX
23 dias atrás

A variação do exército do Akash usa o radar Rajendra, que pode rastrear 40 alvos em alcance e azimute com um alcance de rastreamento de até 100 km.

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O radar de aquisição central 3D (CAR) é um radar de vigilância de longo alcance que avisa o GCC rastreando 200 alvos no modo de rastreamento enquanto varredura (TWS) a partir de um alcance de rastreamento de 150 km. Ele mede o azimute, o alcance e a altura dos alvos e transmite para o GCC por meio de links de comunicação.
O GCC envia as informações da posição do alvo para o radar de nível de bateria (Rajendra).

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Em tese uma bateria Akash é capaz de proteger o estado de Roraima.

Última edição 23 dias atrás por RDX
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  RDX
23 dias atrás

Os turcos tem uma solução interessante para os drones inimigos
O sistema Gurz
https://www.youtube.com/shorts/53FzDrm8V0I

ecosta
ecosta
Responder para  RDX
23 dias atrás

Eu não sei ao certo, mas imagino que cada missil Akash seja bem mais caro que cada UCAv

Tutu
Responder para  ecosta
22 dias atrás

Mais aí a comparação não é com o UCAV, sim com o que ele vai destruir. Vai ser um campo de futebol ou uma hidroelétrica?

Heinz
Heinz
23 dias atrás

5 baterias completas por favor, com urgência!

BrunoFN
BrunoFN
23 dias atrás

Bom , é aquela maxima ,”se so tem tú ,, então vai tú mesmo ” … Brasil nao tem nada sequer para comparar .. embora eu ainda acho que vamos algum dia de ”CAM” do medi altura tambem .. acho que esse sistema indiano é media/alta , entao , vai ser bem vindo .. gostaria que esse boato das fragatas classe ‘Nilgiri” , que seriam de 4 a 6 .. fosse verdade .. mesmo que produzidas por la . e um preço de 500 mi unidade ? (aproximadamente) e ainda com financiamento incluso ? .. seria otimo para a MB …quanto ao Tejas , esquece …

Última edição 23 dias atrás por BrunoFN
Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  BrunoFN
23 dias atrás

Umas 6 Fragatas pesadas indianas classe Nilgiri somadas a 10 Tamandarés seria top.

737-800RJ
737-800RJ
23 dias atrás

[OFF], mas nem tanto.
Um grande arsenal cheio de munições foi destruído a 70 km de Moscou num ataque ucraniano com drones. O local fica a mais de 500 km da fronteira com a Ucrânia!
Se os russos com defesa antiaérea em camadas estão tomando seguidos prejuízos dentro de seu próprio território, imagine a gente…
Vem logo, Akash!

https://www.aerotime.aero/articles/ukrainian-drone-strike-hits-major-russian-military-arsenal-near-moscow

Carlos
Carlos
23 dias atrás

E parece que o projeto do ASTROS AA foi pro beleléu mesmo, ein!

Teremos sorte se a Avibrás passar desse ano. Impressionante o quão “patriotas” nossos militares são… com os equipamentos produzidos por outros.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Carlos
23 dias atrás

Projeto ASTROS AA nunca nem saiu do papel, e com a situação da Avibrás, é agora que ela não vai sair do papel mesmo…

Esqueça qualquer coisa vinda da Avibrás.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  Carlos
23 dias atrás

Astros AA é lenda de internet

JS666
JS666
Responder para  Carlos
23 dias atrás

Era simplesmente o CAMM adaptado, só existia no papel, não tinha nada de nacional…

Carlos
Carlos
Responder para  JS666
21 dias atrás

Porque não há direcionamento nos projetos. Se tivesse um Governo disposto a investir e que fizesse objeções, com toda certeza já teríamos fornecedores de tecnologias e insumos necessários.

Se não há investimento e demanda, não tem o que fazer mesmo, sendo que quando há demanda, é sempre por equipamentos de fora. Ai fica difícil.

Última edição 21 dias atrás por Carlos
Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Responder para  Carlos
20 dias atrás

O EB adquiriu e pagou adiantado por um lote de ASTROS 2020, para ajudar a Avibras. Não recebeu os sistemas até hoje…

BraZil
BraZil
23 dias atrás

Desde que não venha pintado nos padrões usuais de pintura de armamnentos terrestres Indianos é uma boa opção…

Abymael2
Abymael2
23 dias atrás

Se é para fazer como fizeram com o Mi-35, melhor nem comprar.
Adquirir isso aí para que fiquemos cinco anos ouvindo choradeira de que “ain o pós-venda indiano é ruim…” (leia-se: queríamos algo norteamericano) não dá.

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Abymael2
23 dias atrás

Provavelmente a compra incluiria a tão famigerada TOT.
Pós venda seria da empresa nacional responsável pela nacionalização.

Última edição 23 dias atrás por Marcos Bishop
adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Marcos Bishop
20 dias atrás

Pergunte a EMBRAER se o ToT é algo famigerado para eles !

Pergunte a eles se eles se arrependem de terem construído o AMX A-1 e graças a tal parceria com os italianos, terem repassado todo o conhecimento adquirido na construção de uma das primeiras aeronaves da família E-Jet: O ERJ-145

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Graças ao famigerado ToT,tecnologias nas áreas da propulsão a jato, comandos de voo fly-by-wire, softwares embarcados, e mais uma 
variedade de sistemas necessários para a fabricação de aeronaves mais avançadas foram absolvidas.

No projeto AMX, À empresa brasileira coube o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores
 horizontais, tanques de combustível, trem de pouso, entre outros.

A Embraer ainda se aventurou pela primeira vez na criação de sistemas de navegação, ataque e controle de armamentos.

O desenvolvimento do AMX permitiu à Embraer com a sua capacitação industrial e tecnológica planejada e paga pela FAB para possibilitar à empresa absorver tecnologias nas áreas da propulsão a jato, comandos de voo fly-by-wire, softwares embarcados, e mais uma variedade 
de sistemas necessários para a fabricação de aeronaves mais avançadas.

Ao combinar os conhecimentos adquiridos no início dos anos 1980, com o AMX e o turbo-hélice Brasilia, lançado em 1983, a fabricante montou a receita para a criação do ERJ 145, o primeiro jato comercial fabricado no Brasil e que marcou a história da Embraer então ainda estatal, elevando à posição de uma das maiores empresas da indústria aeronáutica mundial.

comment image

Fico imaginando se não tivesse havido ToT…

Agora imagine oque a EMBRAER poderá aprender com o Tot do Gripen – E

Última edição 20 dias atrás por adriano Madureira
RPiletti
RPiletti
23 dias atrás

Em relação ao SA-6, o que o indiano tem de melhor?

Anderson Lima
Anderson Lima
23 dias atrás

Vejo muitas críticas ao Tejas, mas vamos lá.
O que o Brasil ganhou com o Gripen, a não ser ampliar sua dependência?
O que temos de nacional para substituir o F-5M e A1-M?
O F-16 somado a seus inúmeros embargos, é uma boa opção?
Concordo que a melhor opção para o Brasil, é a parceria turca com Embraer, gerando a possibilidade do Hurjet naval para MB e Kaan para FAB.
Mas caso o Brasil ceda as pressões ocidentais (como sempre), é não opte nem pelas opções Turcas, recentemente a opção Pasquistanesa do JF-17, sobraria o Tejas.
Na verdade, a melhor opção, seria a Embraer junto com a AKAER e empresas nacionais, desenvolver a nova variante do A1.
Evoluir o radar de bordo nacional SPC-01 e demais sistemas, livrando assim de qualquer dependência externa!

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
23 dias atrás

Prefiro sistemas ocidentais, digo europeus ou israelenses!

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Marcelo Andrade
23 dias atrás

Todo mundo prefere.
A questão toda é que há um jogo de cartas envolvendo a venda de KC390 para a Índia e contrapartidas brasileiras de compra de material de defesa deles para viabilizar a operação.

lucena
23 dias atrás

O Brasil…acredite ou não ..está no lado ocidental…muito perto dos EUA …. e longe da China e Rússia…do outro lado do mundo .

Uma parceria militar estratégica … se deve analisar as questões geopolíticas …e as implicações como a tal associação …e que esta associação será vista pelos europeus e americanos….principalmente este último ….o dito “ocidente”
.
A Índia….Turquia…África do Sul…Coreia do Sul…Paquistão …Israel …são por natureza adequados para o Brasil…mais assertiva para paladar do “ocidente” .
.
O Brasil no contexto atual …não tem uma musculatura que imponha no ocidente o respeito que o Brasil deveria ter …a mais pura realidade.

Gabriel BR
Gabriel BR
Responder para  lucena
23 dias atrás

Coreia do Sul , Japão , Taiwan e Filipinas estão próximos da China e nem por isso devem se conformar com as imposições do Partido Comunista Chinês. A Estratégia de se aliar com potências longínquas para fazer frente a um império vizinho é histórica.

Anderson Lima
Anderson Lima
Responder para  lucena
22 dias atrás

O Brasil precisa é aprender a não associar sua política econômica, de defesa etc, a alinhamentos político ideológicos.
Olha o exemplo da Índia, mesmo estando no oriente, compra de todo o mundo, literalmente falando.
Porém tem uma política interna que não é nem comunista, nem capitalista.
Possui seu próprio sistema político ideológico.
Deveríamos fazer como a Índia.
Se o Brasil fosse assim, hoje estaríamos muito melhor em áreas como defesa por exemplo.
Porque já nos ofereceram cooperação em projeto de destroiers, fragatas, caças, tanques, blindados, mísseis etc.
Países como Índia, China, Rússia, Paquistão, África do Sul, E.A.U (Emirados Árabes) etc.
Olha o exemplo do FX-1.
Todas sabiam que a melhor proposta era Russa, com o melhor equipamento e dentro do preconizava o edital.
Aí nos empurraram o Gripen, que não tinha unidade voando, sem transferência (pous é montando localmente pela SAAB), não cumpria um das requisições do edital, que era de um caça que não fosse projeto e que já teria unidades operacionais e voando.
Veio cheio de equipamentos norte americanos, e sujeito a embargos, e para piorar o que já é ruim o bastante, estão entregando a passos de Tartaruga reumática e cega.
Absurdo!!!

Antonio Cançado
23 dias atrás

O Mk 1 é uma modernização de um velho SAM da era soviética, portanto o Mk 2 seria uma alternativa melhor, mais moderna e atual.

José Luís
José Luís
22 dias atrás

Os Russos demonstraram que não são tão fáceis assim de derrubar, mesmo com “N” sanções, ele se reinventaram e mantiveram os combates, fortaleceram parcerias antigas e acabaram por expondo a ineficiência da Otan, que sem os EUA não são nada. Quem pagou o preço loucura do Zelensky foi o povo.
Se tivesse sido sábio nem tinha jogado o país na guerra. Estão destruídos, devendo trilhões.

https://www.google.com/amp/s/exame.com/mundo/trump-culpa-ucrania-por-guerra-e-diz-que-conflito-poderia-ter-sido-evitado-com-acordo/amp/

Tudo poderia ter sido evitado
Agora é aceitar e dar um passo para trás, não tem outro caminho.

Última edição 22 dias atrás por José Luís
Anderson Lima
Anderson Lima
Responder para  José Luís
22 dias atrás

O “Zé Lesado” é muito burr%*&@” por acreditar no ocidente e ter usado seu território para o” jogo de xadrez” entre Otan e Rússia.
O que a Otan queria, era enfraquecer a Rússia, colocar mísseis no “quintal” russo ( assim como o caso dos mísseis em Cuba, na guerra fria) e testar as capacidades militares da Rússia.
Pois bem, agora sabem que a Rússia não é tão incapaz como pensavam, que os equipamentos ocidentais, mesmo com tanta tecnologia, não são o supra sumo.
Agora a Rússia não aceitará nada além da rendição total e irrestrita da Ucrânia, anexar todo o território ucraniano.
O Zé lesado só tem 2 escolhas, abaixa as calças para os Russos ou norte americanos rsrs.

Anderson Lima
Anderson Lima
Responder para  José Luís
22 dias atrás

Que sirva de lição para o Brasil!!

De Sá
De Sá
22 dias atrás

Tem que acordar logo esses mísseis com transferência de tecnologia, e juntamente com o Brhamos hiper sônico

Eduardo
Eduardo
21 dias atrás

Caramba! O Brasil adquire tecnologia com muita dificuldade e, ao querer vender o KC, prevê o repasse de conhecimento (transferência de tecnologia), mas, já na compra do míssil Akash ( BrahMos é um míssil de cruzeiro supersónico) e nenhum momento foi menciona a transferência de tecnologia, nem a construção da empresa como a Embraer fará na Índia, grande parceria, fala sério!!!

José Gregório
José Gregório
16 dias atrás

O Brasil nem aproveitou a parceria com a Suécia é já quer partir para a Índia? O Gripado flopou? O CV90? Os mísseis AAe suecos? os navios e lanchas? Radares? A Suécia tem tudo, pensei a parceria fosse pra valer…