John Cockerill Defense apresenta soluções de ponta na DSEI 2025

Nesta edição da DSEI 2025, em Londres (estande N10-116), a John Cockerill Defense revela suas mais recentes inovações em torres modulares, sistemas de treinamento e soluções integradas de proteção. Com um legado de excelência e compromisso com tecnologias de defesa voltadas para o futuro, a empresa continua a expandir os limites da capacidade operacional e da adaptabilidade.
Cockerill® 1030: Potência compacta, máxima versatilidade
O sistema de torre Cockerill® 1030 estará em exibição, demonstrando sua incomparável modularidade e poder de fogo em uma configuração leve. Projetada para plataformas de alta mobilidade, a 1030 integra um canhão de 30 mm, ópticas avançadas e proteção escalonável. Leve (<1,5 t com proteção balística nível 2) e compacta (anel de 1,5 m de diâmetro), comporta até 200 disparos, equipada com dois sistemas digitais de pontaria, elevação de até 70° e capacidade de integração com uma ampla gama de acessórios, como mísseis antitanque, foguetes, sistemas de proteção ativa (APS) e vigilância 360°.
A torre oferece flexibilidade multirrol — de missões de reconhecimento ao engajamento direto — tornando-se ideal para os ambientes de combate modernos. Seu design compacto e baixo peso também a tornam perfeitamente adequada para plataformas anfíbias, permitindo transição entre operações terrestres e aquáticas sem comprometer o poder de fogo ou a sobrevivência da tropa.
Cockerill® 3105: Poder de fogo para o futuro
Outro destaque será a torre Cockerill® 3105, de última geração, que combina um canhão de 105 mm projetado e fabricado pela John Cockerill Defense com avançados sistemas de controle de tiro e conectividade no campo de batalha. Projetada para versatilidade, a 3105 apoia tanto missões de fogo direto quanto indireto, ampliando sua utilidade tática em uma ampla gama de cenários de combate.
Com ângulo de elevação de até 42° e sistema automático de recarga rápida, a torre é capaz de atingir alvos em terrenos complexos e ambientes urbanos (MOUT/FIBUA), além de fornecer apoio de fogo em ângulos elevados. Essa capacidade aumenta também sua eficácia contra ameaças aéreas, incluindo drones, tornando-a um ativo valioso em operações modernas multidomínio.
Seu design modular permite integração em uma grande variedade de plataformas, oferecendo vantagem estratégica por meio de capacidade de ataque de precisão e rápida mobilidade. A 3105 dispara todo o conjunto de munições padronizadas da OTAN — HESH/HEP, HEAT, APFSDS, fumaça, canister e munições de treinamento (TP).
CLWS (Cockerill Light Weapon System) 25 mm: Precisão remota, superioridade tática
A John Cockerill Defense também apresentará a CLWS (Cockerill Light Weapon Station), uma torre remotamente controlada equipada com canhão de 25 mm. Compacta e altamente responsiva, a CLWS é projetada para veículos leves blindados, plataformas não tripuladas e posições fixas de defesa.
Ela oferece capacidade de engajamento dia/noite, disparo estabilizado e integração total com redes de comando e controle do campo de batalha — garantindo precisão enquanto mantém os operadores protegidos.
A CLWS também servirá de base para a futura solução Counter-Unmanned Aerial System (CUAS) da John Cockerill Defense, aproveitando sua agilidade, precisão e modularidade para enfrentar a crescente ameaça de drones e outras plataformas aéreas. Essa evolução ressalta a adaptabilidade do sistema e seu papel estratégico em ambientes de defesa multidomínio.
Hornet Air Guard: Autoproteção contra drones para veículos blindados
Apresentado pela primeira vez na DSEI, estará em exibição o sistema de armas remotamente controlado Hornet RWS em sua versão de autoproteção contra drones para veículos blindados. Testado em combate e em serviço no Exército Francês, o Hornet RWS pode ser equipado com o kit antidrone Hornet Air Guard.
O Hornet Air Guard é uma solução baseada em tecnologias comprovadas para oferecer uma resposta prática a qualquer veículo blindado capaz de montar uma estação de armas remota: detecção 360°, identificação e rastreamento optrônico, neutralização cinética e cortina de fumaça inteligente. Além de cumprir a função de RWS, o sistema oferece a primeira camada de proteção contra drones.■
John Cockerill Defense – DSEI 2025 – Estande N10-116
Se pudéssemos equipar uma viatura com uma estação de armas anti drone calibre 30 mm acho que seria uma solução com um custo operacional convidativo no que tange a dar cobertura as nossas forças em movimento ou mesmo fazer eventualmente uma defesa de um ponto especifico. O custo do uso massivo de misseis antiaéreos em uma guerra contra drones em um território do tamanho do Brasil é brutalmente pesado.
A torre de 105 mm com capacidade de inclinação 42 graus é uma ferramenta incrível se instalada numa viatura de apoio de fogo .
sai do warthunder mlk, gabriel USA.
O que verba publicitária do governo não cria né?! Aproveita pq ano que vem acaba.
foi de graça essa, hein…
Que eu saiba a matéria não é sobre Warthunder, mas os canhotos não perdem a oportunidade de passar vergonha.
Esteves pediu proposta. Nada de catálogo.
> Pacote Amazônia e Fronteiras Fluviais
Este pacote teria como foco a mobilidade em áreas de selva, pantanal e regiões alagadas, onde a logística é complexa e o deslocamento exige veículos leves e versáteis:
• 30 veículos leves 4×4 ou 6×6, equipados com torres remotas de 25 a 30 mm (CPWS ou Cockerill 1030) e sensores de visão dia/noite
• Capacidade de operação em ambiente ribeirinho e módulos para comunicação segura e integração com drones de reconhecimento
• Proteção contra emboscadas leves e minas
O valor estimado por unidade ficaria entre 2 e 3 milhões de dólares resultando num pacote total entre 60 e 90 milhões de dólares. Parte da produção poderia ser feita no Brasil, reduzindo custos logísticos e garantindo manutenção local.
> Pacote de Modernização de Blindados e Reação Rápida
O foco é a revitalização da frota de tanques Leopard 1A5-BR e a criação de unidades de cavalaria blindada mais modernas e ágeis:
• 20 modernizações de Leopard 1A5-BR com a torre Cockerill 3105 (105 mm), sistemas modernos de controle de tiro, possíveis melhorias na motorização e integração de sensores
• 30 veículos médios 6×6 ou 8×8 com torres de 30 mm, podendo servir tanto para apoio de fogo como para transporte de tropas em áreas de risco
As modernizações dos Leopard ficariam entre 8 e 12 milhões de dólares por unidade, enquanto os veículos médios custariam entre 5 e 7 milhões de dólares cada. O pacote completo ficaria na faixa de 140 a 180 milhões de dólares.
> Pacote de Proteção de Infraestruturas e Defesa Anti-Drone
Pensando na proteção de instalações militares, bases logísticas e infraestruturas críticas:
• Sistemas de armas remotas para uso fixo ou em veículos leves, capazes de engajar alvos aéreos de pequeno porte como drones
• Integração com radares leves e sistemas de vigilância, permitindo resposta rápida a ameaças assimétricas
Um pacote inicial com 20 sistemas completos custaria entre 1 e 2 milhões de dólares por unidade, ou 20 a 40 milhões de dólares no total.
Total
300 a 350 milhões de dólares. Os custos finais dependeriam de variáveis como conteúdo nacional — com produção local reduzindo custos de importação, nível de proteção desejado, sensores e eletrônica embarcada, tamanho do contrato e exigências de treinamento e manutenção.
Offsets
Redução de dependência de importações e de custos com manutenção externa:
• Geração de empregos e desenvolvimento industrial no setor de defesa.
• Aceleração da modernização da frota com produtos adaptados ao território e clima do país.
• Criação de capacidade de inovação nacional, permitindo que o Brasil participe de projetos futuros em parceria com empresas estrangeiras.
Isso da…5% das emendas parlamentares de 2025.