Turquia dá início à produção em massa do tanque de batalha Altay
MBT Altay
A Turquia formalizou nesta terça-feira a entrada em serviço das primeiras unidades do tanque de batalha principal Altay produzidas em série, durante cerimônia de grande visibilidade realizada no distrito de Kahramankazan, na capital, Ancara. O evento marcou também a inauguração da nova instalação de produção da BMC para tanques e veículos blindados de próxima geração.
Durante a cerimônia, o presidente Recep Tayyip Erdoğan afirmou que o país “inaugura uma nova era” na indústria de defesa e reforça o objetivo de alcançar plena autonomia tecnológica. A entrega das primeiras unidades segue-se ao início da produção em massa já registado em setembro de 2025.
Segundo os responsáveis turcos, uma remessa inicial de três tanques será entregue ainda este ano, sob a configuração T1. A produção subsequente prevê a montagem anual de até 96 plataformas no novo complexo industrial da BMC. No total, são esperadas 250 unidades ao longo de cinco anos, sendo 85 tanques na configuração T1 e 165 na futura versão T2 com motor “BATU” nacional.
O Altay representa a mais recente geração de blindado pesado turco, projetado para substituir veículos antigos e criar uma força terrestre com capacidades modernas de combate combinado. A introdução desta plataforma fortalece a linha de produção militar nacional e reduz a dependência externa em sistemas críticos, reforçando a posição da Turquia como ator relevante na indústria de defesa.
O tanque inclui canhão principal de 120 mm, subsistemas eletrônicos avançados, blindagem modular e sistema de proteção ativa, combinando mobilidade, poder de fogo e defesa contra ameaças modernas. Apesar de ainda depender parcialmente de componentes importados, o país aposta na substituição progressiva por tecnologias nacionais.
A entrega das primeiras unidades marca apenas o início de um programa mais amplo de modernização das forças blindadas turcas. A Turquia almeja não só rearmar sua força terrestre, mas também posicionar o Altay como produto de exportação.■


E logo mais com um motor turco, livre de sanções.
Com tudo o que a Turquia está a avançar no sector armamento, os gregos cada vêz mais ficarão gregos para enfrentar a Turquia.
Significado: “Ver-se grego” é usar a expressão para dizer que se está com dificuldades para resolver algo, pois a situação é confusa ou difícil.
A situação tá russa para os gregos kkkkkkkkkk
Pros gregos ainda tá menos pior, agora quem deve tá com o c* na mão é a Armênia.
Israel, Irã e Rússia são outros que estão acompanhando bem preocupados a ascensão da Turquia.
Se pegarmos uma boa modernização dos Leo 1A5 com a Aselsan e uns Tulpar (na melhor das hipóteses pegar só MMBT e IFV da família Tulpar e já modernizar a frota) já será pra aplaudir de pé. Uns 12 T-129 Atak tbm seria show(não custa sonhar) e o chefão do EB está lá na Turquia exatamente pra visitar fábricas e bases militares turcas esta semana.
Mais uma viagem de turismo…o que os comandantes militares mais gostam de fazer.
Sim vai comitiva esposas família passeio 5 dias de turismo para reunião de 15 minutos com objetivo de criar um grupo de estudo.
Vão anunciar uma aliança estratégica que não vai servir para nada..
Enquanto isso nas terras tupiniquins…..nao temos capacidade e nem inteligência para construir o Osório e nem o Tamoyo…. temos que atualizar o Cascavel é mais lucrativo para alguns!
Caramba Turquia está acelerando em gastos de defesa, será que sabem de algo?
Simples:
Uma das posições geográficas mais cobiçadas e perigosas do mundo + longa desavença com os gregos + apesar de fazer parte da OTAN ( por causa do item 1 ), o resto da OTAN nunca os tratou como “iguais” + saudades do tempo em que eram o Império Otomano.
Os turcos também têm pretensões de influência no Oriente Médio e na Ásia Central.
Esquecí de mencionar também a quantidade de grupos terroristas / paramilitares e separatistas que rondam as fronteiras deles, por causa de sua proximidade geográfica com Síria, Iraque e Ásia menor.
E tambem disputam influência com os Russos no Mar Negro.
Coloca Israel na conta.
não vi nada demais, eles tão nesse ritmo faz tempo, fora que eles tem os Gregos e os Russos para manter quietos, então tem que estar forte sempre, fora que eles estão ocupando a Síria diretamente e indiretamente.
Muita gente acaba não percebendo pq infelizmente a Turquia é um país pouco notado no Brasil, mas eles tem uma das posições geográficas mais complicadas do mundo e uma série de séculos de guerras com seus vizinhos como a Rússia e o Irã, a Armênia tbm virou um problema desde o genocídio armênio, estiveram numa grande guerra contra a Grécia, e agora tem Israel no mapa tbm, fora que a Turquia tem interesse de ser o líder do mundo islâmico, e tem dedo em diversas guerras na África como a do Sudão e Líbia, e tbm pretendem projetar poder na Ásia Central que é o berço do povo turco, imagino que logo mais a Turquia recupere seu status de preeminência como foi no passado.
Meio OFF, mas já que o assunto é CC’s, e como vamos morrer abraçados com o Leo1…
https://tecnodefesa.com.br/leopard-1a5br-exercito-busca-nacionalizacao-do-computador-de-tiro/
se for para buscar uma parceria com os turkos , que seja por esse modelo ai …
Acredito que o Brasil teria bons projetos de defesa em parceiras com a Turquia e a Índia..principalmente com a Índia.
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Esses dois países … tem necessidades parecidas e complementares com o Brasil.
“Apesar de ainda depender parcialmente de componentes importados, o país aposta na substituição progressiva por tecnologias nacionais”.
Esse é o caminho para qualquer nação que deseje ser forte e soberana.
Ademais, até o motor é de projeto nacional. Mais uma vez meus parabéns aos turcos!
Boa noite a todos os senhores camaradas do Forte e Trilogia!
Em minhas vozes em minha cabeça, eu escuto que está seria uma das melhores opções para EB, uma vez que o atual governo está esforçando-se em estreitar mais os laços com Ancara. Lembrando que desde tempos de Dilma, já existe um acordo bilateral entre outros campos, o estreitamento no campo da defesa.
Mas vamos ver no que vai dar essa renovação de acordo com Ancara, também fez com Tóquio e mais recentemente com Indonésia (tem uma indústria de defesa pujante e em crescimento.
Sgt Moreno
Se o E.B quiser um Mbt puro sangue está ai, baseado no K2 black panther, altamente tecnológico, porém mais barato, e de um país que tem ótimas relações com o Brasil
Se os peruanos tem dinheiro pra 150, nós também temos…
Não temos.
No meu mundo ideal as FA operariam o KAAN como segundo caça, o Altay como MBT de linha de frente, e produziríamos aqui no Brasil o chassi do tulpar e a Hitfact II pra criar uma opção de CC mais barato, leve e produzido localmente, além de poder usar o chassi do Tulpar pra como IFV com a UT30BR2, comando e controle, ambulância, shorad, etc.
Seria uma ideia a se considerar, Tulpar em Roraima, Altay no sul do Brasil