FONTE: R7

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Vader
12 anos atrás

Muito legal. Mas a pergunta que não quer calar é: porque não temos capacidade de usar a plataforma do Astros II para construir um sistema de defesa antiaéreo de qualidade???

cfsharm
cfsharm
12 anos atrás

Vader,

Nunca tinha feito esta associação – não entendo da parte técnica, mas… realmente faz a gente pensar. Não acredito que seja fundamentalmente um problema tecnológico.
[]s

Mauricio R.
Mauricio R.
12 anos atrás

Ah, deixem o Astros e principalmente a Avibrás prá lá!!! O Brasil não necessita, dela p/ desenvolver um sistema antíaéreo, manda passear. Senão vai ser aquela lenga-lenga, que o Exército tem que financiar o projeto, senão serão mais de 600 profissionais que perderão seus empregos, que a empresa esrtá passando por dificuldades, etc, etc, etc… Resolverem a própria vida, não vão. Já sugerí aqui, tem bastante tempo, um sistema semelhante ao ADATS c/ o míssil Piranha e os canhões HS 404 remanecentes dos Meteor da FAB, mas teríamos que recuperar a tecnologia da EDT Fila ou desenvolver uma nova. Poderíamos… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Calma pessoal!
Apesar das semelhanças física, as diferenças entre um sistema múltiplo de foguetes de saturação e um sistema antiaéreo quase iguais à diferença entre um fusca e a RBR do Vettel.
Em princípio o fuscão e o RBR são mais ou menos a mesma coisa. rsrsss
Não quer dizer que quem faz um fusca dá conta de fazer um carro de F1, principalmente competitivo, idem para um sistema de saturação e um antiaéreo.

solracfunk14
solracfunk14
12 anos atrás

A diferença é meio que lógica, os alvos terrestres do Astros II normalmente são baterias ou infatarias em uma área maior e normalmente não estão em alta velocidade. Além disso é possível achar a localização dele por satélite, e dá pra saber +/- a altitude dele em relação ao mar, de que lado o míssil deve atingir o alvo e etc. E se usa apenas um plano de 1D (Uma dimensão) que é o chão. Já no sistema anti-aéreo tem que calcular altitude, velocidade, razão de subia ou descida do alvo, o alvo pode desviar, pode estar muito alto e… Read more »

Bosco Jr
Bosco Jr
12 anos atrás

Solracjunk14, Mas eu acho que não é assim tão “simples” não. rsrs Pra começar, o foguete sup-sup em si é muito simples, basicamente tem apenas a célula, o motor foguete de propelente sólido, as aletas estabilizadoras, a ogiva e a espoleta. Já um míssil sup-ar precisa de bateria, motor foguete sofisticado (de preferência com mínima emissão de fumaça), sistema de navegação inercial, cabeça de busca (com diversos níveis de complexidade), atuadores das aletas móveis, microprocessador, espoleta de proximidade, ogiva de fragmentação, data-link, alguns possuem sistema de controle ativo como “vetoramento de empuxo” ou similar, etc. Isso sem falar no que… Read more »

vassilizaitsev
vassilizaitsev
12 anos atrás

Bem………… que adianta esse novo veículo de comando, se as unidades lançadoras em dotação no EB são em quantidade bem baixa. Ao que tudo indica, não ultrapassam as 30 unidades, e todos no Planalto Central.

Quanto à esse novo modelo de foguete com alcance de 150km…………. guiado por GPS???????? duvido……….. realmente em pleno desenvolvimento??????? vai lá saber………….

Afinal……….. é muita presunção achar que um foguete terra terra vai atingir um alvo depois de percorrer 150km sem nenhum meio de guiagem automática. Vai cair é à quilômetros de distância, as vezes dentro de locais povoados. Seria uma beleza……….

abraços.