Jaques Wagner toma posse como Ministro da Defesa
Brasília, 01/01/2015 – O novo ministro da Defesa, Jaques Wagner, tomou posse há pouco no cargo no Palácio do Planalto, em Brasília. O titular da Defesa foi o primeiro dos 39 ministros a ser nomeado para a gestão 2015-2018 do governo federal. A assinatura do termo de posse aconteceu durante a cerimônia de empossamento da presidenta Dilma Rousseff para seu segundo mandato.
Wagner participou das celebrações juntamente com o ministro Celso Amorim, que se despediu da Defesa após três anos e meio à frente da pasta. Logo após assumir o cargo, o novo titular da Defesa falou sobre os desafios que terá pela frente.
“É uma missão que considero muito honrosa, que me orgulha muito. O Ministério da Defesa é absolutamente estratégico para qualquer grande nação do porte do Brasil. Temos desafios tecnológicos que são importantes, como a construção dos submarinos, dos aviões caças e os satélites”, afirmou Wagner.
Afinidade
O ministro lembrou a afinidade que tem com a área militar “desde o tempo de estudante” – foi aluno do Colégio Militar do Rio de Janeiro. “O ministério é uma pasta muito grande. As Forças Armadas estão presentes no Brasil inteiro e no exterior, seja na Antártica, no Haiti ou no Líbano. De maneira que encaro o desafio com muita alegria”, completou. A cerimônia de transmissão de cargo de Celso Amorim para Jaques Wagner acontece na manhã desta sexta-feira (2) no Ministério da Defesa.
Pela tarde, Jaques Wagner se reunirá individualmente com os principais dirigentes militares do país: o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi; o comandante da Marinha, almirante Julio Soares Moura Neto; o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri; e o comandante da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito.
O novo ministro
Jaques Wagner nasceu em 16 de março de 1951 no Rio de Janeiro. Vive em Salvador desde 1974, onde iniciou sua carreira profissional na indústria petroleira. Foi governador da Bahia por dois mandatos consecutivos (2006-2014) e deputado federal pelo estado em três legislaturas (1990-2002).
Durante o governo do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, foi Ministro do Trabalho e Emprego, da Secretaria das Relações Institucionais e da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.
É casado com Maria de Fátima Carneiro de Mendonça e pai de Mariana, Mônica e Mateus – além o enteado Eduardo.
FONTE: Ministério da Defesa / FOTO: Tereza Sobreira
A Primeira e mais espinhosa decisão será se haverá ou não a troca dos três comandantes militares pois TODOS já passaram a marca de 70 anos.
Julio Soares Moura Neto – 71 anos – 20/03/1943
Enzo Martins Peri – 73 anos – 11/04/1941
Juniti Saito – 72 anos – 12/04/1942
Os três ultrapassaram o limite de idade da “expulsória” definido pela Constituição e pelo Estatuto dos Militares (Lei 6880) – pelo qual a reforma se dá aos 68 anos – e estão impedindo a promoção de outros oficiais generais aos postos de comando das Forçadas Armadas.
Mais uma das questões adiadas pelo governo federal…
O governo argumenta que os Comandantes teriam “status de Ministro de Estado” e que não haveria esta limitação de idade, no entanto eles efetivamente não são Ministros de Estado e esta frouxa interpretação legal não tem fundamento na legislação.
Não tendo status de ministro, os comandantes das forças estariam sujeitos ao limite de idade da expulsória militar.
Concordo contigo Gilberto, estes militares nao sao ministros de estado, alem do mais, o unico Ministro de Estado nesta pasta, e o Ministro da Defesa.
Ministros militares, Isso era no tempo do regime militar.
Como o Brasil se tornou uma Democracia, e com o advento da criacao do Ministerio da Defesa; fica a cargo do Ministro da Defesa escolher os chefes das respectivas armas.
Alem do mais, as Forcas Armadas precisam de sangue novo, no quadro do Alto Escalao (EMFA).
Quem sabe o GF não esteja com inveja da Coréia do Norte, onde os Comandantes militares passam dos oitenta anos. De resto, o que mais se comenta na rede é look da Presidenta.
Os oficiais generais de 4 estrelas escolhidos para o comando das respectivas forças são nomeados, e não promovidos uma vez que é um cargo e não um posto hierárquico. São transferidos para a reserva remunerada automaticamente (ex-officio) portanto não impedem a promoção de ninguém. A idade limite para a permanencia no posto/graduação, conforme o Estatuto, é para os militares da ativa.Comos todos estão reformados, fica a critério do min def/presidente convida-los ou não a permanecer no cargo.No entanto, há uma tradição nas FA da alternância na função de comando.Um cmt de Btl é nomeado por 2 anos podendo ser prorrogado uma vez e assim por diante nos postos superiores. Foi-se o tempo, Graças a Deus em que um coronel virava dono de seu regimento,Assim, creio que os tres já deveriam ter colocado seus cargos à disposição há alguns anos atrás.Apesar da competência dos três na dificil condução dos destinos de suas Forças, ainda que alguns não concordem, mesmo não vivenciando o dia a dia das decisões que devem ser tomadas pelos mesmos, levando em consideração o que o MD e o governo desejam e que nem sempre é o que as Forças querem ou precisam.Sds.
Em tempo: os cargos de ministros militares e do Ch do EMFA foram extintos no governo Fernando Henrique e não antes. Portanto existiram em vários governos após o Brasil ter se tornado uma “democracia” e até mesmo antes da revolução de 64, nos periodos de normalidade democrática.Portanto, não foram “privilégio” da ditadura, ou ditabranda.Sds
Brandenburg,
Os comandantes das três forças armadas são da reserva?
Boa noite joseboscojr
Sim, os tres cmt das forças singulares e o Ch EM Conjunto, caso estejam na ativa ao serem escolhidos, passam para a reserva remunerada ao serem empossados no cargo.Só concorrem os 4 estrelas. Ficam assegurados os direitos, deveres e prerrogativas do serviço ativo. Lembro que os oficiais generais, por lei, só podem permanecer no maximo 12 anos no quadro (4 em cada posto), graças ao Gen Castelo Branco que acabou com praticamente “vida eterna” dos generais. Abraço.
O que penso desse ministro esta no face da trilogia da Revista, me recuso a tecer comentários aqui.
Revista Forças de Defesa
Pra quem não sabe… JW é judeu.
Tio Jacó esfregando as mãos de expectativa.
Delfim,
Se você indicar o Rabbi que acompanha ele e de forma comprovada, eu mudo meu nome para Sarah.
Ele é Comunista e se declara Judeu.
Comunista Judeu é primeiro Comunista e de Judeu não tem nada, pois nem os Ortodoxos os aceitam, nem os moderados e nem os da direita.
Diga o nome da Sinagoga que ele frequenta e uma nota por escrito do Rabbi.
Não terás.
Verás o viés político no MD que ele fará, de arrepiar o capeta.
Vou continuar com meu nome.
Shalom Aleikhem
Quero cumprimentar os EDITORES pela bela iniciativa de “abrir” o PA e o ForTe para todos.
Mostrou uma enormidade de seguidores e a atitude altamente elogiável.
PARABÉNS,
Quando Fernando Henrique criou o ministério da defesa e no cargo um civil, foi a quebra de Hierarquia e ás Forças Armadas aceitaram e hoje é o resultado disto,leia-se cnv, desmoralização das Forças Armadas etc…
Sr. Jaquito fez carreira política na Bahia, embora carioca. Temos um gigantesco grupo economico bahiano, que o apoiou financeiramente ( de forma legal) nas duas campanhas e na de seu sucessor agora em 2014. Com obras na MB e possuidor de uma importante indústria na área de mísseis, nada mais natural que colocar um bom garantidor de pagamentos dos empenhos orçamentários. Continuamos a alimentar a velha postura do: A quem posso engordar para garantir a ideologia e grupo dominante? E não as verdadeiras prioridades de defesa nacional.E isso vem de riscas eras antes que alguem me venha com tinturas ideológicas.
Sem cabimento esse político como ministro da defesa.
Aliás, sem cabimento é existir a profissão de político e a reeleição ilimitada no Legislativo.
Os brasileiros, palhaços, gastam R$ 10,2 milhões/ ano por deputado. Muito mais que França, Itália e Espanha. A França, potência nuclear, membro permanente do CSO gasta em média R$ 2,8 milhões ao ano com cada deputado.
Li hoje pela manhã que no UK não existe carro oficial para os similares a deputados. Só vale transporte.
>>>>Já que se comentou que o JW é comunista, será que após o fim do reinado dos irmãos Castro, Cuba fará uma comissão da verdade?
Como já foi falado anteriormente, ele é um nome forte dentro do governo, o que pode ajudar nas liberações de recursos
Porém, no seu último dia como governador da BA, ele assinou um decreto bem suspeito.
http://noticias.terra.com.br/brasil/politica/ba-ex-governadores-terao-direito-a-motorista-e-seguranca,6ec64c4f0baba410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html
…-a meu ver, sendo o Brasil um país láico,não vejo impecílio se o J. Wagner pratica o judaísmo religioso…-ao longo da história republicana, mais de 95% dos presidentes foram católicos apostólicos romanos…isto não os transformaram em italianos, nem os fizeram perder a nacionalidade brasileira nem o senso de patriotismo e amor pelo Brasil…-estrategicamente, pres. Dilma, agiu com prudencia e a sabedoria de uma grande estadista…-compete aos nossos “bravos soldados”,resta a lógica interpretação e assegurar a certeza de que precisamos defender as nossas reservas naturaise dar continuidade ao longo processo de consolidação da grande democracia brasileira… -a todos os que amam este sagrado solo Pário,
UM FELIZ ANNO DE 2015…-Goethe-Br.