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Forças Terrestres – Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia

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Os benefícios do recrutamento são econômicos e militares

11 de setembro de 2017 Alexandre Galante

Soldados suecos em preparação para um exercício militar

Soldados suecos em preparação para um exercício militar

Outros países devem seguir o exemplo da Suécia, Finlândia e Israel

Elizabeth Braw

No mês que vem, a Suécia começará a testar jovens de 18 anos para a primeira classe de conscritos, uma vez que o serviço militar foi suspenso há sete anos. Os 4.000 jovens e mulheres selecionados pelas forças armadas suecas irão entrar em serviço no ano que vem.

A conscrição traz benefícios além da capacidade dos soldados de barrar um invasor que avança, diz o ministro da Defesa da Suécia, Peter Hultqvist: “Além de fornecer pessoal às forças armadas. . . o recrutamento irá. . . aumentar nossas habilidades de gerenciamento de crises e levar a um maior engajamento e participação na defesa da Suécia “.

Com a Suécia enfrentando ameaças militares crescentes — na segunda-feira, começa seu maior exercício militar em 23 anos — essa é uma vantagem importante. Mas o recrutamento pode beneficiar os soldados também. Peter Vesterbacka, um empresário finlandês que era até recentemente o “Mighty Eagle” na Rovio, o criador de Angry Birds, encontrou-se morando e trabalhando com pessoas que de outra forma nunca se conheceriam. Ele diz que foi uma coisa boa: “Você aprende a trabalhar com pessoas de todos os tipos e origens”.

Hoje, cerca de 80 por cento de todos os jovens finlandeses prestam o serviço militar — quase tantos quantos o fizeram durante o auge da guerra fria.

De acordo com um estudo sobre os efeitos sociais do recrutamento em Israel por Ori Swed, um professor de sociologia da Universidade do Texas e seu colega John Sibley Butler, o serviço nas Forças de Defesa de Israel, “cultiva novas habilidades (capital humano), novas redes sociais (capital social) e novas normas sociais e códigos de comportamento (capital cultural)”. Isso é o que os Srs. Swed e Butler chamam de “capital militar”.

Um acadêmico finlandês, Jukka Määttä, tirou conclusões semelhantes. Ele descobriu que, enquanto os conscritos com planos de carreira definidos sofreram um atraso profissional de um a dois anos, o serviço militar desenvolve habilidades gerais úteis “em qualquer setor, como adaptação, gestão e habilidades sociais”.

Na Finlândia e em Israel, que mantiveram o recrutamento por décadas, as habilidades dos ex-conscritos são altamente avaliadas na sociedade em geral. Especialmente em unidades de elite, conscritos finlandeses e israelenses formam redes que eles mais tarde usaram no mundo dos negócios. Ambos os países produziram setores de start-up que são pelo menos parcialmente o resultado de habilidades e redes militares.

Recrutas israelenses em treinamento

O estudo de Swed e Butler mostra que 90 por cento dos trabalhadores no setor de tecnologia de Israel realizaram serviço militar, contra 60 por cento da população adulta do país. Tão valiosas são as habilidades dos ex-conscritos israelenses que as empresas do Vale do Silício competem para recrutá-los.

Outros países também devem aproveitar os talentos dos conscritos. Imagine os resultados se, digamos, as empresas gregas usarem as habilidades aprendidas por dezenas de milhares de homens jovens que cada ano realizam o serviço militar. Mais que
47 por cento dos 15 a 24 anos de idade na Grécia estão desempregados.

As mulheres norueguesas, que foram recrutadas pela primeira vez no ano passado, podem se orgulhar de habilidades impressionantes em seus currículos. Os homens lituanos também foram recrutados há dois anos, depois de um hiato de sete anos.

Mas, observa o Sr. Swed, a sociedade deve aceitar as habilidades militares como transferíveis. “Em alguns países, há um estigma ligado ao serviço militar, enquanto que em Israel é valorizado”, diz ele. Outros países também estão menos dispostos do que Israel a investir em recrutamento. É caro, por um lado. Mas com a situação da segurança europeia mudando, a Suécia e a Lituânia decidiram claramente que o custo vale a pena suportar.

Com certeza, os conscritos devem aprender técnicas militares independentemente de serem úteis fora do quartel. E não há dúvida de que alguns jovens de 19 anos vêem o serviço militar como um fardo. Mas e se isso ajudar suas carreiras? As forças armadas se beneficiarão de conscritos inspirados, e a economia também ganhará.

A autora é escritora sênior não residente no Atlantic Council

FONTE: Financial Times

Tags: Capital humano, capital militar, capital social, conscritos, Exércitos, Forças Armadas, Recrutamento, Recursos Humanos, Serviço Militar

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

Muito bonito, mas para a realidade sócio-econômica dos países citados que é bem diferente da nossa. População homogênea, renda per capita e escolarização mais altas, e, por fim, FFAA que não passam por contingenciamentos de verbas a ponto de dispensar pessoal do serviço por não dinheiro para o rancho. No nosso caso, o serviço militar obrigatório já deveria ter sido extinto, principalmente os Tiro de Guerra (eu servi em 1980 no TG 02-045 em Americana/SP). Seis meses de treinamento, média de 3 horas por dia, atirador fazendo ordem unida com fuzil 32 e se disparar 6 tiros de mosquefal é… Read more »

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Cbamaral
Cbamaral
5 anos atrás

Sou totalmente contra o fechamento dos TGS, vejo muita gente reclamando que serviu em mil novecentos e bolinha dizendo que não pulou de paraquedas, não deu tiro de obuseiro etc…Tiro de guerra não é pra isso. Eu servi em tiro de guerra em 2015, dia 24 irei junto com vários ex atiradores prestar prova para eSa, espcex, afa dentro outras provas, fora vários colegas meus que já estão na aman, outros já se formaram sargentos, vários policiais e bombeiros, dos 100 atiradores, +/- 40 estão buscando a carreira militar. O custos de um TG são o fardamento e balas, salário… Read more »

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Otto Lima
Otto Lima
5 anos atrás

Além das ameaças representadas pela Rússia e pelo fundamentalismo islâmico, a Suécia tem ainda uma grave questão demográfica. A população do país envelheceu e a taxa de fecundidade está muito abaixo da taxa de reposição, que é de 2,1 filhos por mulher.

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

Caro Cbamaral, depois dessa sua maravilhosa experiência militar, você se considera preparado para a guerra? O que você faz filho? Será que você e sua geração se julgam melhores ou mais patriotas do que a minha? Eu não servi em mil e novecentos e bolinha, servi em 1980, como escrevi no meu post acima, e, ao contrário do que você imagina, nós sabíamos o papel dos TG e assim mesmo não inventamos pés-chatos e outras viadagens que a “moçada” se vale para escapar do serviço. Ainda era época do regime militar menino, você não sabe como era o Exército e… Read more »

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Cbamaral
Cbamaral
5 anos atrás

Adriano Luchiari 11 de setembro de 2017 at 17:26 parabéns por você ter tido sucesso em sua carreira profissional, realmente fico muito feliz, e fico feliz que você tenha tido a oportunidade de visitar bases no exterior do país, mas eu não fiquei batendo perna e tirando fotos, eu tive instrução, e sim não tem como comparar um atirador de tiro de guerra com um soldado bem treinado e equipado simplesmente seria um absurdo, atirador não faz marcha além de 18km, atirador de tg não faz embarque em desembarque etc. porém com toda certeza eu tenho muito mais chance de… Read more »

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

O menino realmente não leu o meu texto com a devida atenção…

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Walfrido Strobel
Walfrido Strobel
5 anos atrás

Esta no texto:
“O estudo de Swed e Butler mostra que 90 por cento dos trabalhadores no setor de tecnologia de Israel realizaram serviço militar, contra 60 por cento da população adulta do país. Tão valiosas são as habilidades dos ex-conscritos israelenses que as empresas do Vale do Silício competem para recrutá-los.”
Que maluquice, no que o serviço militar melhoraria um trabalhador do setor de tecnologia???

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Talisson
Talisson
5 anos atrás

Alguém chuta o custo anual aproximado dos TG aos cofres públicos?

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sub-urbano
sub-urbano
5 anos atrás

CBamaral
–
Por melhor cidadão que você seja, o que o Adriano quis dizer, resumidamente, é que os Tiros de Guerra formam, nada mais que buchas.
–
Um conflito moderno não teria lugar para vocês.
–
Nem em operações COIN. Veja qualquer video do Hezbolah e você vai entender o que eu estou dizendo. Os Hezzies e até mesmo as FARC comeriam vivos uma tropa proveniente de nossos TGS.

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Cbamaral
Cbamaral
5 anos atrás

Talisson 11 de setembro de 2017 at 18:26 Para calcular tem que colocar na conta de padaria algo mais ou menos assim: Com base nos tgs de Pão Paulo onde o número máximo de atiradores é 100 e são dois instrutores sendo 1 sub tenente e um sargento. Salário anual dos instrutores e custo de mudança de moradia deles. Custo das aproximadamente 2.000 munições Fardamento ( maioria reaproveitado) Transporte dos fuzis ( feito por veículos) Transporte dos oficiais quando vão inspecionar o local. Assistência médica para atiradores que se machucam. Isso para o EB. Para a prefeitura, é água luz… Read more »

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Cbamaral
Cbamaral
5 anos atrás

sub-urbano 11 de setembro de 2017 at 18:31

Com certeza amigo, uma tropa de tg é sim bucha, talvez dos 100 atiradores os 100 morreriam em alguns minutos, porém como eu disse acho que o custo x beneficio para a sociedade e compensa.

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Bruno
Bruno
5 anos atrás

Alistamento obrigatório no Brasil é totalmente errado, durante toda a minha curta vida eu só vi servir quem não queria e só vi dispensado quem queria servir, depois que eu li um artigo há um tempo, escrito por um general explicando como a Brigada Paraquedista hoje só serve para formar os ‘soldados do morro’, reforcei mais ainda a minha opinião sobre esse serviço obrigatório que não tem lá grande utilidade, e aproveitando o exemplo da Bda Pqd, não faltam casos de unidades militares dos grandes centros urbanos que formaram e ainda formam um monte de moleque que fica lá por… Read more »

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

Bruno, concordo com você. Meu amigo Cbamaral, você parece ser um cara determinado e com uma maturidade e vivência acima da sua faixa etária. Quando você estiver mais experiente, perceberá que todo esse entusiasmo do recém-vivido serviço militar arrefecerá. O mais legal quando eu servi no TG eram as Maria-coturno que pintavam nas noites de guarda…Como eu relatei, naquela época vivíamos em um regime militar, por isso o foco do treinamento nos TG era justamente COIN, formações com escudos e fuzil 32 descarregados e em sabre de baioneta, para enfrentar eventuais protestos urbanos contra o regime. Me lembrando disso hoje,… Read more »

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Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Prezados Está havendo um pouco de equívoco. Os TG formam atiradores q serão empregados na segurança de aquartelamentos e estruturas estratégicas fora da Zona de Combate, além de mão de obra mobilizável em casos de catástrofes, e de detentores de conhecimentos técnicos específicos, como motoristas e operadores de máquinas especiais, por exemplo. Para combater, teriam q concluir o Período Básico, a Qualificação comum e específica e o Adestramento. Quanto ao Serviço Militar Obrigatório, é muito complexo. Pra cada exemplo bom de uma situação, há exemplos ruins e vice-versa. Cada pais deve adaptar isso de acordo com suas necessidades, disponibilidades, capacidade… Read more »

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sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

Acabar com o serviço obrigatório e introduzir prova para soldado especialista. Para chegar até sargento. ESA seria apenas para militares oriundos das três forças, auxiliares ou complementação dos soldados concursados. Exército deve ser profissional de preferência via contrato, exames até efetivação total. aumentar o tempo de serviço. Brasil é um país que não investe em Educação de qualidade(não é apenas dinheiro). O ensino é péssimo tanto nas exatas bem como nas humanas, visto a não preocupação para com aprendizagem e sim apenas cidadania. Pergunto:analfabeto pode ser considerado cidadão(não me refiro aos oportunistas fanfarrões)? Ler, escrever, interpretar e saber fazer contas… Read more »

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sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

Exemplos apenas que podem ser adotados: vale lembrar a recente guerra das Malvinas. Tropas de conscritos argentinos mal treinados contra soldados profissionais ingleses. Mesmo com toda garra os argentinos perderam e saíram envergonhados. Os ingleses sofreram reveses de poucos profissionais do Exército argentino e da Aviação, fora isso, bem a história mostrou.

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Manuel Flávio
Manuel Flávio
5 anos atrás

Agnelo 11 de setembro de 2017 at 20:06

Olá, Agnelo.

Vendo vc escrever sobre a função dos Tiros de Guerra. Aqui no Estado de São Paulo, são 80 Tiros de Guerra.
E tem 2 batalhões de Polícia do Exército (1 aqui na capital e outro aqui em Osasco). É desnecessário pelo menos 1 Batl de PE, não?

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Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Manuel, boa noite
Um Btl PE é Divisionário. O outro é do Comando Militar de Área.
Sds

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Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

sergio ribamar ferreira Os recrutas das malvinas não eram os q estavam saindo do Serviço Militar, mas os q estavam entrando… Além disso, eles erraram em diversas coisas… Não vejo o SMO como ruim, mas creio q deve ser menor. Somente para preparar os q vão substituir os temporários q vão dar baixa com 7 ou 8 anos. Ter todo mundo concursado é caro demais. O número de Tenentes e Sgt tem q ser completo por temporários, pois o funil da carreira é muito acentuado. A fórmula do EB considero boa, mas creio q o GF deveria autorizar mais efetivo… Read more »

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sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

Sr. Agnelo. concordo. o que não mencionei foi realmente manter um corpo temporário. O que existe senão me engano é o chamado R2. porém há necessidade de ter um corpo efetivamente profissional como fosse uma segunda linha, ou seja os veteranos. manter um temporário 6 anos, cabos e soldados e 9 anos para sargentos e oficiais é válido, porém seria producente ao término termos pelo menos prova de seleção para saber quem realmente gostaria de continuar ou não. fiquei seis anos de 80 a 86 e dei sorte para me formar. O mesmo não aconteceu com colegas praças e oficiais.… Read more »

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sergio ribamar ferreira
sergio ribamar ferreira
5 anos atrás

Esqueci: servir na gloriosa Fortaleza de Santa Cruz em Niterói e nunca esqueci minha segunda casa. Pex e depois 8º grupo de Artilharia de Costa. Muita saudade. Abraços a todos. “Pela costa dos mares profundos…” outra: Aqui não tem moleza nem tão pouco embromação, nós somos do presídio melhor da guarnição, Brasil. Infantaria e artilharia. Tive a honra de servi nas duas QM.

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Carlos Alberto Soares
Carlos Alberto Soares
5 anos atrás

Walfrido Strobel
Disciplina-Organização-Foco

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Agnelo
Agnelo
5 anos atrás

Isso ai, sergio ribamar ferreira, é um prazer!
Sds
PS: Meu serviu no Forte do Pico em 1947. Não sei se na época era 8o GACosM também.
De lá, foi pra Faculdade Fluminense de Medicina, hj, UFF.

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EParro
EParro
5 anos atrás

Adriano Luchiari 11 de setembro de 2017 at 19:25 Cbamaral 11 de setembro de 2017 at 16:53 Sabe Adriano Luchiari, somos quase da mesma década (uns anos antes de você, sofri a vergonha de ser recusado) e concordo plenamente com seus comentários e quero acrescentar que via no serviço militar obrigatório, os populares Tiros de Guerra, uma função social não só quanto aos ensinamentos de civismo, mas também “sanitarista”, pois ensinava hábitos saudáveis e de higiene à população menos favorecida, que era recrutada. Atualmente, acompanho sua ideia, perdeu a função, pois o civismo foi para as calendas, aliás, calendas gregas… Read more »

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

Obrigado EParro, abraço a você também (e aos demais comentaristas)!

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Cbamaral
Cbamaral
5 anos atrás

Adriano Luchiari 11 de setembro de 2017 at 19:25 Sim nisso concordo, se for pra fazer uma reforma teria que ser igual o Bruno disse, melhor 50 mil soldados profissionais e bem equipados e pagos do que 200 mil capengas, ai sim se fecham os tgs e unidades desnecessárias e mantém um padrão mais elevado, os TG militarmente falando tem muitas deficiências, vou citar algumas. Poucos disparos atuais, 15 tiros não adestram ninguém para a guerra, e tem tiro de guerra que nem tiro não deu. Eu tive sorte do estante de tiro da cidade ser dentro do quartel e… Read more »

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Krest
Krest
5 anos atrás

O pessoal aqui falando de serviço militar obrigatório só esqueceu de dizer umas coisas: A vontade do individuo. Quem não quer servir, deve ser dispensado, é um absurdo quem um país pacifico como o BR obrigue milhares de jovens a ter 1 ano perdido pq uns milicos se acham no direito de obrigar jovens a contra sua vontade servir. eu fui um desses, só fui dispensado pq um médico da FAB perguntou se eu queria ou não servir, pq se dependesse do EB eu com certeza serviria. Perdi oportunidade de emprego devido a burocracia deles para entregarem a reservista. .… Read more »

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Adriano Luchiari
Adriano Luchiari
5 anos atrás

Bom dia Krest, bom comentário. Quanto à vontade do indivíduo, leia no primeiro comentário “creio que o alistamento militar deveria continuar compulsório na forma que é hoje, e os vocacionados que quiserem servir às FFAA encaminhados à unidades militares mais próximas para seleção e recrutamento, e incorporados quando necessário complemento de seus quadros (sic)”. Abraço!

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jorge Alberto
jorge Alberto
5 anos atrás

Sr. Luchiari…. Dono da verdade (absoluta!)… Clap, clap, clap!
.
( imagino como chefe de equipe… )

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Delfim Sobreira
Delfim Sobreira
5 anos atrás

Aqui no RJ conscrição serve para aperfeiçoamento de traficantes e criminosos em geral.

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