Unidades DRG na Guerra da Ucrânia: o que são e como são usadas?

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Por Rodolfo Queiroz Laterza [1]

1 – Introdução

Na guerra da Ucrânia, diariamente nos relatos do teatro de operações a partir de várias fontes que monitoram e analisam o conflito são mencionadas ações de algum DRG tentando se infiltrar nas linhas inimigas ou romper linhas de defesa para guiar ataques de barragem de artilharia em alvos estáticos e móveis.

A implantação de um DRG é usual por parte das forças armadas da Ucrânia e da Rússia, em múltiplas tarefas de reconhecimento, sabotagem, busca e assalto, geralmente empregando -se pequenos grupos de 15 a 20 combatentes.

Sua importância é revelada nos ataques à distância cujas coordenadas são fornecidas não apenas por drones, mas por uma unidade DRG.

Este estudo buscará analisar o conceito, uso e perfil de um DRG padrão mobilizado para determinada diligência no amplo teatro de operações da guerra da Ucrânia.

2 – Conceito e natureza operacional

No sentido moderno, o DRG ou o grupo de sabotagem e reconhecimento é uma unidade de propósito especial altamente móvel. Como regra, esses grupos são usados ​​para reconhecimento e sabotagem bem atrás das linhas inimigas. Além disso, uma unidade DRG típica como grupo de sabotagem e reconhecimento coleta dados sobre os pontos fortificados do inimigo, objetos de valor estratégico, sendo incrementado seu uso em variações táticas de guerra assimétrica, como as Forças Armadas da Ucrânia tem realizado sistematicamente contra as forças russas, embora estas últimas também façam bastante uso de DRGs.

Uma unidade DRG é, portanto, um grupo de sabotagem e reconhecimento móvel, ou seja, uma unidade de propósito especial que, como fica claro na definição literal está envolvida em reconhecimento e sabotagem atrás das linhas inimigas durante uma guerra ou pouco antes de ser deflagrada.

Diferentemente do conceito doutrinário ocidental de patrulhas de reconhecimento e combate, uma unidade DRG ucraniana ou russa tem propósitos de missão multitarefa, englobando também sabotagem e designação de alvos das forças inimigas. A furtividade é um princípio elementar, além da mobilidade por meios variados (principalmente blindados BMPs e veículos utilitários do tipo “SUV”) e autonomia de ação, características herdadas da doutrina soviética.

Qualquer informação importante sobre o inimigo que não pode ser obtida por métodos comuns de reconhecimento é o objetivo do grupo de sabotagem e reconhecimento. Para entender com mais detalhes a questão do que é DRG, deve-se estudar as tarefas atribuídas a essas unidades.

Doutrinariamente, os principais objetivos de uma DRG são:

  1. Desorganização das unidades adversárias situadas na retaguarda.
  2. Desativação de unidades industriais, ataques a instalações militares, sistemas de transportes e infraestrutura de comunicações.
  3. Coletar informações sobre o inimigo: movimento, localização, armas, potencial militar de uma formação inimiga, etc.
  4. Se não for possível destruir objetos importantes, unidades DRG podem ser usadas para direcionar bombardeios subsequentes ou atuarem como esquadrões de assalto para infligir danos especificamente selecionados e de relevância estratégica.
  5. desorganização completa das comunicações inimigas e danos seletivos e contínuos à logística do inimigo;
  6. desabilitar objetos de valor estratégico;
  7. desmoralização das tropas inimigas ao espalhar o pânico;

DRGs são pequenas unidades de até 20 pessoas. Como regra, os DRGs têm um bom treinamento militar e podem operar em território inimigo independentemente do exército principal por um longo tempo.

Como o DRG opera na retaguarda, há a necessidade de entregar tais grupos. Isso é realizado de várias maneiras – uma travessia secreta da linha de frente, desembarque, desembarque de barcos ou submarinos. Se estamos falando de uma guerra planejada, os DRGs podem ser introduzidos com antecedência na possível retaguarda do inimigo para coletar informações no período pré-guerra e sabotagem oportuna após o início das hostilidades.

Unidades desse tipo quase sempre trabalham em tempo integral tanto no exército quanto na marinha. Em ambos os ramos das forças armadas, o princípio de funcionamento do DRG e as tarefas são semelhantes. O pessoal é intensivamente treinado na área de demolição, incêndio e treinamento físico.

Além disso, os combatentes dos grupos de sabotagem e reconhecimento que constituem um DRG são submetidos a um treinamento psicológico bastante forte. Além disso, o pessoal selecionado desenvolve as habilidades de montanhismo, mergulho etc. Grande ênfase é dada ao desenvolvimento de habilidades que lhes permitam “sobreviver” em quaisquer condições no território inimigo.

O número de efetivo de um DRG típico é geralmente formado com base em tarefas específicas atribuídas ao respectivos DRG. As armas de tais unidades são furtivas, pois se movem pelo território inimigo em pequenos números, o que aumenta significativamente sua capacidade de manobra e mobilidade. Todos esses sinais também contribuem para a diminuição das chances de detecção de DRGs pelo adversário.

Armas de uso geral são usadas por grupos de sabotagem em casos extremos. Basicamente, a unidade permanece nas sombras até o fim. O dano de ataques de grupos de sabotagem e reconhecimento não pode ser menor do que de ataques de unidades regulares de combate do exército e da marinha. Quando tal grupo é descoberto, muitas vezes o comando não toma nenhuma providência para soltá-lo ou resgatá-lo, devido ao risco de recrutamento de tais combatentes pelo exército inimigo. Assim, as atividades do DRG são bastante arriscadas.

Além disso, os DRGs podem organizar emboscadas em veículos individuais ou pequenos comboios que realizam as tarefas de abastecimento de tropas. Esses grupos estão envolvidos na destruição de infraestrutura civil, minando torres de transmissão de energia, minando áreas estreitas do terreno que são difíceis de contornar.

As atividades desses DRGs, organizadas no local e no tempo próprios de acordo com as necessidades operacionais, envolvem um grande número de executores, atrapalham em grande parte o trabalho da retaguarda, além de manterem as subunidades defensivas em suspenso, restringindo suas ações e privando-as da iniciativa.

As ações dos DRGs na Guerra da Ucrânia são em geral acompanhadas centralmente pelo apoio de um sistema de artilharia conectado só trabalho dos helicópteros de reconhecimento (principalmente pelas forças russas, que fazem uso predominante destes meios essenciais). Pequenos drones estão quase continuamente atuando a favor e para eliminação dos grupos ativos de uma unidade DRG, fornecendo-lhes informações sobre a situação tática atual ou detectando -os e fornecendo coordenada precisa para ataque de supressão por artilharia ou aviação tática.

DRGs adormecidos são DRGs que já foram introduzidos no campo inimigo, talvez sejam civis comuns que, a um sinal, se organizam em grupos de sabotagem e reconhecimento e passam a realizar suas atividades.

As principais recomendações para a implementação de medidas preventivas e de neutralização contra a atuação de unidades DRG são: patrulhamento, reconhecimento e monitoramento (sempre que possível, drones devem ser implantados para monitorar trechos da fronteira e principais instalações de infraestrutura), vigilância, monitoramento por sistemas com capacidade ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) como drones. Os dois últimos pontos são mais relevantes para obstar ataques significativos e junto a instalações de infraestrutura.

A atividade dessas unidades evolui a cada ano e adquire novos aspectos, o que confirma a eficácia dos grupos de sabotagem e reconhecimento. A atividade dessas unidades evolui a cada ano e adquire novos aspectos, o que confirma a eficácia dos grupos de sabotagem e reconhecimento.

3 – Atuação de DRGs ucranianos contra forças russas

No estágio inicial da operação especial, as Forças Armadas da Ucrânia estavam bastante desorganizadas e mais engajadas em outras questões. Mais tarde, porém, não sem a ajuda de instrutores militares ocidentais, surgiram sinais de centralização no trabalho de sabotagem e os objetivos foram identificados para uso sistematizado de DRGs contra estruturas de combate e alvos críticos russos.

Uma das áreas dessa atividade foi a implantação sistemática de grupos de sabotagem e reconhecimento (DRGs) na chamada “zona cinza” na linha de contato. Além da sabotagem, eles se empenharam em abrir a linha de frente das posições das unidades russas e aliadas, além de identificar o sistema de fogo de artilharia das unidades russas.

Como a prática tem mostrado, os DRGs ucranianos são capazes de se infiltrar secretamente entre fortalezas nas profundezas da defesa das forças russas e aliadas, onde a mais ampla gama de aplicações se abre para eles. Os sabotadores podem direcionar ataques de bateria em postos de comando identificados, depósitos de munição, combustível e equipamentos logísticos, posições de artilharia camufladas e áreas de concentração de tropas.

Além disso, os DRGs podem organizar emboscadas em veículos individuais ou pequenos comboios que realizam as tarefas de abastecimento de tropas. Esses grupos estão envolvidos na destruição de infraestrutura civil, minando torres de transmissão de energia, minando áreas estreitas do terreno que são difíceis de contornar.

DRGs ucranianos escolhem os seguintes alvos para atos diretos de sabotagem no âmbito da guerra da Ucrânia :

  • Estações ferroviárias, trilhos, garfos;
  • Ataques a centros de comando militares e instalações de infraestrutura militar;
  • Instalações de infraestruturas civis: centrais eléctricas
  • Instalações de armazenamento de combustíveis, instalações de saneamento;
  • Porões e sótãos de prédios de apartamentos usados por unidades russas;
  • Transporte civil e equipamento militar empregados no esforço logístico russo;
  • Florestas, parques florestais e campos de colheita adjacentes a áreas de interesse para ofensivas;

A título exemplificativo, o comando militar ucraniano, após operações bem-sucedidas com pequenas forças na direção de Balakliya que antecederam a contra ofensiva de Kharkiv em setembro que resultou na retomada de Kupyansk e Izium, além de Krasny Liman,  expandiu as táticas de uso de pequenos grupos na linha de contato e na retaguarda imediata das unidades russas, notadamente no eixo de Svatovo, ao sul de Kreminna, aproveitando o terreno altamente arborizado da região que dificulta a detecção da penetração destas unidades de reconhecimento e sabotagem.

Nesse tipo de uso de DRGs pelas Forças Armadas da Ucrânia, um nível muito alto de coerência de combate é alcançado – e é exatamente isso que os especialistas ocidentais ensinaram aos militares ucranianos. O principal perigo dessas ações é que o trabalho dos sabotadores faz com que as unidades russas e aliadas pensem mais em defesa do que em agir ativamente contra as unidades das Forças Armadas da Ucrânia que se opõem a cada batalhão ou companhia específica.

As táticas das formações armadas ucranianas que usam DRGs móveis (grupos de sabotagem e reconhecimento de até um pelotão) destinam -se, em síntese, a romper e consolidar uma cabeça de ponte ou nos arredores de um assentamento, principalmente nas situações em que há baixo efetivo russo naquele setor da linha de frente.

O modus operandi é relativamente simples, pois incursionam para o “espaço operacional” através de um ataque rápido, no caso de resistência encontrada, realizam uma manobra ou um reagrupamento rápido, transferindo as coordenadas do alvo identificado para a bateria de artilharia de apoio, recuando se necessário e procurando outra brecha na defesa inimiga. Em caso de sucesso, promovem uma consolidação nas posições conquistadas até a aproximação das forças principais, como se verificou na ofensiva de Kharkiv em setembro do ano passado.

Ademais, a atuação integrada a sistemas de artilharia com munições guiadas é muito comum. Os instrutores/assistentes militares da OTAN, enviando um DRG ucraniano, naturalmente mantêm contato com aqueles, emitindo designações de alvo para uma bateria de obus M777 rebocada ou uma bateria autopropulsada de CAESARs franceses, Panzerhaubitze 2000s alemães ou obuses autopropulsados ​​americanos M-109 A5.  No caso de estabelecer as coordenadas de um objeto importante ou de uma grande concentração de tropas, a designação do alvo é exibida para ataques do sistema MLRS M142 HIMARS.

Antes do comando para uma salva HIMARS, por exemplo, para não desperdiçar em vão os caros foguetes GMLRS no valor de 150 mil dólares cada, as unidades de comando pedem de forma  ao DRG implantado que sofra um pouco sob o fogo inimigo, para permitir designação precisa do alvo, o qual deve ser definido com precisão. Assim, até que o alvo seja determinado, os DRGs são obrigados a permanecer ao alcance das armas russas, não raro sofrendo baixas.

Deve-se notar que em várias subunidades russas, onde os comandantes estão ativos e, de acordo com o manual de combate, tentam impor continuamente sua vontade ao inimigo, as atividades dos DRGs inimigos são exitosamente suprimidas, como ocorreu no eixo de Dibrova, ao sul de Kreminna, onde muitos DRGs ucranianos foram empregados em tentativas de ruptura das linhas de defesa russas ali estabelecidas.

Da mesma forma, no início do conflito, vários DRGs russos que tentaram atacar alvos críticos em Kiev foram neutralizados.

4 – Considerações finais

Em geral, uma luta muito difícil está acontecendo na linha de contato, na qual duas escolas militares colidiram – a soviética / russa e a ocidental, à qual os ucranianos agora aderem, liderados por seus curadores no exterior. Ambas as escolas tentam táticas e estratégias diferentes para o uso de tropas em combate, com sucesso ou fracasso.

Uma coisa é certa: mesmo em condições de defesa fortalecida,  a atividade de um DRG bem treinado permite impor a própria vontade ao inimigo e tomar a iniciativa, como se viu várias vezes no teatro de operações da guerra da Ucrânia.

No entanto, é impossível desconsiderar o fato de que as atividades de sabotagem conduzidas por uma unidade DRG às vezes são capazes de infligir não menos danos às  tropas adversárias do que uma unidade de combate convencional. Na vanguarda da guerra da Ucrânia estão os métodos comprovados de combate dos destacamentos de sabotagem e reconhecimento móveis (DRGs) , que incluem a interrupção dos centros de logística e comunicações do inimigo e a condução de uma guerra assimétrica no território inimigo.

FONTES CONSULTADAS:


[1] Delegado de Polícia, Mestre em Segurança Pública, historiador, pesquisador em geopolítica e conflitos armados.

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Leo Machado
Leo Machado
1 ano atrás

A Ucrânia tentou durante meses se infiltrar na região Kupyansk-Svatovo-Kremenaia utilizando esses DRGs.
Sofreram muitas baixas e não conseguiram avançar.
Hoje, os russos lançaram uma ofensiva vá região e estão avançando até a região de Torske e Yampolivka.

MFB
MFB
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

É sempre o mesmo pateta postando primeiro depois de ler apenas o titulo. Da lua e seus 1001 nicks. Em breve ele virá conversar sozinho com outros nomes. A moderação aqui está deixando muito a desejar. Que poste, mas usando dezenas de nomes diferentes?

Last edited 1 ano atrás by MFB
Leo Machado
Leo Machado
Reply to  MFB
1 ano atrás

Só dando um pouco mais de detalhes ao fracasso ucraniano nessa região de Kremenaia
Agora, atualizando.
Os russos acabaram de anunciar a tomada de Mikolaivka, ao lado do povoado de Sacco e Vanzetti, dez quilômetros ao sul de Siversk.
Prepara-se mais um cerco às tropas ucranianas.
Além disso, com o avanço para Siversk, a situação dos ucranianos do outro lado do rio, exatamente perto de Dibrova, região de Kremenaia, torna-se insustentável.

Leo Machado
Leo Machado
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Em tempo.
Segundo os russos, com a atuação desses DRG em Kremenaia, até o final do ano passado, os ucranianos tiveram cerca de 1.200 baixas.
Fracasso total e sangrento.

Tutor
Tutor
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Fonte: Kremelin. kkkkkk

Melchior
Melchior
Reply to  Tutor
1 ano atrás

Avanço russo hoje em Kremenaia.
Se os ucranianos não se retirarem depressa, serão cercados e provavelmente eliminados

Melchior
Melchior
Reply to  Melchior
1 ano atrás

Prezado.

Foco no assunto.

Salim
Salim
Reply to  Melchior
1 ano atrás

Onde este pessoal está vendo este exitosso meio policial e militar. Somos um país muito abaixo média na capacidade combate ao crime comum e organizado, não estamos em guerra e nossos nrs assassinatos são assombrosos. Garimpo ilegal, desmatamento ilegal, uso de nossas reservas em contrabando , entrada ilegal armas…… Precisamos melhorar muito. E não adianta culpar A ou B. Tem que trabalhar sério, sair palanque.

Underground
Underground
Reply to  Melchior
1 ano atrás

Com a vênia!
Chegamos nessa situação devido a um certo Capitão, que não tivesse feito absolutamente nada estaria no comando da tropa. Resultado: a tropa está sob comando de Tchê.

Salim
Salim
Reply to  Underground
1 ano atrás

Um elegeu o outro, são farinhas, de má qualidade mesmo saco. Porém a sociedade brasileira não produziu nada melhor infelizmente. Falta educação qualidade e espírito cívico. Nenhum dos dois lados ofereceu isto, a disputa era quem da maior auxílio. Veja o nr de combatentes em nossas forças especiais e Vera o qto estamos atrasados. Olha a quantidade e qualidade de meios modernos… só tem funcionário público militar em grande quantidade e sem meios, daí sai estas aventuras corporativistas a la esquerda. Veja o nr grumecs e compara, quase nada e sem previsão mudança

Gilson Elano
Gilson Elano
Reply to  Underground
1 ano atrás

Falou o profundo conhecedor das causas da violência, no Brasil.

ALISON
ALISON
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Quando fala “em tempo” se entrega que é o Antônio Kings…

Palpiteiro
Palpiteiro
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Chegaram ao rio Tejo. Estão se preparando para emboscar Lisboa

João Moita Jr
João Moita Jr
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Leoa Machado, por favor não digite aqui a verdade. Não é permitido, o blog foi comprado pela Otan
As forças ukranianas estão avançando em todas as frentes, estão ganhando a guerra, e Moscow não tem energia elétrica e está cercada. O Putin está em Beijing, implorando termos de rendição… 😁

bruno
bruno
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

O fracasso nesta guerra é Russo, o tempo gasto e território tomado, é a maior prova disto. Você fala como se a Russia estivesse ganhando a guerra. Somente por não ter conquistado toda Ucrânia como e no tempo previam já se verifica o fracasso da Russia nesta guerra.

Romão
Romão
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Leo Machado, importante lembrar que toda tropa de comandos sofre muitíssimas baixas, por atuar atrás das linhas inimigas, na maioria das vezes, sem apoio de fogo. Os comandos portugueses sofriam tantas baixas na guerra de ultramar, que começaram a recrutar forçadamente os africanos das tribos locais.
comment image

Leo Machado
Leo Machado
Reply to  Romão
1 ano atrás

Perfeito.
O que eu li foi que os russos construíram linhas de defesa na região e os DRG ucranianos não conseguiram ultrapassá-las.
Devemos considerar também os modernos meios de detecção como drones e câmeras especiais.
Ontem mesmo foi postada reportagem de um DRG ucraniano desabilitado quando tentava entrar em território russo.
Tinha imagens de câmeras térmicas na chamada da reportagem.

Nei
Nei
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Russos isso, russos aquilo. Você tem problemas cara, se muda pra lá e vai a luta.
Maior baba ovo do Putin no Brasil, que comenta 10 vezes no próprio comentário, falando a mesma asneira de sempre.

Vai buscar mais fontes, que verá a realidades diferentes.

A própria mídia russa, já de dominou com as propagandas.

Carlos R.
Carlos R.
Reply to  Nei
1 ano atrás

Certeiro ! Um verdadeiro mala esse cidadão…só polui o fórum falando com ele mesmo.

Nilo
Nilo
Reply to  Carlos R.
1 ano atrás

Tem mala.de.todo.lado rsrsrsrd

Hcosta
Hcosta
Reply to  Romão
1 ano atrás

De onde tirou essa? Os comandos e as forças especiais sofreram muitas baixas?

Foram cerca de 8 mil e 800 baixas do lado Português, onde se inclui forças locais, no total de 800 000 mobilizados contra as estimativas de 64 mil baixas do lado opositor. Num conflito que durou 13 anos e em 3 países.

Não me parece que as baixas sejam a principal razão para esse recrutamento mas a necessidade de proteger grandes áreas.

Hcosta
Hcosta
Reply to  Hcosta
1 ano atrás
Nilo
Nilo
Reply to  Hcosta
1 ano atrás

A rica história portuguesa👍

gordo
gordo
1 ano atrás

Seria bem interessante saber sobre o que o EB e também as outras Forças estão tirando de aprendizado desse conflito. Essa guerra tem evidenciado que tropas bem preparadas e equipadas fazem muita diferença nesse cenário século 21.

RDX
RDX
Reply to  gordo
1 ano atrás

Espero que existam analistas no EB tão dedicados e detalhistas quanto o autor da matéria.

Nilo
Nilo
Reply to  RDX
1 ano atrás

Se deixar de cuidar de urna eletrônica e caça a comuna deverá ter tempo para se dedicar a isso rsrsr

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  RDX
1 ano atrás

Prezado
Pra especialista o texto tá bacana, mas nada demais.
É leitura pra junto de um café com leite.

Uma análise é bastante mais profundo q isso.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Velho Alfredo
1 ano atrás

Sem menosprezar o texto, obviamente.

Rayan
Rayan
Reply to  Velho Alfredo
1 ano atrás

Concordo, nada de profundo, mas tem muito colega militar que desconhece o tema, falo como testemunha. O objetivo acho que foi trazer um panorama geral para o público leigo e como as forças da Ucrânia e Rússia tem usado esse recurso, sem aprofundar mesmo

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Rayan
1 ano atrás

Concordo
É para leitura de leigos.
Muito bem feita, por sinal.
Mas levantar dúvida sobre o que especialistas fazem sobre o assunto não entendo como necessário.

Leo Machado
Leo Machado
Reply to  gordo
1 ano atrás

Está guerra está mostrando que quantidade faz diferença.
Os poucos sucessos ucranianos foram devidos à grande disparidade na quantidade de tropas em algumas regiões.
Tudo bem que os contingentes russos eram muitos pequenos.
Outra lição diz respeito à quantidade e poder da artilharia russa.
Está moendo as posições ucranianas além de atingir com precisão fortificações, trincheiras e veículos inimigos.
Alguns até em movimento.
Os caras realmente são muito bons.

Nei
Nei
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Toda essa quantidade e nada de qualidade.

Se estivesse funcionando, tomaria uma cidade todo dia, mas não faz nada o da Lua.

CAIO
Reply to  Leo Machado
1 ano atrás

Se na Batalha de Kyiv, os russos foram derrotados pois não tinham combustível e comida para o contingente, ainda bem que ele não era maior.
A artilharia russa (soviética) é muito poderosa, tanto pela quantidade, diversidade dos meios e falta de senso moral em seu emprego. Precisão não é o fator de destaque das peças, e sim atirar tentando acertar.
Eles não são bons, são apenas muitos.

Romão
Romão
Reply to  gordo
1 ano atrás

A última coisa que o EB aprendeu a fazer bem foi na criação dos CIGS, ainda na década de 1970.

Edimur
Edimur
Reply to  Romão
1 ano atrás

E comer lagosta e tomar uma bebida envelhecida 12 anos kkkkkk

Oráculo
Oráculo
Reply to  Romão
1 ano atrás

Maldade sua.

O EB criou em 2002 o COPESP – Comando de Operações Especiais.
Uma unidade nível de brigada que é altamente operacional.
A Elite do exército Brasileiro.

Não ficam devendo nada a nenhuma FE estrangeira. Inclusive frequentemente realizam treinamentos com outras Tropas de Elite internacionais.

Minha única queixa ao COPESP é o efetivo pequeno, comparado a outros países do mesmo porte/influência do Brasil.
Mas isso ocorre em todas as unidades operacionais.

Falta pessoal operacional e sobram oficiais ASPONES na Força.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Oráculo
1 ano atrás

Maldade sua

O efetivo do COPESP é pequeno em tese.
O principal problema é a elevada necessidade de Sgt para as OpEsp.
Mas, por motivos óbvios, só se abre a oportunidade pra Sgt de carreira, o q limita o universo em relação aos outros países.
Tem Of OpEsp q cumprem tarefas q seriam de Sgt, pois a proporção E efetivo de Of formados é bem maior.

São bem poucos of Aspones, q aliás são necessários.

A maioria, graças a Deus, do EB trabalha muito! Muito!!
É um erro enorme achar q tropa operacional é só FE.

Sds

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Romão
1 ano atrás

Está deixando muitíssima coisa pra trás….

Foxtrot
Foxtrot
1 ano atrás

O USMC tem o DEVGRU, o USARMY tem A Força Delta, e o EB , CFN ???

Velame
Velame
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

EB
Btl Forças Especiais
Btl Ações de Comandos
Destacamento Contra Terror (DCT)
Destacamento de Reconhecimento e Caçador (DRC)
Batalhão de Precursores Paraquedistas

RDX
RDX
Reply to  Velame
1 ano atrás

3ª Companhia de Forças Especiais (Manaus)

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Velame
1 ano atrás

Obrigado pelas respostas . Ao contrário do que muitos pensaram, era uma dúvida mesmo, e não uma crítica !
Mas essas unidades eu conhecia, só não sabia da unidade DRC.
Interessante.

Last edited 1 ano atrás by Foxtrot
Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

O DRC é subordinado ao 1º BAC.
O DCT é a Força 2 do 1º BFEsp.

sub urbano
sub urbano
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

Tem o BFEsp e os “Toneleros”, respectivamente. Mas as missões do texto até um Comando faz. O Brasil está bem servido de forças especiais, o problema é a tropa regular que é de baixa qualidade. Brasil tem uma mentalidade moldada pela guerra do paraguai, onde haviam “regulares” em grande quantidade e “caçadores” para manobrar fora das formações de linha no campo, acossar o adversário, fazer piquete e patrulha. O Brasil ainda hoje tem resquicios disso com os Pelopes dos batalhões de infantaria, que é um pelotão de soldados “melhorzinhos” para realizar ações um pouco mais delicadas. Creio que os estrategistas… Read more »

sub urbano
sub urbano
Reply to  sub urbano
1 ano atrás

Até pq o unico problema grave das FAs era a presença de um capitão fascista e fujão. Inclusive cometeu um genocidio de yanomamis, manchando a imagem do país e envergonhando tds os brasileiros.

Leo Rezende
Leo Rezende
Reply to  sub urbano
1 ano atrás

O eco que deve ter nessa cachola vazia…

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  sub urbano
1 ano atrás

“Brasil tem uma mentalidade moldada pela guerra do paraguai, onde haviam “regulares” em grande quantidade.”
E pela WWII.
Mas ao que parece, com o passar dos tempos eles estão evoluindo.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  sub urbano
1 ano atrás

Está bastante desatualizado. Há anos, não existe mais os PelOpEs, de fato. Tinham esses nomes, pois recebiam instruções e treinavam mais que as outras frações, as técnicas táticas e procedimentos especiais. TTP Especial não tem nada com OpEsp. Mudou-se muito as designações. Um Pel Fuz normal que está em comabte em localidade está empregando TTP especial. A tropa aeromóvel, que está executando um Fast Rope, está executando uma técnica especial. Operação especial é uma operação executada em ambiente negado e politicamente sensível. Esse negócio de tropa regular e quantidade ser ruim é um balela de quem não tem noção de… Read more »

Salim
Salim
Reply to  sub urbano
1 ano atrás

O grande problema e a quantidade de militares nestas unidades operacionais são pouquissimos. O nr de militares aptos e equipados para um conflito e ínfimo. O nr total e grande e desproporcional, porem não atende a necessidade.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Salim
1 ano atrás

Estude sobre as FORPRON.

Salim
Salim
Reply to  Velho Alfredo
1 ano atrás

O Conceito Forpron nasceu junto com Sisfrom que está mais 20 anos atrasados, o mesmo se baseia no suporte rápido as unidades do Sisfrom e não são meios DRG nem próximos a comandos especiais como grumec e afins que trabalham infiltrados linhas inimigas e não Forpron que são brigadas emprego rápido. Até estas unidades carecem de meios, não temos tanques leves, poucos guaranis com torre canhão 30 mm e pouquíssimos veículos leves blindados. Para pais Continental como nosso o Forpron operacionais no comando Sul e sudeste São muito pouco e com equipamento antiquado e sem estrutura aerea para rápido transporte.… Read more »

RDX
RDX
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

CFN – Batalhão Tonelero (Comandos Anfíbios)
MB – GRUMEC
FAB – PARA-SAR

Heinz
Heinz
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

ti jantaram kkkkkkkkkkk

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Heinz
1 ano atrás

Não meu caro.
Era uma dúvida mesmo.
O batalhão toneleiro (nome esquisito, mas ), não sabia que era nos moldes do DEVGRU.
Agora a DRC, essa eu não conhecia mesmo.

RDX
RDX
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

Salvo engano, o DRC é orgânico do BAC (Comandos) e o DCT do BFE (Forças Especiais)

Velame
Velame
Reply to  RDX
1 ano atrás

Correto.

CAIO
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

…o nome vem de: ” el paso del tonelero”, ligado a Guerra do Prata.

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  CAIO
1 ano atrás

Entendi.
Mas não deixa de ser ridículo kkkk.

Last edited 1 ano atrás by Foxtrot
Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

O Toneleiro não é nos moldes do DEVGRU. O Toneleiro tem uma Cia Comandos Anfíbios, uma Cia Rec Terr é uma Cia Rec Anf. O DEVGRU dos EUA é “meio dividido” na nossa Marinha. Ha o GERR. Grupo Especial de Retomada e Resgate. Há um GERR no Toneleiro e um no GRUMEC. Grosso modo, objetivos com até 7 metros de profundidade e na costa são dos FN, e mais q isso, dos MEC. Há uma diferença, o DEVGRU tem recebido e executado Ações Indiretas. Os nossos GERR, não. As ações indiretas são exclusivas de nosso BFEsp. No caso do Contra… Read more »

Foxtrot
Foxtrot
Reply to  Velho Alfredo
1 ano atrás

Obrigado pelas explicações.
Ajudou bastante sim.

Velho Alfredo
Velho Alfredo
Reply to  Foxtrot
1 ano atrás

DEVGRU é o SEAL TEAM 6, operacionalmente subordinado ao JSOC e administrativamente subordinado ao NAVSPECWARCOM, da USNavy.
O USMC tem seus Raiders e Recon.

Kira
Kira
1 ano atrás

Um desabafo: Acompanho a página há quase 10 anos. Como leigo sempre gostei da discussão para aprender. Mas ultimamente quase todos os comentários são visivelmente postados por uma única pessoa, usando 300 Nicks diferentes. Infelizmente a democracia cria situações como está.

Wilson França
Wilson França
Reply to  Kira
1 ano atrás

O que tem a ver com democracia?

Leo Rezende
Leo Rezende
Reply to  Wilson França
1 ano atrás

Acho que se relaciona com o fato de ter de aturar opiniões diferentes, que muitas vezes não factuais. É o preço que se paga pelo livre trânsito de informações numa ‘democracia’ dos moldes atuais.
Onus pro bonus,cèst lá vie .

Last edited 1 ano atrás by Leo Rezende
MestreD'Avis
MestreD'Avis
1 ano atrás

Bom artigo. Seria possivel comparar as doutrinas de Forças Especiais Russas vs OTAN. Será que as tropas Ucranianas conseguem mudar essas odutrinas a meio de um conflito? São necessárias décadas de experiencia no terreno para optimizar o treino e as missões

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
1 ano atrás

O DRG seria os Rangers americanos.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
1 ano atrás

Esses dgr dos ucras/nato é só uma peça de propaganda.

Heinz
Heinz
Reply to  Nilton L Junior
1 ano atrás

essa peça de propaganda tem sido o terror dos russos, um pesadelo!

Nilton L Junior
Nilton L Junior
Reply to  Heinz
1 ano atrás

aham, parece que os Russos sabem moer esses pesadelo.

Renato B.
Renato B.
1 ano atrás

Crítica construtiva, colocar a explicação da sigla DRG no início do texto. São dezenas de vezes em que a sigla é usada e se o termo está em português ou inglês. Mesmo que tenha sido explicado em artigos anteriores é importante colocar já na introdução. No mais as contribuições do Rodolfo Queiroz continuam excelentes.

Last edited 1 ano atrás by Renato B.
Jubert
Jubert
Reply to  Renato B.
1 ano atrás

Verdade, até porque o artigo é para o público em geral não para quem atua na área. Mas ficou excelente, parabéns ao Professor Rodolfo que tem bastantes contribuições de pesquisa sobre essa guerra

Palpiteiro
Palpiteiro
Reply to  Renato B.
1 ano atrás

E repete várias vezes a mesma coisa para aumentar o texto.

Rafa
Rafa
1 ano atrás

Confesso que li, reli e li novamente essa parte e não entendi. Uma força especializada e bem treinada pode ser tão facilmente recrutado pelo inimigo?

Quando tal grupo é descoberto, muitas vezes o comando não toma nenhuma providência para soltá-lo ou resgatá-lo, devido ao risco de recrutamento de tais combatentes pelo exército inimigo

Jubert
Jubert
Reply to  Rafa
1 ano atrás

É legado doutrinário sovietico. Unidades de reconhecimento capturadas atrás das linhas inimigas geram risco de operações SAR.

Rafa
Rafa
Reply to  Jubert
1 ano atrás

Jubert acho que vc entendeu errado minha dúvida.
Não estou falando do resgate desses operadores.

Estou questionando o que foi dito que essa unidades sofrem um risco elevado de serem recrutados pelo exército inimigo.

Não faz o menor sentido. Uma força especializada em teoria é uma força mais motivada, mais bem treinada e podemos dizer mais patriótica.

mago
mago
1 ano atrás

“Vazou” hoje 07/02/2023, através dos serviços secretos de Israel, uma agência turca e também diretamente dos eua. As perdas militares ucranianas são pavorosas. Não colocarei os números aqui porquê geralmente o blog não publica dados que mostram a derrota militar catastrófica da otan/ukros. Só para rápida informação, caso seja publicado. Só a otan perdeu quase 10 mil militares entre mortos, feridos, capturados e desaparecidos. Senadores nos EUA, diante da derrota iminente frente a Rússia, oferecem abertamente uma parte do território ucraniano aos russos para tentarem parar essa guerra, antes da grande ofensiva russa que está para ser desencadeada.

Carlos R.
Carlos R.
Reply to  mago
1 ano atrás

Conte-nos mais ò mestre das informações.

Monarquista
Monarquista
Reply to  Carlos R.
1 ano atrás

A primeira ofensiva russa dessa “grande ofensiva russa” foi derrotada em Vuhledar com mais de 31 veículos blindados russos destruidos e pelo menos 400 baixas confirmadas por vídeos.

Last edited 1 ano atrás by Monarquista
Carlos R.
Carlos R.
Reply to  Monarquista
1 ano atrás

Sim sim…vamos ver o que o Mago das informações nos traz. Com certeza vai ser algo do dialeto dele/deles com eles mesmos e que acontece no joguinho de dama que ele brinca com a vovó.

Carlos R.
Carlos R.
Reply to  Carlos R.
1 ano atrás

E já já aparece aquele cidadão, se esse que escreveu ai não é ele, falando aquelas asneiras russinhas de sempre.;

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Novo depoimento de MacGregor: ‘Eles estão desesperados’: regime ucraniano está chegando ao fim, sugere ex-assessor do Pentágono O regime de Kiev está tão desesperado que está recrutando crianças para as suas Forças Armadas, mas os EUA não vão reconhecer isso, declarou o ex-assessor do chefe do Pentágono, o coronel Douglas Macgregor, em um canal no YouTube. “Muitas evidências da situação real da mobilização são publicadas por um grande número de ucranianos. Há fotos de soldados ucranianos que têm de 15 a 16 anos. Não há dúvida de que isso está acontecendo […]. A população é maioritariamente masculina, segundo me disseram, porque muitos idosos, mulheres… Read more »

Guilherme Cordeiro
Guilherme Cordeiro
1 ano atrás

Texto interessante, mas qual o significado original de DRG em inglês? Demolition and Recon Group? O autor não informou isto no texto.