Exército Brasileiro desativa os sistemas de defesa antiaérea Oerlikon – Contraves 35 mm e Bofors – Fila 40 mm

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PORTARIA – EME/C Ex N   º 993, DE 17 DE MARÇO DE 2023

Desativa o Sistema de Defesa Antiaérea Oerlikon – Contraves 35 mm.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X, do art. 4º, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022, e em conformidade com o Bloco nº 33, das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG01.018), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.885, de 5 de dezembro de 2022, resolve:

Art. 1º Desativar, para o Exército Brasileiro, o Sistema de Defesa Antiaérea Oerlikon – Contraves 35 mm.

Art. 2º Determinar a realização de estudos sobre as possibilidades de obtenção de outros Sistemas e Materiais de Emprego Militar (SMEM) que preencham a lacuna de capacidade operativa em substituição ao Sistema de Defesa Antiaérea Oerlikon – Contraves 35 mm, seguindo-se as orientações contidas nas Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018).

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor em 3 de abril de 2023.

 PORTARIA – EME/C Ex N   º 994, DE 17 DE MARÇO DE 2023

Desativa o Sistema de Defesa Antiaérea Bofors – Fila 40 mm.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso X, do art. 4º, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022, e em conformidade com o Bloco nº 33, das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG01.018), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.885, de 5 de dezembro de 2022, resolve:

Art. 1º Desativar, para o Exército Brasileiro, o Sistema de Defesa Antiaérea Bofors – Fila 40 mm.

Art. 2º Determinar a realização de estudos sobre as possibilidades de obtenção de outros Sistemas e Materiais de Emprego Militar (SMEM) que preencham a lacuna de capacidade operativa em substituição ao Sistema de Defesa Antiaérea Bofors – Fila 40 mm, seguindo-se as orientações contidas nas Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10IG-01.018).

Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor em 3 de abril de 2023.

FONTE: Boletim do Exército Nº 12/2023

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Humilde Observador
Humilde Observador
1 ano atrás

Ué, desativa primeiro para depois procurar um substituto (que pode demorar ou nem vir)? Brasil…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

Isso aí e nada é mesma coisa.
Na verdade, é até melhor desativar para usar o argumento que não tem nada para função e precisa comprar algo.

Victor
Victor
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Perfeito acredito que seja essa também a mentalidade.

Wilson
Wilson
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Discordo. Se pensarmos nas possíveis ameaças no cenário sul americano este armamento ainda é bastante viável, especialmente contra aviões de ataque subsônicos usando bombas burras e buscando alvos a media altura (situação da maioria dos nossos vizinhos mais ao sul).

Nilo
Nilo
Reply to  Wilson
1 ano atrás

Está ai algum que esse conflito Ucrania/Rússia nos tem ensinado, com razão paises como EUA, Rússia, Ucrania não tratam seus equipamentos ultrapassados pela tecnologia com o desrespeito que fazemos por aqui.

Last edited 1 ano atrás by Nilo
Andre
Andre
Reply to  Nilo
1 ano atrás

Qual equipamento ultrapassado os EUA têm tratado com respeito?

Rogerio
Rogerio
Reply to  Andre
1 ano atrás

B-52, A-10?

Last edited 1 ano atrás by Rogerio
Renato B.
Renato B.
Reply to  Nilo
1 ano atrás

A questão é saber em que estado de conservação eles estão. De repente estão tão desgastados que podem se tornar um risco.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Wilson
1 ano atrás

Se pensarmos nas possíveis ameaças no cenário sul americano este armamento ainda é bastante viável,´´
Ok, e que tipos de ameaças e cenários seriam esses?

especialmente contra aviões de ataque subsônicos usando bombas burras´´
Tá falando dos A-4 da MB?

Glasquis7
Reply to  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Não, não dá não.

Welington S.
Welington S.
Reply to  Wilson
1 ano atrás

Discordo. Se tratando desse Colossus chamado Brasil, deveríamos ter o melhor do melhor em equipamentos militares independentemente de cenário sul americano e hipóteses de guerra (algo estudado pelas forças armadas do mundo). Mas, infelizmente, não é essa mentalidade que temos por aqui. Não estou dizendo para pegar o sistema e joga-lo no lixo. É um sistema que, se buscando no mercado internacional, é possível obter diversas atualizações/modernizações do mesmo, não faltam empresas para. O que estou querendo dizer aqui, é o seguinte: O Brasil, na questão militar, não deveria ter essa mentalidade de cenário geopolítico. É ter o melhor em… Read more »

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Wilson
1 ano atrás

Eles fazem o mesmo que os RBS-70.

João Dotto
João Dotto
Reply to  Wilson
1 ano atrás

E drones.

Elintoor-_
Elintoor-_
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Nem precisa “desativar” É só dar um jeito de montar em cima de uma caminhonete e pronto. Já teremos nosso NSFVs, ou seja, ​​(Non-Standard Fighting Vehicle). Veículos “technicals” ou NSFVs, são veículos de combate improvisados, tipicamente baseados em uma caminhonete ou SUV e podem ser facilmente modificados para transportar uma grande variedade de armas, desde uma metralhadora, arma antiaérea, arma antitanque, morteiros, lançadores de foguetes e canhão sem recuo. Isso, combinado com a mobilidade do veículo, os torna uma escolha popular para insurgências e unidades armadas em guerras convencionais ou irregulares. Basta ver a importância dessas unidades no campo de… Read more »

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Kkkkkkkkkkkkkk pior que é isso mesmo.

Walsh
Walsh
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

Isso ai é uma velharia tão desatualizada e velha que é melhor jogar pedra com a mão, pelo menos custa mais barato pra fazer a manutenção.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Walsh
1 ano atrás

Diziam o mesmo dos guepard

Carlos Crispim
Carlos Crispim
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

O guepard é velho e obsoleto, mas nem se compara a essa velharia, está muito à frente, sem falar que é auto-propulsado.

Felipe
Felipe
Reply to  Carlos Crispim
1 ano atrás

O Guepard 1A2 que temos não é obsoleto meu caro. Foram modernizados pelos alemães alguns anos antes de serem vendidos para o Brasil. Ocorre que os europeus possuem dinheiro para investir em misseis em grande quantidade de modo que AA baseada em canhões para eles não fazia sentido. Na prática os Guepard são muito efetivos contra drones e aeronaves voando até 3.000 metros de altitude com uma munição muito mais em conta que canhões e possuem um radar próprio. Fazem o mesmo trabalho que os Igla por um custo bem menor.

Cristiano de Aquino Campos
Cristiano de Aquino Campos
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

Para substituir as capacidades desses sistemas já temos substituto, chama-se RBS70, que é mais leve e fácil de deslocar pelo terreno.

Humilde Observador
Humilde Observador
Reply to  Cristiano de Aquino Campos
1 ano atrás

O artigo nº 02 dessa portaria deixa claro que, para o próprio Exército, não há ainda substituto para esse equipamento que será desativado, visto que, determina a formação de grupo de estudos no sentido de preencher, o que o próprio documento classifica como lacuna deixada.

Inimigo público
Inimigo público
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

Vixe mais um grupo de estudos? Faz 5 anos que montaram um grupo de estudo para montar a defesa aérea baseada em mísseis e nada de resultados. quase uma graduação em medicina.

RSmith
RSmith
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

infelizmente, por causa da idade e obsolescência do material, e, em função disso sua reduzida eficiência no campo de batalha moderno bem como o elevado custo de manutenção de uma equipagem com pouca serventia, mesmo sem ter o que por no lugar, é preferível aposentar o equipamento defasado e por a equipagem para treinar/ operar, executar outras funções que, de imediato, trará melhores benéficos para a força. E, de resto, é iniciar a procurar por equipamentos de ponta para executar a missão ora sem vetor adequado e torcer que as autoridades competentes entenda a importância e necessidade dessa aquisição e… Read more »

Felipe
Felipe
Reply to  Humilde Observador
1 ano atrás

Estes canhões já operavam com misseis , então os grupos que usavam eles seguirão armados mas com uma bateria a menos temporiariamente

Nativo
Nativo
1 ano atrás

Acompanhando notícias militares por ai, percebo que muitas nações só desativam seus meios de defesa, quando outros são adquiridos. Aqui deve valer a máxima da falta de ameaças, máxima que só não vale para diminuir esse gasto imenso em defesa , que se diz não ter ameaças.

Elintoor-_
Elintoor-_
Reply to  Nativo
1 ano atrás

É a nossa eterna ladainha:
Nosso entorno estratégico não possui determinadas ameaças, e biribí e borobó…

João Fernando
João Fernando
1 ano atrás

Qtos FILAS nós temos afinal???

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  João Fernando
1 ano atrás

EDITADO

3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Bueno
Bueno
Reply to  Carlos Campos
1 ano atrás

kkkk

Maurício.
Maurício.
Reply to  Carlos Campos
1 ano atrás

Tem que colocar aí nessa conta os assessores de cada um desses fd*.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Carlos Campos
1 ano atrás

em minha defesa digo que censurei a palavra de baixo calão

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
1 ano atrás

Correto o EB. Deveria fazer o mesmo com o Cascavel e outros equipamentos obsoletos.
O que não tem serventia deve ser aposentado, até para justificar a aquisição de equipamentos novos, ainda que em menor quantidade, mas que sejam eficientes.
Não entendo o pessoal que fica chorando. Isso aí, além de ser algo tecnologicamente atrasado tem quase 50 anos nas costas, não funciona direito e há dificuldade em consertar. Além do mais, não faria diferença alguma numa guerra. Já vai tarde.
Que adquira canhões e mísseis antiaéreos para dotar o Guarani com essa capacidade. Pode até fazer sucesso e ser exportado.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Outra coisa que não tem serventia é quantidade de milico mamando no governo, coisa sem serventia que deve ser obsoletada

NEMOrevoltado
NEMOrevoltado
Reply to  Rodrigo
1 ano atrás

A marinha que o diga!

Felipe M.
Felipe M.
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Ixe, o colega está dormindo há 1 ano e 1 mês. Não viu o que tem sido usado em larga escala em um conflito de altíssima intensidade como o que está acontecendo entre Rússia e Ucrânia.

Inimigo público
Inimigo público
1 ano atrás

E quem vai substituir essas velharias? Apesar de serem inúteis no cenário das atuais ameaças, alguma coisa é melhor que nada, não vi sequer a intenção de compra de qualquer artilharia antiaérea de tubo, e o tal grupo de estudo de um sistema de defesa aérea baseada em mísseis só serve para fritar dinheiro público, então quem serão os substitutos?

Carlos Campos
Carlos Campos
1 ano atrás

poderia ser usado a UT30 com pequena radar diretor de tiro? pq não continuar usando esse sistema com auxilio de radar?

Igo
Igo
Reply to  Carlos Campos
1 ano atrás

Um dos motivos é que esse canhão é fraco para a função antiaérea. Sua munição é 30×173. O canhão do Gepard e do Oerlikon, por exemplo, tem calibre 35×228.Outro motivo que integrar essas coisas não é simples, demanda um projeto e dinheiro. Duvido investirem em algo tão obsoleto.

Carlos Campos
Carlos Campos
Reply to  Igo
1 ano atrás

interessante, não sabia sobre o calibre.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 ano atrás

Sendo brutalmente sincero, a eficácia disso num T.O. minimamente moderno é….questionável, pra não dizer coisa pior.
Já vai tarde.
Poderiam aproveitar e cancelar aquele negócio de modernizar Cascavel também, que é outra coisa pra lá de questionável.

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Reply to  Willber Rodrigues
1 ano atrás

O Cascavel tinha de ser continuado sim, más, com o objetivo de revender a países com poucos recursos e que precisam de uma “modernização” de seus meios. Imagine por ai, países africanos, árabes, sul americanos adquirindo as versões modernizadas? Se até os grandes players fazer isso como aumento de receita e empregabilidade, podemos fazer tb. O lixo de um pode ser luxo de outros. O importante seriam o salário e prato na mesa do trabalhador brasileiro. Pense quantos trabalhadores americanos, alemães, franceses etc não conseguem manter seus salários por contratos interessantes de artefatos militares que estes países constroem e revendem… Read more »

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

O problema é que querem modernizar Cascavel pra uso do próprio EB.
Se fosse uma proposta de modernizar Cascavel dos países que ainda os tem em suas FA´s, gerando renda pra indústria BR, seria excelente. Mas não é o caso.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

A maioria dos países árabes compra produtos de 1ª linha e novos.
Quanto aos demais países que você citou só querem algo de graça ou muito barato. Nem eles são bobos de pagar uma modernização do Cascavel.
Países europeus e os EUA doam ou vendem veículos bem mais modernos. Não dá para competir tentando vender Cascavel modernizado.
O que dá para vender é o Guarani, moderno, novo e relativamente barato. E ainda assim não é fácil.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

Concordo.
Com a China pegando o mercado russo nesses países, oferecendo produtos mais modernos e que caibam no bolso deles, ou os EUA via FMS, fica meio difícil Cascavel modernizado ter lugar nesse mercado….

Mustafah
Mustafah
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Árabes só tem comprado.material no estado da arte

rub
rub
Reply to  Willber Rodrigues
1 ano atrás

Devemos mandar pro Uruguai, eles não tem nada.

Nilo
Nilo
Reply to  rub
1 ano atrás

Corre o risco de depois pedir de volta todo esse material rsrsrsr

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  rub
1 ano atrás

Por mim, tudo bem, desde que eles paguem o transporte.
Todo mundo fica feliz: eles ficam com equipamentos que, pra eles, é novidade, e a gente se livra do gasto de manter essas tranqueiras, dando espaço pra algo melhor.

FERNANDO
FERNANDO
1 ano atrás

Até que enfim desativaram este dinossauro!
Agora, veremos o que de bom virá.

Maurício.
Maurício.
1 ano atrás

Agora aquele tal grupo de estudos vai apresentar os resultados de anos de pesquisa, agora vai!

Felipe M.
Felipe M.
Reply to  Maurício.
1 ano atrás

Uhum, vai sim, esquenta não

bjj
bjj
1 ano atrás

Com a evolução das armas guiadas os canhões antiaéreos estão voltando a ganhar destaque. Se a guerra antiaérea já foi uma disputa de sistemas AA x plataformas de lançamento (no caso aviões e helicópteros) hoje a guerra antiaérea é basicamente uma disputa de sistemas AA x munições guiadas, já que em função do avanço tecnológico é cada vez mais concreta a capacidade de lançar armas de fora do alcance da defesa, restando apenas abater as munições. É o que estamos vendo, por exemplo, na Ucrânia, com mísseis de cruzeiro e drones kamikaze sendo lançados de longe sobrecarregando as defesas que… Read more »

Oráculo
Oráculo
1 ano atrás

Na Ucrânia estão usando canhões similares adaptados nas caçambas das Toyotas e pequenos caminhões, usando para apoio de fogo de infantaria.

Não sei se não é bom o EB mandar pro Arsenal de Guerra dar uma revitalizada neles…

No atual ritmo das coisas, arrisca em breve ter que adaptar nas Toyotas por aqui também, pra dizer que ainda temos um Exército “equipado”…

Nei
Nei
Reply to  Oráculo
1 ano atrás

Segundo informação será desativado, não sucateado. Então ainda estará nos estoques, para caso precisar, utilizar.

Bueno
Bueno
Reply to  Nei
1 ano atrás

para doar ao Uruguai kkk

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Reply to  Oráculo
1 ano atrás

Só precisaria mandar fabricar novíssimos AGRALE Marruá´s, colocar um SABER-M60 para dar olhos e direção ao Bicho e mandar bala nos DRONES…rsrsrs.

Maurício.
Maurício.
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Colocar uma velharia dessas em um marruá, tu gosta mesmo dos nossos soldados né? 😂

Last edited 1 ano atrás by Maurício.
Mustafah
Mustafah
Reply to  Oráculo
1 ano atrás

E general brasileiro quer saber de guerra, tá preocupado em inventar acrônimo para escrever artigo em.jornal .
Exército de mentira, existe pra pagar salário e aposentadoria

Emmanuel
Emmanuel
1 ano atrás

Legal.
Agora, desmonta o “troço” todo, coloca o canhão na carcaça de algum veículo e faz um drone improvisado contra drones.
Vão ter um “drone” anti drone terrestre e aéreo.
Espera….melhor fazer a contratação de um equipamento de última geração, custando 20 vezes mais, com transferência de tecnologia, para comprar meia dúzia de unidades.

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Reply to  Emmanuel
1 ano atrás

Boa ideia.

Lembra do OGUM da Engesa?

Daria pra reativar, dar um “tapa” modernizando o projeto, colocar um troço desse em cima.
Dariam uma cobertura anti aérea contra drones, um RADAR SABER-M60.

Emmanuel
Emmanuel
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Cara, eu vi essa semana os projetos da Engesa e Bardini. Mas precisamente a história do Tamoyo, tanque de 30 toneladas show de bola que talvez, bem talvez, pudesse ter seu projeto atualizado. Coisa simples para o EB ter mais boca de tiro e quem sabe, servir de plataforma para uma série de outras utilizações. Esse Ogum era um que podia receber uma atualizada e ser transformado em drone. Veículo tá pronto. Como você disse, coloca um radar em cima e os outros com canhão. Aliás, esse veículo poderia fazer uma série de funções. Lançador de míssil. Morteiro. Enfim… Mas… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Reply to  Emmanuel
1 ano atrás

O Bardini não tem nada a ver com a história.
É Bernardini rsrsrs.
Esses projetos fracassaram nos anos 80. Não faz nenhum sentido “modernizar” 40 anos depois.
Tem que projetar algo novo do zero, como foi com o Guarani. Mas isso tem um custo alto que só compensa se houver compras em grande escala. No caso do Guarani, em tese, funcionou, mas não dá para fazer com cada produto que precisamos.
De qualquer forma, concordo que no caso de drones baratos vale a pena investir na fabricação nacional.

Emmanuel
Emmanuel
Reply to  Rafael Oliveira
1 ano atrás

kkkkkkkkkkkk
Bernardini……maldito corretor….kkkkk
A questão não é modernizar, mas atualizar. Criar algo a partir do que já existe. E na minha visão, seriam veículos mais voltados para drones, ou, outras funções como lançadores de mísseis.
Por isso falei do Tamoyo. Usar a plataforma dele para algo. Tá pronto. Atualiza e coloca uns mísseis em cima. Ou faz deles uma espécie de obuseiro adaptando algum canhão….enfim. usar do pouco recurso para fazer algo útil sem ter que comprar novo e que faça número.
Charrua é outro veículo perdido. Na verdade somos o país dos projetos perdidos.

Felipe M.
Felipe M.
Reply to  Emmanuel
1 ano atrás

“tá pronto”. O Tamoyo tá pronto onde? Onde as unidades estão?

Aliás. Cadê as empresas que o Fabricaram?

São 40 anos cara. O que se tem do Osório e do Tamoyo é só a história. Nada mais que isso

Mustafah
Mustafah
Reply to  Emmanuel
1 ano atrás

Soldados ainda usando FAL e vc falando e Drone

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Emmanuel
1 ano atrás

“veículo tá pronto”
Não.
Tem UM protótipo com tecnologias de 40 anos, cujos componentes não são mais fabricados a décadas, com um desenho e concepção já obsoletos.
Não tem nada “pronto” aí.

Henrique A
Henrique A
1 ano atrás

O que vai acontecer com as OMs que eram mobiliadas com estes armamentos?

Rogério Loureiro Dhiério
Rogério Loureiro Dhiério
Reply to  Henrique A
1 ano atrás

Vão esperar eternamente por algo que substitua o que está sendo retirado.

Humilde Observador
Humilde Observador
Reply to  Rogério Loureiro Dhiério
1 ano atrás

Foi uma das coisas que eu comentei, não há garantias que vão receber um substituto tão cedo…se não tem substituo em vista, como é que se desativa o equipamento?!

Marcelo Soares
Marcelo Soares
Reply to  Henrique A
1 ano atrás

Exatamente o que eu iria perguntar.

1GAAAE – RJ
2GAAAE – SP
3GAAAE – RS
4GAAAE – MG
11GAAAE – DF
12GAAAE – AM

São quantos grupos antiaéreos no país?
Ainda são estes?

Franz A. Neeracher
Reply to  Marcelo Soares
1 ano atrás

Sim, os GAAE ainda são esses.

Mas tb existem várias Baterias de AAE espalhadas pelo país.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Franz A. Neeracher
1 ano atrás

Tem algumas baterias subordinadas as brigadas, mas no CMNE não tem absolutamente nada…seria importante ter pelo menos 1 bateria nas proximidades de Natal.

Obs: a força aérea também não tem nada na região.

Felipe
Felipe
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Já cheguei a seguinte conclusão: o nordeste é área estratégica dos EUA em caso de conflito mundial, nunca colocaremos uma grande presença militar por ali.

Felipe
Felipe
Reply to  Marcelo Soares
1 ano atrás

Todos esses grupos já contam com baterias de misseis RBS70/Igla, os canhões eram inclusive minoria. Creio que as baterias que tinham canhões seram equipadas com misseis a serem adquiridos, provavelmente o RBS70.

ORIVALDO
ORIVALDO
1 ano atrás

Vai pro Uruguai ou Bolívia?

Welington S.
Welington S.
Reply to  ORIVALDO
1 ano atrás

Entre os dois creio que iria para o Uruguai. Se tratando de apenas uma desativação desse sistema, logo podemos dizer que não será doado para nenhum país, não por agora.

Ricardo Rosa Firmino
Ricardo Rosa Firmino
1 ano atrás

Planejamento zero, essa infelizmente é a mentalidade das Forças Armadas..esses canhões já deveriam ter sido substituídos a pelo menos 20 anos atrás, pelo menos
..

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Em janeiro foi noticiado que a rheinmetall iria modernizar canhões para um “cliente internacional” não divulgado, agora o EB aposenta suas unidades…é só cruzar as informações…rs No meio disso foi postado material sobre o sistema alemão Skynex, não se assustem se uma comitiva for a Alemanha. Confesso que o Skynex seria uma solução móvel (sistema Mantis sobre um chassi 6×6), aceitável para brigadas mecanizadas (caso o guarani antiaéreo não saia do papel), não podemos deixar de citar que este seria um forte candidato. -Está pronto, não tem custo de projeto. -Conhecemos a logística Oerlikon 35mm. -Atende a maioria das ameaças… Read more »

Henrique A
Henrique A
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

-Os Oerlikon de hoje são bem diferentes dos antigos utilizados pelo EB

-Um sistema como o Skynex inevitavelmente custará dezenas ou mesmo centenas de milhões de dólares

-É suíço/alemão (conclua o que significa comprar armamento desses dois países, principalmente à luz do que ocorreu com o Guarani para as Filipinas)

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Henrique A
1 ano atrás

-Os Oerlikon de hoje são bem diferentes dos antigos utilizados pelo EB adaptação está mais fácil que a dos concorrentes, a munição é a mesma -Um sistema como o Skynex inevitavelmente custará dezenas ou mesmo centenas de milhões de dólares qual não custará? -É suíço/alemão (conclua o que significa comprar armamento desses dois países, principalmente à luz do que ocorreu com o Guarani para as Filipinas) Concluo: o veto alemão ocorreu com as Filipinas e isso já ocorreu antes com o chassi do Astros quando vendemos o Astros para o Iraque…isso é estipulado em contrato quando vc intermedia uma tecnologia… Read more »

RDX
RDX
Reply to  Henrique A
1 ano atrás

Exato. O nosso GDF é o modelo mais antigo da família (projeto da década de 60)…e salvo engano não dispara a munição AHEAD. Sendo assim, para essa arma ter alguma serventia (essencialmente contra enxames de drones) é necessário trocar os canos, realizar uma modernização profunda nos sensores e adquirir novos diretores de tiro Skyguard. O EB gastaria uma fortuna para ter uma arma inútil contra aeronaves e drones voando acima de 3.000 metros, estática, cara e complexa de operar (necessita de guarnição numerosa e bem treinada)… e ainda ficar dependente do humor dos politicamente corretos alemães. A logística do EB… Read more »

Last edited 1 ano atrás by RDX
Inimigo público
Inimigo público
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
1 ano atrás

Não estão colocando nem mísseis anticarro nos Guaranis, que são mais simples, quanto mais mísseis antiaéreos e um radar. Guarani antiaéreo nem na próxima encarnação.

sub urbano
sub urbano
1 ano atrás

Como exército é um excelente partido politico kkk

Ander
Ander
1 ano atrás

E a notícia que os árabes e alemães querendo comprar a Avibras. Empresa estratégica quase falindo e estrangeiros de olho, Brasil só por Deus não valoriza o q temos.

vlademir baltazar
vlademir baltazar
1 ano atrás

Não acredito….Deus existe……afff!!!!

RDX
RDX
1 ano atrás

Finalmente um pouco de sensatez. Armamento estático, obsoleto, sem peças de reposição e que necessita de numerosa guarnição para operar. É comprar mais RBS-70 e esquecer tais peças de museu.

Last edited 1 ano atrás by RDX
Carlos Crispim
Carlos Crispim
1 ano atrás

Resquícios da guerra do vietnam, que para os militares brasileiros só acabou agora, já vão tarde.

Felipe
Felipe
1 ano atrás

Serão desativados 38 canhões Oerlikon GDF001 de 35mm, na verdade boa parte já havia sido canibalização. E os 26 Bofors L/70. Anos atrás já haviam sido desativados os 108 canhões Bofors L/60. É o fim da artilharia de canhões AA do EB. Creio que usarão só os misseis a partir de agora.

RDX
RDX
Reply to  Felipe
1 ano atrás

Ainda tem o Gepard.

Jose
Jose
1 ano atrás

Desativa os 2 equipamentos,porem gasta uma fortuna para reformar o cascavel…
Muita incoerência,haja vista, total falta de planejamento na iniciativa de cortar futuras aquisições do Guarani

ICARO
ICARO
1 ano atrás

Uma das maiores vergonhas alheias é ouvir que esses canhões de 40mm ainda eram operados como defesa aérea. O Oerlikon 35mm pelo menos é direcionada por uma central de radar (ao menos originalmente). Como curiosidade, os Oerlikon 35mm e suas centrais de tiro Super Fladermauss foram adquiridos da Suiça para contrabalancear a balança comercial entre os dois países, em 1977.

Felipe
Felipe
Reply to  ICARO
4 meses atrás

E os Bofors L70 eram apoiados pelo EDT Fila, depois vieram os Saber 60

Gerson Carvalho
Gerson Carvalho
1 ano atrás

Serve para colocar nos navios patrulha fluvial da MB para aumentar o poder de fogo deles.

Glasquis7
1 ano atrás

O que já quase não tem, fica tendo menos ainda.

Desativar pra procurar um substituto. Isso sim é planejamento

Sergio Mota
Sergio Mota
1 ano atrás

Acho insano desativar por desativar se pensarmos nas deficiências do EB… Deveria ser repensado no reaproveitamento da arma que é funcional e criar uma bateria de artilharia de campanha, ou seja, termos algum estoque para eventuais necessidades de linha, para composição de reforço de fogo.

Cláudio Pistori Júnior
Cláudio Pistori Júnior
8 meses atrás

Mais equipamento “moderno” importado, claro, vindo por aí. Tomará que não seja de segunda mão.