Com seguidos cortes orçamentários, os programas estratégicos de defesa nacional sofrem atrasos e reduções no volume original de encomendas. Esse cenário coloca em risco o projeto de modernização das forças armadas.

O analista Iuri Pitta, o diretor editorial Daniel Rittner e o professor da Escola Superior de Guerra Ronaldo Carmona discutem o atraso da modernização das forças armadas.

VÍDEO: Análise – O atraso da modernização das forças armadas brasileiras | WW na CNN Brasil

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Antonio Cançado
9 meses atrás

Não fosse a roubalheira generalizada, as despesas infinitas com pessoal, especialmente com pensionistas e demais parasitas, talvez isso não acontecesse.

Cleiton
Cleiton
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

Ali ninguém é santo . Quem acompanhou a construção da br163 sabe oque acontecia com alguns materiais do exército .

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Cleiton
9 meses atrás

E a última do momento, onde um certo ten. Coronel vendia para garimpeiros informações sobre operações das forças armadas na Amazônia?

Cleiton
Cleiton
Reply to  Jadson S. Cabral
9 meses atrás

Eu falo de materiais mesmo . Tipo a equipe responsável por comprar pneus compra vamos supor 10 do melhor aí na obra chega 2 do pior e desses dois somente 1 é usado kkk óleo diesel e lubrificante tambem . Mais aí quem consegue provar alguma coisa e mesmo que prove pouco adiantaria kkk e segue a festa.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Cleiton
9 meses atrás

Tens o link da denúncia ? Vamos pressionar o STM caso o caso esteja “engavetado”.

Cleiton
Cleiton
Reply to  Diego Tarses Cardoso
9 meses atrás

Não não .já tem mais de 2 anos que terminaram as obras da 163. Ninguém fez denúncia nenhuma, mais é de conhecimento de toda populaçao a festa de óleo diesel e outros itens de maquinários que eram vendidos pela metade do preço . Mais enfim pouco adianta enfiar mais dinheiro em forcas armadas se continuar a corrupção igualmente com políticos. Quanto mais dinheiro chegar mais dinheiro iriam repartir e equipamentos de menos iriam aparecer. Por isso em meu ponto de vista fazer recauchutagem em velharias tem como objetivo encher os bolsos de muitos.infelizmente no nosso Brasil para tudo tem um… Read more »

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

Se você tem capacidade de formar 200 aspirantes de aman/ano, precisa prever que futuramente precisará ter de alocar 200 oficiais. E se cumprirem todos esses 200 os requisitos do generalato, onde se coloca todo esse pessoal senão temos 200 brigadas? Se faz parte do plano de carreira militar e foi cumprido não pode ser negado. Conforme a patente vai subindo vai complicando ainda mais e a cada 2 anos precisa fazer uma rotatividade no comando das OM. Realmente é um assunto polêmico, concordo que existe um problema de absorção de todo esse pessoal e não é exclusivo dos oficiais, também… Read more »

Charle
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
9 meses atrás

Pertinente o seu texto. Acontece que a segunda opção: “falta de pessoal”, não acontecerá de forma alguma. Já a primeira, “equipamento de ponta”, de muitas formas não se realizará.

Joao
Joao
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
9 meses atrás

5% chega a Bda 2.5 % chega a Div 1 % chega a Ex. Mesmo que todos cumpram o requisito, há vagas, e o Estatuto prevê a quantidade de concorrentes a esta. Há também o tempo no posto e no círculo, o que obriga que o trem ande. Mesmo cumprindo o requisito, muitos Cel ficam fora da disputa. O tempo da carreira é de Asp até Cel, permanecendo, depois da reforma de 19, 5 anos como cel. E aumentaram os tempos em cada posto. Não há falta de Of Sp e Intermediários. Há falta de tenentes, o q é reposto… Read more »

Santamariense
Santamariense
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
9 meses atrás

Concordo com tudo que você falou, mas só uma observação: a garantia de promoções se mantém até o posto de coronel. Daí para o generalato não se tem garantia de que irá galgar o posto. O posto de general de brigada em diante depende de toda uma carreira “lisa” e, principalmente, de política (não partidária) e relações com os tomadores de decisão no alto comando.

Ciclope
Ciclope
Reply to  Rafael Gustavo de Oliveira
9 meses atrás

Sem falar nos sargentos e soldados para todos esses oficiais. Afinal, p sonho deles é comandar tropas.

gordo
gordo
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

Tenho para mim que isso nunca vai mudar, nosso judiciário é provavelmente em proporção o mais caro do Mundo e é absurdamente ineficiente (só julga 25% dos processos, o resto prescreve). Tal qual como nossas FA são intocáveis, quando não sofrem afastamento remunerado de um ano são aposentados compulsoriamente, são raros os casos com alguma punição. Não espere alguma mudança (realmente efetiva) das nossas FA ou do judiciário.

Ciclope
Ciclope
Reply to  gordo
9 meses atrás

O acúmulo de processos se deve ao direito de recorrer de uma sentença, até a última instância, independente de se ter algo novo no caso. Aí acaba parando no supremo disputa de vizinhos pelo porco desaparecido.

Agressor's
Agressor's
Reply to  gordo
9 meses atrás

Em um país onde o grande lema é “O Agro é pop, o agro é tech, o agro é tudo”, a Indústria Nacional não é nada no braziu! Logo o setor que gera os melhores cargos em função do nível técnico e profissional dos empregos. Somos o “País das Comodities” vendendo soja, minério de ferro, entre outros grãos e minerais a “preço de banana” para os Chineses, Europeus, Estadunidenses, etc…Enquanto compramos alta tecnologia como notebooks, peças automotivas importadas e etc…Não inovamos, não projetamos, não planejamos, não construímos, não fazemos engenharia reversa para aprender como se faz para construir nossos próprios… Read more »

Gavião
Gavião
Reply to  gordo
8 meses atrás

Até concordo, mas não é esse o problema. Culpar o judiciário (mesmo em parte) pela falta de equipamentos? Não dá para falar deles sem olhar para nosso umbigo.

Adair Teixeira
Adair Teixeira
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

Boa noite. Acho que vc está um pouco perdido nesta sua colocação. Sim como todas as instituições, também temos desvios e profissionais não tão honestos. Mais um percentual irrisório, os quais qdo descobertos, são punidos exemplarmente. Sobre os parasitas, vc esquece que também somos funcionários que se dedicam por muitos nãos e com diversas sequelas . Eu por exemplo, depois de ter realizado mais de 800 saltos de paraquedas, e ter escapado de morte certa por umas 8 vezes. Graças as minhas condições técnicas logrei êxito em sair com pequenas lesões. Então, como todo os trabalhadores, sejam da iniciativa privada… Read more »

jose silva
jose silva
Reply to  Adair Teixeira
9 meses atrás

Com as suas observações, “parece” que escolheu a profissão errada.

Wilson
Wilson
Reply to  Adair Teixeira
8 meses atrás

Prezado Adair,
Considerando verdadeiras as suas palavras você deveria ser o primeiro a se indignar com os desmando e desvios. Sim, tem muita gente é padrão, honesta e confiável. São estes que são mandados para sangrar enquanto os monstros ficam de golpe e só na felpa, babando ovo e fingindo não ver os problemas.

Adair Teixeira
Adair Teixeira
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

EDITADO

2 – Mantenha o respeito: não provoque e não ataque outros comentaristas, nem o site ou seus editores;

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

Henrique A
Henrique A
Reply to  Antonio Cançado
9 meses atrás

Tudo começou errado por culpa dos próprios militares. Lá em 2008-2010 eles elaboraram planos completamente irrealistas que não podiam ser concretizados; se tivessem sido mais realistas não teria sido criado falsas espectativas.

MFB
MFB
9 meses atrás

Precisamos de uma força mais enxuta, mas como material de primeira linha. O gasto com pessoal é ridículo, precisa ser revisto. Enfim, fazer o óbvio… O Brasil é um gigante pelado.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  MFB
9 meses atrás

Concordo que a Força Aérea e a Marinha deveriam ter o número revisto para baixo. As 3 forças já estão executando um plano de redução do efetivo em cerca de 10%. O EB possui cerca de 220 mil, com o plano terão cerca de 200 mil. Em minha opinião não é preciso reduzir mais do que isso, principalmente pelo tamanho do nosso país. Por exemplo, a Colômbia tem um exército com 235 mil homens… Já a Força Aérea e a Marinha que hoje possuem cerca de 80 mil cada, ficarão com cerca de 72 mil. Nestas duas forças eu concordo… Read more »

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

O problema é aumento de orçamento seria aumento de dentista, de banda de música, de recrutas de meio fio pintado.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Rodrigo
9 meses atrás

Não, não seria. As forças não podem aumentar o efetivo sem aprovação do congresso. Existe um limite no número de pessoas que as forças podem ter.
Se o congresso aprova um aumento de orçamento, não precisa aprovar um aumento do efetivo.
O Lula concedeu aumento de efetivo em 2013, com apoio do congresso, porque visava o “Brasil Potência”. Mas depois veio os escandalos, a corrupção generalizada e os planos foram por água abaixo.

Repito, as forças NÃO podem aumentar o número de oficiais e praças como bem entendem, sem aprovação do congresso.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

“Então, gostemos ou não, só teremos orçamento para adquirir blindados, caças e navios, se aumentarmos o orçamento. E 2% do PIB não é nenhum absurdo.” Sim, claro, vamos botar 2% do PIB pra 3 instituições que gastam 80% do que JÁ RECEBEM com soldo/pensão…sem contar que, mesmo com cortes, a Defesa tem um dos maiores orçamentos da União, ou seja, “falta” de dinheiro é que não é o problema. Sem contar que….essa porcentagem que aume taria ora Defesa viria DE ONDE? Qual pasta/setor/ministério teria que ser tesourado, pra sobrar grana pra isso? Acha que o Brasil tem fôlego financeiro pra… Read more »

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Willber Rodrigues
9 meses atrás

Eles gastam 80% do orçamento com salários por causa de erros do passado (previdência militar muito generosa) que foi parcialmente corrigido e levará muitos anos para melhorar. Santa inteligência…. Pegue um país que gasta 2% do PIB em Defesa e desse total 40% para pagamento de pessoal, 20% para custeio e 40% para investimentos (aquisiçõs). Corte esse orçamento pela Metade para 1% do PIB. O que vai acontecer? O gasto com pessoal não poderá ser alterado, pois você não poderá demitir funcionários concursados. Então o gasto com pessoal vai disparar para 80% do orçamento. Você será obrigado a reduzir o… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Luís Henrique
EduardoSP
EduardoSP
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

INSS somente paga benefícios a trabalhadores do setor privado ou servidores municipais cujas prefeituras não tenham criado regime próprio de previdência.
E outra, quem garante que o aumento de orçamento não irá virar aumento de salário?

Last edited 9 meses atrás by EduardoSP
Santamariense
Santamariense
Reply to  EduardoSP
9 meses atrás

O INSS não paga só para esses que você citou. Há uma infinidade de gente pendurada no INSS que recebe pensões, aposentadorias, auxílios, etc. Muitos nunca contribuíram ou contribuíram meia dúzia de anos. Mas, recebem. O INSS é um poço sem fundo.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  EduardoSP
9 meses atrás

O aumento de salários tem que ser aprovado pelo Presidente. O comandante do exército não pode aumentar o salário ao seu bel-prazer. Caso o congresso aceite o pedido do MD para aumentar o orçamento para 2% do PIB, uma lei deverá ser aprovada. Esta lei provavelmente constará aumentos gradativos ano a ano e um prazo de X anos para se atingir os 2%. Da mesma maneira que vários outros países fizeram e estão fazendo. Esta lei não precisa constar nenhum aumento de salários e também não deverá constar aumento no efetivo. Aliás, as 3 forças dizem que estão implementando uma… Read more »

Lauro
Lauro
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

Parabéns, perfeita sua colocação.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

Acho adequado o aumento do orçamento de defesa, mas, e há uma grande mas nisso, quando as três forças passarem por uma reformulação geral. 1) acabar com as funções administrativas exercidas por militares. Militares só em funções-fins; tudo que for administrativo passará para funcionários contratados via CLT(sem qualquer prerrogativa de militar). Se implementar essa estratégia, em 4 a 5 anos já não haverá nenhum militar exercendo atividades das quais não sejam exclusiva de militares; 2) acabar com o concurso de oficiais temporários, todos serão contratados via concurso público sem qualquer prerrogativa militar(sem patentes, sem gratificações inerente aos militares…); 3) suspender… Read more »

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Esqueci do sexto ponto.
6) determinar uma redução dos contingentes das três forças a uma proporção de 3% ao ano por 10 anos.

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Já em andamento… espera-se que a MB, por exemplo, fique com cerca de 65k na década de 2030

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Pois é XO, já publicamos matérias, explicamos comparativamente os efetivos nos últimos anos, e também a ampliação da proporção de temporários, que não geram aumento da folha de inativos quando saem, mas ainda assim a maioria continua achando que a Marinha está com efetivo de 80.000. Talvez o problema seja que essa redução ocorra de forma muito lenta, ao passo que o aumento do efetivo, uns 15 anos atrás, foi muito rápido. O ideal (apenas opinião minha, sem analisar as contas reais dessa operação complexa), é que fosse mais rápida, caso possível. Resta correr atrás desse prejuízo e, mesmo assim,… Read more »

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Excelente número. 50 mil na MB e 15 mil nos Fuzileiros Navais.
A FAB poderia reduzir mais, de 80 mil para 60 ou até mesmo 50 mil.
Já o EB com 220 mil, sendo 90 mil de conscritos, acho que 10% de redução para 200 mil já está bom.
Acho que o EB ficaria com cerca de 55 mil de carreira, 55 mil temporários e 90 mil conscritos.

Joao
Joao
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

O exército tem 70.000 conscritos.
São quase 50.000 de cadeira e 100.000 temporários profissionais.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Fernando, você sabe o contingente da Royal Navy? Algo em torno de 35 mil militares, para que uma MB com 65 mil? É surreal isso, uma marinha que mal navega.

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Quais são as atribuições da RN comparadas com as nossas ? Não dá pra fazer comparações sem pensar no que cabe a cada Força cumprir… o que não exime a MB de buscar um aprimoramento organizacional em face do orçamento disponível… abraço.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Fernando, “Quais são as atribuições da RN comparadas com as nossas ?” Você foi cirúrgico em sua colocação, perfeito. Qual atribuição da RN: operar SSN’s, SSBN’s, porta-aviões, destroyers, fragatas, voar em caças embarcados… Ter representação em todos os continentes do globo terrestre, resumindo, uma marinha de águas azuis. As atribuições da MB: patrulhar Ipanema e Copacabana, navegar com um porta-helicóptero e uma fragata, ter um navio fluvial que navega o Rio Amazonas e afluentes prestando serviço de saúde aos índios e ribeirinhos, e outras atribuições menores ainda… Para isso é realmente necessário 65 mil militares? óbvio que não!! Se a… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

As atribuições da MB: patrulhar Ipanema e Copacabana”

Frederico, acho que o Fernando XO está tentando manter o debate em alto nível, então seria melhor você tentar chegar no mesmo nível, o que inclui tratar de realidades (principalmente as ruins, as falhas e lacunas reais, não imaginárias) e não de ironias. Senão o debate não avança nesse caso.

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Fernando "Nunão" De Martini
9 meses atrás

Nunão eu entendo a ironia, encaro como uma saudável chateação ou incômodo… acho que o caminho passa por uma melhor comunicação com a sociedade… abraço

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Fernando,
Antes de qualquer coisa, se ao declarar minhas opiniões, de alguma forma tenha parecido agressivo/desrespeitoso a sua pessoa, peço desculpa ao colega forista, não foi minha intenção.

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

De forma alguma, o debate está legal… eu apenas trago meu ponto, como militar, para que vocês, com outras vivências, tragam o contraponto… acredito nessa forma de discussão para buscarmos a melhoria de qualquer setor do governo e da sociedade como um todo… abraço

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

De fato XO. A comunicação da MB (assim como das demais forças) continua muito aquém do que deveria ser.

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Fernando "Nunão" De Martini
9 meses atrás

Nunão,
De forma alguma a ironia foi dirigida a pessoa do Fernando, longe de mim tal coisa, se pareceu isso, peço as mais legitimas desculpas.
O argumento da ironia está em como se deixou ficar/se tornar a MB hoje. É incabível qualquer justificativa que advogue a real necessidade de 65 mil militares na MB.
Essa é minha linha de raciocínio.

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Entendo Frederico. Minha sugestão foi apenas passar da ironia aos fatos mais ligados à realidade (sen querer de qualquer forma melhorar a visão dessa realidade / dourar a pílula) pois cansei de ver debates degringolarem porque um lado busca trazer dados e outro começa a usar ironia. Geralmente não acaba bem. Prossigam. PS: a comparação da Marinha Real Britânica com a MB deve levar em conta que para aquela ainda é preciso somar o efetivo (civil) que opera a frota auxiliar de navios-tanque e outros, além dos fuzileiros navais, o que aumenta o número total para cerca de 45.000 (na… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Sim, amigo, existe uma disparidade entre as Marinhas citadas… mas veja, o Estado atribuiu à MB tarefas que nos EUA, por exemplo, são conduzidas pela USN, USMC, USCG, NOAA, MARAD… esse sempre foi o meu ponto… críticas e espaço para aprimoramento são fundamentais, mas o debate deveria ir além do número do contingente e analisar o que o Estado demanda. Sobre a Amazônia, eu comandei um NPaFlu, naveguei 164 dias por diferentes rios… a realidade vai muito além do que é mostrado em TV e jornais… o governo simplesmente não dá conta, tem de apelar para a MB realizar os… Read more »

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Eu acho que o pessoal anda pegando muito pesado com críticas exageradas contra as forças armadas. Mas neste caso, o colega Frederico parece ter razão. Entendo as atribuições da MB como Guarda Costeira, patrulhas fluviais, assistências diversas para ribeirinhos, povos indígenas e o CFN. Porém quando analisamos o número de navios fica realmente absurdamente exagerado o contingente atual e até mesmo com a redução pretendida para 65 mil militares. Temos cerca de 25 navios patrulha, a grande maioria operando em rios, porém são navios pequenos que são tripulados por cerca de 30 pessoas cada. 25 navios x 30 pessoas =… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

“Temos cerca de 25 navios patrulha, a grande maioria operando em rios, porém são navios pequenos que são tripulados por cerca de 30 pessoas cada.” Sem prejuízo da sua argumentação, mas é o contrário. A maioria dos navios-patrulha opera nos distritos navais do litoral, caso dos 3 da classe Macaé, dos 3 classe Amazonas, dos 12 classe Grajaú, 2 da classe Bracuí e 1 corveta classe Imperial Marinheiro (total de 21). Outros 2 da classe Bracuí operam tanto no mar quanto no rio Amazonas. Os demais 5 classe Piratini, 2 classe Pedro Teixeira, 3 classe Roraima e 1 monitor classe… Read more »

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Sobre suas sugestões 1 e 2: se os contratados via CLT resolverem fazer uma greve, como seria ? Amigo, o emprego de temporários e TTC resolve essa questão de direcionar o pessoal de carreira para a atividade-fim, com a vantagem de nao haver mudanças de pessoal na função, exceto quando do término do compromisso. Sobre sua sua sugestão 3: em 4 anos, não teremos mais SD e CB… e aí ? Amigo, a solução está em andamento… captar menos pessoas em relação ao quantitativo que sai, de maneira a ter um “saldo” negativo no contingente. Sobre sua sugestão 4: existe… Read more »

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Fernando XO
9 meses atrás

Fernando, em minhas sugestões (1 e 2), o questionamento que fiz não são o por quê contratar,e sim, por que contratar esses meios com prerrogativas militares, (patentes, subsídios, entre outras coisas). No meu entender não há a menor necessidade de contratar esse grupo e concedê-los patentes, subsídios, e todas as prerrogativas de um militar de carreira. Simplesmente é um erro que só encarece (má gestão do erário), e não torna o serviço prestado melhor. Por isso está errado. Em minha sugestão (3) desculpe, mas sem exageros, acabar com os soldados e cabos… não iria acontecer, nem se preocupe; mas, para… Read more »

Fernando XO
Fernando XO
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Aonde esse pessoal seria empregado ? Manutenção ? Logística ? Limpeza ? Rancho ? Meu ponto é que trazer CLT, a depender da atividade, seria uma vulnerabilidade… por isso, o temporário e o TTC sujeitos ao regramento militar, são a solução de momento… enfim teria de haver uma comparação de custos para cada grupo e a escolha de áreas de atuação específicas… Sobre os CB e SD, uma parte do contingente já é oriundo de serviço militar inicial, nem todos são egressos de Escola… mas, para os FN, por exemplo, a tropa é toda profissional… resumindo, a questão é captar… Read more »

Santamariense
Santamariense
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

As FFAA precisam de revisões no quesito de pessoal ativo (já em andamento) e inativos e pensionistas. Isso é óbvio. Mas, não acreditem, não pensem que a diminuição dos gastos advindos dessas ações vão resultar em sobra de dinheiro para investir em modernização de meios. Tudo que for reduzido de gastos com pessoal vai ser reduzido no orçamento geral. Então, não pensem que diminuindo pessoal (algo que deve ser feito) vai sobrar dinheiro para custeio e investimento. Para isso acontecer, precisa uma modificação total da estrutura orçamentária e, principalmente, entendimento e vontade da classe política para aumentar os percentuais de… Read more »

Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Santamariense
9 meses atrás

Fazendo um exercício de memória.. Me lembrei de meu saudoso pai que dizia o seguinte; primeiro faça a tarefa da escola, só depois pode sair. Eu ficava com isso na cabeça, pegava o caderno e o livro fazia a tarefa e apresentava pronta, ele olhava e ficava quieto. Então, eu cobrava, e fazia-o lembrar o que tinha afirmado anteriormente “que se fizesse a tarefa poderia sair”.
Essa comparação, embora singela, cabe bem a questão. Primeiro organize (faça a tarefa), após, apresente o resultado (a tarefa feita com o devido zelo), então, aí sim, solicitar/exigir um aumento no orçamento da defesa.

Joao
Joao
Reply to  Luís Henrique
9 meses atrás

Os militares inativos também eram descontados. As pensionistas q não.
Na Inglaterra, é 60%, mas não há contribuição. Com a contribuição voluntária, ele recebe 100%.
Ainda é mais barato dessa forma, por militar, e pcp no total do efetivo (q entra os temporários), do q pagar direitos comuns aos civis e por os militares no teto.

Luís Henrique
Luís Henrique
Reply to  Joao
9 meses atrás

Interessante, não sabia disso sobre a Inglaterra. Obrigado.

AMX
AMX
Reply to  MFB
9 meses atrás

Se é “um gigante pelado”, então, precisa é de efetivo muito maior.
Não é a diminuição de pessoal que é necessária, mas sim a otimização do gasto.
Não é o montante, é a qualidade da aplicação e uso dele.

GRAXAIN
GRAXAIN
9 meses atrás

Não vão modernizar nada! As FAs são vistas como risco à governabilidade pelos atuas mandatários. As compras acanhadas nunca justificam a Transferência de Tecnologia tão amada pelos atuais militares. Gastam bilhões para ter dois ou três equipamentos. Perdidos politicamente!

Foxtrot
Foxtrot
9 meses atrás

Tem que modernizar a mentalidade dos oficiais nacionais primeiro.
Para só depois partir para outra coisa. As FAAs nacionais ainda são muito arraigada no passado, tanto em doutrina, ideologia política etc.
Não querem mexer onde precisa (acho que não preciso dizer onde), para realmente atingi o objetivo.
E pudemos constatar isso claramente na última ADM federal !

Gabriel BR
Gabriel BR
9 meses atrás

Tirando os cortes orçamentários , eu vejo que os programas de modernização do Exército brasileiro estão numa linha correta e pragmática…programa nova couraça …obuseiros 155mm…LMV…Guarani 6×6. Obs: Uma situação que eu julgo emergencial é trazer um fuzil moderno para o Exército , pois o tempo do FAL já foi. Poderíamos licitar internacionalmente um novo fuzil com uma linha de montagem completa na fabrica da IMBEL.

Jadson S. Cabral
Jadson S. Cabral
Reply to  Gabriel BR
9 meses atrás

Lista correta e pragmática? Modernização de cascavel? Modernização de leopard sem troca de torre e remotorização? O que temos do nova couraça? Até agora nada. Não quererem comprar um MBT de vdd e usam várias desculpas esfarrapadas para isso. Todos os MBT’s existentes hoje são ou pesados demais para as pontes brasileiras (que ridículo), caros demais, complexos demais… vão acabar optando por algum projeto “desenvolvido nacionalmente, com transferência de tecnologia”, que vai acabar criando uma tranqueira cara, que não justificará todo o investimento, pois não compraremos o suficiente e não vamos conseguir vender, porque essa versão será menos capaz que… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Jadson S. Cabral
9 meses atrás

“Quanto a fuzil nacional, e o IA2? Não é bom o suficiente? A propósito, a versão 7,62mm nunca fica pronta?”

Creio que ficou pronta. O EB informou em seu último relatório de gestão que foi fabricado um lote piloto de 1.500 fuzis IA2 7,62 no ano passado.

Pedro
Pedro
Reply to  Fernando "Nunão" De Martini
9 meses atrás

Nunão parabéns por sua gerência aqui no Forte, de forma imparcial e focada na livre expressão. E tem gente que ainda reclama, não sabe que o irmão alado do Blog aqui é muito, mas, muito ditador.

Parabéns!

Fernando "Nunão" De Martini
Reply to  Pedro
9 meses atrás

Pedro,

Obrigado mas os elogios são compartilhados por todos os editores. Não sei que irmão ditador é esse. Somos todos muito tolerantes no geral.

Todos ajudam a editar e lublicsr notícias em todos os três sites, e a doutrina para moderar comentários, apagar e advertir é a mesma, de seguir as regras para comentários.

Eu apenas apareço um pouco mais do espaço dos comentários, participando das discussões, com a missão de incentivar os comentaristas a aumentar o nível do debate. A moderação e edição dos comentários é trabalho de equipe.

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Agressor's
Agressor's
Reply to  Fernando "Nunão" De Martini
9 meses atrás

Qual é o problema com a minha pessoa, então? Porque me tratam diferente?

Franz A. Neeracher
Reply to  Agressor's
9 meses atrás

Todos os participantes são tratados igualmente.
Você já havia sido advertido em vários comentários por não seguir as regras, o que levou o sistema a automaticamente te bloquear.
Agora você foi desbloqueado, mas procure seguir as regras de debates para que isso não ocorra novamente no futuro 😊 👍

Last edited 9 meses atrás by Franz A. Neeracher
Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Jadson S. Cabral
9 meses atrás

1) Modernização de cascavel : Para fins de instrução ainda são uteis. 2) Leopard 1A5: Garantir o mínimo de operacionalidade até a chegada de coisa melhor, qualquer coisa além disso é bobagem! 3) ” Todos os MBT’s existentes hoje são ou pesados demais para as pontes brasileiras (que ridículo), caros demais, complexos demais…” Nada na indústria de Defesa é barato e simples ! E quanto ao peso das viaturas o senhor desconhece o assunto. 4) Nova Couraça : Estamos recebendo uma viatura CV90 MKIII para testes aqui no Brasil…se o senhor não sabe , essa é uma das melhores senão… Read more »

Felipe M
Felipe M
Reply to  Gabriel BR
9 meses atrás

Não entendi a parte do Fuzil. E o IA2?

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Felipe M
9 meses atrás

Eu vídeos sobre o mesmo e achei a confecção dele muito artesanal ! A demanda do EB é enorme e não sei se a Imbel consegue escalar esse projeto.

Mafix
Mafix
Reply to  Gabriel BR
9 meses atrás

Esse IA2 é um FAL gambiarra não adianta tentar empurrar falando que é uma arma ‘nova’.

O EB como sempre podia ter comprado maquinario que existe aos montes mundo a fora e fabricar a plataforma AR que é muito mais barato e facil de fabricar.

(Só nos EUA existem mais de 2 mil fabricas de armas com o maquinario que fabrica todo tipo de modelo da plataforma AR)

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Mafix
9 meses atrás

Também penso isso!

Brandão
Reply to  Mafix
9 meses atrás

Está equivocado, IA2 tem muitas diferenças do FAL.
Ferrolho rotativo, peso menor, tamanho menor, calibre menor, placas defletoras de calor na placa do guarda mão, lançador de granadas acoplável aos trilhos.

Guacamole
Guacamole
Reply to  Brandão
9 meses atrás

O ferrolho rotativo vem do MD 97 que nada mais é que o FAL em calibre 5,56 que não deu xerto pois não conseguiram diminuir o peso pra justificar a adotação.

JPonte
JPonte
9 meses atrás

Hoje nossas forças armadas estão tão bem equipadas quanto uma boa guarda nacional ou uma regular guarda costeira ….
Despreparada para um conflito contra qualquer potência média mundial , com sérias dificuldades para um embate tecnológico com Chile , Colômbia e Peru … a Venezuela não assusta pelo material bélico russo e mal treinamento da tropa .

Rodrigo
Rodrigo
9 meses atrás

Só cobrando aumento de orçamento, mas.nao tem que aumentar aprenda a usar corretamente 100 no exército.bem treinado equipado, 40 na marinha e 30 na Fab bem equipado e armado resolve…não adiantar ter dezenas de milhares de recruta para pintar meio fio, passar cal em árvore, dirigir para general. Serviços que não são o core do exército tem que ser terceirizado, saúde, alimentação etc…não para ter banda de música a rodo…hospital e justiça militar são desnecessários, usem plano de saúde ou Sus.

Guacamole
Guacamole
Reply to  Rodrigo
9 meses atrás

Os cavalos mano.
Tem que se livrar dos cavalos, pelo amor de Deus.
Se o generalato gosta de hipismo, que compre um cavalo. Custa 2000 reais um qualquer aí.

Zeca
Zeca
9 meses atrás

Mais importante que a quantidade é a qualidade do gasto. Não adiante dobrarem o orçamento se esse dinheiro todo continuar indo pro ralo da “má gestão”, para não chamar de outra coisa. Ainda lembro do plano da MB em ter efetivo de mais de 70 mil, pra quê isso?

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
9 meses atrás

Sim, claro. Do fato de que a Defesa tem um dos 5 maiores orçamentos da União e que as 3 FA’s gastam 80% do que recebem com soldo e pensão, isso não interfere, certo?
Além do mais, os maiores programas de reaparelhamento das FA’s ( Guarani, Gripen, Riachuelo, FCT ) mesmo que com atrasos e renegociações, continuam avancando.
Mesmo longe do ideal, nenhum deles foi cortado, então avançando, mesmo que a ritmo lento, além das compras de oportunidade ( Bahia, Atlântico, Lince, Centauro, etc ). Então, não sei do que estão reclamando.

Adriano Silva
Adriano Silva
9 meses atrás

10 Bilhões para emenda Parlamentar tem… Para Forças Armadas não tem.

Pedro
Pedro
Reply to  Adriano Silva
9 meses atrás

Melhor que não tenha mesmo. Iam gastar em alguma porcaria inútil.

Emmanuel
Emmanuel
9 meses atrás

Só tem uns 70 a 80 anos de atraso. Fora isso, está tudo bem.

Charle
Reply to  Emmanuel
9 meses atrás

Mais ou menos desde a época do retorno da FEB…

Carvalho
Carvalho
9 meses atrás

O Livro do Willian Waack, a respeito da FEB, enfoca uma série de dificuldades doutrinárias, administrativas e operacionais do EB (o que seria de se esperar de um exército sul americano na década de 1940). O Waack, desta forma, está familiarizado para com problemas orgânicos da força….

PauloOsk
PauloOsk
9 meses atrás

Oficiais generais tem vida de rei, quem acredita que vao mudar uma virgula do sistema que eh hoje, so pode ser muito inocente. E dos politicos nem adianta falar mais nada. Rsrs. Eu fico imaginando esses caras numa Ucrania da vida, so Deus pra nos ajudar.

Bardini
9 meses atrás

A situação real é muito mais complexa do que o que colocaram em discussão, por meio de chavões dos anos 2000, encabeçados pela mentalidade ultrapassada do docente da ESG. . É tradição: as forças, por meio de seus interlocutores do momento, sempre se posicionam a reclamar de falta de dinheiro, lançando mão desta argumentação rasteira e preguiçosa, que se escora na OTAN (dá qual não somos parte) e sua recomendação de empregar 2,00% de PIB em defesa. E tem muito “Zé” que abraça este discurso, sem perceber que dentro da conjuntura financeira e social do Brasil, simplesmente não existe mais… Read more »

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  Bardini
9 meses atrás

Desculpe Bardini, mas o poder de decisão e o poder de mudar o país não é atribuição das FFAA e sim da classe política e pior, dos cidadãos eleitores. A Sociedade é que escolhe que tipo de nação ou que tipo de projeto de país queremos ser. As FFAA são o extrato dessa sociedade e servem a esta sociedade e ao Estado.

Last edited 9 meses atrás by Marcelo Andrade
Pedro
Pedro
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

As FFAA precisam rever seu planejamento. Não adianta pedir tudo, não receber nem metade e justificar que está ruim por falta de verbas. O Bardini está certinho.

Os caras são lerdos demais em tudo. As FFAA estão presas a uma doutrina antiquada, brigando entre si por recursos, enquanto o correto seriam trabalharem juntos.

Charle
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

Prezado, com todo o respeito, mas as Forças Armadas servem a si mesmas e não à sociedade que às mantém. Duranto o período de Pandemia, p.ex.: Houve aumento de soldo para os militares. Eles (as) ficaram de fora da Reforma da Previdência (reforma esta que destruiu, literalmente, a aposentadoria de quem depende de até um salário-mínimo para sobreviver). Os hospitais militares NÃO FORAM ABERTOS para a população que agonizava, Aumento de cursos no exterior para os militares se “especializarem”. Afinal de contas viajar é bom; viaja quem pode contar com o dinheiro público. Existem mais exemplos de quem serve à… Read more »

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Charle
9 meses atrás

Compra superfaturada do Viagra….essas de hospital de militar é maior bobagem que existe, que usem plano de saúde com coparticipação ou SUS

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
9 meses atrás

É sabido de todos esses problemas há séculos mas, interessante, eu leio aqui os comentários e não vejo essa raiva toda quando se analisa a classe política do Brasil. Nós sustentamos e empregamos de 2 em 2 anos , nas eleições, os verdadeiros parasitas. As FFAA não são um convento de carmelitas descalças, mas não vejo essa ira quanto às mordomias do Congresso, das Assembléias Legislativa e das 5.570 Câmaras de Vereadores ( E, pasmem, querem criar mais municípios!!) . Puxa a conta das FFAA e compara com esse Sultanato Parlamentar e Judiciário ( TSE, um tribunal que se reune… Read more »

Fernando Botelho
Fernando Botelho
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

Não vê essa raiva toda porque já é de se esperar que políticos sejam um bando de [adjetivos que não são permitidos na Triologia].

Os milicos estão quase chegando lá, mas ainda dá tempo de mudar de rumo. E é por isso essa gritaria toda.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Reply to  Fernando Botelho
9 meses atrás

Fernando, não podemos esperar pois nós colocamos os caras lá, isso ´w passividade. Já o militar é voluntário e faz concurso público, além de ter que estudar durante toda a sua vida operacional, fazendo cursos de especialização.

Rafael Bordignon
Rafael Bordignon
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

Boa tarde,apenas para retificar/auxiliar em 2020 o TSE contava com 898 funcionários ativos, 184 aposentados e 80 pensionistas, e funciona da mesma forma como os outros Tribunais, durante todo o ano, enquanto que os correios tem mais de 90 mil funcionários.

Rodrigo
Rodrigo
Reply to  Rafael Bordignon
9 meses atrás

Correios é caso a parte já deveria ter sido privatizado a séculos.

Werner
Werner
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

O judiciário e o legislativo são os maiores sugadores do dinheiro público,mas é mais fácil por a culpa nas FAs,não que essas sejam modelos de eficiência e virtude ,e precisam de uma reforma de tudo,e se um dia tiverem que defender a soberania do país?Será que conseguirão? Tenho minhas dúvidas.

Allan Lemos
Allan Lemos
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

Esse seu “whataboutism” é sem sentido. Esse aqui é um fórum sobre defesa, nāo sobre política.

O problema das FAs nāo tem nada a ver com o custo da máquina pública.

C G
C G
Reply to  Marcelo Andrade
9 meses atrás

“não vejo essa raiva toda quando se analisa a classe política”
Pois a eleição do Bolsonaro foi o que se não raiva da classe política???

naval762
naval762
9 meses atrás

Essas discussões ocorrem há anos e muito pouco é posto em prática, na verdade, o que importa pra todo esse pessoal é fingir que o assunto é importante e empurrar tudo com a barriga.

Pedro
Pedro
9 meses atrás

Precisamos discutir a unificação das FFAA.

Precisamos começar a decidir o que é estratégico de fato para nossa defesa e encaminhar os recursos no sentido de preencher estas lacunas.

Não dá para tudo ser estratégico. É preciso estabelecer prioridades factíveis e abandonar sonhos impossíveis. Estar atento às novas doutrinas. Ser mais pragmático, pensar fora da caixinha.

mas de verdade, duvido que algo mude

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Pedro
9 meses atrás

Explique melhor sua ideia de unificação, por favor.

No mais, nenhum dos programas em andamento é “sonho impossível”. Se não conseguimos fabricar um blindado de transporte de tropas 6×6, não conseguimos fazer nada.

Pedro
Pedro
Reply to  Diego Tarses Cardoso
9 meses atrás

Unificação, no sentido de unificar todas as forças em uma única força armada.

Somente isto, já resolveria muito do desperdício de recursos com um monte de estruturas redundantes presentes nas 3 forças. Fora que acabaríamos de vez com este empurra-empurra de missões, sobre o que é responsabilidade de quem, algo totalmente sem sentido hoje em dia, quando as missões se sobrepõem.

Há um monte de sonhos impossíveis, não condizentes com nossa realidade. Não me referi ao 6×6.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Pedro
9 meses atrás

Cara, unificar em uma única força armada não tem como, seria o mesmo que deixar só a marinha e aumentar o tamanho dela.

Mas concordo em unificar funções, não precisamos que cada força tenha seu próprio grupo de aquisições, poderia ser como a França onde existe o DGA, setor do ministério da defesa que faz todas as compras das tropas lá, e isso pode ser implantado aqui tranquilamente, depende só do generalato/brigadeiros/almirantado querer.

Pedro
Pedro
Reply to  Diego Tarses Cardoso
9 meses atrás

Por que não dá para unificar? Explique isto.

Cultura das forças? A união não precisa ser de uma vez, pode começar por uma OM que seja pertence às 3 forças, como por exemplo, a aviação de instrução em asas rotativas. E vai-se aumentando estas OMs, até que consiga unir de fato as 3 forças

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Reply to  Pedro
9 meses atrás

Funções diferentes, o EB é focado em operações terrestres com funções aéreas apoiando ela.
A MB é focada em operações navais com funções terrestres (fuzileiros) e aéreas.
A Fab é focada em operações aéreas com funções terrestres e quase nenhuma naval
Iríamos criar um ganso: Voa, anda e nada, mas não faz nenhum deles bem feito.

Charle
9 meses atrás

Com as regalias e benefícios em dia em relação à população civil, o resto não tem pressa.

Cesar
Cesar
9 meses atrás

EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

Last edited 9 meses atrás by Fernando "Nunão" De Martini
Fabio Alves
Fabio Alves
9 meses atrás

Precisa dizer que, sem reforma da previdência dos militares, não tem como arrumar dinheiro pra adquirir qualquer coisa que se possa dizer que vai realmente modernizar nossas forças?

Underground
Underground
9 meses atrás

Esta mais para modernização do atraso!

Luiz
9 meses atrás

EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG

5 – Não use o espaço de comentários como palanque para proselitismo político, ideológico, religioso, para praticar ou difundir posturas racistas, xenófobas, propagar ódio ou atacar seus desafetos. O espaço dos comentários é para debate civilizado, não para divulgação, propaganda ou interesses pessoais;

C G
C G
9 meses atrás

Mas nem um centavo de aumento, os colegas acima falaram acertadamente de como o dinheiro é mal gasto e eu vou além, a mentalidade é péssima, oficiais generais que não fazem o mínimo esforço para modernizar a doutrina da força, é tanta gente que eu acho que o plano A é pegar o inimigo no soco!
Somo a isso o fato de muitos serem inimigos do Brasil, sim, inimigos dos Brasil, quem conspira contra a democracia é inimigo, confio 0% no que está aí!

EduardoSP
EduardoSP
Reply to  C G
9 meses atrás

Ainda estão no tempo do combate ao comunismo. Só isso já mostra a poeira, o ranço é o atraso que está na cabeça desses militares.

E ainda tem uma galera deles achando que um golpe militar para manter Bolsonaro no poder teria sido uma coisa boa para o país!!

Com esse nível de atraso mental, que Deus tenha piedade desse país.

Heinz
Heinz
9 meses atrás

Creio que isso é apenas a ponta do iceberg, é necessário uma reforma tributária completa neste país, é necessário uma reforma administrativa em todas as escalas do poder público, é necessário uma mudança brusca administrativamente nas FA, é necessário uma reforma previdenciária nas FA. É necessário sim um aumento do orçamento pra as FA. Enfim é muita coisa envolvida.

Last edited 9 meses atrás by Heinz
Azor
Azor
9 meses atrás

Quem mais investiu na modernização das FFAA foram os governos de Lula e Dilma, Bolsonaro apenas investiu nos militares…..

glasquis7
9 meses atrás

“O baixo orçamento tem impacto direto na renovação de…”

O Orçamento do MINDEF do Brasil é de longe, o maior da LATAM. Pode melhorar? Pode mas, se não resolver problemas de gestão, não há orçamento que resolva.

Planejamento e gestão.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
9 meses atrás

A entrevista foi muito boa, houve um puxa-saquismo para com Lula mas de resto foi excelente, apenas muito curta. Levanto uma questão sobre o tema gastos: Em 2021 o EB gastou R$ 1,8 milhão apenas no estado do MS com rações para cavalos. Senhores, quanta munição de 105mm, por exemplo, poderia ter sido comprada com esse valor ? O EB não usa o lançador de granadas M203 pois não tem verba para equipar toda a tropa, então deve usá-lo em unidades de elite. Poderíamos considerar o lançador como perfumaria, não tão necessário, mas na guerra da Ucrânia ele é muito… Read more »

Daniel Ricardo Alves
Daniel Ricardo Alves
9 meses atrás

É . . . Torrando quase 90% do orçamento com salários e pensões fica difícil se modernizar mesmo. Passou da hora de pelo menos os militares, terem mais responsabilidade com o dinheiro que recebem.

Franz A. Neeracher
Editor
9 meses atrás

Algo que pouco se fala, mas que na minha opinião é muito importante, são esses dois temas: O grande número de quartéis para unidades muito pequenas. A parte organizacional muito “pesada”….por exemplo, os “Comandos Militares” que são compostos por uma ou mais “Regiões Militares”. So aí existe um potencial de economia muito grande…..mas nunca ví alguém do Estado Maior querer optimizar, agilizar ou reformar alguma coisa. Apenas administram a papelada do dia a dia…..sempre vejo as Forças Armadas de vários países fazerem reformas…..trazer novas idéias. No Brasil, parece que ninguém quer adotar medidas de “cortar na própria carne”! Não querem… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Franz A. Neeracher
Bardini
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

Pegue o exemplo do CMS, que é o mais fácil de abordar: existe uma capilaridade de estruturas nesta região, que remonta ao tempo em que a Argentina ainda era uma ameaça. Nos últimos 40 anos de boas relações, as estruturas se mantiveram e não existem planos em andamento para modificar esta questão. Toda aquela capilaridade existente, se justifica nos dias de hoje e para as próximas décadas? É óbvio que não… . Ai você olha para o conjunto das necessidades, por todo o nosso país e percebe que o dinheiro que foi, é e ainda será desperdiçado somente com este… Read more »

Last edited 9 meses atrás by Bardini
Franz A. Neeracher
Reply to  Bardini
9 meses atrás

Exatamente Bardini….concordo 100% em número, gênero e grau!!! Além do medo, hoje infudado, de uma invasão argentina, parece que o EB ainda sofre de alguma espécie de trauma da Guerra do Paraguai. Outra coisa antiga…..o EB ainda tém aquela idéia de que tem que ter um quartel em todos os estados da nação…. Qual é a lógica de se ter, por exemplo, um um batalhão de infantaria em Aracajú/SE, outro em Garanhuns/PE, mais um Jaboatão dos Guararapes/PE, outro em Maceió/AL, além de um em João Pessoa/PB…. Ou seja tantos quartéis pertos uns dos outros. Tirando o CMA, sou da opinião… Read more »

RDX
RDX
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

As razões são simples:
Paranoia com uma invasão argentina;
Paranoia com as PMs;
O espírito de guarda nacional do nosso exército. Isto explica porque o EB é guarda fronteira e executa, excepcionalmente, missões GLO;
Manter o equilíbrio de poder entre os generais, de modo que nunca exista um general com grande concentração de poderio bélico;
Dar comando para generais e oficiais superiores;
Estrutura gigantesca herdada do antigo DF (Rio de Janeiro). É muito caro transferir dezenas de quarteis para outras regiões;
Interesse dos oficiais em servir perto do litoral (parte significativa está longe das fronteiras).

Last edited 9 meses atrás by RDX
Franz A. Neeracher
Reply to  RDX
9 meses atrás

“Dar comando para generais e oficiais superiores”

Exato, quanto mais organizações e quartéis, mais postos para os oficiais.

Por isso nada (ou pouco) muda…..é uma espécie de sindicato muito preocupado com os seus membros.

Economizar, modernizar, agilizar ou transformar são conceitos praticamente desconhecidos.

Claro que os problemas são vários e profundos….reformas administrativas sozinhas não seriam a solução…..mas seria uma contribuição que ajudaria muito a nação.

Last edited 9 meses atrás by Franz A. Neeracher
Frederico Boumann
Frederico Boumann
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

Basta ler os comentários de quem não é militar, sempre na linha de modernizar, reagrupar as OM’s, cortar os gargalos…
agora leia os comentários daqueles que são militares, falam em diminuir o contingente sempre de forma tímida, quando falamos em otimizar, eles tratam do tema de forma genérica, afirmam um dia acontecerá…
A primeira coisa que teria que mudar é o MD colocar um ministro CEO, trazer as FFAA para o Século XXI, mudar muitas vezes sem a vontade do generalato, impondo a autoridade; um grupo de civis com experiência em grandes empresas, um “choque de gestão”.

RDX
RDX
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

A solução para modernizar o nosso exército é bem simples e já foi adotada por muitos países… reduzir efetivo e consequentemente fechar quarteis. Assim sobra dinheiro para investir em equipamentos. Mas isso os nossos generais não querem. Pelo contrário, o EB é um dos poucos exércitos que ganhou efetivo após o fim da guerra fria. Observa-se todo tipo de bizarrice na organização do nosso exército. Qual é a explicação para a existência de uma unidade AAer em Minas Gerais? Existem 8 regimentos com carros de combate (RCC e RCB), embora o material ativo (obsoleto, diga-se) seja suficiente para completar menos… Read more »

Last edited 9 meses atrás by RDX
Franz A. Neeracher
Reply to  Frederico Boumann
9 meses atrás

Fui militar durante 10 anos e sou da opinião que muitas reformas são necessárias! O problema em parte já começa na mentalidade de que a coisa mais importante para os militares é a “lista de antiguidade e senioridade”. Ou seja, para os altos cargos, são escolhidos devido a sua antiguidade. Tempo de casa é um fator importante e decisisvo…mas não deve ser o único. Deve-se levar em conta, quais são as idéias do candidato, por quê ele quer assumir um determinado cargo, seu histórico e etc…. Um exemplo, quando o último Chefe de Operações Navais da Marinha dos EUA anunciou… Read more »

Grifon Eagle
Grifon Eagle
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

A situação das nossas FAAs é extremamente crítica. Vc pontuou muito bem isso aí.
Há quem diga que a Guarda Nacional que eles pretendem criar, substituirá as FAAs, inclusive no Planalto.
É, tempos sombrios…

EParro
EParro
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

Então, Franz A. Neeracher, penso que precisemos fazer é um “Pentágono” em Brasília (ou algures)!
Ali, estariam “sediados” todos estes oficiais generais, oficiais comandantes e oficiais oficiais que poderiam planejar e executar “Jogos de Guerra”.
Assim, as organizações militares poderiam ser agrupadas, juntas, unidas, reduzindo gastos. Mas, certamente em prédios novos.

Saudações

Cassiofrc
Cassiofrc
Reply to  Franz A. Neeracher
9 meses atrás

Boa-noite. Qual a sua opinião sobre os Tiros de Guerra?
Me parecem outra estrutura anacrônica que talvez pudesse ser eliminada/modernizada.

rodes
rodes
9 meses atrás

tem que bancar a pensão de um monte de __________de 40-50 anos de idade e “solteira”.

COMENTÁRIO EDITADO. LEIA AS REGRAS DO BLOG:

https://www.forte.jor.br/home/regras-de-conduta-para-comentarios/

alaor
alaor
9 meses atrás

Os recursos das forças são vultuosos… mas não transparecem em equipamentos! ?Que pasa hermanos?

Agressor's
Agressor's
9 meses atrás

Já faz parte da natureza do Brasil, ser tornar uma Grande Potência Mundial, basta apenas tomar seu próprio rumo e se afastar de nações que sempre nos sabotam, como EUA/Europa ou a China/Rússia e acabar com esta polarização de esquerda e direita, isso vem de fora para nos dividir e enfraquecer, destas mesmas nações, somos todos brasileiros, antes de sermos de esquerda ou direita. O Brasil caiu na manipulação de: “Ou esquerda ou direita”. Precisamos de verdadeiros políticos que deem continuidade ao trabalho de figuras como Enéas!

Grifon Eagle
Grifon Eagle
Reply to  Agressor's
9 meses atrás

Muito bom

Grifon Eagle
Grifon Eagle
9 meses atrás

Esse EB de CAXIAS já n existe mais, morreu, isso hoje é só uma organização em prol do “sistema”. Mal servem para proteger uma nação.

No tocante aos serviços gerais de limpeza externa e interna nos quartéis, além da logística de transporte de suprimentos para limpeza, através de seus veículos (caminhões e blindados Guaranis), pelo menos eles ainda são úteis.

Gavião
Gavião
8 meses atrás

Já disse, as FAs escolheram um modelo de força equivocado. Uma maioria fazendo trabalho de civil, nr elevado de contingente na FAB e MB, sem contar os benefícios previdenciários não vistos em outras forças. Consequência gastamos muito (mais que a Turquia por ex) e temos equipamento (na maior parte) obsoleto. Militar tem que ser profissional da guerra, combatente, não é para fazer tarefas de civil. Enquanto isso não for corrigido, não acredito em mudança de patamar, como força de combate.

Gavião
Gavião
Reply to  Gavião
8 meses atrás

Defesa é algo caro em qualquer país do mundo, mas enquanto gastamos por ex mais que a Turquia, que obviamente tem demandas na Defesa muito maiores que as nossas, e não temos nem 1/3 do poderio daquele país que tem renda semelhante a nossa. De quem é a culpa? Culpar os outros é fácil, significa que nossos gestores então não precisam fazer nada a não ser ficar eternamente reclamando. Outra, o fato de as FAs terem entrado na política (se não institucionalmente, com certeza na prática) foi um terrível equivoco, agora temos a esquerda odiando os militares, e claro é… Read more »