HQ-9 China

HQ-9 da China

As 6ª, 9ª, 18ª e 16ª brigadas se expandiram nos últimos 3 anos, com a última substituindo seu S-300 pelo HQ-9. A 5ª Divisão continua sendo uma mistura de sistemas S-300/400 e HQ-9.

A China está usando principalmente sistemas nacionais para proteger seu espaço aéreo.

Alex Kontz – https://www.turbosquid.com/3d-models/hq9-battalion-3d-model-1840545

O HQ-9 é um sistema de defesa antiaérea de longo alcance desenvolvido pela China, projetado para interceptar e destruir aeronaves, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos em diferentes altitudes. Desenvolvido pela Academia de Defesa Nacional de Tecnologia da China, o HQ-9 é amplamente visto como uma das principais ferramentas da China para proteger seu espaço aéreo contra ameaças aéreas modernas.

O sistema começou a ser desenvolvido nos anos 1980 como parte dos esforços da China para criar um sistema de defesa antiaérea comparável aos sistemas ocidentais e soviéticos da época. Inspirado por tecnologias estrangeiras, particularmente o sistema soviético S-300, o HQ-9 passou por várias fases de desenvolvimento antes de entrar em serviço na década de 1990. Desde então, o sistema foi continuamente atualizado, com melhorias em alcance, precisão e capacidade de resposta a ameaças variadas.

O HQ-9 é um sistema de mísseis terra-ar (SAM) que utiliza radares sofisticados para detectar e rastrear alvos em grandes distâncias. O HQ-9 possui um alcance operacional de até 250 km, podendo engajar alvos em altitudes variando de baixa a alta. O sistema é composto por vários componentes, incluindo um radar de busca, radares de controle de fogo, veículos lançadores, mísseis interceptores, e centros de comando e controle.

É frequentemente comparado ao sistema russo S-300 e ao sistema americano Patriot. Embora o HQ-9 não tenha sido testado em combate real na mesma medida que seus concorrentes, ele é considerado altamente eficaz com base em exercícios militares e avaliações técnicas.

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Corsário-DF
Corsário-DF
10 meses atrás

Até ser testado de fato em combate, é só propaganda. Tudo bem que dizem que nos testes funcionam, mas na guerra é o que realmente vale.

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Responder para  Corsário-DF
10 meses atrás

Com certeza, quando falo que as armas chinesas ainda são um grande “enigma”, é justamente por ainda não terem encontrado um combate real para ser testado. Hj a China produz muitos aviões, navios etc… Temos apenas números, mas a eficiência ainda não se sabe.

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Rafael Coimbra
10 meses atrás

70 anos sem combater ninguém

Nativo
Nativo
Responder para  Corsário-DF
10 meses atrás

“Até ser testado de fato em combate, é só propaganda” coisa ÓBVIA para qualquer armamento, venha de onde vier.

Bigliazzi
Bigliazzi
Responder para  Corsário-DF
10 meses atrás

Indestrutíveis em paradas militares

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
10 meses atrás

Defesa AA de médio e longo alcance é o tipo de coisa que até países como Marrocos, Irã e Venezuela tem.

Mas o Brasil, não.

Maurício.
Maurício.
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Calma, o pessoal do tal grupo de estudos está estudando, uma hora sai o resultado…😅

Marcos Silva
Marcos Silva
Responder para  Maurício.
10 meses atrás

Kkkkk… O problema é que já reprovaram nesses “estudos”..

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Maurício.
10 meses atrás

Acompanho sites de Defesa desde a época em que o FX-2 não tinha chegado nos 3 finalistas.
De lá pra cá, perdí a conta de quantos “grupos de estudo” o EB fez pra isso.
E nem dá pra colocar a culpa na falta de grana, pois as 3 FA’s tiveram muitas aquisições e programas de reaparelhamento nessas décadas.

A verdade é uma só:

O EB tá c….. e andando pra essa área. Numa lista de 50 prioridades, defesa AA está na 80° posição.

joão
joão
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Não.
A verdade é q tentaram influenciar o resultado politicamente várias vezes, e pra não haver a confusão que houve com a Kombi, BH x Modernização do Pantera e Rafale x Gripen, dentre outras…. o EB está deixando para um melhor cenário de decisão, já que não absolutamente nenhuma ameaça aérea, que a FAB não possa conter em um prazo até considerado médio.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  joão
10 meses atrás

Considerando-se que:

1- o EB jamais teve uma AA que fosse de curto alcance;
2- a FAB nunca teve um n° de caças suficientes pra “cobrir” o território nacional e “mitigar” essa falta de sistemas AA’s de médio e longo alcance;

Tú quer me dizer que, durante TODA a sua história, o EB sempre postergou isso por causa de “disputas políticas”, e porque “nunca havia nada que a FAB, mesmo com seu baixo n° de caças, não pudesse contar a médio prazo”?
Ué, se o EB se preocupa tanto com o fator “disputa política” ( isso pra uma Instituição que adora se meter na política, diga-se de passagem… ), então, como seus outros programas foram em frente sem essa preocupação, mas a escolha de sistemas AA ainda está nessa “novela mexicana”?

Cristiano ciclope
Cristiano ciclope
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Amigo, como assim a FAB nunca teve caças o suficientes para defender o território?
Nunca faltou caças para defender Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Itaipu. Respectivamente, quem manda, quem paga, aonde ambos vão curtir o dinheiro que tem e quem gera eletricidade para todos.
A Marinha também, está do tamanho ideal para proteger a região sudeste, que e a quê importa.
O exército tem tropas e blindados o suficientes para ameaçar dar golpe se não receber ou manter as regalias para ela e para as outras forças.
Tudo está dentro do esquema!

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

É pq somos melhores e mais inteligentes que todo mundo.
Todo país que se preze tem os ditos sistemas.
Aqui não, vivemos de estudar, estudar e estudar.
E pouquíssimo que sobra na manutenção de uma estrutura caríssima, vai para projetos que devem ser “mais importantes”, como o exemplo da reforma dos cascavéis.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Felipe M.
10 meses atrás

Sabe meu medo?

É que, um dia ( Deus sabe quando… ), quando os “iluminados” de farda verde-oliva finalmente resolverem algo nesse sentido, eles coloquem na cabeça de que o sistema escolhido ( muito provavelmente algo caríssimo europeu ) seja feito aqui via ToT pra meia dúzia de unidades.
Parece exagero meu, mas…tú quer mesmo pagar pra ver?

ln(0)
ln(0)
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Acho que o melhor seria comprar de prateleira com a capacidade de produzir os mísseis no Brasil e, desejável, capacide de integrar furutramente com algum outro radar nacional(m60/m200). Produzir uma merreca por ToT é um dinheiro jogado fora.

Mende
Mende
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Não vai ser Europeu, podes dormir descansado, vai ser Indiano, mais baratinho que os Europeus, como vocês gostam, um sistema asiático.

Mende
Mende
Responder para  Mende
10 meses atrás

Mende?
Era Rui Mendes, sem eu alterar nada, comecei a ser Rui Mendes e agora, mais uma surpresa, Mende.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Mende
10 meses atrás

Ou, o que é mais provável, não será sistema nenhum.

O EB nunca teve defesa AA de médio e longo alcance até hoje, nunca “viu necessidade” de ter isso, tá até hoje fazenso um grupo de estudos novo pra isso a cada 3 anos, porque mudaria isso agora?

Ruberval
Ruberval
Responder para  Felipe M.
10 meses atrás

Estudar é importante,na hora do intervalo (recreio) tem muito champanhe e lagosta.

joão
joão
Responder para  Ruberval
10 meses atrás

na justiça tem mesmo

Nativo
Nativo
Responder para  Felipe M.
10 meses atrás

Calma nobre Felipe.
Nossos gastos com defesa já chegaram perto dos 20 BILHÕES DE DÓLARES, aprovando os 2% de PIB para nossos GÊNIOS SALVADORES do oficialato, vai para mais de 40 bilhões de doletas, é o que falta para comprar esses brinquedos kkkkkkkk.

E além do mais o temos um grande irmão no norte , os Herman no Sul, somos judaico cristãos como os europeus, estamos com a nossa segurança garantida kkkkkkkk.

Edimur
Edimur
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Se gastar com isso não sobra paras as mordomias de algumas classes !!! Quando estourar a M…. no mundo aqui no Brasil uma turma vai falar que tudo é culpa dos empresários malvados exploradores kkkkkk

RDX
RDX
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Desde quando uma guarda nacional precisa de SAM de médio alcance? Isso é problema da FAB. Ironia on.

joão
joão
Responder para  RDX
10 meses atrás

e é mesmo….

Hamom
Hamom
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Tipo os mais de 100 Marechais da pensão, promovidos ao saírem da ativa, mesmo depois que o posto foi extinto em 1967…

Em caso de ataque aéreo, eles garantem a defesa anti-aérea com sua cobertura de galardões e medalhas…

joão
joão
Responder para  Hamom
10 meses atrás

O posto não foi extinto.
São promoções de antes de 2001, de quem tinha direito a isso até 2001.

joão
joão
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

Tem sim.
Chama-se Força Aérea Brasileira.
Precisa de um incremento. Aí, entra a Art AAe.
Ainda acho mais válido comprar mais caças do que mísseis AAe. Pelo menos no cenário atual.
Um investimento grande em AAe é quando sua Força Aérea não tem como se contrapor as suas ameaças.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  joão
10 meses atrás

“Um investimento grande em AAe é quando sua Força Aérea não tem como se contrapor as suas ameaças.”

Curioso, pois China e Índia, apenas como 2 exemplos, tem Forças Aéreas poderosas e com grande n° de caças, mas mesmo assim apostam em sistemas AA nas 3 camadas.
Aliás, o próprio EUA, mesmo com a USAF, ainda tem sistemas como Patriot….

São ambos excludentes?

O resto do mundo tá errado, mas só “nós” é que estamso certos?

Comte. Nogueira
Comte. Nogueira
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

A geografia deles é bem diferente.

joão
joão
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

joguete….

Alberto
Alberto
Responder para  Willber Rodrigues
10 meses atrás

EDITADO
COMENTARISTA BLOQUEADO.

Fábio Jeffer
Fábio Jeffer
10 meses atrás

Esse sistema antiaéreo chinês deve ter um DNA do S-300 Russo na sua concepção

Jose
Jose
Responder para  Fábio Jeffer
10 meses atrás

Mas não deve ser muito, só algo em torno de 99,999999999%.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Fábio Jeffer
10 meses atrás

sim ou com certeza? os motores dos caças deles é de engenharia reversa

Gabriel BR
Gabriel BR
10 meses atrás

Vejam a área coberta por defesa antiaérea na China , é fácil deduzir que esse tipo de sistema é vital para a construção de um padrão dissuasório relevante.

Nilton L Junior
Nilton L Junior
10 meses atrás

Não foi testado em combate o que não significa que não seja operacional.
Pais soberano com projeto de nação sabe os desafios para consolidar sua posição no mundo.

Heinz
Heinz
Responder para  Nilton L Junior
10 meses atrás

A matéria em nenhum momento afirmou que não estava operacional, e de fato nunca foi testado em combate. Há um abismo muito grande entre ser testado em exercícios e ser testado em combate, S300, S400, S500, Patriot, Thaad, já estiveram e estão em combate.

Antunes 1980
Antunes 1980
10 meses atrás

Teremos um sistema “similar” em 2070.
Até lá será muita enrolação, análises, comitivas, viagens e depois cortes no orçamento.

Bigliazzi
Bigliazzi
10 meses atrás

Agora é a vez das hiper armas chinesas… Podem anotar, serão essa hiper armas que falharao em Taiwan.

BraZil
BraZil
10 meses atrás

Pois é. Durante décadas os sistemas ocidentais eram tidos como infalíveis e só tinham sido testados em “situações ideais” integrando grandes pacotes de ataque, bem planejados e complementados por aeronaves e satélites ou contra mulambentos guerrilheiros. No primeiro grande teste, viu-se que são deste mundo. Falham e são superados também. Por isso, quando vejo alguém criticando sistemas não “ocidentais”, lembro como eu já fui ingênuo (mas isso foi a muitos anos). Eu gostaria que o Brasil tivesse: S300 ou S400 ou SQ9 ou mesmo arco e flecha AAÉ…