Exército Argentino considera o fuzil de assalto ARAD 7 israelense como substituto potencial do FAL belga
Em 9 de setembro de 2024, o Ministério da Defesa da Argentina, liderado por Luis Petri, enviou uma delegação a Israel para explorar a possível aquisição dos fuzis de assalto ARAD 7 da Israel Weapon Industries (IWI). Esses fuzis visam substituir os envelhecidos fuzis FAL, atualmente em uso pelas Forças Armadas Argentinas. A delegação, composta por oficiais da Marinha e da Força Aérea, iniciou uma missão de nove dias em 30 de agosto para avaliar o desempenho dos fuzis ARAD e explorar opções de produção local na Argentina sob licença.
Fontes internas indicam que o acordo potencial com Israel para a fabricação local dos fuzis ARAD dependerá do volume de armas que a Argentina pretende adquirir. Esse acordo pode incluir transferência de tecnologia, beneficiando a indústria militar argentina. No entanto, as restrições orçamentárias atuais podem limitar a substituição completa dos fuzis FAL no curto prazo. As forças militares argentinas estão avaliando duas versões principais do fuzil ARAD: o ARAD 5, baseado na plataforma AR-15 e capaz de disparar munição 5,56x45mm ou .300 BLK, e o ARAD 7, que utiliza munição 7,62mm e é projetado para operações semiautomáticas mais precisas.
Vale destacar que o Peru já utiliza o ARAD 7, tendo incorporado o fuzil por meio de um acordo de produção local com a FAME S.A.C. Durante o desfile do Dia da Independência do Peru em julho, mais de 10.000 unidades foram exibidas, refletindo a modernização da infantaria do país.
Na Argentina, o ARAD 7 é uma das várias opções sendo consideradas como parte de um projeto mais amplo de modernização do equipamento militar. Diversas empresas internacionais estão em negociações com a Fabricaciones Militares para propor soluções de co-fabricação local com o objetivo de renovar o arsenal das Forças Armadas Argentinas.
O fuzil FAL (Fusil Automatique Léger), fabricado pela Fabrique Nationale Herstal na Bélgica, tem sido a principal arma das Forças Armadas Argentinas desde os anos 1950. Embora o FAL seja conhecido por sua robustez e confiabilidade, ele está começando a mostrar sinais de obsolescência diante dos requisitos modernos de guerra, que exigem maior agilidade e modularidade. A substituição do FAL por fuzis mais modernos como o ARAD 7, que são mais leves e versáteis, alinha-se com os esforços da Argentina para modernizar seu equipamento militar.
O ARAD 5, da IWI, foi projetado para infantaria, forças especiais e unidades policiais. Baseado na plataforma M4, o fuzil é particularmente adequado para cenários de combate variados devido à sua capacidade de alternar entre os calibres 5,56x45mm e .300 Blackout. Ele possui trilhos Picatinny integrados e trilhos M-LOK ao redor do guarda-mão, permitindo personalização com acessórios. O fuzil é totalmente ambidestro e opera com um sistema de pistão a gás de curso curto.
O ARAD 7, também da IWI, é uma arma multi-calibre projetada para unidades de infantaria e forças especiais, cumprindo rigorosos padrões da OTAN. Com um sistema semiautomático de pistão a gás de curso curto, o ARAD 7 oferece alta precisão com seu cano martelado a frio e forrado de cromo. A modularidade do fuzil permite fácil desmontagem e troca de cano, enquanto seu design ergonômico oferece ajuste personalizado ao operador.
O ARAD 7 usa munição 7,62x51mm e pesa entre 4,15 e 4,55 kg sem o carregador. Seu design permite manutenção mínima, com componentes como o cano tendo uma vida útil de pelo menos 20.000 disparos. O fuzil é equipado com trilhos Picatinny e M-LOK para a adição de acessórios, tornando-o uma opção versátil para as forças armadas modernas.
FONTE: Army Recognition
Como tudo envolvendo a Argentina, eu desejo boa sorte a eles, e que isso se concretize.
Como tudo envolvendo a Argentina, só acredito vendo, com contrato assinado e sendo realmente implementado.
Aproveitando o assunto, a “quantas anda” a implementação do IA2 no EB?
Acho que o EB deveria adotar o Taurus T-4 porque se o melhor exercito do mundo usa a plataforma m4 é porque ele é o melhor. No Wikipédia em português na pagina do IA2 tem a lista de deficiências e que são muitas.
wikipedia kkkkk a fonte dos cara.
A fonte pode ser editada por qualquer um e por isto não é confiavel em muitos casos. Mas, deixa a dúvida. Os problemas elencados lá são reais? Estão sendo corrigidos?
Segue uma fonte confiável: https://www.forte.jor.br/2020/05/09/avaliacao-operacional-do-fuzil-de-assalto-ia2-762-mm-apos-emersao-no-mar/
Quando um problema no IA2 aparece, a IMBEL está no quartel, no máximo, na manhã seguinte.
E logo os acertos são feitos.
Assim foi o desenvolvimento da arma.
O minimo a esperar de qualquer exercito digno do nome e que pelo menos possa suprir suas proprias armas leves.
óbvio.
Meio inconclusiva essa matéria, passou ou não passou no teste, e porque a MB comprou outra arma?
“Acho que o EB deveria adotar o Taurus T-4 porque se o melhor exercito do mundo usa a plataforma m4 é porque ele é o melhor”
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Larga de ser puxa-saco, pelo amor do Pai!
Mesmo porque, aceitando ou não, a plataforma M-4/M-16 fabricado pela Colt tem muito mais qualidade que o T-4 feito pela Taurus.
1) T4 não tem versão 7,62. O IA 2 tem ambas e ambas estarão presentes nos Grupos de Combate, comandados por 3º Sgt. Fundamental que tenham a mesma base, para melhor adequação logística, de treinamento e de prática no emprego.
2) A IMBEL possui enorme capacidade de produção de mais do que armamento, mas também munição, insumos de munição e outros meios. Precisa sempre ser priorizada.
Eu li aqui mesmo nos comentários que o 762 e o 556 são bem diferentes então tem que ver se esse conceito de “mesma base” termina na etiqueta!
“T4 não tem versão 7,62” . A Taurus tem o projeto do T10, que é um AR-10 nacional, ao passo que o T4 é um AR-15 nacional. . “O IA 2 tem ambas e ambas estarão presentes nos Grupos de Combate, comandados por 3º Sgt. Fundamental que tenham a mesma base, para melhor adequação logística, de treinamento e de prática no emprego.” . Não é lá uma “mesma base”, pois são armas diferentes. . “A IMBEL possui enorme capacidade de produção…” . A IMBEL é de ponta a ponta, ultrapassada. E muito disso, é por conta de seus privilégios estatais.… Read more »
Tu não me soltou está né ?
Segundo um atirador o T4 esquenta demais na telha sobre o cano depois de muitos tiros. Tipo uma situação de combate de guerra, diferente de ação policial. Mas até aí só trocar a telha.
Não gosto desse calibre 5,56 mm…, acho que deveríamos ficar no 7,62 mm mesmo…, acho interessante o 5,56 mm para as polícias militares em carabinas e fuzis…, más…, forças armadas, deveriam ficar no 7,62 mm mesmo…, impõe mais respeito…, têm maior alcance…, penetracão…, principalmente em ambientes de mata fechada e selva…
Ambos os calibres estarão presentes na tropa.
Um pelo “poder” de “destruição” e alcance, o 7,62, o outro pelo volume de fogos superior e bom resultado em combate em curto alcance.
pra falar a verdade, acho que deveríamos é partir para o 6,5 creed, um puta calibre que cairia como uma luva para o EB.
As brigadas de menor prioridade já estão recebendo.
Quais seriam as brigadas de menor prioridade? por exemplo, aqui em SM, sede da 6ª Brigada de Infantaria Blindada, o IA2 já equipa boa parte da tropa, apesar do FAL ainda ser predominante. No RJ, a Brigada Pára-quedista já está, salvo engano, totalmente reequipada com o IA2.
O IWI ARAD é um dos melhores fuzis do mundo. No Brasil é usado por algumas PMs.
Eu acharia melhor ter comprado os Direitos de Fabricação de um fuzil internacional, o IA2 não é ambidestro, a versão 7,62 é um FAL de polimero, ele vibra muito quando se atira de forma rápida, parece um fuzil de baixa qualidade
…”parece”…
A gente tinha que ter feito assim, compra uns 200 ou 300 mil de um fuzil de ótima qualidade importado e substitui de cima a baixo toda a velharia que as FFAA brasileiras tem e padroniza. Sairia mais barato que a compra do Centauro II e não teria os problemas que o IA2 tem. O IA2 é melhor que um FAL? Certamente, mas ele é melhor que um SIG SG 550 ou um M16? Vocês acham que o CFN ou a FAB vão adquirir IA2? Qual é a capacidade de fabricação da IMBEL? Já faz uns 15 anos que o… Read more »
“ Sairia mais barato que a compra do Centauro II e não teria os problemas que o IA2 tem.”
O que a compra do Centauro II tem a ver com a compra de fuzis??
Excelente escolha !
Sucesso na renovação dos meios ….
Para quem for falar do IA2 para a Argentina, esqueça.
IA2 nem deveria existir para início de conversa. O EB deveria ter pego um fuzil melhor para ter construído sob licença.
O IA2 foi um dos piores projetos já produzidos pelo EB. Foi como querer colocar um motor de carro elétrico num Opala. Até funciona, mas é uma gambiarra sem tamanho.
O projeto do IA2 não é ruim (mais para mediano). Ruim é sua fabricação. Não adianta você licenciar o melhor fuzil do mundo se vai ser fabricado em máquinas obsoletas com material de baixa qualidade. Enquanto a IMBEL não for modernizada não haverá solução para este problema.
É um excelente fuzil, será uma ótima aquisição para a Argentina.
Falar nisso, como está o andamento do Projeto COBRA (Combatente Brasileiro) aqui no Brasil? Os fuzis Imbel Ia2 .556 e .762 já foram entregues? Todos os fuzis FN Fal .762 já foram substituídos?
“Falar nisso, como está o andamento do Projeto COBRA (Combatente Brasileiro) aqui no Brasil?” O Projeto COBRA não tem um fim definido. Este projeto está em constante atualização. As últimas atualizações estão relacionadas à farda e coturno. “Os fuzis Imbel Ia2 .556 e .762 já foram entregues?” O IA2 de 5.56mm está sendo entregue de forma lenta. Em 2021, foram entregues 50 unidades do IA2 7,62mm para testes. Apesar de ter sido homologado, até o presente momento, não há informações sobre se estão sendo construídas novas unidades. Vale lembrar que a IMBEL tem um parque ”tecnológico” de cerca de mil… Read more »
Putz.. Então no quesito substituição dos fuzis, esse projeto não acabará nunca. Está em constante atraso…
Projeto COBRA é uma piada. Ainda tem “tiro de guerra” usando Mosquefal. Aliás, “tiro de guerra” nem era pra existir mais… Tem tanta coisa errada aqui que não compensa nem listar.
Eu já diria que o que não compensa é se “alistar”
Concordo, os TG são um aborto que só servem para a atrapalhar a vida dos jovens que estão começando a procurar emprego e/ou cursar faculdade, o serviço militar deveria ser voluntário e ter carreira ou incentivos como ocorre em outros países.
Existe algum tiro de guerra que não usa mosquefal? rsrsrs
Atirei com aquela velharia quando servi. Medo da porra de pegar tétano…
“Ainda tem “tiro de guerra” usando Mosquefal” – se bobear todos usam, a única utilidade do tiro de guerra é desfilar no 7 de setembro.
As Brigadas de menos prioridade já estão recebendo o IA2. Eles estão substituindo os PARAFAL mais novos, que já tinham substituído os FAL mais velhos.
não, ainda há fuzis FAL e parafal, uns foram modernizados e colocado trilhos picatinny e miras do tipo red dot.
Acredito que ainda falta um bocado de unidades a receberem principalmente as de 2° linha
Não é que apenas “há” FAL no EB, eles são a maioria; as notícias são de que foram adquiridas 20 mil unidades de IA2 556 e só.
Não se sabe quem vai chegar a 100 anos de serviço no EB primeiro, o FAL ou o M101 ou o M114.
Se for listar a quantidade de equipamento velho… vamos passar o dia aqui
Até as brigadas de menor prioridade já estão recebendo os IA2.
Logo, é um projeto super atrasado nos armamentos que já deveriam ser entregues.
Só achei esquisito que foram militares da marinha e da força aérea e ninguém do exercito, que, supõe-se, será o que mais vai usar o fuzil.
Quando você tem um ministério da defesa de verdade e não existe rivalidade besta entre as forças não precisa dessa bobagem de ter um representante de cada força, o indivíduo que for encarregado para a tarefa que afeta as três tem autoridade pra agir seja lá de qual força ele venha.
A rivalidade entre as forças armadas dos EUA deve ser a maior do mundo.
Coloque em uma mesma sala um USAF, USARMY, USN e USMC e espera 5 minutos pra ver se sai mais de um vivo.
Se a Argentina adquirir está de parabens, é um dos melhores fuzis na plataforma AR. Atualmente a Polícia Civil adquiriu o ARAD, é uma arma excelente o que recebi veio com dois canos (5,56 300 BLK), estou usando o 300 BLK, veio com red dot, magnificador e supressor. Concordo com o colega que disse que o EB deveria adotar o T4, que é uma plataforma consagrada. Lembro que quando o Exercito estava adotando o IA2 os colegas aqui me malharam porque eu disse que o fuzil era ruim (um fal de polimero), não era ambidestro, as junções das peças tinha… Read more »
Tenho um amigo PMSP que também já atirou com o IA2 e T4 e disse que o T4 é significativamente melhor (ergonomia e qualidade de fabricação).
Também sou da PMesp e seu amigo está absolutamente correto
Curioso. Um país que sempre teve uma tradição de produção de armas pequenas, como carabinas, revólveres e pistolas e que possuía renomadas marcas no mercado, deveria no mínimo produzir algo “simples” como um fuzil em território nacional.
“Um país que sempre teve uma tradição de produção de armas pequenas, como carabinas, revólveres e pistolas e que possuía renomadas marcas no mercado”
Os caras só tem a Bersa que fabrica uma versão maia barata da PPK e cópias de armas estrangeiras.
Eu falo de tradição. Quem sempre acompanhou o assunto de armas pequenas sabe que a Argentina sempre teve tradição na produção de armas pequenas e uma insdústria até que relevante, principalmente em meados dos anos 90. Não seria difícil uma produção sob licença de um fuzil pronto, ao invés de comprar pronto, como o Brasil fez com o FAL.
Parece que estamos voltando para os tempos do “battle rifle” e rifles com calibres maiores… a guerra da ucrania mostrou que proteção balistica individual faz muita diferença na capacidade de sobrevivencia de um soldado recentemente vi um video em que um soldado ucraniano assaltando uma trincheira Russa é atingido por varios disparos inclusive 2 nas costas e mesmo assim consegue recuar para uma trincheira aliada buscar granadas… obviamente ele só conseguiu isso porque estava com placa balistica. o 7.62×51 NATO é o calibre já comprovado mas pro futuro eu acredito que os EUA realmente ta indo para o caminho certo… Read more »
Plataformas AR-15 e AR-10, de procedência… Nada mais lógico, seguro e racional. Se colocar Negev e lança grandas de 40 mm no pacote, fica excelente.
Exato. Não precisa reinventar a roda.
Será que por acaso a IMBEL, ao menos, tentou participar dessa licitação?
Pela notícia nem licitação teve.
Esse negócio de licitação não funciona na América Latina. Ficam enrolando 20 anos e sugando dinheiro para comissões, viagens, secretarias, etc… Fora as comissões (arregos) para os membros avaliadores.
Tem que comprar na canetada mesmo… Pelo menos a propina é em dose única.
Fuzil israelense é sinônimo de coisa boa. Aqui na Bahia esses fuzis equipam o BOPE, CORE, Caatinga, e Rondesp. vieram tudo com red dot e amplificador, os do bope com silenciador. Nas unidades de Caatinga e rondesp ainda vemos o uso do FAL por um ou outro operador, acredito que por se ter um poder maior de parada.
A título de curiosidade, “poder de parada”, ou “stopping power”, não existe. É um conceito já desatualizado e obsoleto quando se fala em efetividade de armas e calibres. A questão de um ou outro operador utilizar o FAL como o camarada mencionou pode ser que seja devido a familiaridade com o equipamento ou preferência pelo calibre 7,62x51mm.
OFF-TOPIC: A IDF vai substituir a plataforma Tavor e os M4/M16 mais antigos por uma plataforma AR nacional.
https://www.ynetnews.com/article/hju8hfrat
Mais um exército adquirindo a plataforma AR.
Um dos maiores erros do EB foi ter investido no IA2. O IA2 é um fuzil NOVO, mas está longe de ser um fuzil MODERNO. Já tive oportunidade de manusear o IA2 e operar com a plataforma AR, a ergonomia da plataforma AR não tem comparação!!!
Manuseie, um ARAD da PMERJ, do BAC. Fica bem nítido a qualidade superior dele em relação ao IA2, e tenho que reconhecer a besteira que o EB fez adquirindo o IA2.
Não tem discussão, o Stoner era um gênio, o AR-15 tem a melhor ergonomia e geometria de todos os fuzis ocidentais pós SGM; qualquer um que pegar os pontos fortes dele e melhorar, como fez a IWI com o ARAD, vai fazer coisa boa.
Do nada aparece uma cartola de onde os Args estão tirando tanta grana.
Precisamos de uma cartola assim, para que de uma hora para outra, brotem coelhos em formato de recursos.
Estão saindo do status de “chacota” para o status de “minimamente equipados”…..
Se os coelhos continuarem brotando, logo logo mudam de status para melhor do que isso.
Só acho que o apadrinhamento nesse caso está funcionando.
Em alguns casos “ideologia” é um bom negócio.
Nós ainda temos um pouco de dinheiro para gastar com investimento, mas as FFAA preferem jogar quase tudo fora.
Gastaram uma bala para projetar o IA2, desde sempre deu para perceber que é uma furada, sem contar a qualidade de fabricação.
Quantos equipamentos de uso pessoal dariam para adquirir com o dinheiro investido em Turbo Traders, Sherpas e outros programas que desde o início se sabia que não daria em nada.
Não existe cartola… existe Economia Clássica! Reduza gastos públicos, principalmente os desnecessários, diminua o tamanho do Estado e sua ineficiência e sobra dinheiro, etc.
Se você não aplica conceitos de Economia Clássica em sua casa, certamente está endividado e talvez com o nome no SPC/Serasa.
Milei foi o único presidente argentino que olhou para a precária situação das FA, comprou F16, está em pé de compras blindados strykers, submarinos e agora uma possível renovação do fuzil de sua infantaria.
Equipamento militar israelense é top….aliás os produtos civis também são muito bons
Eu sabia que iria virar um tópico de IA2 nos coments kkkk
Trata-se de uma evolução da plataforma AR. É uma tendência dos grandes fabricantes…pegar um M4 (fuzil leve, compacto e com ergonomia perfeita), instalar um pistão de curso curto para aumentar a confiabilidade, aumentar a modularidade (a capacidade multicalibre é uma delas) e melhorar a precisão (no mínimo 2 MOA). A IMBEL tentou fazer o mesmo usando o MD-97 (usa ferrolho giratório) como base para o IA-2 5,56mm. Já o IA-2 7,62mm não passa de um FAL “tunado”, uma vez que usa o mesmo ferrolho basculante. Está tudo errado. No fundo é tudo filho do FAL e herdaram as mesmas deficiências.… Read more »
Se realizado a Argentina estará muito melhor que o Brasil em termos de fuzil, não dou muito tempo para o próprio EB fazer uma licitação para a substituição dos Fal e iA2. A título de curiosidade várias PMs estão “aposentando” o IA2, a própria PMESP vai trocar todos por Scar-L ( que também não é essa perfeição toda). Dentre os problemas do IA-2 que já aconteceram comigo: Qualidade dos trilhos HORRÍVEL, após 30 disparos ele fica frouxo e se torna Impossível usar um red Dot. Parafusos dos trilhos soltam, tive que troca-los algumas vezes. Ainda sobre os trilhos, se torna… Read more »
Cara, dá até um desânimo (extra) ler notícias assim…sai de mim complexo de caramujo…
Tanto o Brasil quanto Argentina poderiam modernizar o FAL, custo baixo.
video interessante de modernização
https://youtu.be/U6SRCpDZuNg?si=OTMMCJjQoS1OLX4p
Israel está vendendo para a América latina? Cadê a influência dos USA?
Boa tarde, parabéns aos hermanos pela escolha inteligente que fazem, embora saibamos de suas dificuldades para concretizar.
Enquanto isso, por aqui, continuamos com os 20 mil “tacapes” e mais os velhos e valorosos FAL.
Parece que a prioridade aqui é a compra de “espadas douradas”.
Que triste isso.
Quando se fala em fuzis a comparação com IA2 é inevitável. A Imbel deu um tiro no pé ao se basear no layout do Fal, por mais que tenha mudado o funcionamento do mecanismo de funcionamento do ferrolho, mantiveram os problemas de ergonomia do FAL. Acredito que faltou e continua faltando inovação por parte da Imbel, e provavelmente o IA2 saiu do jeito que tá para aproveitar parte do maquinário que era usado no Fal. O fuzil tá no mercado a mais de 10 anos, não poderiam inovar e fazer alguma versão com M-LOK? Um cano maior? Não tem nada… Read more »
Prioridade do EB nunca foi adquirirem equipamentos de qualidade, mas pensões e benesses para.oficiais. Armas de qualidade nunca foram prioridades.na história, até pq e um exército que não quer dar tiro ou se envolver em ações de risco.