Tanques M1A2 Abrams SEPv3 do Exército Australiano realizam exercício de tiro real

Um tanque de batalha principal M1A2 Abrams SEPv3 do Exército australiano realiza disparos reais para confirmar seu sistema de mira e qualificar equipes na Área Militar de Puckapunyal, em Victoria, em 5 de novembro.

O M1A2 Abrams SEPv3 (System Enhancement Package Version 3) é uma das variantes mais avançadas da família Abrams. Este modelo representa a mais recente atualização tecnológica dos tanques de guerra Abrams, amplamente reconhecidos por seu poder de fogo, mobilidade e proteção incomparáveis.

Características Avançadas do M1A2 Abrams SEPv3

O M1A2 SEPv3 incorpora uma série de aprimoramentos que o tornam um dos tanques mais eficazes e resilientes do mundo. Algumas das principais características incluem:

  • Proteção Melhorada: Equipado com blindagem reforçada e sistemas de defesa avançados, o SEPv3 oferece proteção aprimorada contra ameaças modernas, incluindo dispositivos explosivos improvisados (IEDs) e projéteis de energia cinética.
  • Eletrônica de Ponta: A nova versão possui sistemas eletrônicos avançados que otimizam a comunicação e a gestão de combate. Com melhorias nos sistemas de redes digitais, o tanque pode se conectar com outros veículos e unidades de combate, permitindo maior coordenação e resposta rápida no campo de batalha.
  • Eficiência Energética e Sustentabilidade: O SEPv3 foi projetado para ser mais eficiente energeticamente do que as versões anteriores, permitindo um melhor desempenho e sustentabilidade durante missões prolongadas. Ele também facilita o suporte logístico e a manutenção em cenários de combate.
  • Capacidades de Armas Avançadas: O tanque vem equipado com um canhão de 120 mm e sistemas de mira atualizados, incluindo câmeras de alta definição e sensores térmicos que aumentam a precisão e a letalidade, permitindo que o SEPv3 enfrente alvos móveis e estacionários com eficácia superior.

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George A.
George A.
1 mês atrás

OFF: Acho que é o modelo de tanque que mais aparece em filmes e animes.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
1 mês atrás

So tenho uma coisa a dizer….manda para a Russia (Krusk, salvar os ucranianos) e cronometa quantos minutos “viveu”..rs

Last edited 1 mês atrás by Bispo de Guerra
Heinz
Heinz
Reply to  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Cara, se seu argumento for tão raso assim. Que tal colocarmos então na balança os mais de 3 mil blindados que a Rùssia perdeu nessa invasão? dentre eles, todas as versões, de T72, T80, T90 (incluindo de exportação e a versão M, mais avançada que existe) T55, T62…

Dagor Dagorath
Dagor Dagorath
Reply to  Heinz
1 mês atrás

Meu amigo, creio ser perda de tempo argumentar com a turma do CAPS que escreve nos comentários.

Garcia
Garcia
Reply to  Dagor Dagorath
29 dias atrás

Bom dia . Meu caro, não generaliza.

Heinz
Heinz
Reply to  Heinz
1 mês atrás

não, oryx e outras fontes fizeram isso, e detalhe, contados visualmente, em fotos e vídeos. É fácil de achar as fontes hoje em dia com o advento da internet e das mídias alternativas, sabia?

José 001
José 001
1 mês atrás

Essa versão está equipada com a blindagem de urânio (acho que é isso mesmo) ou só a dos EUA que podem usar?

RDX
RDX
Reply to  José 001
1 mês atrás

Sim. Urânio empobrecido. Uso exclusivo do US Army.
Outros exércitos operam versões de exportação sem a tal blindagem.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  RDX
29 dias atrás

Os da Polonia parece que vem com a versão SEPV3,mas em relação a Urânio,provavelmente não tem,mas os poloneses estão recebendo as versões mais similares as dos EUA.

RDX
RDX
Reply to  Augusto José de Souza
29 dias atrás

“That something is tungsten. A very hard metal that’s the key to American tank exports. When the United States sells M-1s to its allies—Iraq, Saudi Arabia, Australia, Taiwan and Poland all are recent customers—it pays GDLS, and only GDLS, to stuff tungsten into the steel “pockets” on the front of the M-1’s turret and also, on some models, on the front of the hull.”

The Tungsten M-1—How Ukraine’s Tanks Will Differ From America’s

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Reply to  José 001
1 mês atrás

Só eles, outros exércitos utilizam materiais menos raros enriquecidos

RDX
RDX
Reply to  Rafael Coimbra
29 dias atrás

Tungstênio no lugar do urânio empobrecido.

Antunes 1980
Antunes 1980
1 mês atrás

O Brasil merecia esse modelo!

Porém com a turma melancia que habita em nossas fileiras, jamais teremos algo assim por aqui.

Pasmem, seja equipamento de ponta americano ou até mesmo russo/chinês não é algo que os nossos governantes querem para o país !

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  Antunes 1980
1 mês atrás

Poderia especificar o que seria a turma melancia? Se tem haver com ideologia política,seu argumento é fora da realidade e nada impede o EB de comprar abrams via FMS para substituir os M60 e tem oficiais do EB se especializando em operar o abrams,porém o EB ainda tem outros projetos a frente e entre eles está essa assinatura dos obuseiros Atmos que eram para ter o contrato assinado.

BraZil
BraZil
Reply to  Antunes 1980
1 mês atrás

Concordo. Nosso Exército merece mesmo…(ironia e sarcasmo)

C G
C G
Reply to  Antunes 1980
1 mês atrás

Turma da melancia? O que uma coisa tem a ver com a outra?
Que viagem!

rekruten464
rekruten464
Reply to  Antunes 1980
28 dias atrás

BR a doutrina é alemã para blindados alemães

VICTOR BUENO
VICTOR BUENO
1 mês atrás

A Tão poderosa blindagem de urânio que por decadas “especilista” falaram que era a arte da guerra se transformou em ferro fundido por 40mm de uma carga de RPG7 em um drone de 50 dolres ou menos até.

Gabriel BR
Gabriel BR
1 mês atrás

Aqui na América Latina o Abrams reinaria absoluto.

Bispo de Guerra
Bispo de Guerra
Reply to  Gabriel BR
1 mês atrás

Com mais de 67T vai reinar no atoleiro quando chover ..

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Engenharia militar serve para resolver essas coisas.
Se é para ter um tanque casca de ovo com canhão 105 mm , melhor que sejam várias centenas … pq se aparecer MBT de verdade na região vai ser humilhante.

Bernardo
Bernardo
Reply to  Gabriel BR
23 dias atrás

O k2 pesa bem menos e seria um arregaço em comparação com qualquer um da região

Rafael
Rafael
Reply to  Bispo de Guerra
1 mês atrás

Sem falar que é motorizado com uma turbina , e não com um motor diesel como é o padrão do EB…seria necessário modificar todo um aparato logístico e de manutenção.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Rafael
1 mês atrás

Um tanque desses tem uma vida útil de 40 anos .
Comodidade é mais importante que segurança nacional ?

Rafael
Rafael
Reply to  Gabriel BR
1 mês atrás

O EB estava exigindo 120mm como calibre mínimo para seus novos blindados. Reduziu para 105mm.
Comodidade aqui é mais importante do que a segurança nacional.

Bernardo
Bernardo
Reply to  Rafael
23 dias atrás

O combustível pode ser diesel (é uma turbina multifuel). Mas a manutenção é conhecida por ser…. difícil. Mto especializada com peças mto especificas e nada comuns. Tudo o que ia se economizar em logística de combustível (pode usar tanto jet quanto diesel quanto gasolina) ia se perder nisso. E o consumo é mais alto que os concorrentes tb.

Rodolfo
Rodolfo
Reply to  Gabriel BR
1 mês atrás

O Chile opera o Leopard 2A4, um excelente tanque.

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Rodolfo
1 mês atrás

É inferior

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Reply to  Gabriel BR
1 mês atrás

até aparecer um drone da shopee

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Rafael Coimbra
1 mês atrás

Em breve não vai ocorrer mais , a engenharia evolui .

Heinz
Heinz
1 mês atrás

Abrams via FMS é a solução mais viável para um MBT puro sangue pro EB. Isso é fato.
Agora se iremos para outras opções, que atendem os requisitos do EB tem p Type 10 japônes, moderníssimo, porém também é caríssimo, iae o EB tem bala na agulha pra bancar no mínimo 250 unidades? acredito que não.
O resto é solução meia boca como os MMBTs

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Heinz
1 mês atrás

Mais fácil o EB fabricar um MBT sob medida junto a um fabricante consagrado.

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
Reply to  Gabriel BR
1 mês atrás

mal consegue ter um “jeep” nacional

Gabriel BR
Gabriel BR
Reply to  Rafael Coimbra
1 mês atrás

conseguir consegue , só que ninguém compra …

Bernardo
Bernardo
Reply to  Gabriel BR
23 dias atrás

MBT Gurgel vem aí!

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  Heinz
29 dias atrás

Também acho,a compra dos black hawk pode ter aberto o mercado dos EUA,para o Brasil e o EB,formou novos tanqueiros especializados no Abrams,acho que podemos ter novidades.

Bernardo
Bernardo
Reply to  Heinz
23 dias atrás

Type 10 é excelente, mas sim, caríssimo e tem a blindagem inferior a concorrência (pela natureza do papel dele). Se fosse pra gastar tanto no type 10, melhor comprar k2. os coreanos hoje conseguem fabricar muito mais rápido, negociar preço muito melhor, customizar os produtos e (se precisar) fazer tot e fabricar em planta no país do cliente. Abrams por FMS acho q sai o msm valor, a menos q seja usado. Leo 2 tá td empenhado na europa pra ir pra upgrade, e quem tem não quer vender. O resto é modelo anterior japonês ou coreano, merkava (que não… Read more »

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
1 mês atrás

Os Abrams camuflados ficam bem mais bonitos do que o cinza padrão do exército americano,os da Polônia são os mais bonitos em termos de camuflagem,imagino como seria um abrams com a camuflagem verde oliva do EB.

BraZil
BraZil
1 mês atrás

Resumindo o terceiro item: “ficou um pouco menos mega giga caro operá-lo” (custos operacionais e de manutenção). Ensinamentos da guerra no Dombass?

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  BraZil
29 dias atrás

Se sim é uma boa o EB sondar a possibilidade de M1a1 de 120 mm via FMS no lugar dos M60 e até de alguns Leopard 1a5 que não devem ser contemplados com o plano de modernização,Abrams no Brasil principalmente no norte e centro oeste vai fazer a Venezuela ficar pianinha.

Rafael Coimbra
Rafael Coimbra
1 mês atrás

“seu poder de fogo, mobilidade e proteção incomparáveis.” será?

Maurício.
Maurício.
Reply to  Rafael Coimbra
1 mês atrás

Papel aceita tudo! Rsrsrs.

BVR
BVR
1 mês atrás

Não sei vc’s, mas quando olhei de instantâneo tomei um susto e pensei Abrams no EB ??
Fui induzido por alguns segundos pelo padrão de pintura de camuflagem. KKKKKK…

Mas logo comecei a ler e o que parecia sonho…continua a sê-lo cada vez mais distante.
Aproveitando a deixa, ele tem um peso bem acima do limite estipulado pelo EB; contudo o pessoal da MB andou cogitando para o CFN.
Analisando o caso específico do CFN, o TAM não seria uma boa alternativa ?
Saudações.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  BVR
29 dias atrás

O Abrmas camuflado é outra coisa mesmo,o EB formou novos combatentes no Abrams,acho que podemos ter novidades.

BVR
BVR
Reply to  Augusto José de Souza
29 dias atrás

Augusto J. de Souza, saudações !

Rapaz…mas pra todo lado que a gente olha é contingenciamento. De onde vai sair o $ para bancar isso ?
Via FMS ? Pode até ser; mas FMS cobre munições e manutenções ?
Sem esquecer da, notória, restrição de peso do Abrams.
Enfim, que venha se tiver de vir; mas venha completo.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  BVR
29 dias atrás

Via FMS sem dúvidas e peso já passou da hora do EB parar com essa frescura,nas nossas estradas tem bitrem e tremião passando em comboio direto e o peso deles é o triplo de um abrams ou de qualquer MBT pesado e tem logística militar para isso,creio que o EB vai relevar o peso e o Abrams deve ficar no centro oeste no lugar dos M60 entanto os leopards 1a5 são modernizados no sul.

Augusto José de Souza
Augusto José de Souza
Reply to  BVR
29 dias atrás

Esse negócio de peso é o de menos,o que é um tanque de 75 toneladas perto de um comboio de carretas,bitrem e tremião nas nossas estradas,via FMS agente pode acabar dependendo dos EUA em munição ou então usar o que já temos aqui no abrams e alguma empresa pode auxiliar na manutenção do motor a gás,tudo depende das negociações.

BVR
BVR
Reply to  Augusto José de Souza
27 dias atrás

Augusto, que assim seja.

Saudações

BraZil
BraZil
25 dias atrás

Com relação à tesourada no Ministério da Defesa, que será definida hoje, aguardemos as consequências. Pessoalmente, espero que os Generais percam até as ceroulas nessa jogada (arriscada) do Governo. Se conseguissem cortar apenas em benefícios, número de oficiais generais e estruturas e departamentos que se sobrepõe, até com vendas de terrenos ociosos eu nem reclamaria, mas sempre sobra um corte para o já raquítico orçamento destinado a operações, aquisições e modernizações. uma pena realmente…