Comandante do Exército, General Tomás, visita guarnição de Boa Vista em Roraima

126
visita_Cmt_Ex_1

No dia 29 de janeiro, o Comandante do Exército Brasileiro, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva realizou uma visita à guarnição de Boa Vista – (RR). O objetivo foi avaliar o andamento das Operações em curso e acompanhar o desenvolvimento de projetos constantes do Plano Estratégico do Exército 2024-2027.

A agenda incluiu uma apresentação da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, onde o Comandante recebeu as informações das principais Operações em execução. Durante a visita ao Comando de Fronteira/7º Batalhão de Infantaria de Selva (7º BIS), verificou o adestramento do Pelotão Anticarro, com ênfase no uso do Míssil MAX 1.2 Anti-Carro. Também foi realizada uma demonstração do simulador de tiro, ferramenta essencial na capacitação dos atiradores. O General Tomás acompanhou, ainda, as obras de construção da 2ª Companhia de Fuzileiros de Selva, que está inserida no Planejamento Estratégico do Exército, com o objetivo de transformar o Comando de Fronteira Roraima/7º BIS em um Batalhão Tipo III até 2027.

Na visita ao 6º Batalhão de Engenharia de Construção, o Comandante conferiu a demonstração das capacidades da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, com foco no aprestamento individual e coletivo das Organizações Militares da Brigada e de sua Força de Prontidão (FORPRON). Também observou as ações em andamento da Operação Catrimani II, uma importante operação militar de apoio às comunidades locais e de infraestrutura na região.

Além das visitas às Organizações Militares da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, o Comandante do Exército percorreu as instalações da Operação Acolhida. O Comandante também visitou a Base Ayrton Senna, o Centro de Coordenação e Interiorização (CCI), o Centro de Capacitação e Educação (CCE) e o Abrigo Janokoida, todos componentes da Força-Tarefa Logística Humanitária. O objetivo da Operação Acolhida é oferecer suporte humanitário e logístico aos refugiados venezuelanos.

A visita reforça a importância das operações desenvolvidas na região e destaca a presença estratégica do Exército nas fronteiras do País, com foco em segurança, infraestrutura e apoio humanitário.

 

FONTE: Comando Militar da Amazônia

Inscrever-se
Notificar de
guest

126 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Samuel Asafe
Samuel Asafe
8 dias atrás

Toda vez que penso na Venezuela fico decepcionado pela situação da defesa antiaérea da região. Não entra na minha cabeça um país que tem uma fração do nosso orçamento ostentar sistemas como os deles e a gente ter que usar igla e RBS.

Angus
Angus
Responder para  Samuel Asafe
7 dias atrás

O Igla e o RBS 70 não são problemas, são soluções muito boas de sistemas portáteis para DAAe de baixa altura.

O problema é o Brasil delegar a defesa acima de 3000m unicamente para a Força Aérea/aviões, sem ter um único sistema de DAAe para a atividade.

Enquanto isso, foi criado um Batalhão de Precursores no Exército (uma Cia Prec na Bda Pqdt já era o suficiente), que ninguém sabe a finalidade.

Prioridades…

Joao
Joao
Responder para  Angus
7 dias atrás

“Dizem” que é pra “aliviar” algumas tarefas dos FEsp, como GAA da Campanha Aérea Estratégica e monitoramento de RIPI estratégica.

Ygorxoa
Ygorxoa
Responder para  Joao
6 dias atrás

Que pode ser feito pelos exploradores tanto das Bda L quanto das Bda Bld

Joao
Joao
Responder para  Ygorxoa
5 dias atrás

Na verdade, não.
A profundidade da operação de uma tropa precursora pode ser bem maior que estas.

deadeye
deadeye
Responder para  Angus
7 dias atrás

Não adianta ter paraquedistas, sem superioridade aérea, vai entender.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Angus
7 dias atrás

“Enquanto isso, foi criado um Batalhão de Precursores no Exército (uma Cia Prec na Bda Pqdt já era o suficiente), que ninguém sabe a finalidade”

Caro Angus e João, a brigada aeromóvel recebeu uma companhia de precursores recentemente, se pensar que juntando as duas companhias de precursores (paraquedista e aeromóvel) a uma companhia de comando e apoio (mesmo que seja em locais separados) acredito que resultaria nesse batalhão de precursores, é uma solução sabia considerando treinamento prec e a proximidade no eixo Rio-São Paulo.

Angus
Angus
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
7 dias atrás

Vou resumir então: uma Cia Prec para Bda Aeromóvel? não serve para nada/não tem serventia nenhuma.

Você sabia que nenhum Exército no mundo tem um Batalhão Prec? nenhum.

Agora, a não ser que o EB tenha inventado a roda, é mais uma daquelas situações que não tem explicação.

Enquanto isso, outras carências, nada…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Angus
7 dias atrás

“Vou resumir então: uma Cia Prec para Bda Aeromóvel? não serve para nada/não tem serventia nenhuma.”

Precs também operam na zona de pouso de helicópteros em proveito da força-tarefa aeromóvel, requer treinamento muito mais especializado que um pelotão de reconhecimento comum de tropa.

Joao
Joao
Responder para  Angus
7 dias atrás

Na verdade, o nome não significa a tarefa q vai cumprir…
E sim, há tropa Prec em outros exércitos.
Inclusive, ainda há o curso, nos EUA, por exemplo, pois, embora a tropa Pqdt tenha superado muito a necessidade do precursor em virtude de outros recursos de inteligência, controle aéreo etc, as FEsp ainda precisam, e realizam a especialização.
Há também tropa da USAF q faz tarefas de uma tropa Prec brasileira.
Aqui, as tropas Prec realizam Inteligência Operativa, que é o q está sendo aperfeiçoado no EB. E para cumprir a inteligência operativa no nível Bda, há necessidade de especialização em técnicas, táticas e procedimentos de infiltração que são expertises rotineiras na tropa precursora paraquedista.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Joao
7 dias atrás

Caro João, me pergunto se naquela Batalha de Mogadíscio onde os Black Hawk foram abatidos e até virou tema de filme, penso que se tivesse um prec em solo ou um FE, aquilo jamais teria acontecido…os S3 e o S2 americanos subestimaram a capacidade inimiga.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
6 dias atrás

Sem dúvida.
Havia pouca inteligência HUMINT na posição monitorando.

Angus
Angus
Responder para  Joao
7 dias atrás

Sério?
Meu amigo, o papel aceita qualquer coisa, até essa tua explicação.

Então vai me dizer que uma Cia Prec (que já existia) não tinha condições e efeito para fazer o trabalho tanto para a Bda Pqdt, quanto para a Bda Aeromóvel?

Quantas vezes você viu algum exercício operacional no EB, com a Bda Aeromóvel e a Bda Pqdt que faltou precursores?

Sério camarada, você pode até querer acreditar no engodo, mas não precisa repetir sem usar um raciocínio lógico.

Como se o EB não tivesse muitas outras prioridades…

Joao
Joao
Responder para  Angus
6 dias atrás

Acho q vc não me entendeu….
Uma coisa é o Prec pra única e inteiramente operar uma ZPH ou uma ZL.
Outra, é pra realizar Inteligência Operativa, que está sendo suprida em tropas não Aeroterrestrea, pelo BIM, de forma modular ou inteiramente, dependendo se é Bda ou Div.
Mas estes não tem capacidade de infiltração como os Prec.
E nem é mais minimamente aconselhável que a inteligência operativa dependa dos recursos das OM subordinadas de uma GU.

Absolutamente não é “o papel aceita tudo”, é reforçar uma capacidade que o EB precisa reforçar.
Quer queiram, doa ou não.

Velame
Velame
Responder para  Angus
7 dias atrás

Sempre houve uma disputa por prestigio entre os FEs e os Precs. Cmt do EB é Prec, correto? Tá explicado o Btl.

Joao
Joao
Responder para  Velame
6 dias atrás

Desculpe velame, mas isso é coisa de papo de rancho.
A questão é:
O aumento exponencial da necessidade de Forças de Operações Especiais realizando Ações Indiretas, leva até a necessidade de “libera-las” da tarefa de monitoramento de “RIPI estratégica” e de GAA para a a campanha aérea estratégica.
Até nos EUA, é comum que um DOFEsp (TEAM ALFA) conduza CAA com eles.

Velame
Velame
Responder para  Joao
6 dias atrás

Não vou discordar. Provavelmente você está certo, mas do meu PO, é o que eu e muitos enxergávamos.

Joao
Joao
Responder para  Velame
5 dias atrás

Camarada
Dependendo do ponto de vista, pode ser disputa ou rixa.
Rixa já teve entre PQD e Guerra na Selva.
Mas, analisando friamente, os Prec podem aliviar muitas das tarefas dos FEsp.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
7 dias atrás

Sem dúvida.
Mas não sei se juntarão, ou se só a 1ª Cia Prec q virará Btl.

Iran
Iran
Responder para  Angus
7 dias atrás

E o pior é que falamos assim como se FAB tivesse dezenas e mais dezenas de aeronaves modernas, na realidade temos 7 gripens kkk

Felipe
Felipe
Responder para  Iran
7 dias atrás

Senhor amado 9 Gripen !!! 8 em Anápolis e 1 no centro de testes da Embraer.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Felipe
6 dias atrás

Pois é…não sei o motivo de insistirem com o número 7…acho que é algo cabalístico e numerológico… hehehe. Não que 8 em Anápolis façam muita diferença em relação a 7, é muito pouco, igualmente.

art
art
Responder para  Angus
7 dias atrás

A Cia Prec da Brigada Leve estava no projeto da Brigada (dizem) mas não tinha saido do Papel, tem até uma certa logica, já o batalhão Prec não tem o que falar.
Existem outras capacidades no EB que precisam aumentar, Artilharia antiaérea, compania anti carro nas brigadas etc, mas não há justificativa para um batalhão Prec. Tem exército que já acabou com isso e transformou em forças e comandos. Prioridades.

Última edição 7 dias atrás por art
andre
Responder para  Samuel Asafe
7 dias atrás

eles podem comprar sistemas russos nos não simples. mas concordo com voce

Felipe M.
Felipe M.
Responder para  andre
7 dias atrás

o igla é de onde? Afeganistão?

Joao
Joao
Responder para  Samuel Asafe
7 dias atrás

Depois da atual interferência no ATMOS, ficará pra muito depois.
Em outra administração federal, mesmo tendo um Oficial de Artilharia, especializado em AAe, fazendo curso na Rússia, por ordem da presidência, o EB mandou um Tenente Músico, marido da Ideli, pra ver os sistemas AAe russos.
Ou seja…..

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Joao
7 dias atrás

Acompanhando o EB, a defesa antiaérea não estava entre as prioridades para esse e próximos anos. Com o caso do Atmos, acredito que qualquer licitação em que os israelenses são favoritos há tendência de suspensão.

O EB que foque nos Centauros, morteiros e obuseiros rebocados, que são áreas igualmente deficitárias e resolva um problema de cada vez.

Eduardo
Responder para  Rafael Oliveira
7 dias atrás

Como o colega mesmo disse: “ Centauros, morteiros e obuseiros rebocados, que são áreas igualmente deficitárias”.

Defesa Antiárea de médio e longo alcance não sao sequer áreas deficitárias, são áreas inexistentes,..

Como não tenho provas, não posso afirmar o motivo. Mas posso cogitar sobre ele, e o que eu cogito é bem ruim…

Marcos Bishop
Marcos Bishop
Responder para  Samuel Asafe
7 dias atrás

E ainda temos o problema das opções a ser equacionada:

Os Russos e Chineses o Exercito não quer e os Americanos não deixam.
Os Israelenses o Gov de Esquerda não quer por causa do Hamas.
Os Europeus são caros demais para nossos parcos recursos.
Os Americanos não serão disponibilizados devido a uma birra que o Trump e o Lula tem um com o outro.
Indígenas não existem…

Joao
Joao
Responder para  Marcos Bishop
6 dias atrás

Essa história de americano não deixar é pura lenda.
Simplesmente, os meios russos e chineses não tem demonstrado, por seus usuários, confiabilidade do meio e/ou do serviço logisitico prestado.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Samuel Asafe
7 dias atrás

Se sonhar em comprar defesa antiaérea de origem russa e chinesa o telefone toca na hora com ameaças dos militares americanos (facões de Washington).
O Brasil é obrigado a comprar defesa antiaérea de origem americana ou européia,assim facilita o trabalho dos americanos e europeus com uma canetada (sanções) deixa a defesa antiaérea sem assistência técnica e reposição de peças.
Manda quem pode,obedece que tem juízo.
O Brasil não é para amadores !!!
https://www.forte.jor.br/2024/10/31/os-200-anos-do-plano-que-transformou-america-latina-em-quintal-dos-eua/

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Marcelo
7 dias atrás

Melhor comprar da Índia então.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Samuel Asafe
6 dias atrás

Sistemas em que não sabemos como estão sendo mantidos. O que adianta equipar as FFAA que sustentam uma ditadura e o povo passando fome? Não meu caro, não tenho a menor inveja dessa m….. desse pais!

Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Responder para  Samuel Asafe
6 dias atrás

Não têm nada a ver com o assunto da matéria…, más…, acho que deveríamos voltar no calibre 7,62…, o 5,56 não me passa visão de poder full de fogo na selva e em ambientes no geral…

Traficantes no Rio com os Aks botam pra torar na polícia com o calibre 7,62…

Situação de conflito não têm meio termo…, têm que chegar chegando…, abaixando a crista do inimigo…

Abraço a todos…

Joao
Joao
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
5 dias atrás

Prezado
O plano do EB é dotar os Grupos de Combate (fração comandada por um 3º Sgt) com os dois calibres. Haverá IA2 5,56 e 7,62 nas frações.

Emmanuel
Emmanuel
8 dias atrás

Foi lá, tomou aquele cafezinho, viu aquele amontoado de equipamento que a gente vê em toda feirinha que o EB se faz presente, conversou com alguns comandantes subalternos, falou das dificuldades financeiras mas vislumbrou um futuro tecnológico e renovado para o Exército, nos próximos 30 ou 40 anos, e que o importante é ter no infante o pilar da defesa nacional.

Fato: olhar o infante brasileiro é como olhar para uma revista militar dos anos 80.
O uniforme que não evolui para uma camuflagem mais moderna e que é, praticamente, a mesma de 40 anos atrás.
Um fuzil meia boca, que já foi alvo de uma série de críticas por ser um FAL piorado, mas trazer uma “skin” de algo moderno.
Uma pintura de rosto feita para uma festa de halloween numa escola primária pelo simples fato do infante não saber aplicá-lo.
Equipamentos de uso pessoal que são, praticamente, os mesmos usados há 40 anos.

O atraso do EB não é só tecnológico. É estrutural. É funcional. É de vestimenta. É de equipagem pessoal. É, até, de uma pintura de camuflagem que o infante não sabe aplicar. Não adianta ter meios modernos se a mente que vai comandar está nos anos 80.

O EB falha não por não ter meios modernos. Falha porque não sabe se modernizar, em tudo. O pior atraso do Exército é de não ver no presente o próprio presente e repensar a sua estrutura e forma de lutar. Não é dinheiro que falta ao EB, é visão.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

Agora tem as divisas, armas e patentes visíveis no peito, pusta inovação!

Última edição 7 dias atrás por José de Souza
José de Souza
José de Souza
Responder para  José de Souza
7 dias atrás

E o pior é que nem é padronizado, um capitão tem as *** na vertical em fundo verde claro, o outro na horizontal em fundo verde escuro. Fora as variações de coletes, suspensórios, coturnos…

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
7 dias atrás

É padronizado, mas não se muda de uma hora pra outra, pra não empenhar gastos em quem tinha acabado de comprar o modelo antigo.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Joao
6 dias atrás

Gastos em uma peça de poucos centímetros quadrados? Despadronizado…

E me lembro de um capitão da PE com um garboso conjunto cinto NA e coldre com um ‘US’ enorme, comprado na gringolândia. Numa parada o coronel viu e mandou o ST buscar pra ele um conjunto bem fudid0 no depósito e mandou ele usar: ‘É o padrão, peixe’. O capitão (que vazou da PE meses depois) ficou roxo de raiva, mas usava o tal do conjunto fodo troncho…

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

Multiplica por todo efetivo do EB…
Já fez a conta?
Faz aí.. imagine que seja 10 Reais o distintivo.
quer um exemplo na comida.
210.000 militares x 1 refeição por semana com mariola de sobremesa, a 1 real, 48 semanas, da …10 milhões de reais em mariola…
Agora, imagina quanto dá em distintivo pra costurar, sendo q o outro ainda pode ser utilizado, pois está na validade.

Santamariense
Santamariense
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

“…um capitão da PE com um garboso conjunto cinto NA e coldre com um ‘US’ enorme…”

“…O capitão (que vazou da PE meses depois) ficou roxo de raiva…”

Esse capitão queria o que? Usar equipamento com o “US” e achar que era normal? Ora, por favor …

José de Souza
José de Souza
Responder para  Joao
6 dias atrás

Em tempo: nunca tinha visto o fundo claro.

GBento
GBento
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

Definiu perfeitamente, puro Anos 80!

Joao
Joao
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

Chororo…

Welington S.
Welington S.
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

O lado positivo do fardamento é que sua fabricação é feita 100% no Brasil; antes, era importado da China. Perceba o quão bonito é quando o fardamento é novo na imagem, mas ao passar do tempo, a pintura dele vai sumindo e a qualidade decai muito. Deveríamos modernizar a camuflagem.

Alguns pontos ruins. As joelheiras. Eu tenho um par delas, na cor preta. São confortáveis, mas com o passar do tempo, incomoda. Há quem consiga se acostumar. Para o Projeto COBRA, isso sequer deveria ser cogitado. A maioria dos exércitos de hoje utilizam joelheiras modernas e removíveis da calça de combate.

O coldre Hammer II, da Bélica. Eu também possuo; cor preta. Se não ajustar certo, chega um tempo que incomoda. Fora o seu peso, é pesado! No mercado existem diversos coldres de perna mais modernos e leves que poderiam facilmente substituir a do projeto atual.

O cinto para acoplagem de bolsas, etc. Tenho um; cor preta. É o tipo de cinto mais apropriado para as forças policiais/especiais do para forças armadas. Se você não ajustar perfeitamente em seu quadril, ele vai ficar frouxo e a tendência é cair. Mesmo que seu design seja de segurar na cintura. Esse cinto, combinado com o coldre, acaba sendo um desastre se você não fizer o ajuste perfeito. O ideal seria substituir por um único cinto e, logo depois, um coldre mais leve de perna. O drop mag poderia ser colocado atrás sem problema algum.

comment image

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Welington S.
7 dias atrás

Welington, parabéns pelo seu comentário. Você mostrou problemas que poderiam ser resolvidos de forma simples.
Numa imagem você colocou modificações que já melhoraram em 100% o uniforme do infante.
Acredito que isso não aconteça por uma questão de interesse mesmo do EB. Infelizmente o nosso Exército tem preocupações que julga “mais importante”.
Esperar para ver se essa mentalidade muda.

Nilo
Nilo
Responder para  Welington S.
7 dias atrás

O comentário me faz lembrar as fala de muitos soldados argentinos na guerra das Malvinas, do enquanto inadequado e as dificuldades encontradas nos equipamentos de uso da infantaria, e os elogios e admiração pelos de uso da infantaria inglesa. Penso com esses equipamentos atuais usados na nossa infantaria se em tempo de paz já mostra-se inadequado imagino em tempo tempo de guerra, isolados em trincheiras por longos períodos em um clima cada vês mais severo.

Última edição 7 dias atrás por Nilo
Nilo
Nilo
Responder para  Nilo
7 dias atrás

..vez..

Joao
Joao
Responder para  Nilo
6 dias atrás

Eu acho q vc nunca usou o material….
Ta mais preocupado em ser maneiro do q prático.

José de Souza
José de Souza
Responder para  Welington S.
6 dias atrás

Nosso EB gosta de embuste. Finalmente abandonaram o coturno de couro preto!, adeus graxa. Adeus Caol, adeus recruta engrachando (e engomando) farda de sargento e oficial…

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

Desculpe, mais nunca houve soldado cuidando de farda de oficial e sargento. Isso é pura falácia.
A troca do coturno demorou por dois motivos:
1) valor. O novo é muito mais caro
2) às compras são feitas pra anos, pra baratear, então muito ainda tem de chegar e ser consumido.

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

Só digo uma coisa.
O coturno novo é um tênis de confortável. Excelente. O antigo, não.
O antigo secava rápido. O novo, demora uma vida pra secar.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

Concordo com tudo, menos a parte da “camuflagem mais moderna” pois as nossas florestas não mudaram de cor nem de fisionomia. O parágrafo do cafezinho foi perfeito, sobre o fuzil acho acertada a escolha de um fabricado nacionalmente, porém o escolhido acho uma lástima.

SmokingSnake 🐍
SmokingSnake 🐍
Responder para  Emmanuel
7 dias atrás

Qualquer bandido no Hell de janeiro tem fuzil melhor cheio de acessórios e miras, falência total do Estado, a sorte é que ainda não sabem usar direito porque representam séria ameaça a soberania.

Joao
Joao
Responder para  SmokingSnake 🐍
6 dias atrás

Isso aí é chorinho.
Cansei de ouvir no rádio a bandidagem correndo pq era FAL.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
8 dias atrás

Pergunta sincera aqui:

Por que a coisa mais rara do Universo é ver algum soldado do EB usando coifa no capacete?

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Willber Rodrigues
7 dias atrás

Capacete verde-ervilha… visível a quilômetros de distância…

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  JuggerBR
7 dias atrás

Quer dizer…é infinitamente mais fácil achar fotos de soldados da WWII usando coifa no capacete ( principalmente Marines no Pacífico ) do que achar o mesmo vindo do EB atualmente.
Pergunta sincera…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
7 dias atrás

Ou poderiam, pelo menos, pintar uma camuflagem com tintas foscas no capacete.

Minimizaria muito o problema.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Rafael Oliveira
7 dias atrás

Xará eu juro que certa vez vi um militar usando uma farda toda retalhada em tiras simulando uma Ghillie Suit, vou procurar essa foto…tem coisas piores…rs

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
7 dias atrás

Que bom que o comandante do EB está visitando Roraima. É simbolicamente importante que ele vá até lá e veja como estão as coisas.

Paralelamente, é importante que continue criando unidades e enviando equipamentos modernos para a região.

Carlos
Carlos
Responder para  Rafael Oliveira
7 dias atrás

Visitar por visitar, apenas para tomar um cafezinho e ficar tendo o ego inflado por bajuladores, não significa muito.

Esse comentário faria mais sentido em um país sério que se leva a sério e sua defesa tão a sério quanto.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Carlos
7 dias atrás

Aí você está presumindo que ele só foi lá tomar um cafézinho e ser bajulado.

Por mais que caibam críticas ao governo e ao EB, claramente a presença do EB em Roraima hoje é muito melhor, tanto em quantidade de homens, quanto em qualidade de meios, do que há dois anos.

Então o General Tomás fez e está fazendo algo. Pode não ser o ideal, mas fez mais que seus antecessores.

Bardini
Bardini
Responder para  Rafael Oliveira
7 dias atrás

A dotação de rádios aparenta estar fechada. Ganharam Spot Gen 3 e Spot X, para dar maior segurança ao que vão se enfiar no meio daquele mais completo fim de mundo. O fardamento já é o modelo novo. Coturno novo. Fuzil novo. Capacete novo. Colete plate carrier novo e por aí vai, para as demais unidades que também receberam algumas melhorias. E tem cara que chega a espumar de raiva, mesmo diante de uma óbvia evolução para esta unidade, que, como toda evolução, será gradual…

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Bardini
7 dias atrás

Perfeito. Melhorias que não são tão divulgadas, mas que fazem diferença.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Bardini
7 dias atrás

O problema que se reclama é a que a quantidade é aquém da necessária. Pode ver que nas fotos só há um militar com plate carrier, o resto está todo com suspensório e cinto NA.

Sobre a coifa, já cansei de reclamar. É tão difícil comprar o capacete já com uma capa que custa R$ 50 reais ? Eu tenho no meu de airsoft aqui, dá uma baita diferença.

No mais é o que temos, infelizmente.

Bardini
Bardini
Responder para  Diego Tarses Cardoso
7 dias atrás

Tu simplesmente não sabe interpretar o que está vendo nas fotos. A infantaria recebeu colete plate carrier. Pro pessoal da artilharia e outras armas presentes, é outra conversa. Prioridades…
.
Sobre coifa: quem se apega nesta pequenês de discutir a falta de uma coifa em capacete novo, não tem muito o que falar, dentro do que é realmente importante.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bardini
6 dias atrás

Pois e, Bardini…um monte de gente aqui deveria trabalhar com moda e estilo…se preocupam muito com a roupa dos militares e suas cores. Muito chororô e reclamação.

Marcelo Andrade
Marcelo Andrade
Responder para  Carlos
6 dias atrás

Voce estava la?

Cristiano Salles
Cristiano Salles
7 dias atrás

A gandola da FAB na minha opinião, para ambientes de selva e mata fechada é melhor que a do exército…, fui acampar várias vezes com gandolas da FAB e não conseguia me ver dentro da mata fechada…, (na foto após) já a do exército era mais fácil de notar…

Acho que as fardas são iguais, o que diferencia é aquele azul marinho no meio da gandola da FAB…, que no mato fechado…, camufla bem…

Agora a do exército…, para o cerrado, acho que se sai bem…, para a costa brasileira também…

Aqui na minha região…, o verde oliva camufla mais…

Abraço a todos…

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Cristiano Salles
7 dias atrás

Já joguei contra pessoal que usou uniforme com padrão EB, na mata camufla muito bem.

Leonardo
Leonardo
7 dias atrás

Alguém que tenha treinado com esse fuzil Imbel Ia2 sabe dizer se é um bom equipamento?

Domanski
Domanski
7 dias atrás

O que seria um Batalhão Tipo III como referido no final do segundo parágrafo do texto? E os do tipo I e II?

Cruvinel
Cruvinel
Responder para  Domanski
7 dias atrás

btl tipo III se trata de um batalhão que tem 3 companhias de fuzileiros.
Na teoria, todo batalhão de infantaria deveria ter 3 sub unidades de manobra; mas uma boa parte das unidades tem uma grande falta de efetivo e material, o que cria “batalhões” com uma única Cia Fuz (tipo I).

Joao
Joao
Responder para  Domanski
7 dias atrás

Uma das Cia Fuz do 7º BIS é uma Companhia Especial de Fronteira, ou seja, é a Cia responsável por cuidar dos Pelotões Especiais de Fronteira.
Com essa mudança, além da CEF, o 7º BIS contará com organização completa para um BIS, q são 3 Cia Fuz Sl.
Os Btl Inf Bld tem 4 Cia Fuz Bld.

Como dito pelo colega, muitas unidades tem só 1 ou 2 Cia Fuz, sendo as outras mobilizáveis.

RDX
RDX
7 dias atrás

Não temos SAM capazes de neutralizar o UCAV da Venezuela, pois os nossos sistemas AAer estão limitados a alvos voando abaixo de 3.000 metros.
Os nossos generais deveriam estudar um pouco sobre o conflito entre a Armênia e o Azerbaijão pelo controle da região de Nagorno-Karabakh.

Bardini
Bardini
Responder para  RDX
7 dias atrás

Eu acompanhei esse conflito… A Armênia detinha vários sistemas de defesa aérea, para diferentes altitudes e ameaças. BuK, Osa, Strela, S300, etc… Inclussive, receberam unidades novas de Pantsir. E aí? Deu no quê?
.
Vai querer comparar Venezuela com Azerbaijão, sendo que o Azerbaijão estava sendo apoiado pela indústria israeli e turca, com tecnologia de ponta? Complicado…
.
A Venezuela não tem nada que chegue aos pés de Harop e Harpy, por exemplo. E nós deveríamos ter investido justamente neste tipo de arma, que seria fundamental para dizimar qualquer sistema de defesa aérea que eles pensem em colocar em campo. Mas os gênios do GF decidiram queimar pontes com o fornecedor, por ideologia. O problema neste caso, é apenas de nossos generais?
.
O que eu te digo, é que UCAV iraniano é o menor dos nossos problemas…
.
No mais, o míssil do RBS-70NG tem fôlego para buscar um alvo nos 5.000 metros de altitude. E este tipo de alvo aí, SABER M60 localiza.

Akhinos
Akhinos
Responder para  Bardini
7 dias atrás

Eu fiquei sabendo que as novas versão SM do Pantsir russo deram jeito naqueles drones turcos que estavam aloprando as colunas russas no começo da guerra.

Mas aparentemente ainda não se dispõe de muitos, e a Ucrânia ainda está tendo grande sucesso com drones de longo alcance atacando refinarias dentro do território russo.

RDX
RDX
Responder para  Bardini
7 dias atrás

A Armênia foi massacrada nesse conflito justamente por não ter meios capazes de neutralizar UCAVs e outros tipos de drones.
O destaque desse conflito foi o Bayraktar TB2, responsável pela maioria dos kills.
O UCAV iraniano é da mesma categoria do TB2 e possui capacidade parecida, portanto…
Derrubar UCAV com RBS-70? O sistema em camadas da Armênia com Manpads, Krug, Buk, Kub, Osa, Strela, S300 e Tor foi inútil contra o UCAV turco.

Última edição 7 dias atrás por RDX
Bardini
Bardini
Responder para  RDX
7 dias atrás

O Bayrakatar TB2 pode operar como operou, por conta de toda a coordenação realizada com a arma de Guerra Eletrônica. Eles conseguiram fazer até SEAD/DEAD com este UCAV, por conta do uso cooperativo com sistema de guerra eletrônica KORAL, que interferia nos nos sistemas de defesa aérea da Armênia. Aquela impunidade que você assistiu nos videozinhos, não era em função da altitude, como você quer interpretar…
.
Além disto, tem a questão do emprego de loitering munitions israeli contra sistemas de defesa aérea, como havia comentado antes. Isso aí abriu a porteira naquele TO.
.
A Venezuela tem algo nesta linha, para integrar as operações de UCAV iraniano com EW?
No que me consta, não…
Um UCAV como o venezuelano é o menor dos nossos problemas em caso de conflito.
.
Antes do conflito em Nagorno Karabah, estes drones turcos foram abatidos na Líbia, onde existia presença de sistemas de defesa aérea semelhantes aos da Armênia. Qual a diferença destes dois cenários? Na Líbia não tinha EW apoiando o UCAV… Na Ucrânia é basicamente a mesma coisa.
.
Os turcos usaram este UCAV sobre a Síria com impunidade e destruíram Pantsir… Qual o segredo? EW.
.
Sabe o que se mostrou efetivo contra TB2, tanto na Armênia quanto na Síria posteriormente? EW! O Krasukha-4 dos russos funciona.

Última edição 7 dias atrás por Bardini
Talisson
Talisson
Responder para  RDX
7 dias atrás

A Armênia sofreu principalmente por sabotagem interna. Tinham AAe que a America Latina nunca terá. Houve uma caça as bruxas após o conflito.
Fora quem nem metade daqueles videos infravermelho eram reais.

Última edição 7 dias atrás por Talisson
Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Bardini
7 dias atrás

Cara, o EB quer comprar radar Girafe 1x, concorrente do M60, entender.

Bardini
Bardini
Responder para  Diego Tarses Cardoso
7 dias atrás

O SABER M60 opera em banda L, enquanto que Giraffe 1x opera em banda X. Logo, não são concorrentes.
.
Sabe o dronezinho da moda? SABER M60 não presta para detectar isso aí… Já foi testado. O Giraffe 1x presta.

art
art
Responder para  Bardini
7 dias atrás

Exatamente o 1x detecta até passaros, M60 não foi feito para isso, com requisitos.

Bernardo
Bernardo
Responder para  Bardini
6 dias atrás

Eu já falei muitas vezes que a melhor solução pra quem tem poucos (ou quase nenhum avião) – e que se forem derrubados, ficamos na pindaíba, voltamos a ter só f-5 contra os sukhoi, muito embora eu não ache que vá ter confronto nenhum…. mas…. por via das dúvidas – aviões modernos em matéria de anti-radar seriam sistemas como harpy, harop (ambos com versão mini) que podem ser lançados do chão (ou de outras coisas), além de outras soluções do tipo (a nova versão do spike NLOS chega a 60kms e pode ser lançado da caçamba de uma toyota) como o Delilah (que pode ser lançado de helicóptero, de super tucano ou do chão, que seria a melhor solução pra cá) que destruiu alguns Pantsir na Armênia. Desconsiderando qualquer coisa que o Brasil tivesse que pagar pela integração nos Gripens (airLORA, rampage, ou qualquer outro balístico ou semi balístico lançado pelo ar, ou cruise) porque não vai pagar mesmo, sejamos realistas.
Mas além de não rolar por “questões políticas”, armamentos da classe dos Harpy são bem caros. Eu acho um excelente investimento, mas são caros e ninguém aqui vai querer pagar. Se a Índia fez uma compra de 10 unidades (há muitos anos), considerando como são as coisas aqui e lá, o Brasil vai comprar quantos? 0,01 unidade?
Não me preocupam os drones venezuelanos, um super tucano sendo guiado consegue lidar com eles sem problema algum (e provavelmente fariam isso porque sai mais barato, considerando a hora voada e quanto custa o valor do tiro vs. um tiro de RBS por ex.). Me incomodam os aviões grandes e a parte anti aérea dar trabalho, principalmente se for movida pra proxima da fronteira (não acho que seria o caso de um s-300 porque isso vai ficar em Caracas), mas um Buk – considerando que a gente tem poucas unidades de bombas-guiadas, gato pingado, e zero experiência em missões reais lidando com isso – já daria um trabalho absolutamente desnecessário.
Nem pod de guerra eletrônica a gente tem em grande quantidade, é tudo gato pingado. Além da vantagem de mais aviões modernos (muito mais), eles ainda poderiam atuar sob esse guarda-chuva complicador. Nada excepcional, mas já é outra vantagem.
O Brasil até hoje não tem míssil cruise no arsenal, mesmo tendo uma das aeronaves com mais opções e adaptabilidade pra esse tipo de armamento hoje no mercado. As opções são inúmeras. Vai esperar o “matador” virtual ser criado pra depois ser adaptado pro gripen. Nos…. 20 anos (sendo otimista) desse desenvolvimento, tem uns 50? kits aí de bomba guiada pra usar nos Gripen. O resto é iron bomb.
Pra quem não tem referência a IAF atacou mais de 2000 alvos aéreos diferentes no Líbano em uns 3 dias no ano passado. Não foi em Gaza. No Líbano. 2000 bombas com 2000 kits prestados conta.
Muito embora a força bélica seja infinitamente maior em material, a população de ambos os lados e o tamanho do território é muito maior (dos dois lados também). Então alvo não falta.
Mas novamente, não acho que vá acontecer nada não.

Mustafah
Mustafah
Responder para  RDX
6 dias atrás

Nossos generais estão mais interessados em bajular.politicos para conseguirem uma boquinha para quando forem para a reserva

Tutor
Tutor
7 dias atrás

E viu tudo: modelo de fuzil antigo recauchutado, capacete que brilha, radinhos de comunicação, barco de pesca camuflado e radar de feira de ciências.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Tutor
7 dias atrás

O rádio é excelente, criptografado e capaz de transmitir informações em boa quantidade.
Já o Saber M60 é um excelente radar, somos nós que estamos demorando para avançar no setor de radares.

Scudafax
Scudafax
7 dias atrás

Bem, qual a defesa de guerra eletrônica e cinética contra UAVs pequenos para os meios blindados e para a tropa?

Lembrando que a antecipação de ameaças é um fator de sucesso e que até os cartéis mexicanos estão utilizando drones suicidas. Basta uma dúzia para causar um caos na guarnição. Certamente que a ABIN já fez um relatório sobre isto, com medidas sendo planejadas e implantadas pelas Forças Armadas, correto?

Gustavão
Gustavão
7 dias atrás

Visitas como essa são importantes, mostra que o general Tomás presta atenção na região Norte do país.
Como sua visitas e inspeção fortalece projetos em andamento.

Cláudio Pistori Júnior
Cláudio Pistori Júnior
7 dias atrás

Poderia tb visitar a Avibrás que está agonizando. Certamente as FFAA vaão comprar equipamentos na Amazon. Garantia de Sobetania =0.

Gustavão
Gustavão
Responder para  Cláudio Pistori Júnior
7 dias atrás

Isso também seria importante, uma visita a fábrica da avibras, uma conversa com sindicato e com trabalhadores, seria interessante.

Mauro Cambuquira
Mauro Cambuquira
Responder para  Gustavão
7 dias atrás

Avibras já é praticamente coisa do passado recente, do que tínhamos e não temos mais.

Diego Tarses Cardoso
Diego Tarses Cardoso
Responder para  Cláudio Pistori Júnior
7 dias atrás

A coisa ali é mais complicada, já se perguntou por que ninguém quer comprar ela ?

737-800RJ
737-800RJ
7 dias atrás

[OFF]
O exército italiano irá adquirir de 350 a 380 MBT KF-51 Panther e 1.050 Lynx em várias versões. Porém a que mais me chama a atenção é a com o canhão de 120 mm, o Lynx 120, que está ao lado do CV90120 como concorrente de uma possível aquisição de MMBT no âmbito do programa Nova Couraça.
Acho que é o primeiro país a adquirir o Lynx 120 e, claro, será utilizada a HITFACT MKII.
Acho que vale uma matéria por ser uma aquisição bastante expressiva!

Felipe
Felipe
Responder para  737-800RJ
7 dias atrás

Enquanto isso o EB vai abrir licitação para adquirir 65 MBT e 78 IFV após adquirir 98 Centauro II. E o pior todas são entregas pingadas num prazo de 15 anos ou mais. É triste 😢

Tutu
Responder para  737-800RJ
6 dias atrás

Isso coloca o Lynx 120 numa ótima posição junto ao EB, ele é mais pesado o CV90120 e já está estará em linha já com a torre que o EB quer.

Heinz
Heinz
7 dias atrás

Nota-se uma melhora no equipamento de emprego individual e geral da tropa. Entretanto há alguma carências, coifa no capacete (não que seja obrigado) mais lançador de granadas no IA2, miras red dot, detector de drones portáteis

Joao
Joao
Responder para  Heinz
6 dias atrás

Embora não costume aparecer nessas formaturas, a red Dot tem em dotação bem grande.
Não só para o IA2, mas para o PARA-FAL.

Ceip
Ceip
7 dias atrás

Prezados,

A 1ª Brigada de Infantaria de Selva que fica no Estado Roraima deveria possuir mais Comando de Fronteira/ Batalhão de Infantaria de Selva em Roraima, para fortalecer a primeira linha de defesa naquela região Brasil, sendo que 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel) fica em Manaus no Amazonas dificultando operações em Roraima.

João
João
7 dias atrás

Será que foi levar pão com mortadela? Pq material que o exército realmente precisa é que não foi! Cadê a artilharia antiaérea de ponta?

Igor
Igor
7 dias atrás

Aqui onde caço Javali no interior de SP e leste do MS ninguem usa essa camuflagem padrao do Eb , já tive uma o pessoal me via a distância, e eu sempre via eles também, uso uma de palhada seca, na região ela vai bem desde a mata fechada a corregos, não sei porque o EB insiste nessa coloração, se o objetivo é camuflar estão falhando.

Scudafax
Scudafax
7 dias atrás

Pessoal, no Rio de Janeiro, comunidades e bairros inteiros da Zona Oeste estão dominados por quadrilhas de criminosos. Não conseguimos garantir soberania do Estado sobre várias áreas. Em São Paulo quadrilhas estão dominando o aparato estatal. Sem adereçar estes pontos, através de atuação federal discussões estratégicas parecem sem sentido.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Scudafax
7 dias atrás

Caro.
Uma coisa é defesa nacional… outra coisa é segurança pública

A gente já sabe que operação das forças armadas em segurana pública não funciona

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Camargoer.
7 dias atrás

Tem um estudo comparativo entre as atuações das Forças Armadas e das polícias, separadas pelos territórios de atuação, para chegar a essa conclusão que não funciona?

Forças Armadas mataram ilegalmente mais? Prenderam ilegalmente mais? Prenderam legalmente menos? As taxas de crimes nas áreas que elas atuaram foram maiores?

Última edição 7 dias atrás por Rafael Oliveira
José de Souza
José de Souza
Responder para  Rafael Oliveira
6 dias atrás

Bota conscrito na rua pra você ver… 80 tiros num músico passeando num domingo de manhã com a família. FFAA não é polícia!

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

E quando conscrito foi pra rua……?

Joao
Joao
Responder para  José de Souza
6 dias atrás

É mais, a situação da tal família em nada era em segurança pública, nada.
Aliás, 80 tiros de fuzil é muito mais q a maioria das polícias dão de fuzil….

Novamente, FFAA não é polícia!!!! E GKO não é Seguramca Pública!!!!!

E a família não foi atingida em situação de segurança pública ou GLO!!!!

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
6 dias atrás

É bastante óbvio, q não há estudo sério sobre isso.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Rafael Oliveira
6 dias atrás

assim….. a criminalidade e a violência urbana vem crescendo continuamente desde a década de 60… fato

o Rio de Janeiro teve várias operações militares inclusive uma intervenção do EB na polícia… os problemas de segurança pública, violẽncia urbana, criminalidade e tráfico de drogas e armas continuam nos mesmos níveis.. fato

conclusão: a política de segurança pública fracassou e o uso das forças armadas para atuar em segurança pública é ineficiente e ilusório.

assim que tiver um tempo (porque isso demanda tempo e algum esforço) farei um levantamento dos estudos sobre este tema… combinado?

Henrique A
Henrique A
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Se os próprios militares dizem que defender a soberania é a sua missão um sujeito como o Peixão que cria um “complexo de Israel” que é seu “território” com suas regras e organização, dentro da segunda maior cidade do país não estaria infringindo esta soberania?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Henrique A
6 dias atrás

As forças armadas são organizações para a defesa do país contra ameaça externa, podendo ser empregada excepcionalmente em ações humanitárias durante grandes desastres ou em situações como uma reunião de líderes (G20, Brics.. conferência da ONU). São forças treinadas e equipada para combante

Segurança pública, que é uma situação interna, são responsabilidade estadual por meio de suas forças policias ostensivas (PM) e de investigação (civil)

Aliás, uma (entre tantas coisas) necessidade é a unificação das polícias estaduais, porque o crescimento da criminalidade mostra que o modelo de segurança pública fracassou no Brasil..

ahhhh também ŕe precido extinguir a PRF.. patrulha rodoviária é responsbiliade das polícais estaduais

CRISTÃO
CRISTÃO
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Se PRF já é um certo absurdo, o que dizer da Polícia Ferroviaria Federal?

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  CRISTÃO
6 dias atrás

Vixe…

tem gente que defende privatizar a Petrobras mas acha razoável manter a PFF..

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Narrativa sendo criada pra diminuir a capacidade de segurança pública em favor da criminalidade…
GLO não é Segurança Pública.
O modelo de segurança pública não falhou. Está sendo paulatinamente sabotado por quem diz q falhou.
Rodovias federais são de responsabilidade da PRF.

A PRF tem q acabar, pq foi pouco infiltrada…. Esse é o motivo dessa nova ideia.

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

Já saiu de segurança pública há muuuuuito tempo…

E GLO só não funciona quando o poder público, em todas as esferas e níveis, não aproveita a pacificação, pra implementar políticas públicas em diversas áreas que contribuem contra a criminalidade.

Mas é bem mais fácil criticar.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Joao
6 dias atrás

Pelo contrário… é muito difícil fazer uma crítica baseada em argumentos.. é preciso ler muito, estudar bastante, conversar com gente que entende do assunto.. e tem que refletir muito sobre o problema

dá muito trabalho..,

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
5 dias atrás

É?
Então estudando bastante, mas direito, argumente o seguinte:
Quais políticas públicas foram implementadas para diminuir a criminalidade aproveitando as pacificações das Op GLO?
Essas políticas sim, responsáveis por manter a pacificação…

Acrescente: por que não culpam a ausência das políticas, mas a GLO?

Complemente com: Por que não foram feitas?

E inclua: o que ministros e políticos acertaram em reuniões com “lideranças” em comunidades.

Mustafah
Mustafah
Responder para  Camargoer.
6 dias atrás

A atuação das facções criminais no Brasil , deixou de ser um.prpblemande segurança pública esse tornou um problema de segurança do Estado brasileiro, o número de criminosos, o armamento utilizado, o domínio territorial, arremedo de justiça próprio, ataques maciços a forças de segurança do Estado com o emprego de explosivos, fuzis, metralhadoras e drones. A situação brasileira.requer ação com.forxa.toral ,.o problema que o EB não sabe e não quer fazer nada que represente perigo, querem ficar nos quartéis abusando de recrutas preparados para.coerae.grama.e.pintar meio fio

Joao
Joao
Responder para  Mustafah
5 dias atrás

As operações realizadas nos últimos anos te desmentem….

Moisés Melnik
Moisés Melnik
7 dias atrás

Leio as discussões, mas vejos na caserna, uma insatisfação com os comandantes, tratados como principes pelo Governo atual, que sabemos, tem esse tratamento para manter as forças sob controle. Enquanto isso o Brasil sendo destruido por um governo corrupto..

José de Souza
José de Souza
Responder para  Moisés Melnik
6 dias atrás

Melhor parar de seguir o Zap do Bananinha, está corroendo seu cérebro.

sagaz
sagaz
7 dias atrás

Imagina o gasto para a excelência estar ali. Hotel, jatinho, buffet, banda, batedores, jantares etc.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  sagaz
6 dias atrás

De fato, comandantes das forças usam o GTE