Iskander-M

Iskander-M

MOSCOU, 26 de maio. /TASS/ — O exército ucraniano não possui capacidades de defesa para neutralizar os mísseis russos Iskander, afirmou a corporação estatal de tecnologia da Rússia, Rostec, à agência TASS nesta segunda-feira.

“O inimigo não consegue repelir os ataques dos Iskander. O míssil balístico voa em uma trajetória complexa e imprevisível, a uma velocidade enorme. A sobrecarga durante as manobras excede consideravelmente a que a maioria dos mísseis antiaéreos fabricados pela OTAN pode suportar. Portanto, o exército ucraniano não tem capacidade para abater os Iskander. O adversário só pode observar o voo desses mísseis e perceber a destruição inevitável de seus alvos”, declarou a empresa.

O 9K720 Iskander-M (designação da OTAN: SS-26 Stone) é projetado para destruir sistemas de lançamento múltiplo de foguetes, sistemas de defesa antimísseis e antiaéreos, aeronaves e helicópteros em aeródromos, postos de comando e infraestrutura. Um conjunto de brigada inclui mais de 50 itens de equipamentos, incluindo lançadores, veículos de recarga, veículos de comando e estado-maior, e veículos de manutenção. O sistema pode disparar mísseis balísticos e de cruzeiro com alcance de até 500 km.

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Sulamericano
Sulamericano
1 dia atrás

Os mísseis balísticos russos são imbatíveis, diz a agência russa de notícias.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Sulamericano
1 dia atrás

“Os mísseis balísticos russos não são imbatíveis, nossas defesas antiaéreas que são imbatíveis” diz o oficial da Otan.
A tendência é a gente acreditar com quem mais simpatiza, daí quando Rafale é explodido no céu da Índia por míssil e aeronaves chinesas a gente fica boquiaberto.

Bosco
Bosco
Responder para  Samuel Asafe
1 dia atrás

O Ocidente não utiliza esse tipo de bravata de infalibilidade em relação aos seus armamentos.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Aham, o ocidente não usa não. Não é o próprio ocidente que diz que as aeronaves de 5° geração russas e chinesas não são invisíveis, e que a tecnologia e doutrina embarcada nos navios chineses não é confiável? Que os mísseis antinavio hipersônicos chineses não funcionam? Não tô te entendendo

Bosco
Bosco
Responder para  Samuel Asafe
1 dia atrás

Sempre vejo o contrário. A mídia ocidental e os porta-vozes oficiais supervalorizam a capacidade russa e chinesa e invariavelmente dizem que os militares estariam morrendo de pavor.

Última edição 1 dia atrás por Bosco Jr
Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Talvez você só veja aquilo que gosta de ver. Seu algoritmo que deve ter a resposta, mas provável é a mesma síndrome a qual todos estamos expostos, ninguém é isento, todo mundo tem preferência, e tendo preferência tem lado. Nenhum problema nisso, aliás.

Bosco
Bosco
Responder para  Samuel Asafe
1 dia atrás

Pois é!
Eu não tenho essa virtude que vc tem de ver as coisas com isenção.

Samuel Asafe
Samuel Asafe
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Ninguém é isento, aqui eu só sou comentarista de blog rsrsrs

André Sávio Craveiro Bueno
André Sávio Craveiro Bueno
Responder para  Bosco
15 horas atrás

Concordo, não há nota oficial desmerecendo equipamentos do outro lado. O que há são pessoas em fóruns e blogs que desdenham.

Nilo
Nilo
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Correto, a notícia que tenho tido é que em.virtude da não atualização dos software dos Patriot tem favorecido o sucesso do mísseis russos

LUIZ
LUIZ
Responder para  Bosco
11 horas atrás

Eu acredito em Papai Noel. O ocidente tá cheio de game changer que virou sucata na Ucrânia.

Rafael Aires
Rafael Aires
Responder para  Samuel Asafe
1 dia atrás

Rá Rá. Boa.

Kornet
Kornet
Responder para  Sulamericano
1 dia atrás

Imbatível é a defesa antiaérea da Ucrânia,pois dizem que de 250 drones abateram 245 ;mas uns 20 ou mais atingiram o solo.
E vários mísseis do Patriot sendo disparados em salvas.

Bosco
Bosco
Responder para  Kornet
1 dia atrás

Todos os 250 atingiram o solo independentes de terem sido abatidos ou não.
O que se espera da AA contra drones (e misseis de cruzeiro subsônicos) é fazer com que atinjam o solo em lugar seguro e o mais longe possível de seus alvos.
O mesmo já não se pode dizer da interceptação de mísseis “balísticos” que ocorrem na fase terminal. Esses invariavelmente irão cair próximos de seus alvos e a intenção da AA é mitigar os danos que poderiam causar caso não fossem interceptados.

Antunes 1980
Antunes 1980
1 dia atrás

Dizer que as defesas aéreas ocidentais são inúteis contra o Iskander é forçar a barra. Se fossem tão ineficazes assim, por que a Rússia ainda tenta furar o escudo ucraniano com tantos mísseis? Sao lançados dezenas e muitos são abatidos.
Claro, nenhum sistema é perfeito mas “indefesos” é exagero de quem ignora os fatos. Ou prefere acreditar na propaganda em vez da realidade.

Última edição 1 dia atrás por Antunes 1980
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
Cristiano Salles (Taubaté-SP)
1 dia atrás

BOM DIA a todos!!!

Assisti ontem no youtube, vídeos da guerra da Ucrânia…, sabia que os drones estavam sendo o diferencial naquela guerra…, más não imaginava que numa frequência e proporção dessas…

Praticamente a infantaria têm pouco a fazer com os drones…, vi grupos de 15 soldados sendo dizimados aos montes por drones…

Serve de alerta para as forças armadas brasileiras se reinventarem…, sei que há alguns programas de obtenção de drones pelas forças armadas…

Más na proporção que estão sendo usados naquela guerra, drones pequenos até com petardos de morteiro…

O exército brasileiro assim como eles lá na guerra também…, têm que usar mais equipamentos que consigam neutralizar os sinais de drones…

Pois não têm como a infantaria e outras armas fazerem praticamente nada…

Vi drones entrando dentro da porta traseira do blindado…, o pessoal estava acho que almoçando…, não dá tempo para reação…, e mesmo reagindo eles não conseguem atingir os drones com rajadas de fuzil…

Está na hora de o exército reavaliar os manuais de instruções e procedimentos em geral…, para todas as armas…, em especial a infantaria e cavalaria…

E criar doutrinas que possam repelir drones…

Pois vi vários soldados dos 2 lados atirando nos drones e mesmo assim os drones chegavam perto deles e explodia tudo…

Parece até que a infantaria e cavalaria lá…, são só alvos para os operadores de drones…

Abraço a todos…

Flávio Oliveira
Flávio Oliveira
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
1 dia atrás

Quase todos os exércitos estão a procura de uma arma de infantaria anti drone…por em quanto a velha máxima de se camuflar é que se tem

Zoe
Zoe
Responder para  Flávio Oliveira
1 dia atrás

Pelo que vi a calibre 12 tem sido uma boa arma para atingir os drones. Quando da tempo de você consegue detectar ele a curta distancia…

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Zoe
15 horas atrás

Prezado Zoe, espingardas tem essa caracteristica de espalhar muito chumbo a partir de uns 15 metros e o interessante que ela era usada para abater passaros e agora adaptou-se para defesa de drones, a diferença que o passaro foge de você e o drone de ataque vai ao seu encontro, lembrando que se acertado ainda pode se explodir ou lançar uma granada próximo da tropa (dependendo do modelo).
Já o drone de vigilancia tem gimball de qualidade bem superior que os drones de ataque e seu zoom permite que ele trabalhe furtivamente a uma altitude imperceptivel, não acho uma solução ideal (é muito dificil acertar mesmo usando uma 12 semiauto), mas com certeza é melhor que nada.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
1 dia atrás

Caro Cristiano, existem basicamente 3 tipos de drones além das categorias….temos os drones de vigilância, drones de bombardeio e tambem os drones kamikazes….na Ucrania o mais comum ainda é o drone de vigilância, este ainda pode designar alvos para artilharia e também para ataques dos drones de ataque, toda ação de drone é filmada e repassada em tempo real para a central de operações e isso não significa que a guerra é exclusiva de drones, o que ocorre é que na maioria das vezes é o que se consegue registrar do combate, muita coisa acontece de forma “clássica”.
Uma coisa é certa que vc mesmo mencionou, a tropa não sai sem ter uma confirmação de atividade inimiga feita pelo drone de vigilância e este é utilizado em 90% na coordenação das manobras atualmente lá.
É até chato dizer isso (me desculpe aos mais sensíveis) mas a meta dos drones de ataque ali é propagar o terror, pois jogar bomba em um soldado que porta apenas armamento individual e na maioria das vezes não está avançando dá vantagem tática nenhuma, não é um alvo de grande significância como um ninho de metralhadora, morteiro ou peça anticarro, mas muitos vão dizer apenas..isso é guerra! Quem somos nós para discordar? Abra um pouco sua mente quanto a guerra da informação

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
1 dia atrás

Por isso que o que a Ucrania mais pede aos aliados são sistemas antiaereos.
O EB precisa de sistemas antiaéreos de curto, médio e longo alcance e em grande quantidade, além de sistemas de guerra eletrônica e também de vários tipos de drones.
A Rússia provavelmente é o país que possui a maior rede de defesa antiaérea do mundo e a Ucrania com a ajuda do Ocidente deve estar no Top 5, mesmo assim mísseis e drones continuando fazendo estrago dos dois lados, imagine se esses países não tivessem tantos sistemas antiaereos.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Cristiano Salles (Taubaté-SP)
1 dia atrás

Esse é um tema de altíssimo nível, infelizmente nem nos comentários nem no Blog parece despertar muito interesse…

JuggerBR
JuggerBR
1 dia atrás

Declaração típica de vendedor de carros… Aquele exagero que não resiste a qualquer questionamento equilibrado.

Bosco
Bosco
1 dia atrás

O míssil balístico voa em uma trajetória complexa e imprevisível, a uma velocidade enorme.
O radar da bateria Patriot é tipo PESA 3D e acompanha o alvo em tempo real e transmite ao míssil a atualização do alvo via data-link.
PAC-3 já foram testados com sucesso contra mísseis balísticos de médio alcance com o dobro da velocidade do Iskander M.
Duvido muito que o sistema de foguetes de controle de atitude do PAC-3 combinado com o sistema propulsor “dual pulse” do PAC-3 MSE não possa compensar qualquer manobra de um Iskander num mergulho terminal onde ele não pode se afastar muito da trajetória sob pena de não conseguir recuperar devido à alta velocidade.

A sobrecarga durante as manobras excede consideravelmente a que a maioria dos mísseis antiaéreos fabricados pela OTAN pode suportar
Sim! A maioria dos mísseis AA da OTAN não são dedicados a abater esse tipo de alvo. Baseados em terra penas o sistema Patriot e SAMP-T é que têm capacidade antibalístico.

O exército ucraniano não tem capacidade para abater os Iskander.
Nisso eu concordo. Para cobrir toda a Ucrânia contra mísseis balísticos seria necessário cerca de 30 baterias Patriot. Ela só opera 3.

Os russos que levam uma sova do vizinho pobre ficaram especialmente emocionados com o recente sucesso de um Iskander contra uma bateria Patriot e não demoraram em
divulgar as suas “conclusões”.

Rafael Aires
Rafael Aires
Responder para  Bosco
1 dia atrás

“Propaganda é a alma do negócio”. Rs

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Eu acho que a Ucrânia está com 6 baterias – mas nem todas são PAC3.

Bosco
Bosco
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Mas o PAC-2 ainda dá um caldo contra o Iskander M.
Claro, seria melhor o PAC-3 e melhor ainda o PAC-3 MSE.

Luís Henrique
Luís Henrique
1 dia atrás

Ano passado os russos divulgaram o Iskander-1000, uma nova versão do míssil que promete Dobrar o alcance de 500 para 1.000 km.

Algumas fontes também sugerem que a velocidade também será ampliada, de Mach 6 para Mach 8 ou 9.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Luís Henrique
1 dia atrás

É um míssil semi balístico. É só substituir carga por combustível que você terá um apogeu maior, o que significa mais alcance e mais velocidade.

Bosco
Bosco
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Na verdade só de reduzir a carga o alcance já aumenta.

Bosco
Bosco
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Falando de carga de míssil é interessante a diferença de doutrina entre a OTAN e o Eixo do Mal.
O Eixo utiliza seus mísseis de alta velocidade com ogivas imensas com capacidade anti-estrutura/anti-bunker, já os mísseis americanos de alta velocidade utilizam pequenas ogivas de fragmentação/penetração.
Essa diferença produz mísseis bem diferentes em termos de peso.
O ATACMS (Mach 3+) é o que tem uma ogiva maior (230 kg) , pesa 1,6 t e tem alcance nominal de 300 km.
O PrSM (Mach 5) tem ogiva de 90 kg, peso de 1 t e alcance de 500 km (algumas fontes sugerem ser de 650 km).
O SM-6 (Mach 4.5) tem alcance contra alvos na superfície de 500 km, peso de 1,5 t e ogiva de 67 kg.
O Dark Eagle (Mach 17) tem alcance de mais de 3000 km, peso de 7,4 t e ogiva na faixa de 150 kg.

Scudafax
Scudafax
Responder para  Bosco
16 horas atrás

“Eixo do mal” é uma denominação nova? Parece saída direto da Guerra ao Terror. Nunca vi “eixo do bem” lançando bomba atômica e Napalm em população civil.

Bosco
Bosco
Responder para  Scudafax
13 horas atrás

Vc que chamou o outro lado de “Eixo do Bem”. Eu disse OTAN.
É só observar direito que vc vai notar o Eixo lançando foguetes e mísseis na população civil.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bosco
10 horas atrás

Na OTAN, a redução da força explosiva das munições veio como consequência do aumento da precisão – e isso para todas as classes de armas, desde as estratégicas até as táticas. A precisão aumenta de forma exponencial a eficácia da explosão então quanto mais preciso, menos força explosiva é necessária. Em suma: mais precisão = menos carga explosiva.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Bosco
10 horas atrás

Isso ai é peso pro sistema de saturação lança foguete smerch andam sumidos nessa guerra.

Luís Henrique
Luís Henrique
Responder para  Jacinto Fernandes
16 horas atrás

Sim, mas no caso do Iskander-1000 o aumento no alcance se deve a 2 coisas:
1) um aumento na quantidade de combustível em torno de 15%
2) um novo motor, mais eficiente com provavelmente outro tipo de combustível que deverá aumentar a velocidade e reduzir o consumo.

carcara_br
carcara_br
1 dia atrás

Existe alguma dúvida que em caso de guerra as bases aéreas europeias estão todas vulneráveis ao Iskanders e suas versões?
Ainda tem o salto qualitativo que Irã e CN estão tendo nos últimos anos. Guerrinha boa pra disseminar tecnologia.
O míssil padrão de ataque convencional que realmente apresenta um custo/benefício efetivo é este.

carcara_br
carcara_br
Responder para  carcara_br
1 dia atrás

Pensando pelo lado produtivo/fabril da coisa, produzir xx por ano não é capaz de mudar o rumo no campo de batalha na Europa, alguns alvos de alto valor vão ser eliminados periodicamente e servir de peça de propaganda, mas o que fazer numa situação dessas? Repassar tecnologia a terceiros e “comprar” algumas unidades pra aumentar e complementar os estoques, resta parabenizar aos envolvidos nessa lambança.

Última edição 1 dia atrás por carcara_br
carcara_br
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Responder para  carcara_br
1 dia atrás

600/ano segundo a matéria anterior
se a ogiva possui 1ton é equivale a 1/5 da carga máxima de um PA americano.

Última edição 1 dia atrás por carcara_br
Mig25
Mig25
Responder para  carcara_br
1 dia atrás

Não há mais espaço para ingenuidades, briguinhas de torcidas, etc. Os russos estão aproveitando essa guerra para testar e desenvolver armamentos, assim com EUA e OTAN assim o fizeram nas suas guerras no golfo, na Síria, na Líbia, entre outras. A diferença é que a Rússia está podendo testa-los contra equipamentos top da OTAN, e contra um exército forte e aguerrido.

Guilherme Leite
Guilherme Leite
Responder para  Mig25
1 dia atrás

Acredito que os russos estejam mais preocupados em ganhar essa guerra com os seus temidos tanques tartarugas e os seus novissimos T-55A, diretos da garagem do Stalin.

Por outro lado, vejo a OTAN testando algumas novidades sem perder sequer um soldado(esse é o conceito de teste).

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
1 dia atrás

Alvos imóveis são indefensáveis por natureza. Com o necessário esforço, todos os alvos fixos são destrutíveis.

A questão é: se os russos não conseguem destruir as bases aéreas da Ucrânia, porque conseguiriam fazer isso com a Europa – que tem muito mais bases, distribuídos por um território muito maior, e muito mais bem defendidos?

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Lá na matéria: Rússia intensifica ataques e destrói sistemas de defesa aérea Patriot na Ucrânia – Forças Terrestres – Exércitos, Indústria de Defesa e Segurança, Geopolítica e Geoestratégia
O Bosco postou uma simulação da velocidade, perfil de voo e alcance dos iskander estou mais interessando neste tipo de discussão.
A questão é: quantos mísseis são produzidos mensalmente? A Rússia alega 50, dá pra comprar algo semelhante de outros lugares, tipo o Irã ou CN?
Se não me engano aqueles posicionados em kalingrado possuem ogivas nucleares também.
A realidade é essa:
https://s5.cdnstatic.space/wp-content/uploads/2025/05/patriot1.mp4?_=4

Bosco
Bosco
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Sem falar que na iminência de um conflito as aeronaves da OTAN seriam dispersadas em literalmente “milhares” de bases e até em rodovias.
E para neutralizar (temporariamente) uma base “média” seriam necessários pelo menos uns 20 Iskander M.

Última edição 1 dia atrás por Bosco Jr
Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Bosco
1 dia atrás

Nenhum país tem economia para vencer uma guerra deste porte com misseis que custam milhões de dólares – são caros demais e a cadência de produção não é suficiente para sustentar um esforço de guerra prolongado. Guerra são vencidas com bombas, ainda que planadoras. É só ver: o custo de cada Iskander, (US$ 3 mi) paga 75 Jdam (US$ 40 mil). Só que 75 Jdam causa muito mais estrago do que 1 iskander.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Basicamente, meu comentário é sobre vulnerabilidade, significa que as armas russas conseguem alcançar e atingir alvos em solo europeu, onde e quando quiserem. Não necessariamente a Europa inteira, talvez não haja escala pra isso, mas os locais que forem alvos serão destruídos, paciência.
Fora isso seu comentário cria um problema moral em relação aos ucranianos, mas sabe de uma coisa, prossigam…
tem outro comentário retido que segue outra linha, que considero mais interessante.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
10 horas atrás

Carcara,
A ideia que o que é destruído fica destruído é errada, especialmente em se tratando de bases aéreas. Nesta altura os russos já atacaram todas as bases aéreas da Ucrânia, mas a força aérea ucraniana continua voando – porque eles reparam os danos. As forças aéreas, especialmente de países pequenos (Israel, Japão, Taiwan, Coreia do Sul) treinam intensamente o reparo de bases aéreas e chegam a registrar patentes de cimentos de secagem ultra rápida. Uma pista é reparada em questão de horas. Não são dias, ou semanas. São horas. Atacar bases aéreas sem ocupar o terreno exige repetição.
Por isso reparabilidade de bases te joga para uma questão de sustentação da guerra. Não adianta atacar uma base aérea uma vez, ela será reparada e quando isso acontecer, ela vai ter de ser atacada de novo.
Só que sustentar este esforço com base em mísseis é muito difícil. Custo, disponibilidade. O motivo pelo qual a força aérea ucraniana continua voando é justamente a dificuldade dos russos em sustentar os ataques a estas bases.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
9 horas atrás

Bom, então os Russos não destruíram Mariupol que ficou completamente arrasada, apenas reconstruíram. Caramba você já entendeu né? pessoalmente eu estou no Brasil, então não vai cair iskander por aqui. qualquer coisa num raio de 2000km de um mig-31, já não garanto.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
9 horas atrás

Eu pensei que estávamos falando de alvos militares Carcara… não de alvos civis. Em tese, alvos civis não precisariam ser defendidos, porque não deveriam ser atacados não é mesmo?

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
9 horas atrás

Também acho péssima ideia colocar base militares russas e chinesas em Fernando de Noronha né mesmo?

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
5 horas atrás

A questão aí é legal. A Lei Complementar 90 autoriza o Governo Federal a permitir a presença de forças militares estrangeiras no Brasil se houver reciprocidade e se o Congresso Nacional autorizar. Depois disso é uma questão de conveniência a ser analisada pelo governo da vez. Eu particularmente acho que o Brasil não deve abrigar nenhuma base de nenhum país, mas se um governo democraticamente eleito entende que é melhor receber uma base russa ou chinesa, a lei o permite nas condições acima.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
4 horas atrás

A gente vai democraticamente mudar de regime se precisar pela análise de conveniência do governo americano. vai achando que o império das leis governa as relações entre os países. Contraria os interesses americanos na américa latina e veja a mágica acontecer… Tem algum europeu atiçando vocês aí, vai não que esse barco é furado.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
2 horas atrás

Diversos governos brasileiros foram hostis aos EUA, inclusive o atual e estão aí. O governo da Colômbia, Venezuela, são hostis aos EUA e estão ai. O pessoal precisa parar de pensar como se o mundo ainda estivesse nos anos 60… é muito cômodo ficar jogando a culpa dos problemas brasileiros nos EUA e se esquecer que o Brasil está há quase 30 anos elegendo seus presidentes, errando, acertando, em suma, se governando.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
2 horas atrás

A Venezuela eu nem questiono pela irrelevância estratégica e a falta de capacidade de impor agenda a governos estrangeiros, mas engraçado você considerar o governo atual hostil…
Olhando o cenário político hoje que presidenciável você consideraria alinhado aos EUA?

Última edição 2 horas atrás por carcara_br
carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
9 horas atrás

Eu duvido, que os caças ucranianos estão fazendo suas missões e retornando pra bases na ucrânia, se tiverem é uma parte muito reduzida, vão pros países fronteiriços da OTAN no entorno, eu sei, o silva tb´, menos os russos que são bobos.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
7 horas atrás

Os russos não são bobos. Eles simplesmente não têm como atacar as bases aéreas mais distantes com a consistência necessária para torná-las inoperantes.
Os americanos e os chineses treinam para reparar uma base aérea, especialmente as pistas, em 2 horas.
Até os sírios, no meio de uma guerra civil, conseguiram reparar a base aérea de Shayrat, atacada pelos EUA em abril de 2017 em menos de 24 horas.
Isso significa que os russos teriam de atacar as bases aéreas da Ucrânia quase todos os dias e sempre com mísseis, já que não conseguem usar bombas – e eles não têm este estoque. Ninguém tem.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
6 horas atrás

Dragon Boat Show with 1500 drones in Shenzhen, China, #drone light show
Bonito né? É melhor a gente abrir o olho porque a tradicional virada de ano do RJ pode ser menos atrativa se ficarmos parados no tempo. Usaram pra festejar o ano novo, imagine o esforço de um país do tamanho da Rússia em guerra.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  carcara_br
5 horas atrás

Tamanho de um país não quer dizer nada. O que importa é produtividade. E o exemplo vc mesmo deu: a China é um país bem menor do que a Rússia e produz muito mais.

carcara_br
carcara_br
Responder para  Jacinto Fernandes
4 horas atrás

Vlw jacinto já deu, acho que ninguém aqui é idiota….

Emmanuel
Emmanuel
1 dia atrás

A única coisa infalível é o Uno Mille.
E ainda assim há controvérsia.

JuggerBR
JuggerBR
Responder para  Emmanuel
1 dia atrás

Com ou sem escada no teto?

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  JuggerBR
1 dia atrás

Com escada ele faz dobra espacial.
Aquilo não foi feito pela Fiat. Foi forjado pelos deuses.

Zoe
Zoe
Responder para  Emmanuel
1 dia atrás

Imagina um Uno com uma Dhska em cima… maquina de matar, indestrutível.

Emmanuel
Emmanuel
Responder para  Zoe
1 dia atrás

Vai fazer mais sucesso que caminhonete da Toyota.

Sergio Machado
Sergio Machado
1 dia atrás

Noves-fora a torcida sempre presente, na prática o Iskander age quase que livremente na Ucrânia.
Somente com provas de vídeo, Patriot foram destruídos 1 dúzia ou mais, com talvez 1 Iskander parcialmente atingido na gravação durante a terminal, mas mesmo assim destruindo o sistema. Os russos alegam muito mais Patriot destruídos, bem como os ucranianos alegam abates, ambos sem provas.
Contudo, vídeos da madrugada de domingo em Kiev mostram muitos impactos diretos, inclusive do Iskander sobre a Antonov, sem qualquer rastro do Patriot.

Jacinto Fernandes
Jacinto Fernandes
Responder para  Sergio Machado
1 dia atrás

Como os russos destruíram uma dúzia se a Ucrânia tem apenas 6 baterias?

Sergio Machado
Sergio Machado
Responder para  Jacinto Fernandes
1 dia atrás

Cada bateria é composta de 1 unidade radar, 1 de controle e mais 6 a 8 lançadores, além de 1 grupo de comunicação.
6 baterias são mais de 50 unidades do sistema.

Francisco
Francisco
1 dia atrás

Rússia e suas narrativas…

Colombelli
Colombelli
1 dia atrás

So conheço um que é mais bravateiro que os russos🤣 fácil adivinhar quem é. Quem precisa se propagandear jda indicou a verdade sobre suas reais capacidades