Sistema ASTROS chega a Boa Vista - 4

Boa Vista (RR) – O Sistema ASTROS concluiu, em 29 de julho, o deslocamento de aproximadamente 4.500 km até o 10º Grupo de Artilharia de Campanha de Selva (10º GAC SL), em Boa Vista (RR). A movimentação estratégica dos meios operacionais, conduzida pelo Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex), reforça a capacidade de pronta resposta da Força Terrestre, dentro das ações preparatórias da Operação Atlas.

Mobilidade estratégica e integração logística

O deslocamento envolveu meios da 1ª Bateria de Mísseis e Foguetes do 16º Grupo de Mísseis e Foguetes (16º GMF), apoiados pelo Centro de Logística de Mísseis e Foguetes (C Log Msl Fgt) e pelo Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA). A operação combinou transporte rodoviário e fluvial, com passagem por Brasília (DF), Palmas (TO), Belém (PA) e Manaus (AM), até alcançar Boa Vista.

Ao todo, sete viaturas compuseram o comboio principal e, durante o percurso, o comboio foi reforçado por mais viaturas de apoio, além de embarcações especializadas, assegurando-se assim a fluidez da operação em terrenos diversos.

Chegada ao extremo norte: prontidão confirmada

No dia 27 de julho, as viaturas ASTROS chegaram por balsa ao porto do CECMA, em Manaus, e seguiram em comboio por via terrestre até Boa Vista, alcançando o 10º GAC SL na tarde do dia 29. A missão foi conduzida com disciplina logística, segurança operacional e precisão nos prazos estabelecidos.

Projeção de poder e dissuasão estratégica

A presença do Sistema ASTROS em Boa Vista amplia a capacidade de emprego de sistemas de defesa de área de longo alcance. A iniciativa reafirma a operacionalidade e o caráter de larga amplitude da Artilharia de Mísseis e Foguetes, elementos centrais da prontidão do Exército Brasileiro para missões de defesa da soberania nacional.

Expectativa para a Operação Atlas

A Operação Atlas, prevista para outubro, será um exercício conjunto sob coordenação do Ministério da Defesa, com o objetivo de testar a integração e o emprego de Forças Singulares em cenários complexos. O deslocamento dos meios estratégicos para o extremo norte do país é uma etapa-chave para o sucesso da operação e para a consolidação da presença da Força Terrestre em áreas de interesse estratégico.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx

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Antunes 1980
Antunes 1980
1 mês atrás

O Astros tem as mesmas características técnicas, alcance, aquisição de alvos e foguetes de precisão do HIMARS?

Última edição 1 mês atrás por Antunes 1980
Jagder
Jagder
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

São iguais! Dizem as más línguas que o HIMARS é cópia do Astros.

RDX
RDX
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Não. O HIMARS é muito mais avançado uma vez que dispara foguetes guiados GMLRS e mísseis ATACMS

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  RDX
1 mês atrás

Fora a parte que o um veiculo HIMARS consegue fazer tudo sozinho.
O Astros é um sistema que precisa de vários veículos para funcionar.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

O astros ate pode disparar sozinho. Mas isso so será possivel com o foguete de 40 km guiado e o AVMTC.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Tanto o foguete guiado quanto o AVMTC ainda não são produtos prontos.
Então, por ora, não pode disparar sozinho (ou até pode, mas a chance de acertar o alvo é ínfima).
Com a atual situação da Avibrás, a menos que outras empresas como Siatt e MacJee assumam a tarefa de finalizar o desenvolvimento e industrializar o foguete guiado e o míssil, o Astros nunca chegará perto do HIMARS ou de outros sistemas superiores existentes mundo afora.

João Salustiano de Araújo
João Salustiano de Araújo
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

É impressionante, como vcs respeitam e gostam do nosso Brasil. Porra, tudo que é de fora presta, agora, o que é nosso nunca atende as expectativas de vcs ou simplesmente não vale nada. Se não amam o Brasil, então deixe-o.

Zoe
Zoe
Responder para  João Salustiano de Araújo
1 mês atrás

Amar não significa ser cego…

Colombelli
Colombelli
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

E o que foi que eu falei?

Salim
Salim
Responder para  RDX
1 mês atrás

O Astros terá o missil ss80 e o ss150 guiado e também o avm300, Brasil tem que investir para implementar isto. Com laranjinha ilógico vai vender bem. Laranjinha vai eleger molusco, viva cop30

Felipe
Felipe
Responder para  RDX
1 mês atrás

Quando o MTC e o foguete guiado estiverem plenamente operacionais , nossos Astros 2 mk.6 estarão no mesmo nível.
Temos o Astros 3 no portfólio da Avibras só falta investir pra sair do papel.

Vitor
Vitor
Responder para  Felipe
1 mês atrás

Quando ou se? Avibras já era, nunca vai se recuperar. Todos os engenheiros que conheciam o projeto do MTC fugiram de lá, não tem ninguem para acabar o projeto. Guiado? Desejo distante, avibras nunca conseguiu viabilizar nem vai conseguir

Zoe
Zoe
Responder para  Vitor
1 mês atrás

Daqui a pouco vão vir ressuscitar o Osorio.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Vitor
1 mês atrás

O MTC nao está mais em fase de projeto. Está pronto. É so industrializar

Colombelli
Colombelli
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Nao. Por enquanto alcance inferior e sem guiagem no astros

Brito
Brito
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

O novo ASTROS AFC (Autonomous Firing Calculation) que é uma versão destinada a oferecer excelente custo-benefício, permitindo operar isoladamente ou em seção, sendo que sua lançadora possui maior poder de fogo e capacidade de calcular os elementos de tiro, efetuar o disparo e buscar abrigo (“Shoot & Scoot”), minimizando a exposição do Sistema AFC;

https://www.defesanet.com.br/defesa/laad-2023/avibras-apresenta-astros-afc-missil-tatico-de-cruzeiro-e-astros-iii/

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Brito
1 mês atrás

Esse aí ficou só no “PowerPoint” mesmo. Não existe e, diante do atual estado da Avibrás, provavelmente nunca existirá.

Felipe
Felipe
Responder para  Brito
1 mês atrás

Astros 3 com o dobro do poder de fogo do 2

Vitor
Vitor
Responder para  Felipe
1 mês atrás

Como diria padre Quevedo, isso non ecxiste!

Vitor
Vitor
Responder para  Brito
1 mês atrás

Astros AFC não existe nem no papel, só em powerpoints de vendas, quando a Avibras tentou capturar algum cliente tolo para comprar algo que não existia. Mas não achou nenhum cliente tolo o bastante.

José Gregório
José Gregório
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

Absolutamente não, os foguetes brasileiros Astros são burros, seguem a trajetória parabólica igual ao de uma bala de canhão, os Himars são guiados por GPS, caem exatamente no alvo designado, a diferença é gritante!

Henrique A
Henrique A
Responder para  Antunes 1980
1 mês atrás

HIMARS é um sistema mais simples e moderno.

Bueno
Bueno
1 mês atrás

Pelas imagem enviaram 1 Viatura remuniciadora , 1 Lançadora e 1 Controle de tiro,
Não esta no comboio, Viatura Comando Controle , Estação meteorológica e Oficina – manutenção.

Em 2020 e 2021 Empregaram: 2 Lançadoras 1 Controle de tiro, 1 Estação meteorológica1 Viatura remuniciadora

https://www.forte.jor.br/2015/10/28/sistema-astros-e-utilizado-pela-primeira-vez-no-hemisferio-norte-do-pais/

Contenção de gastos. a operação em 2020 teve um gasto total de R$8,9 Milhões

https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2020/10/exercito-gasta-r-89-mi-em-exercicio-militar-sem-precedentes-na-amazonia.shtml?utm_source=chatgpt.com

Última edição 1 mês atrás por Bueno
Santamariense
Santamariense
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Pelo texto, foram 7 viaturas.

Bueno
Bueno
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Digo do sistema Astros , o texto nao especifica

“Ao todo, sete viaturas compuseram o comboio principal e, durante o percurso, o comboio foi reforçado por mais viaturas de apoio”

Santamariense
Santamariense
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Sim, eu entendi. Interpretei que as sete viaturas seriam do sistema ASTROS, com as outras viaturas que aparecem sendo as que foram se incorporando ao comboio no caminho. Mas, posso estar errado, claro.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Uma balsa com esses ativos deve ser um alvo tentador para drones no caso de conflito… Sequer precisa arriscar um avião de ataque

Bueno
Bueno
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Tem que ir com escolta … Uma lancha armada e com bloqueador antidrone

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Ela nao chega a alcance de drones que possam acerta- la. Amazônia é tudo na base de centenas de km.

Bueno
Bueno
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Colombelli, se entendi corretamente o seu comentário, a distância não é um fator limitante para a operação de drones.
Veja o vídeo do Cabral no canal Geopolítica e História Militar, ele mostra a profundidade dos ataques realizados por drones ucranianos dentro do território russo.

https://www.youtube.com/watch?v=lf-PWg5Rc6w&ab_channel=Geopol%C3%ADticaeHist%C3%B3riaMilitar

Talisson
Talisson
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Esse Astros 3 apareceu bem na hora da polemica com os funcionarios.
Uma empresa indo ladeira abaixo lançando produto novo.

Boitatá
Boitatá
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Acho que isso só vale para alvos fixos.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Bueno
1 mês atrás

Alvos fixos e faceis de distinguir no caso da Ucrânia. Um alvo movel e sem muita distinção nao é a mesma coisa.

Ha dezenas de balsas identicas transitando nos principais rios amazônicos. Nao se tem como lançar drones a esmo. Seria preciso saber onde a balsa estara e ainda ser possivel dustingui- la.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

verdade, fora que se disfarçarem bem ninguém saberá, se é veículo cívil, soja ou equipamento militar

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Elementos sabotadores podem soltar drones ocultos em veículos, como fizeram na Rússia e Iran, ou até drones escondidos em mochilas, em outros barcos disfarçadoa de pesqueiros etc, maneiras de ocultar é o que mais tem. Alcance então não é o problema. 10 deles ao mesmo tempo conseguiriam ser neutralizados ?

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

E vao entrar como pra chegar perto delas? La nao tem estradas. Os rios sao faceis de fechar. Vao andar milhares de km na selva?

E vao pra onde? Como saber onde a balsa estará? É um alvo móvel.

A Amazônia nao é a Russia onde os alvos eram fixos e havia como encobrir a entrada e onde satélites podiam dizer a hora correta.

Tente se imaginar um elemento venezuelano e planejar uma operação. Voce vera a dificuldade.

Alem disso se voce vai operar do meio do mato saiba que sinais de radio la nao tem mesmo alcance. Na época que aqui se usava a 110 la so se usava a 616.

Cleiton
Cleiton
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

E dependendo da época do ano é quase impossível drones voarem sem passar por uma baita tempestade que surge simplesmente do nada , quem mora na Amazônia como eu, sabe da dificuldade ate de pequenos aviões voarem nessas épocas. E seca sem chuva menos de 3 meses.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Cleiton
1 mês atrás

A chuva do fim da tarde. Todo dia é certa.

Carlos Campos
Carlos Campos
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

única maneira de atacar é no embarque e desembarque onde deverão estar bem protegidas, seria uma operação cara e sem sucesso garantido

Colombelli
Colombelli
Responder para  Carlos Campos
1 mês atrás

E tambem da pra evitar portos. Elas atracam em qualquer barranco. Tem baixo calado. Basta dar uma guaribada na margem pra encaixar a rampa.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Bem. a gente nem sabe como seria uma missão real. Talvez os equipamentos fosse enviados usando o Kc390

Neste momento, no qual se deslocaram os equipamentos do centro oesta para a área norte do país, os meios esquilhidos foram os mais simples e baratos, sem a necessidade de um esquema de segurança necessário durante um conflito

Joao
Joao
Responder para  Camargoer.
1 mês atrás

Essa missão seria antes do combate.
Na fase de Concentração Estratégica.
No caso ali, ambos precisam concentrar seus meios próximo à fronteira para combater.

Quando a guerra começasse ali, já estariam os meios aéreos, terrestres e fluviais posicionados.

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  Joao
1 mês atrás

Exato..

Lembro que os EUA levaram quase 6 meses para concentrar tropas na Arábia Saudita antes de iniciar o combate contra o Iraque.

È muito difícil hoje algum país conseguir elaborar uma operação de agressão de surpresa, aida que os serviços de inteligẽncia militar (SIC) possam falhar (SIC) como aconteceu em Israel.

Ainda assim, caso seja necessário, a FAB tem meios de transportar várias baterias de Astros de Formosa para Boa Vista ou para o Acre, ou para Santa Maria ou para Florianópolis (defendo a mudança do nome desta cidade) ou qualquer lugar do Brasil em poucas horas.

Tenho a impressão que muita gente ainda está confusa com a escolha do EB de fazer um transporte por terra e por balsa destes meios.

Joao
Joao
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Essa Balsa tá MUITO longe de onde passa pelo Rio….

Welington S.
Welington S.
1 mês atrás

Embora seja evidente a habilidade de transportar ASTROS, não se pode negar que naquela região há uma demanda significativa por equipamentos militares de todos os tipos, especialmente ASTROS. Ele VAI meter o bedelho na Guiana e obrigatoriamente terá que entrar em nosso território, e não vai demorar muito.

Profyler
Profyler
1 mês atrás

É…vai pra tirar umas fotos..

Elint
Elint
1 mês atrás

“El pajarito” está de olho…

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

“Sistema ASTROS chega a Boa Vista após deslocamento de 4.500 km”.
Isso é algo para se orgulhar?!

No dia 27 de julho, as viaturas ASTROS chegaram por balsa ao porto do CECMA, em Manaus, e seguiram em comboio por via terrestre até Boa Vista, alcançando o 10º GAC SL na tarde do dia 29. A missão foi conduzida com disciplina logística, segurança operacional e precisão nos prazos estabelecidos.

Imagine em tempo de guerra… Como sempre nossos militares guardam todos os ovos em uma cesta só…

E se a cesta cair já era!

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Emm caso de uma escalada militar, estes meiors seriam levados pelo Kc390 da FAB, aliás, o avião foi projetado para isso,

Foram feitos testes tanto com o Astros quanto com o Guarani.

Já sabemos que o Kc390 pode transportar os dois veículos. Isso já foi ate testado e tem matéria aqui na trilogia

Neste momento, seria um desperdício de recursos optar pelo meio mais caro (ainda que o mais rápido, demandando poucar horas para levar uma bateria de Astros de Formosa perto de Brasilia para até Boa Vista, algo que um avião comercial faz em menos de 4 horas.

Este deslocamento é para levar os veículos para um exercíocio de tiro petro da fronteira, talvez sirva de experiência para o pessoal da logística..

RDX
RDX
Responder para  Camargoer.
1 mês atrás

O aerotransporte de viaturas é muito bonita na teoria mas na prática só funciona em casos extremos. Olha o que determina um manual do EB:

“Os transportes aéreos são adaptáveis ao deslocamento de unidades de tropa, quando o seu equipamento não for volumoso e pesado e a situação não indicar o transporte por outros meios. Constituem um eficaz meio para suprir elementos blindados, paraquedistas, tropas sitiadas ou destacamentos que operam a grande distância de suas bases e para a evacuação de feridos.” 

Última edição 1 mês atrás por RDX
Camargoer.
Camargoer.
Responder para  RDX
1 mês atrás

Eita vixe…

foi o que eu escrevi… o Kc390 foi projeto para transportar o Astros e o Guarani para casos que demandem urgência, o que obviamente não é o caso deste deslocamento de viaturas de Formosa para Boa Vista.

A FAB e o EB já fizeram exercícios de transporte aéreo desta duas viaturas usando o Kc390…

agora, como comentei, alguns colegas estão supondo que o foco do exercício era o transporte dos veículos. Ainda que a logística tenha aproveitado para ganhar experiência não há nada que justifique uma urgência nesta operação de transporte.;.

Alguns comentário do tipo “foi preciso mais de 1 mês para levar os equipametos até Boa-Vista. quando o armamento chegar lá a guerra já acabou” mostra que há uma grande confusão

adriano Madureira
adriano Madureira
Responder para  Camargoer.
1 mês atrás

“Em caso de uma escalada militar, estes meiors seriam levados pelo Kc390 da FAB, aliás, o avião foi projetado para isso”,

Mas em caso de um hipotético conflito contra um oponente superior,temos aeronaves suficientes para proteger os KC-390 e sistemas antiaéreos suficientes para dissuadir aeronaves hostis de entrar em nosso território?

Não,não temos…

Camargoer.
Camargoer.
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Olá Adriano,

Contra um oponente superior há pouco o que se possa fazer, por isso a diplomacia tem que ser colocada antes da ação militar..

As forças armadas brasileiras são capazes de manter uma razoável dissuasão contra forças de poder inferior, equivalente ou mesmo um pouco superior porque a defesa sempre tem vantagens que a agressão..

Contra uma força muito superior ao nosso poder, há pouca coisa que se possa fazer em termo de guerra convencional.. faz mais sentido uma guerra de guerrilha que conte com apoio logístico estrangeiro

Colombelli
Colombelli
Responder para  Camargoer.
1 mês atrás

Exato. Mas nao carece apoio externo. Guerrilha é fuzil, metralhadora, IED, morteiros.

So pra se ter uma ideia o Vietnã cabe 20 vezes dentro do Amazonas e do Pará. Os EUA chegaram a ter 532.000 homens lá e supremacia aerea e naval. E no fim quem durou mais?

Colombelli
Colombelli
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Ai nao vai ser o astros e nem nada que seja transportado no KC que vai fazer diferença. So guerrilha e lassidão.

Colombelli
Colombelli
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

O transporte é de acordo com a necessidade.

Daniel
Daniel
1 mês atrás

Como assim “pronta resposta”? Levou mais de um mês para chegarem lá. Se estivéssemos em guerra, já poderiam ter chegado em Brasília antes das baterias chegarem na Amazônia. Realmente, precisamos de mais infraestrutura na região. Uma ferrovia seria ideal.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Prezado . É exercicio. Nao real. Real da pra fazer em 8 dias por estes mesmos meios

Joao
Joao
Responder para  Daniel
1 mês atrás

Isso já foi abordado no ForTe.
Foi um deslocamento administrativo. Só ocorre durante o dia, é reabastecido em quartéis, há instrução/demonstracao dos meios em alguns quartéis etc

Em caso de guerra, durante o período de concentração estratégica, o deslocamento é ininterrupto. Troca motorista no caminho, reabastece em postos pelo caminho.

É completamente diferente.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Pessoal uma dúvida que lembrei agora….aqueles rumores que o Brasil iria comprar uma bateria de Armadilo da Mac Jee, era lorota?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Rafael Gustavo de Oliveira
1 mês atrás

Ótima pergunta.
Eu até acho uma bobagem o sistema ser retrátil, mas acho que seria bem interessante para complementar o Astros, ainda mais agora com a Avibrás em situação periclitante, termos outras viaturas lançadoras de foguetes, podendo ser empregado Agrale Marruá ou o Guaicurus.

Felipe
Felipe
1 mês atrás

1 KC390 da FAB pode transportar um veículo da família ASTROS , e chegaria muito mais rápido em qualquer canto do país. A previsão é termos 19 destes cargueiros apenas, antes era 28. Num conflito real levaria dias para chegar por terra, sendo necessário ir pelo ar.

Vitor
Vitor
1 mês atrás

Lindo de ver, só não podem disparar um único foguete porque, se o fizerem, a munição do EB acaba rapidinho. Não tem quase nada, e já não tem a Avibras para produzir mais.

Rafael Gustavo de Oliveira
Rafael Gustavo de Oliveira
Responder para  Vitor
1 mês atrás

Difícil é fabricar a munição 105/155mm de artilharia….Observe que na fronteira de Israel os caras faz/faziam foguetes na garagem, não me parece algo tão complexo o processo de fabricação…claro que tudo tem suas exceções (munições guiadas), mas os “foguetes burros” (não sei se posso usar esse termo, se existe bomba burra, teoricamente existe o foguete burro também….rs….enfim…..seria possível a Mac Jee fazer munição para o Astros ou a própria Imbel sem muitas complicações.

Andre Hoelzle
Andre Hoelzle
1 mês atrás

Pra mandar essas unidades pra Boa Vista, é porque o caldo está engrossando.

José Gregório
José Gregório
1 mês atrás

Que falta que faz um C-17 Globemaster .