2021 Tyumen Oil and Gas Forum

Autoridades do governo da Índia afirmaram à Reuters que o país manterá suas compras de petróleo da Rússia, apesar das ameaças recentes do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor penalidades econômicas e tarifas sobre nações que importam combustível russo.

De acordo com duas fontes oficiais indianas, que preferiram não se identificar, os contratos de fornecimento vigentes são de longo prazo e não há possibilidade de interrupção imediata.

“São contratos de petróleo de longo prazo … não é tão simples parar de comprar da noite para o dia.”

O porta‑voz do Ministério das Relações Exteriores, Randhir Jaiswal, ressaltou que as decisões sobre fontes de energia são independentes e baseadas estritamente em critérios de mercado — como oferta, tipo de petróleo e condições logísticas —, afirmando que a cooperação econômica com a Rússia é “constante e comprovada.”

Contexto das ameaças e do mercado

No fim de julho, Trump anunciou por meio de sua rede social Truth Social a intenção de aplicar tarifas de até 25% sobre produtos indianos vendidos à América, além de penalidades adicionais aos países que comprem petróleo ou armamento russo — com menção específica à Índia e à China.

Posteriormente, chegou a afirmar a jornalistas que havia ouvido rumores de que a Índia havia interrompido compras da Rússia — informação que o governo indiano negou. Ainda segundo Trump, isso seria uma “boa decisão” se fosse implementado.

Proporção e impacto das compras

  • A Rússia foi responsável por 35% das importações de petróleo da Índia nos primeiros seis meses de 2025, com média diária de 1,75 milhão de barris – alta de 1% em relação ao mesmo período de 2024.
  • Como parte de uma política de preços, a Índia aproveitou descontos sobre o preço‑teto da UE, que está em vigor desde março, o que tornou o petróleo russo mais competitivo do que o iraniano ou o venezuelano.

Além disso, refinarias estatais indianas relataram ter reduzido as compras em julho devido à diminuição dos descontos, mas as autoridades afirmam que nenhuma diretriz oficial foi dada para abandonar o petróleo russo — apesar das sanções da União Europeia contra a Nayara Energy, uma refinaria com acionistas russos significativos.

Equilíbrio entre estratégia e soberania energética

A resposta da Índia reflete uma política externa pragmática e independente: o país procura manter seu crescimento econômico sem se alinhar às pressões externas. O setor energético é central nessa lógica, considerando que o menor custo do petróleo russo ajuda a manter a inflação sob controle e evita um choque nos preços globais do petróleo.

Por sua vez, Trump sinalizou que pode recorrer a sanções secundárias ou tarifárias ainda mais drásticas — inclusive com alíquotas de 100% — caso a Rússia não aceite um acordo de paz com a Ucrânia.■


Inscrever-se
Notificar de
guest

40 Comentários
mais antigos
mais recentes Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários
Carlos Campos
Carlos Campos
1 mês atrás

Vai ver o Modi e Trump já ecertaram isso, bora ver essa novela

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 mês atrás

Uma excelente tarde de sábado a todos os senhores camaradas do Forte e Trilogia!

Isso é o que se espera de uma nação soberana. Isso é o que se espera de um parceiro comercial.

Mas para ser soberana Nova Deli precisou investir pesado em sua indústria de defesa, na capacitação de suas FFAA na nuclearização das mesmas.

Longe de ter qualquer desejo ideológico embutido em meu comentário, eu desejo apenas que o nosso Brasil seja soberano, chegamos no ponto de inflexão geopolitica e lamentavelmente para o Brasil, estamos fracos diplomáticamente, não seguimos os passos de Rui Barbosa. No entanto não estamos além de redenção.

Não podemos ceder, não para favorecer governo A ou governo B, mas para impedir que nosso Brasil seja aviltado por botas de um exército estrangeiro no futuro próximo. Pois isso é o que vai acontecer se retrocedermoos agora. Hoje são impostos, besbilhotagem na nossa justiça (se ela é justa não vem ao caso no momento), e amanhã será a repartição da Amazônia entre EUA, França, Alemanha!

Chegamos nesta condição por causa de todos os governos fracos e entreguistas desde Sarney (que declarou que nossa indústria bélica à época era ridícula, pois agente fabricava uns canhoezinhos, referindo-se ao EE9), culpa de Ulysses que castrou em constituição nossoo direito ao armamento nuclear (veja a importância do mesmo no caso da CS…ninguém peita o baixinho, EUA e Israel estão com as calças nas mãos, para não falar outra coisa com C, temendo que Teerã, disponha de armas atômicas).

Em fim, a nação tem que acordar pra vida, repudiar essa classe política que suga o Brasil à mais de 40 anos, precisamos cobrar o roubo do INSS, devemos derrubar os corruptos ativos do senado e fazer o STJ entender aonde é o lugar deles.

Estamos à beira de voltarmos aos anos 80 com hiperinflação, desemprego, escassez de alimentos…

Acorda Brasil. Siga o exemplo da Índia e trace seu rumo, ainda que custe sangue e suor, mas que nos mantenha a honra e dignidade de uma nação.

Sgt Moreno

Marcelo
Marcelo
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

EDITADO:
3 – Mantenha o blog limpo: não use palavras de baixo calão ou xingamentos.

fewoz
fewoz
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Prezado Claudio, nada do que você mencionou será possível com a direita entreguista brasileira. Gostemos ou não da esquerda, ao menos ela sempre buscou (e continua a buscar) independência e soberania, sem se curvar aos interesses americanos. E mesmo assim é difícil pois já somos dependentes demais.

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
Responder para  fewoz
1 mês atrás

A esquerda brasileira busca narrativas para se perpetuar no poder.
O inimigo externo sempre foi uma ótima… uma que mais conquista corações no mundo todo.
Surgiu a oportunidade de bater no peito e gritar soberaniiiiia ? Aproveitemos…. Não importa o custo…

Maus
Maus
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

Brasileiros estão mais preocupados com carnaval, BBB, Virginia e MC pose de rodo

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
1 mês atrás

Como pode a Índia ser estratégica e financeiramente mais relevante que o Brasil?
Fazer o quê, não é? Agora é sair do colo americano, se é que alguma vez já estivemos, e sentar no colo da China.
Os EUA já alguma vez na história, investiu o que a China investiu na infraestrutura do nosso país? Não duvidem se até a rodovia transamazônica ser pavimentada em sua totalidade e com capital chinês.

Última edição 1 mês atrás por Vinicius Momesso
José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Vinicius Momesso
1 mês atrás

Negativo, sair do colo dos EUA e não sentar mais no colo de ninguém !

Joao
Joao
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

É isso q ninguém consegue entender….

Skyhawk
Skyhawk
Responder para  Vinicius Momesso
1 mês atrás

Mas a que custo isso será feito? Vide os países africanos que tiveram que ceder bases, portos, matérias-primas e terras raras após ficar endividado com os empréstimos chineses. Estamos saindo da influência de um país imperialista para outro igual.

fewoz
fewoz
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Pelos vistos, você não conhece muito sobre o comércio entre China e países africanos.

A China, diferente dos EUA, não ameaça nenhum país africano, direta ou indiretamente. Não aplica sanções ou retaliações militares, comerciais ou diplomáticas. São situações “ganha-ganha”: a China entra com o dinheiro, conhecimento e mão de obra especializada e o outro país ganha gerando vários empregos e recebendo infraestrutura. As obras prioritárias são definidas pelos governantes de cada país. Não conheço nenhum caso onde a China tenha retaliado ou ameaçado países africanos. E leio/vejo muito sobre o assunto. A diferença para os EUA é óbvia.

PS: Sua frase “Mas a que custo” só me fez lembrar o velho meme da BBC falando sobre a China: fazem reportagens enaltecendo progressos do gigante asiático, com reportagens extensas mostrando todo tipo de avanço tecnológico, para no final dizer “But at what cost”? O velho viés anti-China sempre presente na mídia Ocidental…

Mimetaster
Mimetaster
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Não há nenhum indício de que a China obrigue países africanos a entregar território ou matéria prima caso não honrem os investimentos chineses. Isso é coisa da mídia americana e europeia que você provavelmente ouviu.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
1 mês atrás

Isso é o que se espera de uma nação soberana!

Sgt Moreno

fewoz
fewoz
Responder para  Claudio Moreno
1 mês atrás

É o óbvio. Mas pelo menos 50% da população brasileira não gosta de soberania e grita isso com gosto, inclusive tremulando a bandeira americana. Com tantos lesas-pátria e quintas colunas, fica muito difícil, pra não dizer impossível, que o Brasil se desenvolva.

Carlos Pietro
Carlos Pietro
Responder para  fewoz
1 mês atrás

Têm gente que presta continência para a bandeira americana. É o fim da picada, sem cabimento.

Bacchi
Bacchi
Responder para  Carlos Pietro
1 mês atrás

ué, tem gente que acredita que o brasil seguir os moldes da união soviética em pleno 2025 é viável, nada de novo na terra das bananas.

Carlos
Carlos
Responder para  Bacchi
1 mês atrás

Quem faz isso? Nem mesmo os comunistas mais radicais apoiam moldes deste tipo, sendo críticos de muitas das políticas soviéticas que se mostraram problemáticas.

Por mais que essa galera seja chapéu de alumínio. Verdadeiras piadas na internet. Nem eles apoiam certas coisas que vivem espalhando por ai contra eles.

Deadeye
Deadeye
1 mês atrás

Muitos economistas estão falando, que essa ameaça do Trump de tarifas, vai ser um tiro no pé, pelo fato de que forçar a retirada do petróleo Russo do mercado mundial, simplesmente vai fazer o preço aumentar.

Última edição 1 mês atrás por Deadeye
Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Deadeye
1 mês atrás

Cara, sejamos sinceros:
Quem mais compra petróleo russo são China e Índia.
Vamos fingir, por um momento, que a UE não parou de comprar commodities russas e que compra petróleo de origem russa via China e Índia..

Tú acha que ambos os países acima vão parar de comprar petróleo russo barato, só porque o homem-laranja age como uma Primadonna?

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

A Turquia compra combustível da Rússia e revende para a Europa.

Os EUA compram titânio da Rússia.

Enfim, a hipocrisia americana.

Joao
Joao
Responder para  Rafael Oliveira
1 mês atrás

Esse é o X da questão.
Não é hipocrisia.
Não existe ética ou hipocrisia ou sei l o q entre nações.

Existe interesse, força e ponto final.

Marcelo
Marcelo
Responder para  Willber Rodrigues
1 mês atrás

A índia esta construindo um oleoduto e um gasoduto para receber grande quantidade diária da Rússia.
O Trump que se f#das !!!

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
Responder para  Marcelo
1 mês atrás

São acordos e projetos de décadas, firmados antes da guerra e com bilhões em grana envolvidos, em ambas as partes.
Achar que a Índia vai abrir mão disso porque a criança birrenta que ocupa atualmente o Salão Oval e que vai dar o fora de lá daqui a 4 anos é pedir pra ser ingênuo.

amarante
amarante
1 mês atrás

Ah Trump, só os Europeus são idiotas de trocar energia barata por uma mais cara porquê os EUA querem.

Carlos
Carlos
Responder para  amarante
1 mês atrás

A Europa, desde o fim da segunda guerra, com a terceirização da sua defesa e economia, apenas reforçou o seu papel coadjuvante. A diferença é que antes, os E.U.A permitiam que eles pensassem que tinham alguma autonomia, agora a realidade apenas está batendo à porta. Se a coisa se intensificar, nem indústria mais irá sobrar por ali, com os americanos exigindo que o continente se torne um provedor de matérias primas e estoque para as quinquilharias que os E.U.A produzem.

E foi algo que a próprio Europa se auto impôs e que, se aprofundar bem, perceberá que eles mesmos se sabotam entre si para permanecer desse jeito, já que a Europa, mesmo depois de todos esses séculos ainda não se bica.

Willber Rodrigues
Willber Rodrigues
1 mês atrás

Índia:

Tão achando que a gente é idiota igual a UE, que compra petróleo russo via terceiros, pelo dobro do triplo?

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

Só Trump para sancionar um de seus maiores fornecedores de remédios,sendo o país o maior fabricante e exportador de medicamentos do mundo…

A Índia é considerada a “farmácia mundial”, por ser o maior exportador do mundo de medicamentos.
O país fornece cerca de 20% de todos os medicamentos genéricos – versões mais baratas de medicamentos de marca, amplamente prescritos em todo o mundo.

A indústria indiana está crescendo: uma estimativa sugere que o mercado de exportação farmacêutica do país aumentará pelo menos dez vezes até 2047, elevando seu valor para US$ 350 bilhões. 
Portanto, a pressão é para garantir que os medicamentos vindos da 
Índia sejam não apenas seguros, mas também eficazes – e para tranquilizar o mundo sobre isso.

O acesso da Índia ao mercado americano permite que sua indústria de genéricos permaneça lucrativa, enquanto os EUA não conseguem produzir genéricos suficientes para atender à sua própria demanda.

Índia e China também são importantes fontes de matérias-primas para medicamentos. Juntos, os países fornecem mais de 70% dos ingredientes ativos usados na produção doméstica de medicamentos nos EUA. 
Os EUA já trabalharam com a Índia para tentar reduzir sua dependência da China para produtos farmacêuticos e ingredientes de medicamentos.
Mas as decisões comerciais de Donald Trump podem abalar as coisas. 
O presidente chamou a Índia de “rei das tarifas” por impor altas taxas sobre produtos americanos.

Crescimento das Exportações
Acesso ao mercado americano: 
A abertura permitiu que medicamentos genéricos indianos ganhassem participação significativa nos Estados Unidos, onde os custos de saúde são elevados.

Dados de Exportação:
A Índia exporta medicamentos para mais de 200 países.
Aproximadamente 40% dos genéricos consumidos nos EUA são produzidos por empresas indianas.

40% não é algo pouco e que se possa menosprezar…

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  adriano Madureira
1 mês atrás

Isso é retórica, logo logo ele mija pra trás. Até pra nós ele já afrouxou metade do que garganteou duas semanas atrás. EUA não são mais o hegemon absoluto, no máximo o primus inter paris.

Joao
Joao
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Aí vc se engana.
Ele não garganteou.
Ele usou a teoria dos 5 dedos.
Conhece?

Se alguém diz q vai por um dedo, o outro se fecha. Se o dedo entrar, há reclamação e ranger de dentes.

Ele fez o seguinte, botou 5 dedos, ficou o barata voa, e no final deixou 3 dedos… e tá todo mundo dizendo q no final ele foi tranquilo….

Nativo
Nativo
1 mês atrás

Acho que se o Trump fosse menos teatral, o mundo o levaria mais a sério.

Heinz
Heinz
1 mês atrás

Se os EUA quisessem mesmo parar a Rússia na Ucrânia, era muito simples. Faz um Lend lease para os ucranianos, deem tudo que precisam e os ucranianos fazem o resto do serviço, já provaram milhares de vezes que mesmo com inferioridade numérica, tecnológica e de reserva conseguem vencer os russos, se tiverem apoio de suprimentos e equipamentos adequados para a missão.

Vinicius Momesso
Vinicius Momesso
Responder para  Heinz
1 mês atrás

A Guerra do Vietnã durou cerca de 14 anos e os EUA foram com tudo pra cima Vietnã do Norte e mesmo assim essa guerra só terminou por vias políticas. O que faz uma Ucrânia esfacelada, com escassez de soldados e mesmo com tudo que pedirem sendo entregue, vencer essa guerra a curto prazo? As linhas vermelhas estipuladas pela Rússia como pretexto de usar armas nucleares, já foram ultrapassadas e mesmo assim o botão vermelho não foi apertado.
Se a OTAN não entrega o que Kiev pede, é porque na visão dela, não tem como vencer a guerra a curto e médio prazo. A única maneira de parar a Rússia é a China para de ajudar financeiro e materialmente Moscou.

Última edição 1 mês atrás por Vinicius Momesso
Pedro Rabelo
Pedro Rabelo
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Aff.Pior é um e outro aqui respondendo o que tu escreve
Obs:Não pense que estou respondendo o seu comentário pelamordeDeus,só pensei alto

Maus
Maus
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Ucrânia só está de pé por apoio financeiro e material da OTAN, não é como a Alemanha que aguentou sozinha

Senhor Maskarado
Senhor Maskarado
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Dêem tudo aos ucranianos ?

Sério que você acredita nisso ?

Cara ninguém iria fazer isso muito menos um Lend Lease 2.0 , o lend lease foi feito num contexto totalmente diferente.

A Rússia não e uma ameaça direta aos EUA nem ao mundo a União Soviética acabou faz o que ? 34 anos basicamente!

Os EUA tem Taiwan tem Israel tem tantos problemas como dar conta ainda dá Ucrânia e etc ?

Ainda querendo comprar briga com nosso país sob Trump e outros inclusive aliados históricos, os EUA simplismente não tem logística e tempo hábil para tomar conta de Israel , Taiwan , Ucrânia e outros países e inviável caro e ineficiente simples assim.

O que faz esse planeta funcionar e infelizmente países serem invadido seja a Ucrânia soberana ou qualquer outro país sob justificava geo-estratégica sempre sob as mesmas estratégias de sempre.

Isso não vai mudar, Trump não tem como comprar briga com todo mundo achando que os EUA ainda tem a força igual em 1980 ele pode falar e até fazer algo mas na prática ele já deu e vai dar o braço a torcer por que num mundo de interesses financeiros e de concessão e assim que funciona e mundo multipolar.

E te digo mais tratou Trump super mal o Zelensky e continua da mesma forma.

Ele já queimou a língua tantas vezes que nem sei faz os EUA perderem a postura global como uma criança mimada que quer tomar conta de tudo e todos sendo que tem muitos problemas internos.

Não tem jeito o mundo está se reconfigurando a briga já está a outros níveis a índia como a matéria menciona e importante demais nisso e obviamente a China.

Infelizmente muitos países vão sofrer denovo por interesses dos peixes grandes no cenário global a Ucrânia e só um de uma longa lista .

Última edição 1 mês atrás por Senhor Maskarado
Hamom
Hamom
1 mês atrás

Trump, ”o diplomata”, após não conseguir o que queria da índia ↓

“Não me importa o que a Índia faça com a Rússia”, escreveu Trump. “Eles podem derrubar suas economias mortas juntos”,

O que depois desencadeou uma réplica de Medvedev e finalmente nos submarinos Ohio de Trump…

fewoz
fewoz
1 mês atrás

Parabéns à Índia. Que siga firma na sua estratégia de independência. Que não retroceda. Precisamos de uma terceira via no mundo e a Índia é o melhor (e único) candidato. Por suas posturas políticas de neutralidade similares, Brasil, Turquia deveriam ser seus aliados naturais…

E bem, é um país está crescendo absurdos, ano após ano. Para 2025, a previsão é de 6,2%! Ao olhar para este número isoladamente, não parece muito, mas quando verificamos que já são a quarta maior economia do planeta, com um PIB de 4,18 trilhões de dólares, este valor ganha outro significado. Entre 2027 e 2028, sua economia poderá ultrapassar a alemã e se tornar a terceira maior do mundo. Acabaram de assinar um acordo de livre comércio com o UK. E o acordo com a UE também já está na mesa. Com tantas ações hostis, Trump talvez ganhe a curto prazo, mas vai perder muito a médio e longo prazos… O mundo está se reorganizando para depender menos dos EUA. E não há volta atrás. Estamos testemunhando a História: talvez este seja o começo do fim do império americano.

adriano Madureira
adriano Madureira
1 mês atrás

Off-Topic:

China libera 183 empresas do Brasil para exportar café após tarifaço dos EUAMedida anunciada pela embaixada chinesa no Brasil vale por cinco anos e ocorre após os EUA anunciarem tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros.
Fonte:

https://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2025/08/03/china-libera-183-empresas-do-brasil-para-exportar-cafe-apos-tarifaco-dos-eua.ghtml

Não existem clientes insubstituíveis ou indispensáveis,sempre existem alternativas,apesar do que alguns em pânico tentem dizer o contrário.

E ainda há aqueles que veem os chineses com desconfiança,ao menos os chineses investem aqui em nossa infraestrutura,como portos e ferrovias.

As relações diplomáticas entre China e Brasil já completou 51 anos este ano de 2025,elas foram estabelecidas em 15 de agosto de 1974 e marca mais de meio século de parceria entre os dois países. 
Ao longo dessas mais de cinco décadas, a relação evoluiu significativamente, com a China se tornando o principal parceiro comercial do Brasil e uma importante fonte de investimento externo. 

já nossas relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos completaram 201 anos em 2024, marcando um longo período de interações bilaterais. 
No entanto, em 2025, especialistas apontam que as relações entre os dois países estão em um dos seus momentos mais desafiadores, com alegações de interferência dos EUA na política brasileira. 

Oque de significativo essa relação trouxe para nós no tocante infraestrutura,grandes obras que até hoje tenha algum significato relevante para nossa nação.

E não me refiro no caso a empresas como coca-cola,pepsi ou algo do segmento alimentício e sim obras estruturantes onde beneficia a sociedade,

Carlos
Carlos
1 mês atrás

Será que lá tem parlamentares “patriotas” que torcem contra a Índia, indo para os E.U.A para tramar e atacar a economia indiana também?

marcos terra'
marcos terra'
1 mês atrás

eles pode: possui armas nucleares.