Exército Brasileiro realiza exercício tático com tiro real em Petrolina para reforçar prontidão operacional no Nordeste

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10ª Bda Inf Mtz

Petrolina (PE) – O Comando Militar do Nordeste (CMNE) realizou, nos dias 28 e 29 de julho, um Exercício Tático com Tiro Real (ETTR) no Campo de Instrução Fazenda Tanque do Ferro, em Petrolina (PE). A atividade reuniu cerca de 500 militares da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada e teve como principal objetivo consolidar o adestramento da Força de Prontidão (FORPRON/CMNE), por meio da simulação de situações reais de combate ofensivo.

O treinamento, conduzido com elevado grau de realismo, reforçou a capacidade de coordenação entre fogo e movimento das frações envolvidas, exigindo disciplina, integração e precisão tática em todas as fases da operação.

Fases do exercício

O ETTR foi estruturado em etapas progressivas. A primeira fase consistiu no planejamento e emissão de ordens, onde foram definidos os objetivos operacionais e distribuídas instruções às unidades participantes. Na sequência, os militares realizaram testes práticos com armamentos, garantindo o pleno funcionamento dos meios empregados.

Na etapa intermediária, foram executados exercícios com tiro de festim, simulando manobras de combate e permitindo ajustes nos procedimentos em ambiente controlado. A atividade atingiu seu ápice com a execução de ataques coordenados utilizando munição real, reproduzindo cenários de combate com alta fidelidade.

Fortalecimento da prontidão

O exercício reforça o preparo das tropas subordinadas ao CMNE para o emprego imediato em operações reais, além de contribuir diretamente para o aprimoramento da doutrina de combate da Força Terrestre. O ETTR também reafirma a capacidade do Exército Brasileiro de manter unidades prontas para atuar em diferentes tipos de missões, seja em ambiente urbano, rural ou em áreas de fronteira.

A iniciativa evidencia o compromisso do Comando Militar do Nordeste com a excelência operacional, a segurança da tropa e a efetividade do poder terrestre, diante dos desafios contemporâneos à defesa nacional.

FONTE: Agência Verde-Oliva/CCOMSEx


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Joao
Joao
1 mês atrás

Esse exercício é muito bom!
Exige bastante profissionalismo, adestramento e Ação de Comando.
Para quem nunca fez, é difícil imaginar como é complexa a ação de várias frações e mais apoio de fogo atirando e se movendo ao mesmo tempo, com munição real, alvos distantes e próximos, diferentes calibres e o desgaste do deslocamento longo, no calor e carregando peso.

EXCELENTE!!!

Heinz
Heinz
Responder para  Joao
1 mês atrás

Só quem ja fez marcha na Caatinga sabe, suga o guerreiro!

francisco
francisco
Responder para  Heinz
1 mês atrás

Para quem não é do Nordeste, é difícil enfrentar a caatinga. Os nordestinos jã nascem adaptados, por isso não sentem.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Joao
1 mês atrás

E extremamente perigoso. Os ingleses fazem isso a noite…sem visão noturna…

Atirador
Atirador
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Na Caatinga ?

Santamariense
Santamariense
1 mês atrás

Eu imagino o calor que esse uniforme deve causar no militar!! Mas, naquele ambiente, não tem como usar um uniforme mais leve.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Na verdade o couro ajuda no controle termico. E por incrivel que pareça a caatinga daquela região nao é tao quente principalmente nesta epoca.
Estive na região em 2014 num parque éolico a serviço.

Santamariense
Santamariense
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Ah, é? Bah…me parece ser um calor dos infernos. Mas, menos mal.

JVSilva
JVSilva
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Amigo, a caatinga é um bioma que, no mundo inteiro, só existe no Brasil.
Na nossa região acontece com frequência as tais vaquejadas.
A roupa do vaqueiro é sempre em couro, e muito rústica.
Acontece que o bioma tem como animais os caprinos, principalmente, e bovinos.
O couros desses animais suporta esses espinhos, então a vestimenta nada mais é do que uma solução “natural”.

Sobre o calor é realmente muito quente, mas, é quente e seco, então o suor evapora. Acredito seja pior na Amazônia, pois é quente e úmido devido à cobertura superior que aqui não tem; o que deixa você numa estufa na Amazônia.

Saudações

Santamariense
Santamariense
Responder para  JVSilva
1 mês atrás

“Amigo, a caatinga é um bioma que, no mundo inteiro, só existe no Brasil.
Na nossa região acontece com frequência as tais vaquejadas.
A roupa do vaqueiro é sempre em couro, e muito rústica.
Acontece que o bioma tem como animais os caprinos, principalmente, e bovinos.
O couros desses animais suporta esses espinhos, então a vestimenta nada mais é do que uma solução “natural”.”

Sim, meu caro. Sei muito bem de tudo isso….bioma, vegetação densa e espinhosa , calor, aridez…Não tem como ser um uniforme frágil. Meu comentário é apenas em relação ao calor. Em comparação com a Amazônia, certamente a caatinga é menos desconfortável. O calor e a umidade são uma combinação que dificulta enormemente qualquer atividade que envolva esforço físico.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

Te afianço que mesmo no verão é bem mais ameno que na ” boca do monte”.

La tem vento permanente. Por isso foi feito o parque eolico em Casanova ( a leste de Petrolina)

.A aridez é mais decorrência do solo e falta de agua do que do calor. Petrolina se salva um pouco a produção agricola pelo São Francisco. Ali perto tambem tem o Lago da represa ( creio que o maior do Brasil).

Santamariense
Santamariense
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

É que aqui em Santa Maria é um forno no verão e um freezer no inverno. Poucos lugares são mais quentes que aqui no verão…Deus me livre…é terrível… hehehehe
Já fui em Brasília muitas vezes. Por mais quente que seja, não há nem perto da sensação de calor que se tem em SM. Mas, por outro lado, Cuiabá, apesar de estar no mesmo bioma de Brasília, faz um calor sufocante…,um dos maiores calores que já senti ..e unidade relativa do ar padrão saariano…é terrível!

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Até onde sei, a atual estação climática no Nordeste é o inverno, com temperaturas levementes “agradáveis” e presença de ventos que ajudam a dissipar o calor em alguma regiões. As noites são mais frescas e até chuvosas.
Já em outras épocas do ano esse ambiente é simplesmente insuportável e traiçoeiro. Já estive no interior do Ceará e Paraíba a trabalho em plena caatinga, e em certas horas do dia é desaconselhável ficar mais de 15 minutos ao ar livre.
Além do calor que exaure e abate, respira-se uma poeira quente que queima garganta, narinas e olhos. É o inferno sem fogo.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Dr. Mundico
1 mês atrás

Mas isso.ate no RJ é assim. Ja vi elementos olharem um alvo a 25 metros e não conseguirem segurar o fuzil pra uma 2 seção de tiro sem por agua lá

Santa Maria é comum 40 graus no verão e é abafada. O nordeste pelo menos tem brisa.

francisco
francisco
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

O cara que anda, no pingo do meio dia, no sol da caatinga. O solado do sapato/coturno/tênis, falta pouco pegar fogo.
É mais confortável andar de chinelos de rabicho e roupas leves. O exército deveria se inspirar nas roupas dos caçadores sertanejos. . .

Ceip
Ceip
1 mês atrás

Prezados,

Tenho duas duvidas que alguém tiver as repostas para as minhas duvidas ficarei grato:

1 – Os blindados Guarani foi sendo distribuídos para as batalhões de Infantaria, transformando os mesmo em batalhão de Infantaria mecanizada dos Comandos Militares do Sul, Sudeste e Planalto. Tem algum plano/previsão se os batalhões de infantaria do Comando Militar do Nordeste vão receber os blindados Guarani? ou os batalhões de infantaria do CMNE será apenas motorizado/leve?

2 – Atualmente a duas Brigadas de infantaria motorizada subordinada ao 7.ª Divisão de Exército do Comando Militar do Nordeste, tem alguma previsão de mais duas brigada de infantaria no CMNE? estive lendo alguma noticias que os planos do Exército nos anos 90 era criação de duas brigada de infantaria, que seria a 19.ª e 25.ª Brigadas de infantaria motorizada.

Obrigado

Colombelli
Colombelli
Responder para  Ceip
1 mês atrás

As brigadas a serem mecanizadas sao a 3, 9, 11 e 15. Hoje tem 8 btl mecanizados. Outras nao tem previsão. Elas estao nos comandos do sul, leste, sudeste e planalto.

Existe estudo pra criação de mais 3 brigadas motorrizadas ou leves. 19, 20 e 21. Todas a partir de btl ja existentes. A 20 é Fortaleza e a 21 é Feira de Santana.

Porem faltas as OM de apoio. Isso ainda demorará ( se acontecer)

JVSilva
JVSilva
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Bom dia, a todos!
Amigo, eu não sei como nunca enxergaram que Feira de Santana/BA é, talvez, a cidade do interior do Brasil mais importante em termos de logística, sobretudo em guerra.
Nasci, fui criado e ainda moro em Feira de Santana/BA.
Temos o maior entroncamento rodoviário do Norte e Nordeste.
Moro a apenas 50 metros da Avenida Rio de Janeiro, que nada mais é que a continuação da BR 324, vinda de Salvador.
Da minha casa, andando 800m chego no anel de contorno daqui, com um viaduto que da acesso à BR 116-Norte e à BR 324 pelo anel rodoviário.
Daqui a 18km temos o município de Conceição da Feira, que retira água do rio Paraguaçu e, por gravidade, abastece Feira de Santana, Conceição da Feira, São Gonçalo dos Campos, Santanópolis, Santa Bárbara. Também nesse município temos acesso à Br101 e à linha férrea que atravessa o próprio município…
Feira de Santana ainda é cortada pelos rios Jacuípe e Subaé.
Daqui a uns 50km temos o município de Saubara, banhado pelo mar e com geografia formidável pra desembarque de tropas e seu avanço, pois não possui barreiras naturais de qualquer natureza nem as construções de grandes centros urbanos. De Saubara tem-se acesso à BR 324, com pistas duplas e largas, sem restrição de movimentos, por exemplo, de MBT e seu peso limitante.
Ou seja, tomando Feira de Santana:
Ninguém chega em Sergipe, Alagoas, até o Ceará pela BR 101. Pela mesma BR, porém em sentido oposto, não se chega ao Espírito Santo, Rio de Janeiro, etc.
Não se chega a Salvador e sua infraestrutura de aviação, refinaria, nem a Camaçari (Camaçari é o maior polo petroquímico integrado da América Latina).
A uns 40km de Feira de Santana temos a barragem de Pedra do Cavalo, que além de fornecer energia elétrica pra a região, abastece de água a região de Camaçari, Salvador e sua região metropolitana.
Temos aqui o 35ºBI, que para nada mais serve que para fornecer caminhão-pipa para abastecer viaturas do Corpo de Bombeiros em situação de grande incêndio.
Também temos um aeroporto, que está sendo ampliado.
E por que, além dessa infraestrutura e posição geográfica, alguém invadiria o país por aí? Porque não tem nenhuma infraestrutura que impeça uma invasão. Quem tomar a cidade e pôr um sistema de defesa aérea, nega o espaço aéreo…

Eu pago pra vê lembrarem que nós existimos.

Colombelli
Colombelli
Responder para  JVSilva
1 mês atrás

Sob o ponto de vista das consequencias de um ataque terrestre a esta região, tua analise está correta.

Porem, falta um componente, qual seja, a possibilidade de um atacante invasor. A outra metade da equação

Hoje, somente os EUA tem alguma condição de uma operação anfibia de maior porte deste tipo, e se juntarmos toda capacidade deles dá poucos milhares de homens desembarcando.

Nao há vantagem.alguma por alguns poucos milhares de homens em terra. Só risco de perdas.

A interdição econômica, das comunicações e do transporte prescinde de homens em terra.

Basta um ataque com misseis e aviação embarcada, esta ultima pra alvos mais proximos do litoral.

A destruição simultânea de 200 a 300 alvos criticos inviabilza a sociedade brasileira de existir civilizadamente e toda sua capacidade de defesa. Compromete toda energia eletrica, combustivel, alimento e telecomunicação. O país desaba.

Em uma semana a fome e o caos se instalam e cedemos.

Isso pode ser feito pelos EUA ou por uma coalizão europeia teoricamente.

Alguns dos alvos, inclusive, seriam os que tu mencionou.

Sem refinarias, subestações de energia e algumas pontes e nós rodoviarios e ferroviarios, os estoques de combustivel , alimento e suprimentos essenciais se escoam em poucos dias. Nao há como repormos esta infraestrutura a curto prazo.

Nao há FA nem defesa atuantes com um povo prostrado.

Neste caso, nosso relativo desenvolvimento é uma arma contra nós.

E as FA sabem exatamente os 330 alvos criticos. Nem precisa atingir todos. Há, em alguns casos, reações em cadeia sistêmicas ( exemplo energia elétrica)

Precisamos ser capazes de impedir o arqueiro.

Joao
Joao
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Prezado
As Bda com Btl da 6ª e 10ª RM não ocorrerão.
Seria uma Bda com o 23 e 25 BC e 40 BI.
A outra com 35 BI, 19 e 28 BC.

Haverá uma reestruturação do EB em número de OM, tipo etc.

Eu acredito que deva diminuir o número de Bda. Se numa 2ª passada, não sei, mas ocorrerá.
Ou seja, por perto, uma reestruturação com não muitas consequências drásticas, pcp pra ir “apagando” certas chamas. Depois, mais pra frente, uma maior.

Colombelli
Colombelli
Responder para  Joao
1 mês atrás

A transformação dos avulsos em brigadas é apenas cogitação. Por isdo disse ” se” ocorrer. So uma ja teria OM de apoio ( cia com). Precisaria criar cia de engenharia, grupo de art, esquadrão mec e mais 2 cia Com pras 3 brigadas. Dificil que ocorra.

Eu preferiria transferir 2 ou 3 destas OM pra 22, 1 e 2 brigadas.

Joao
Joao
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Também acho
Enxugar o NE pro CMA, CMN e CMO

sub urbano
sub urbano
1 mês atrás

OFF TOPIC! Muito Importante!

Brasil agora terá um adido militar para a China. Equipe completa: general e ajudantes de preguiça. Igual nos EUA. Parece q o jogo virou kkk

Noticia exclusiva do site DCM.

Santamariense
Santamariense
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Virou?! Sério?! Virou o que?! Além da china, estão sendo criadas aditâncias em outros países da Ásia. E antes que tu queira dizer que é por causa do tarifaço dos EUA, isso já está sendo planejado há meses.

JVSilva
JVSilva
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

Eu não acho que iremos substituir EUA pela China, e nem gostaria. Certa vez aventaram a ideia de material chinês, acho que obuseiros sobre rodas, etc. Esbarraram na parte de “comunicação”.
A Nossa comunicação, com rádios, etc, ou é americana ou tem item americano nele, e segue o padrão NATO (material chinês não segue NATO), como nos Obuses M109, M113, etc. Então a interoperabilidade fica prejudicada.
Sem contar que não acredito que China oferecerá as condições de um FMS americano, sem falar na doutrina nossa existente.

Saudações

Joao
Joao
Responder para  sub urbano
1 mês atrás

A China tem adido general no Brasil há muuuuuito tempo.
Por isso, a mudança nas aditancias chinesas de Cel pra Gen já estava em andamento também há um bom tempo. Inclusive, desde o governo passado.

Não houve absolutamente virada de jogo nenhum, só esperneio e foguetório de manés.

Marcelo Soares
Marcelo Soares
1 mês atrás

Belas imagens do exercício!

Tuxedo
Tuxedo
1 mês atrás

Tudo isso pra nada.

Heinz
Heinz
Responder para  Tuxedo
1 mês atrás

QI 83

Tuxedo
Tuxedo
Responder para  Heinz
1 mês atrás

QBU

Renato Solon
Renato Solon
1 mês atrás

Alguém saberia explicar a falta de padronização de uniformes, alguns usam o de couro e outros o de tecido camuflado. E quanto as mochilas, parece que cada um usa um modelo diferente… É normal isso?

Colombelli
Colombelli
Responder para  Renato Solon
1 mês atrás

Sim é normal porque ainda nao houve padronização do COBRA. Sao mochilas de assalto.

O pessoal de camuflhado normal esta ali porque tem elementos de controle do exercicio. As vezes sao ate de outras OM, inclusive de centro de avaliação ( OCAs).

Renato Solon
Renato Solon
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Muito obrigado pela atenção.

Zoe
Zoe
Responder para  Renato Solon
1 mês atrás

Engraçado como tem gente que negativa uma duvida, né!?

Skyhawk
Skyhawk
1 mês atrás

Eu não vi em nenhuma foto os soldados com uniforme da Caatinga com a bandeira do Brasil no braço esquerdo. Esse tipo de uniforme não dá para a bandeira ser utilizada costurada na farda?

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

E qual a importância de uma bandeirinha costurada na roupa para o exercício?

Skyhawk
Skyhawk
Responder para  Dr. Mundico
1 mês atrás

Penso eu que quando nós (brasileiros) estivermos no horror da guerra, quando você olhar para seu companheiro ao lado e ver a bandeira, se lembrará pelo que você luta, amigos, família, pátria. E saindo um pouco do tópico, se você acompanha a guerra na Ucrânia, os soldados tanto ucranianos quanto russos usam no capacete e fardamento fitas nas cores bem chamativas para não serem mortos por fogo amigo. Em outro post, um comentarista já tinha dito e eu concordo com ele que é melhor o exército brasileiro manter a farda como ela é hoje, bem diferente dos outros exércitos do que, por exemplo, o exército da Argentina e Chile ser multicam e serem praticamente iguais. Haveria muito fratricídio.

Dr. Mundico
Dr. Mundico
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Menino, que delírio é esse?!

Colombelli
Colombelli
Responder para  Skyhawk
1 mês atrás

Tem o velcro. Mas ela na versso usual pode ser muito chamativa. Uma versao fosca seria melhor

Alem
Alem
1 mês atrás

Parece que os fotografos militares estão melhorando.

Lorde Baden Powell
Lorde Baden Powell
1 mês atrás

Temos que se precaver sobre uma eventual invasão de tropas dos EUA! o Trump não é de brincar em serviço!

Colombelli
Colombelli
Responder para  Lorde Baden Powell
1 mês atrás

Nao precisam pisar em terra pra nos vencer.
E se quisessem, nao têm meios pra uma invasão anfibia na escala que precisaria.
Seria absolutamente contraproducente e temerario invadir o Brasil.
Ganhos iniciais de pequenos territorios são seguidos de desgaste logistico e de atrito.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

“Nao precisam pisar em terra pra nos vencer.”

Mais ou menos… há divergências…! Mas isso já debatemos em algumas seções de comentários, enfim acho que seria produtivo/interessante o Blog abrir uma matéria a respeito do tema para ouvir as diferentes correntes de pensamento de como seria uma defesa do país pós intervenção e com vários cenários.

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

600 tomahawks põe o pais na idade da pedra em meia hora….usinas hidroeletricas, refinarias, sub estacões e pontes…o povo pede arrego em 5 dias..

Faça o estudo. Bote 3 e 2 misseis por alvo e pense em 250 alvos.

So as subestações Ivai- Porã e Tijuco Preto ja basta pra cortar energia de SP e regiao Sul. Qianto tempo a vida civilizada dura numa metropole ou mesmo cidade media sem energia?

Nao precisa destruir a defesa do adversario. Basta alijar sua vontade. Da pra vencer uma guerra sem matar um unico soldado.

Basta 2 submarinos lança misseis e 6 Burkes.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Nem é necessário usar a bala. Apenas pela coerção econômica eles conseguem forçar a mão da liderança política aqui (como estamos vendo agora).

Santamariense
Santamariense
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Ah, então há divergências?? Meia dúzia de B-2 (ou B-52 mesmo, visto que não temos defesas antiaéreas) 2 ou 3 submarinos de ataque e meia dúzia de Arleigh Burkes lançariam centenas de Tomahawks em Itaipu e outras hidrelétricas, centros de comando e bases aéreas e nas bases da MB no RJ. Pronto…obliterariam toda a pouca capacidade de defesa que temos e não teríamos sequer energia elétrica. Isso sem colocar um pé sequer no território brasileiro.

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Santamariense
1 mês atrás

O Irã ficou de joelhos ? Embora não cairam tantos Tomahawks como vc citou. Não basta bombas , o Brasil é 5x maior que o Iraque. Se romper Itaipú geraria um desastre inclusive na Argentina, não creio que fariam, mas as outras hipóteses é possivel. Na primeira bomba dessa gente caindo aqui, jamais o Brasil irá negociar um lápis com eles, e sairá de todos os tratados, então o custo político seria altíssimo, mas mesmo com tudo isso eu não duvido.

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Prezado o Irã sofreu um ataque limitado e dirigido a alvos estritamente militares.

A infra estrutura econômica, energetica e de transporte nao foi alvo. Se fosse, o país entraria em caos.

Com um ataque amplo o Brasil nao vai negociar, vai se render incondicionalmente. É game over.

E o ataque a Itaipu não é pra romper a barragem. É na subestação Itaipu. Imediatamente cai 18% da energia do pais. Transformadores demorariam meses pra ser repostos. Mas se quiseres, pode atacar os dutos forçados. Eles seriam fechados em cima , nao haveria inundação mas a usina para.

E se atacares a subestação Ivai- porã todo sul cai o sistema. Ha uma reação em cadeia.

O RS com sete alvos fica isolado do Brasil. Ainda tem as pontes e passagens dos rios Iguaçu e Tietê. Cortam de leste oeste. Isola. Fica so balsa….

Última edição 1 mês atrás por Colombelli
José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Bah… Acho que nunca foi feito uma ataque desse tipo apenas punitivo na história, mas então mais um motivo para investir em meios de disuasao e não ficar comprando navio de desembarque pra satisfazer fetiches .

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

Modernamente nunca houve um ataque assim a uma nação relativamente grande e com economia significativa.

Temos a tempestade no deserto, mas foi aviação em terra e focada em alvos militares. Inicio da era digital.

Antes vamos achar as operações Linebecker e Rolling Thunder no Vietnã.

Retrocedendo mais, temos as operações sobre Hamburgo, Colônia, Berlin, Schweinfurt e outras cidades entre 43 e 45 e as 66 cidades japonesas bombardeadas entre 44 e 45, inclusive com o mais mortal ataque aereo da historia sobre Tóquio.

Mas era tudo na era analogica. De cada 10.000 bombas 3 acertavam o alvo. Não havia misseis. Uma operação tinha ate 600 bombardeiros. Os EUA teve perdas de ate 20% numa unica missão.

Hoje tudo mudou. É 100% de precisao. Sem risco. 30 minutos tudo atingido. Unica defesa são submarinos e misseis anti navio de longo alcance ou lançados por aviação.

Ps: este bah me soou familiar. Por acaso és do RS?

José Joaquim da Silva Santos
José Joaquim da Silva Santos
Responder para  Colombelli
1 mês atrás

Linebecker e Rolling Thunder ocorreram mas eles não venceram a guerra, que é o mais importante. As outras da segunda guerra sim, tiveram efeito, que era destruir a maquina de guerra daqueles países. Não, não sou do RS.

Colombelli
Colombelli
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

As do Vietnã não surtiram efeito porque foram descontinuadas e o Vietnã do Norte era pouco desenvolvido alem de receber material da China e Russia.

Nosso caso seria bem diverso o quadro. Ha uma sociedade relativamente desenvolvida e industrializada. O proprio Vietnã hoje teria consequencias bem diferentes aquele mesmo bombardeio.

Santamariense
Santamariense
Responder para  José Joaquim da Silva Santos
1 mês atrás

A ideia era colocar o Irã de joelhos??? Onde eu falei em destruir a represa de Itaipú? Destruindo a central de distribuição e de controle, o efeito é o mesmo.
Meu comentário foi no sentido de que, se em uma hipótese tivéssemos sérias desavenças e diferenças que escalassem para um conflito entre nós e os EUA, eles não precisariam por os pés aqui para nos causarem enormes e seríssimas dificuldades. Capacidade para obliterar nossas centrais elétricas, bases aéreas, bases navais, centrais de comando, etc, eles tem de sobra.

Henrique A
Henrique A
Responder para  Lorde Baden Powell
1 mês atrás

Não faz sentido. Mesmo na Segunda Guerra, com uma economia mobilizada e milhões de homens armados o EUA preferiu chegar num acordo com nós em vez de invadir.

Mesmo desconsiderando nosso poder militar, apenas pelas distâncias, enorme território e centros urbanos super povoados já seria uma campanha caríssima e com pouco retorno.

Última edição 1 mês atrás por Henrique A
Santamariense
Santamariense
Responder para  Henrique A
1 mês atrás

Não precisa invadir. Tomahawks nos colocariam de joelhos em poucos dias.