Operação Atlas: Ministro José Múcio acompanha ações das Forças Armadas no Centro de Operações Conjuntas

Brasília (DF), 8/10/2025 – Após visitar Belém (PA) e Boa Vista (RR) para acompanhar de perto a última fase da Operação Atlas, o Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, esteve nesta quarta-feira (8) no Centro de Operações Conjuntas (COC), localizado no edifício-sede do Ministério da Defesa, em Brasília. O centro atua diretamente na coordenação da operação, considerada o maior exercício militar conjunto das Forças Armadas em 2025.
Durante a visita, autoridades do Ministério explicaram a José Mucio como o COC tem funcionado durante a operação. O objetivo é garantir o recebimento ágil de informações estratégicas, permitindo decisões políticas e estratégicas em tempo real, inclusive em cenários simulados de combate.
O Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (Emcfa), Almirante de Esquadra Renato Rodrigues de Aguiar Freire, reforçou que a operação está gerando uma base de dados robusta para o aprimoramento da capacidade de defesa nacional. “A Atlas é um elemento de dissuasão muito forte. Está demonstrando que temos capacidade de deslocamento e resposta rápida, se necessário”, ressaltou
O Chefe de Operações Conjuntas (Choc) do Emcfa, Tenente-Brigadeiro do Ar Mário Sérgio Rodrigues da Costa, destacou que o sistema de comando e controle é essencial em operações militares modernas. Segundo ele, o Ministério da Defesa tem papel central em garantir a interoperabilidade entre os equipamentos das três Forças.
Já o Subchefe de Comando e Controle, Brigadeiro José Roberto de Queiroz Oliveira, detalhou que as forças em campo enviam relatórios operacionais ao COC via satélite. “O centro recebe todas as informações pertinentes da operação em curso, permitindo integração e segurança na transmissão de dados”, explicou.
Por fim, o Vice-Chefe de Operações Conjuntas (VChoc), General de Divisão Alcio Alves Almeida e Costa, explicou que um dos principais objetivos da Operação Atlas é justamente aprimorar esse sistema. “A concepção do exercício é colocar, num tabuleiro, o Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira operando com objetivos comuns, tudo coordenado por um sistema de comando e controle”, afirmou.
Últimas ações da Operação Atlas
A terceira fase da Operação Atlas, dedicada aos exercícios de terreno, teve início em 2 de outubro e se estende até o dia 11, abrangendo os estados do Amapá, Amazonas, Pará e Roraima. Essa etapa mobiliza cerca de 10 mil militares das três Forças, que colocam em prática operações táticas em campo, com atividades integradas em ambientes terrestre, fluvial, marítimo e aéreo.
Entre as ações mais recentes, destaca-se o assalto aeroterrestre realizado em Roraima, na segunda-feira (6), pela Força Aérea Brasileira (FAB) em conjunto com o Exército Brasileiro. Trata-se do salto de tropas paraquedistas a partir da aeronave C-105 Amazonas, com a missão de infiltrar militares em território simulado, marchar para o combate e conquistar o objetivo.
Na terça-feira (7), a Marinha do Brasil realizou exercícios de apoio logístico no Rio Amazonas, com o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico e o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Almirante Saboia. As manobras incluíram aproximação entre embarcações em formatura, sem passagem de cabos, e reabastecimento vertical entre navios por meio de helicópteros UH-12 Esquilo equipados com ganchos de carga.
Ainda na terça-feira, o Exército Brasileiro conduziu uma manobra em Boa Vista (RR), explorando a integração entre infantaria aeromóvel e força de helicópteros. A ação proporcionou ensinamentos relevantes para as tropas envolvidas, reforçando a capacidade de mobilização rápida e atuação coordenada em cenários complexos.■
DIVULGAÇÃO: Ministério da Defesa
Adestramento para expulsão de brasileiros instalados há gerações em território nacional em favor de alegadas causas ambientais e indígenas, o que gera um vácuo pra ocupação de estrangeiros via narcotráfico, ONGs e concessões para exploração econômica.
Infelizmente a maioria do brasileiros não conhece a realidade do seu próprio país e vivem de narrativa e de informações manipulada da imprensa tradicional.
Ate hoje muitos acham que madeireiro e garimpeiros entra em terra indígenas sem autorização dos mesmos…acham que índios são todos ingênuos e ignorantes.
Até hoje muitos acham que madeireiros e garimpeiros entram em terras indígenas com autorização dos mesmos… acham que índíos são todos co-conspiradores e que lucram com a devastação de suas terras.
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A realidade… não é uma nem a outra. É ambas, e tudo entre elas.
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Madereiros e Garimpeiros que invadem terras para lucrar a margem da lei, com benção ou sem benção de povos originários, ribeirinhos históricos, sendo eles mesmos ou não, são marginais, fazem parte do crime organizado.
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São parte do problema.
Sim…mais o que quero mostrar que a imprensa vende uma narrativa que não e a realidade
Não passando a mão na cabeça das forças armadas, mas isso seria responsabilidade de polícia federal, ibama e a policia militar dos estados…como mesmo disseram aí, se há margem para ausência do Estado seja intencional (corrupção) ou não (incompetência) não são as FA que vão conseguir resolver o problema regional…
Quando esquecerem um pouco o crime organizado nas grandes metrópoles e focar nas fronteiras a coisa vai começar a andar, afinal tudo que reflete nesses centros urbanos passou por vários postos de fiscalização que não fizeram o trabalho correto, se sufocar o crime organizado lá na fronteira…aqui respira…se aqui estamos sufocados é porque alguém lá está respirando sorridente e de bolso cheio…precisa dar nomes aos bois e fazer valer a lei.
falou o cara que mora em cidade, nunca plantou uma mandioca na vida, nunca teve que pedir diesel e gasolina emprestado para poder ir na cidade fazer uma coisa básica
como amazonense te digo que os próprios apoiam, só alguns são contra, e essas ONGs gostam de zool[ogicos humanos
Ser amazonense não te dá um conhecimento social automático kkkkkkkk os indígenas não tem autoridade pra “deixar” garimpeiro ou madeireiro, ninguém é criança e todo mundo entra sabendo que é ilegal, se quer comer seu peixe com açaí e mercúrio o problema é seu
Os indigenas são muito territorialistas, se tu entra na terra deles sem permissão, nunca vão te achar, então o que acontece é que se tu entra sem permissão e se impõe ali eles te denunciam, então apesar da Lei proibir atividades ecônomicas naquela terra, a realidade é que os índios controlam de fato, e arrendam parte dela… a questão do Mercúrio, existe outras maneiras de tirar ouro sem Mercúrio, porém o Lobby de salvar a Amazônia impede que seja regulamentado extração de ouro do leito dos Rios, o interessante é que quando grandes empresas jogam materiais tóxicos nos rios ninguém explode a empresa……. Quanto ao conhecimento social do meu Estado te garanto que sei mais do que maioria, principalmente quem não é daqui
Nunca viram um índio de Hilux e Iphone…
Alguns tem até aviões, mas os palhaços ainda acham que os indígenas são bichinhos da fauna que ainda trocam riquezas por panelas e espelhos…
Boa noite, esta segunda foto, tirada de entro do helicóptero, focou linda, perfeita. Mostra com a terra é redonda.Fantástico.KKKKKK
Kkkkkkkkkk…boa!!!