A campanha de Trump contra o Brasil é sobre mais do que Bolsonaro, comércio bilateral e os BRICS

Seu objetivo é subordinar o Brasil como um estado vassalo, para que se torne o principal componente da “Fortaleza América” em sua visão de “Ocidente Global”
Por Andrew Korybko*
O Brasil tem sido alvo de uma enorme pressão por parte de Trump nas últimas semanas, em razão do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, do comércio bilateral e dos BRICS. Essa pressão assumiu a forma de: publicação de uma carta de apoio a Bolsonaro exigindo o “fim imediato” do processo contra ele por tentativa de golpe; ameaça de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros no próximo mês, apesar do superávit comercial que os EUA têm com o Brasil; e a possível imposição de mais 10% apenas pelo fato de o país ser membro dos BRICS.
A dimensão econômica dessa nova campanha de pressão pode até escalar para uma tarifa adicional de 100% caso o Brasil continue comercializando com a Rússia após o prazo de 50 dias estipulado por Trump para um acordo de paz na Ucrânia. Como relatou a CBS News em meados de julho, “o Brasil é o maior comprador de fertilizantes russos, cruciais para sustentar suas exportações de soja, açúcar e café”, de modo que cortar relações comerciais com a Rússia não é uma opção realista. Todas as tarifas ficarão a critério de Trump, no entanto, e ele pode reduzi-las ou até suspendê-las caso um acordo seja alcançado.
Trump não quer apenas que as acusações contra seu aliado Bolsonaro sejam retiradas, que garantias sejam implementadas para facilitar ainda mais o comércio com os EUA e para impedir o transbordo de mercadorias de países altamente tarifados para o mercado americano, nem apenas que o Brasil, como cofundador, se distancie dos BRICS. Seu objetivo é subordinar o Brasil como um estado vassalo, independentemente de quem vencer a eleição presidencial de 2026, para que o país se torne o principal componente da “Fortaleza América” em sua visão de “Ocidente Global”.
O “Ocidente Global” refere-se ao conjunto de Estados liderados pelos EUA na Ibero-América, Europa e Ásia-Pacífico, cujos projetos geopolíticos correspondentes são a “Fortaleza América”, a OTAN e o AUKUS+ (Austrália, Japão, Nova Zelândia, Filipinas e Coreia do Sul). A inclusão do Brasil na “Fortaleza América” é essencial para o sucesso desse projeto, já que o fracasso em subordinar o país — e, mais importante ainda, manter essa condição indefinidamente — enfraqueceria a hegemonia dos EUA sobre o restante da Ibero-América.
Isso porque o Brasil é um polo emergente na nova Ordem Mundial Multipolar. Esse status de prestígio resulta de sua enorme população, economia impressionante e relativa soberania em comparação com a maioria dos outros países da Ibero-América. Embora os cartéis de drogas e seus capangas locais continuem sendo ameaças de segurança duradouras, eles estão longe de ter o poder militar e político que possuem no México — o que impede o México de desempenhar o papel que o Brasil também é capaz de assumir — e é por isso que os EUA armam alguns deles.
O plano dos EUA para subordinar o Brasil tem oscilado ao longo dos anos. A administração Obama ajudou a remover os socialistas do poder depois que eles se tornaram geopoliticamente independentes demais, mas a administração Biden ajudou Lula a retornar ao poder após ele adotar a visão liberal-globalista dos democratas enquanto esteve preso, conforme documentado em dezenas de análises. A administração Trump não quer apenas remover novamente os socialistas, mas subordinar o Brasil de forma ainda mais profunda.
A guerra híbrida é o meio para alcançar o fim: ou o Brasil é coagido a institucionalizar laços comerciais altamente desiguais com os EUA, ou sofrerá tarifas de até 160% por se recusar a fazê-lo — medida pensada para manipular a próxima eleição e garantir a derrota dos socialistas. Pesquisas recentes colocam Lula na frente em todos os cenários, caso ele se candidate novamente, o que pode indicar que os brasileiros estão se unindo patrioticamente aos socialistas. Se conseguirem suportar a dor por tempo suficiente, o Brasil pode não apenas deixar de ser a base da “Fortaleza América”, mas talvez até se tornar o responsável por sua ruína.
*Andrew Korybko é analista político, jornalista e colaborador regular de diversos periódicos online, além de membro do conselho de especialistas do Instituto de Estudos e Previsões Estratégicas da Universidade da Amizade dos Povos da Rússia. Publicou diversos trabalhos na área de Guerras Híbridas, incluindo “Guerras Híbridas: A Abordagem Adaptativa Indireta à Mudança de Regime” e “A Lei da Guerra Híbrida: Hemisfério Oriental”.
E um fantoche brasileiro com currículo de terrorismo e vassalagem explícita ao MAGA vem ao encontro desse desejo.
Bolsonaro e Trump são ratos que sempre viveram nos subterrâneos da República mas sairam de lá por algum problema grave ocorreu na contenção do esgotamento sanitário da democracia.
Aqui, ao menos, com muito esforço, estamos tentando corrigir esse defeito estrutural e manter os ratos acuados e onde nunca deveriam ter saído.
Vai de encontro ao comentário que fiz em artigo anterior, é subordinação total, política, comercial e militar, a exemplo do que ocorreu na Ucrânia, se não colocarmos estes covardes, traidores de políticos, militares, empresários, evangélico que aglutinam esse gado, estaremos logo como Porto Rico, é preciso que o setor público pare de financiar com nosso dinheiro esses congressistas rasteiros que estão trabalhando pelo EUA dentro e fora do país, se este país não tiver coragem de dar nomes aos bois, e se continuar essa permissividade o Brasil implode de dentro para fora, não precisa de porta aviões. Até aqui quem está a altura desta luta é o STF, já disse, acredito que próximo eleição teremos surpresas, mas até lá deixar em nome da liberdade de expressão de bandidos vagabundos milicianos que o Brasil seja desmontado como Estado soberano é brincar com a sorte como fez Alemanha democrata que permitiu a entrada do nazismo.
https://youtu.be/KUYgJL3RYZM?si=or9_Q5E0FXrD_XnW
Nazismo do partido atual que governa o nosso país em conjunto stf. Chega ser doentio ,
Mas vai ter consequências na justiça internacional
https://youtu.be/rLQbytQrepU?si=CaaqpkaxaRU0uxz3
As consequências não será só econômica, mas nas também pelos direitos humanos.
Coisa que o socialismo usa como propaganda inversa ,mas não cumpre , os verdadeiros nazistas , obediência cega ao partido
https://youtu.be/spvO-CDTs4I?si=3TzoT4-OcvqAiFzL
E tem mais cegos militantes
Venezuela ja deu o sinal ! Taxou os produtos brasileiros em 70% , para salvaguardar os seus contra a inundação de produtos no mercado latino americano. Não vai ter aliados nem aqui na América do Sul onde o presid. Queria ser o porta voz do bloco latino americano
Alexandre de morais e barroso usando a embaixada brasileira em roma para encontrar com Daniel dantas o banqueiro.. especula se para tratar de assuntos pessoais e abrir conta em dubai … por que será? Rsrsrs
“Os brasileiros estão se unindo patrioticamente aos socialistas”
Hein? Que análise é essa? Não conheço absolutamente ninguém de direita que está apoiando o socialismo. Absolutamente ninguém. Muito pelo contrário.
Estamos vendo o que a gente já sabia que viria antes do Lula voltar: Venezuelização do Brasil. Isso já estava claro antes das eleições. É esse o objetivo do Lula quando ele xinga o Trump de nazista, a Janja manda o Musk ir TNC, etc.
Deu na CNN Brasil agora que dependendo da escalada, o Trump vai expulsar a embaixadora do Brasil nos EUA e romper diplomaticamente com o Brasil.
Isso a custo de que? De defender o Moraes?
Devia ter tirado minha cidadania italiana quando tive oportunidade, viu..
Indique onde está no meu comentário está tal parágrafo. Porque se colocou entre aspas é citação minha, então mostra em que comentário está este.paragrafo.
Ou para de delirar.
“Os brasileiros estão se unindo patrioticamente aos socialistas”
Rsrsrs doidera.
Está no artigo, meu caro!
Primeiro, é discutível alguns de nós não considera Lula um socialista. Em razão das concessão que ele faz, exemplo, acrítica ao antigo Presidente do BC, mas o juros com o atual Presidente do BC continua alto.
Sobre as falas do Lula, ele é um político, assim como Bolsonaro, hoje existe uma linguagem que é utilizada, símbolos para que se atinga as pessoas, vc pode gostar da forma de comunicação do seu político preferido mesmo que seja igual ou pior daquele político por quem vc não tem simpatia, isso é fato.
Defender Moraes ou defender o Judiciário?, afinal as decisões são de uma turma de juízes, não de um juiz.
Vou lembrar para vc, existe um grupo que é Lulista, existe um grupo que e bolsonarista, mas tem um outro grupo que dependendo das circunstâncias do momento político pode pender para um lado ou outro. Não sei se o autor com outras palavras quis expressar isso.
Se Cidadania para vc é possível de escolha, eu sou o que quero ou o que posso ser, se podia ser italiano e não aproveitou a oportunidade, a culpa não é do Brasil.
Aqui há oportunidade, há pessoas que se fazem ricas enquanto outros vivem a reclamar da sorte. Preciso desenhar? Claro que não.
O lado bom de tudo isso é que, hoje, o Brasil ao menos pode escolher de quem ser vassalo. 😃 Podemos ficar nos braços dos EUA ou no colo da China… Essa é a missão que os nossos líderes abraçaram , e que o povo, em grande parte, aceitou sem questionar.
Muitos faziam piadinha… Agora que o Brasil resolveu ciscar no tabuleiro geopolítico, está percebendo que o jogo não é para amadores.
Aconselho, desde já, aumentarem a produção de cerveja corre-se o sério risco de faltar, como já alertou o próprio mandatário. Afinal, no Brasil, tudo se resolve mesmo é na mesa de um bar.
Bom ponto. O Brasil resolveu entrar na briga, mas vai levar um tempo ou para de adaptar ou afundar.
Inclusive o Putin colocou na conta do nosso atual presidente a moeda exclusiva para negociações entre países membros do brics, isso é o suficiente para o 01 americano qlqr deles que seja na administração para torcer o nariz, ver nego falar em eliminar o dólar das transações. Ajoelhou, agr reza e a população é que vai sentir o impacto. Apertem os cintos, rapazes.
“Amizade dos Povos da Rússia” explicado o texto.
Não pode ser vassalo dos EUA mas da Russia e China pode
A barata apaixonada pelo inseticida.
É síndrome de Estocolmo rsrs
Acho que a opiniao dele nao foi pro americana, mas que toda potencia quer um pedaço do Brasil…
Alias, pra muitos aqui que nao sabem historia, a ideia de internacionalizar a Amazonia que surgiu no fim dos anos 80 teve como um dos seus defensores um tal de Gorbachev.
Mr. Rodolfo.
No século dezenove americanos já pensavam nisso. O tal Gorbachev, que é tido como traidor na Russia. Tambem falou.
É, mas não foram os russos que provocaram o início da operação surumu foram ?
Traíra, é só Trump deixar de agir como Mafioso, então as relações podem ser # amigas #.
EDITADO:
MAIS UM COMENTÁRIO SEMELHANTE E VC SERÁ BLOQUEADO!!
EDITADO
mesmo que deixasse de ser hostil, não haveria mais espaço para confiança, não com esse gangster no salão oval…
Não há espaço para confiança, e se houver vida inteligente no Governo,no Ministério da defesa e nas três forças,e melhor pensarem em diminuir a dependência de equipamentos militares americanos,começar a pensar em substitutos de M-113,M-109A5+ entre outros equipamentos.
Seria uma boa hora para freiar a compra de aeronaves BlackHawk,pois só se deve comprar algo de alguém que realmente se há laços de confiança..
Penso da mesma forma, negociação é algo que devemos ter sempre como premissa, mas levar em consideração que a postura do Trump é extorsão, ele age de forma agressiva, sem justificativa plausível, sendo o Brasil um dos poucos países com quem EUA tem superavit, além do quer interferir em decisão do Judiciário Brasil, se antes para proteger suas empresas, agora exige favorecimento para empresas americanas em setor mineral, age como um Mafioso, ameaça, com intuito de reação do Brasil, para escalar, ou seja, se o Brasil não tiver sabedoria em lidar com esse gatuno, os prejuízos do Brasil enquanto nação estará seriamente comprometido. A nossa fragilidade está sendo elevada a um grau exponencial, tática de grupos políticos que se aliam ao Trumpismo, de imediato cabe negociações internas e apoio ao setor produtivo, o resto como vc diz material bélico, tecnológico e outros, terão soluções que demandam tempo, é preciso manter conversação com outros países, México, Canadá, Europa, China, Rússia, outros países asiáticos e os nossos vizinhos. Estamos com uma oportunidade de mudança para o pais, para que lado vamos, se somos capazes de resistir aos ataques a soberania somos nós, o resultado da somatórias do que queremos é que irá determinar nosso futuro, soberano ou continuar subserviente.
Cite uma intervenção praticada pela Rússia ou pela China nos assuntos internos brasileiros, tais como: prestar auxílio à derrubada de governos eleitos, inclusive chegando a planejar o envio de uma frota de sua marinha, vetar a compra ou o fornecimento de equipamentos ou tecnologia, impor sobretaxas a importações de produtos brasileiros por questões políticas, treinar militares brasileiros em técnicas de interrogatório com uso de tortura.
Essa é uma visao limitada do mundo. O Brasil infelizmente ta na esfera de influencia americana, doutrina Monroe. Os países na esfera Russa (Bielorussia, Ucrania, Georgia) e na esfera chinesa (Vietnam, Cambodia, Mianmar…) sao tratados no fim da mesma maneira pela grande potencia. Exemplo de intervenção Russa e Chinesa nas suas esferas é uma lista extensa… quem se esquece da invasao sovietica no Afeganistao e como fechar os olhos pro conflito na Ucrania.
No fim, ficar no Fla x Flu nao leva a nada, a ultima coisa que o Brasil precisa é trocar de dono, precisa ser independente e escolher suas relações. Pra isso vai demorar muito, um país que mal produz tecnologia e mal investe em educação e ciencia e tecnologia, que nao tem projeçao de força e provavelmente incapaz de se defender, onde o caos político Lula x Bolsonaro impera, está fadado a seguir vassalo de alguém.
Rodolfo, não é só Lula X Bolsonaro. É sobre a visão de mundo e o posicionamento do Brasil nesse mundo.
Bolsonaro significa alinhamento irrestrito e incondicional.
É sobre isso que se trata.
Eventualmente, num futuro pouco provável, o Brasil sob Lula pode até alinhar-se com os Eua; mas não será irrestritamente e incondicionalmente.
Os formuladores da estratégia do Trump para a política externa poderiam – por exemplo – ter oferecido parceria para beneficiar os minerais raros aqui, apenas condicionando prioridade na venda/comercialização do produto final.
Assim as coisas permaneceriam no campo das negociações econômicas.
Mas não, estão enveredando para o campo das sanções políticas (se descredenciarem o embaixador brasileiro), e aí abre-se um leque de opções- inclusive a continuação da política por outros meios.
A minha inpressao é que o Lula esfriou as relaçoes com os americanos e fez o que vc disse mas em relação aos chineses. Já se comenta sobre chineses indo pra Alcantara em Novembro e talvez até assumindo controle de parte da base, coisa que o PT sempre foi contra a presença americana na base, então existe ideologia entreguista dos dois lados… ambos sao cegos e nao enxergam o mundo pelo que é, uma briga por poder.
O Brasil precisava se espelhar mais na Índia, que vem conseguindo crescer sua economia, desenvolver tecnologia e capacidade militar e é cortejada pelo Ocidente ao mesmo tempo que membro do BRICs. Infelizmente, o Celso Amorim e o Mauro Vieira nao tem a visao do mundo que o Jaishankar possui, um cara muito acima intelectualmente dos dois.
Olha Rodolfo, a Índia é cortejada pelo Ocidente porque tem um enorme mercado consumidor, tem um arsenal nuclear para dar backup e serve de obstáculo militar a China; pois não existe estratégia de contenção da China no Pacífico sem a participação ativa da marinha indiana.
A base de Alcântara- pelo que recordo – é desejada pelos EUA desde 1994, talvez antes até.
Naquela época alugar a base para lançamentos era uma ideia recente. Hoje em dia é uma ideia mais aceitável desde que ocorram ressalvas. Foi o que fizemos com os sul-coreanos recentemente.
O estrangeiro vai lá, lança e sai.
Os estadunidenses exigiram uma série de compromissos de segurança e ainda queriam determinar onde o dinheiro pelo aluguel da base deveria ser empregado !!!
Aí não, né !!
Quanto ao ministro indiano, ele entende o papel que o ocidente espera da Índia; mas é conduzido pelo papel que a Índia quer desempenhar no ocidente; já Ernesto Araújo trabalhava somente em prol do papel que determinaram para o Brasil.
Então diante disso, acho que Amorim e Vieira entendem mais o jogo.
Lua significa subordinação a ditaduras da China e Rússia.
Se fosse assim, o Brasil teria assinado o tratado comercial (rota e seda) com a China. Mas optou por não, para evitar se comprometer completamente com um dos lados, já que possui interesses no EUA.
Excelente colocação Fred César!!
Aaahhh Pedro !!!
Para de viajar e simplificar as coisas.
Boa análise. Lembrando que o Brasil representa apenas 2% da economia mundial. E outra, somos um país de Cultura Ocidental, não temos que nos alinhar com chineses, russos entre outros que não tem nada haver com a nossa cultura.
Esse alinhamento deve se restringir apenas na parte comercial.
Thrash Metal, temos que ter parcerias e não alinhamentos, sejam eles comerciais, políticos ou militares.
Parcerias, parcerias, acordos ganha-ganha e não acordos tipo cerveja preta.
Os Russos e Chineses, também não pressionaram os Ucranianos, a ficarem relutante no acordo espacial que tínhamos com eles.
Fico pensando quando o GF manda uma comissão da Nuclep pra esses países discutir parceria na area de reatores nucleares, como se Rosatom ou os chineses tivessem interesse em passar tecnologia pra um outro país e criar um rival…
Bem lembrado.
Muitos aqui, infelizmente tem memória seletiva. Eu posso citar também o acordo de cooperação nuclear que fizemos com a Alemanha Ocidental, e que os EUA quase sabotou.
Sim, sim.
Fora outras questões que nem devem chegar até a superfície para que a mídia transforme em notícia.
Quase, rsrs o acordo no final ficou capenga
Podem pesquisar. Não existem.
E o financiamento e treinamento as guerrilhas comunistas daqui dos anos 70? Foi quem?
Não acharam um ninho de espiões russos nos últimos tempos no brasil?
Procura ai materias do forte.
A China, não atuou tão diretamente, mas durante o regime militar, treinou guerrilheiros comunistas, e olhando para a Rússia, havia muita movimentação de espiões no Brasil. Claro que nenhum deles se aproxima da operação Brother Sam, mas dizer que não tinham interesses e não atuaram aqui também não está certo.
Pelo andar da carruagem o Brasil não será vassalo de ninguem. Você apoia presidente delinquente de outro país interferir na nossa corte suprema, impondo interrupção em processo legal com mais de novecentas páginas ricas em provas. Contra o delinquente tropical Bolsonaro. Quando o Trump foi derrotado nos Estados Unidos , mandou seus iguais invadirem o capitólio e cometerem crimes. Tivessem os Estados Unidos leis para defenderem sua democracia , nos mesmos moldes que temos aqui. O Trump igualmente seria julgado e preso. Este mesmo vagabundo. Quer prejudicar nosso país, com tarifas altas para mascarar seu real intento de sabotar o BRICS, nos tomar o PIX. Porque suas empresas estão perdendo dinheiro aqui. E agora querem terras raras a troco de bananas. Isto que está acontecendo é uma vergonha. E existem brasileiros desavergonhados traidores que os apoiam.
Mas é isso que eu penso , o partido do governo atual nao quer ser entre aspas “ vassalo” dos EUA, por diferenças ideológicas quer ser vassalo do eixo expansionista. Tudo jogada de propaganda politica e trabalho da militância para alinhamento.
O brasileiro nao tem cultura socialista, não é ateu , tem diversidade de cultura dentro do pais, como vai impor goela abaixo a cultura de um partido unico ( ditadura esquerda) .?
O brasileiro é na sua maioria cristão, e vive em família. Tudo que o socialismo diverge
Esta reportagem para mim está muito tendenciosa .
Rússia e China são parceiros econômicos de grande relevância pra o Brasil já os EUA é vassalagem pura o que essa extrema direita brasileira. Eles tem vantagem na balança comercial,agora querem sangrar a economia brasileira com o apoio da extrema brasileira. Onde vc viu a esquerda brasileira se prestar a esse papel de cadelinha da Rússia ou China como faz os apaixonados pelos EUA e pelo Trump?
O predador de Washington conseguiu no bolsonarismo a brecha perfeita para atacar o Brasil.
Apoio a Rússia na guerra da Ucrânia não?
Vou copiar e colar um trecho do que eu disse na matéria sobre a ameaça de “esmagar a economia BR” daquele senador senil dos EUA:
“Essa ameacinhas são porque os EUA sabem, no fundo, que não tem como vencer diretamente a Rússia na Ucrânia sem escalar o conflito pra uma guerra nuclear, sabem que, independente de quantas sanções eles apliquem a Rússia, não adianta nada, enquanto a Rússia tiver “costas-quentes” com a China, SABEM que não conseguem bater de frente com a China, pois a resposta viria na mesma medida, então eles usam a “cartada final”:
Mirar no “elo fraco da corrente”, que é o Brasil”
Se, nessa altura do campeonato, alguém REALMENTE achar que os EUA fazem isso por causa do Bolso, dos filhoa dele, das girafas e queimadas da Amazônia, etc, etc, então essa.pessoal, ou é ingénua igual uma criança de 4 anos, ou é idiota útil.
“O plano dos EUA para subordinar o Brasil tem oscilado ao longo dos anos.”
EUA nunca tiveram nenhum plano realmente concreto pra lidar com a AL e o Brasil.
Mas.considerando-se que o Brasil também nunca teve um plano pra lidar com o Brasil, então está “tudo certo”.
Agora lendo o teu comentário vemos a burrada que fez Lula em não trazer para esfera de influência a Venezuela em criar dificuldades para entrada da Venezuela no BRICS, agora Madura anda dialogando com Trump e taxando o Brasil em 77%, já passou da hora do Brasil arrebentar com Maduro, mas nesse país suas líderes são frouxas.
Caro Nilo
Quem afastou o Brasil da Venezuela foi Temer que implemetnou uma política hostil contra a Venezuela alinhada ao governo dos EUA.
O Brasil chegou a ter um superávit maio que US$ 4 bilhões com a Venezuela exportanto bens de consumo. Acredito que o comércio entre os paíse hoje seja inferior a US$ 400 milhões por ano.
O problema politico na Venezuela foi terem perdido uma janela de oportunidade de uma eleição geral mas que foi completamente inviabilizada pela crise em torno de Guaidó e do confisco das reservas venezuelanas
Escrevi que havia a chance, reduzida, de um acordo entre o governo e a oposição para uma transição negociada que envolveria um processo de anistia que preservaria o lado que fosse derrotado.
O desastre da política internacional brasileira sob Temer, que foi depois mantida por Bolsonaro, comprometeu e prejudicou a posição brasileira, tanto que as negociações entre o governo e a oposição foi tentata sob a medialçao mexicana, mas acabou fracassando mais por culpa dos venezuelanos que por culpa dos mexicanos
O fracasso da negociação afetou o reconhecimento das eleições na Venezuela inclusive pelo Brasil. Na época escrevi que não sabia quando haveria uma nova chance de transilção democrática na Venezuela…
Desculpe, mas Lula através do seu chanceler criou muitos entraves,; # O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, determinou a retirada do embaixador no Brasil. Um dos motivos para essa decisão foi o bloqueio imposto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) #
Este governo frouxo, mas não é só mérito de governo de esquerda, já deveria te-lo obliterado.
Estavamos comprando eletricidade barata da Venezuela e poderíamos receber o que a Venezuela deve via conta de energia. Aí a inteligência ideológica rompeu com a Venezuela, cancelando o fornecimento de eletricidade. Agora enviamos diesel para abastecer as termoelétrica em Roraima. O alto custo destas termoelétrica impactam no custo da minha conta de energia. Ideologia e burrice são sinônimos. Temos que ver a conta dessas ideias estúpidas.
Barbeiragem do Lula.
Negativo, se atenha aos fatos, a barbeiragem foi Temer-Bozo, só ver as datas.
A Venezuela nos taxou em 77% cara, mais que os americanos e tu me vem com essa.
Burrice
A atual relação diplomática entre o Brasil e a Venezuela estão prejudicadas pelo fato do Brasil condicionar o reconhecimento da reeleição de Maduro á publicação das atas da eleição, alqo que não ocorreu até agora.
Isso nem faz tanto tempo assim…
curioso, há alguns anos havia quem defendia que o Brasil entrasse em guerra com a Venezuela..
Caro mestre bom te-lo de volta. Desejo de uma boa saúde.
Ressente ouvi de quem está dentro, participando de reunião do partido, já cansado das discussões em reunião sobre a situação da Venezuela, disse para mim em uma conversa. O Brasil já deveria ter tomado essa Por$#$$# para si, soltado o palavrão sobre a Venezuela. Isso não é um pensamento só de direito.
De todos os países da A.Sul a Venezuela é crise migratória, a segurança na fronteira e os mínimos direitos humanos ameaçados, é a ameaça a invasão de território alheio,
a riqueza petrolífera nas mãos de qualquer governante é uma ameaça a todos os vizinhos.
…Recente …
Imagine achar que os chavistas agiam de boa fé e que foram os brasileiros malvados que não deram escolha para o pobre do Maduro…
Venezuela é uma ditadura e um narcoestado, os chavistas bolivarianos nunca vão deixar o poder por vontade própria e toda negociação é inútil e ideologicamente motivada (seu caso).
Cada um com seu problema. Não podemos criar um problema aqui por conta de problemas lá.
Eles criam problemas para nós por meio dos refugiados, expansão do tráfico de drogas e instabilidades na fronteira.
Pouco importa sua briga ideológica, pouco importa quem é Madura, ou assimila esse infeliz ou oblitera, é assim que qualquer país que tenha um mínimo de projeto de soberania nacional faz, mesmo europeus, agora vcs ficam com esse discurso de democracia genérica. Vão prós quinto….!!!!!
Ola H.
Eu não falei que a crise política na Venezuela foi causada pelo Brasil.
Atente ai que está escrito.
O Brasil tinha uma boa relação com a Venezuela deste antes da CF88. O Brasil ainda sob FHC não reconheceu o governo golpista. Desde então, a Venezuela passou a ser sancionada pelos EUA e foi o Brasil (ja sob Lula) quem apoiou Chavez. Após a morte de Chavez, Madurou assumiu a presidencia seguindo a ordem constitucional da Venezuela. A constituição venezuelana permite a reeleiçao do presidente e Maduro foi eleito e reconhecido pelo Brasil durante o governo Dilma.
O comércio entre o Brasil e a Venezuela era intenso superavitário para o Brasil, principalmente porque a maior fonte de divisas das venezuelano era a exportação de petróleio, mesmo durante todo o periodo BushJR, que havia apoiado a tentativa de golpe contra Chavez. Contudo, a partir das sanções dos EUA ele passou a diminuir
Ao longo de sucessivas crises, Maduro venceu uma reeleição que foi contestada pela oposição, de onde surgiu a figura de Guaidó e a apreensão das reservas venezuelanas, creio que já no periodo Temer que apoiou aquela tolice. Acho que devem se lembrar do teatrinho na fronteira entre o Brasil e a Venezuela que era uma crise e depois deixou de ser crise.
Naquele momento, o Brasil perdeu a posição privilegiada que tinha para mediar os conflitos políticos na Venezuela. O Brasil era até então uma referência confiável tanto para a oposição quanto para o governo.
Esta perda de confiança resultou na entrada do México como mediador.
O sucesso ou fracasso de uma disputa polítoca depende principalmente dos interessados, mas é um fato histórico que até Temer, o Brasil conseguiu mediar acordos que foram respeitados tanto pela oposição quanto pelos governos Chavez e Maduro.
Nesta recente eleição na Venezuela, o Brasi não reconheceu o resultado, deixando o reconhecimento vincuado á pulbicação das atas da urnas, algo que não aconteceu.
O fato do Brasil não reconhecer a eleição de Maduro criou este obstáculo para o ingresso da Venezuela no BRICS.
Já está na hora de parar com esta mania de partidarizar tudo. Política externa tem contexto e histórico, ás vezes de décadas.
que maçada.
Mas em nenhum momento em meu comentário disse que vc falou que a crise política na Venezuela foi causada pelo Brasil, em que momento fiz tal afirmação equivoca? É mesmo eu não afirmaria a partir mim tal ideia equivocada.
Sim conheço esses fatos.
O problema da Venezuela é porque não deram suas reservas de petróleo para os Estados Unidos explorarem. Muito simples.
Venezuela é potencial calcanhar de Aquiles do Brasil, é um potencial opositor e perigoso, é possível porta de entrada de EUA, Rússia ou China, para influência na A. Sul, mais que a própria Argentina, que hoje não põe a cara mais para fora em virtude da Inglaterra está em seu encalço.
“…Argentina, que hoje não põe a cara mais para fora em virtude da Inglaterra está em seu encalço.”
Rsrsrsrsrsrsrs….
Inglaterra rancorosa.
Brasil, desde sempre, negocia com todo mundo.
A Primeira Guerra pegando fogo, e a gente negociando com a Inglaterra e com o Kaiser até o último segundo.
Segunda Guerra, idem. Vargas “passando a lábia” em Roosevelt e nos alemães até ter que finalmente se decidiar a favor dos Aliados.
Sempre negociamos com quem quer que seja.
Vir com esse papinho de “não se pode negociar com a Rússia malvadona e blábláblá” é ingerência extrema em negócios internos brasileiros.
Como disse acima, Trump sabe que não pode forçar Índia e China a nada, sabe que, independente de quantas sanções aplique a Rússia ( sobrou algo a sancionar os russos nessa altura do campeonato? ) a guerra vai continuar, então eles “miram” no el fraco da corrente:
Nós.
O Bolso e seus filhos em sua tentativa patética de livrar o próprio couro as custas do país é apenas o bode expiatório perfeito pro Trump ter a “desculpa” ( esdrúxula ) de aplicar sancões e pressão a gente. Trump tá c…… e andando pro Bolso e pra situação jurídica dele.
“(..) já passou da hora do Brasil arrebentar com Maduro”
Brasil não tem força militar soft-power pra isso, lamento te dizer.
E outra, se nem o GF anterior, que adorava se bravatear de que “tem que ter pólvora” e os fardados no entorno dele tiveram estômago pra isso ( passarinho que come pedra… ) pois sabiam, por tras das bravatas, o custo que isso teria, não fez nada pra tirar o Maduro do poder, não vai ser o atual que o fará.
Bem agora exportamos bananas especiais direto para o capitólio, país de bananas
Maduro está lá falando em taxar o brasil, confia na sua habilidade de geopolitica sim genio.
Acho que vc está.em Marte, rsrsrsr
Vai ser informar kkkk
Só mostra o quanto vc não sabe do que posta aqui
Rezou pra pneu Hoje ? Seu grande representante democrático: https://youtu.be/b4JJYI60G_Q?feature=shared
Nessa história toda, um dos tópicos de reflexão que mais me deixa curioso é o papel (atuação) das forças armadas brasileiras.
Forças essas cujo campo de atuação no cenário nacional sempre, sempre e sempre foi o de guardar e defender bens materiais e imateriais das elites sócio-econômicas nacionais e trasnacionais.
Atentemos para os recentes eventos no cenário nacional que dispensam comentários…
Soma-se à isso uma cristalização indelével da “moderna” doutrina da guerra fria – a implacável busca do inimigo interno -, desde que esse inimigo seja o inimigo apontado pelos EUA como inimigo.
Tal situação onde tais forças se percebem como “aliadas” da OTAN e dos EUA, vem ao encontro dos interesses dessas potências.
Visto que elas (as potências) nem precisam se dar ao trabalho de, pelo menos por enquanto, levar à termo quaisquer ações militares diretas contra o Brasil.
Os capitães-do-mato estão aqui para cumprir essa tarefa.
As Forças Armadas não foram feitas para defender o Brasil, elas servem para manter o gado no pasto enquanto a Elite assalta o povo e transfere toda a riqueza do Brasil pro exterior.
Exato.
Deveria refletir mais sobre o impacto na conta de eletricidade do que com paranóia militar. Imagina quanto custa por mês o rompimento do fornecimento de energia?
Deveria ficar quieto e em silêncio se não tem nada de importante a contribuir com o assunto que está sendo debatido.
Sim. Ainda temos esse fantasma flutuando nas mentes de gente com farda e de paletó e gravata.
O Problema do Brasil não é o BRICS ou os EUA , o problema do Brasil é o Estamento burocrático. Enquanto não nos livrarmos dessa encrenca não haverá soberania e nem uma vida digna para os brasileiros.
Besteira, que só polui, mas burocracia que a China, mais burocracia que a Rússia, França tem burocracia, todos esses países são # soberanos #, está misturando as coisa.
Ah cara, para de tentar salvar o seu politico de estimação.
Gabriel, acho que não temos tanto tempo assim para lidar com o “estamento burocrático” porque temos uma superpotencia fazendo pressão sobre dois dos poderes constitucionais da nossa república e desconsiderando 200 anos de boas relações diplomáticas.
Então precisamos, pra ontem, lidar com esta questão mais urgente; mas com muita diplomacia, serenidade e altivez.
É mais sobre extração mineral, em especial, de terras raras, do que qualquer outra questão.
Estar na fronteira do conhecimento tecnológico, requer, sobretudo, acesso em abundância de recursos naturais necessários para confecção de tais tecnologias.
Não entendeu o texto vai e leia de novo, os objetivos São mais abrangentes envolve mineração, interresse sobre o mercado consumidor, o controle da informação através das big techs, controle sobre o judiciário, controle sobre o sistema político.
Deu uma viajada nessa análise, a gestão Dilma foi bem menos altiva e ativa na política internacional do que os primeiros mandatos do Lula e foi essa gestão a citada no texto como derrubada por ser muito “socialista”.
Na verdade se não fosse o Wikileaks nem abalo nenhum a relação entre EUA e BR sofreria na época, ali foi barbeiragem total do próprio governo Obama e nem foi a única com a Hilary no comando da política externa deles.
Quanto a cenários eleitorais, Lula antes da pixotada do Congresso no caso do IOF e dessas tarifas do Trump perdia pra praticamente qualquer candidato de direita nas pesquisas agregadas e tava com a aprovação em lenta recuperação, pois passou o mandato tratando pautas dos seus eleitores a banho-maria e investindo na aliança com o Centrão, ou seja não fazia o mínimo sentido o Trump tomar a decisão das tarifas visando impedir a eleição do Lula.
Na vdd as tarifas foram justamente o que mudou o cenário e recolocou ele na liderança na maioria dos cenários, até pq a reação ao tarifaço do Tarcísio chamuscou bem o próprio.
Quanto a visão do Trump, concordo, até pq isso já foi repetido por membros do governo, como eles não tem nada a oferecer em termos de parceria (vide Argentina do Milei) parece que vão centrar a relação com a América do Sul na base da ameaça.
Não vejo como sustentável essa política, mas vamos ver o que rola nos próximos dias, até pq os movimentos importantes que estão rolando nesse momento não é o discurso público dos envolvidos, a visita dos senadores e etc, mas os contatos do Alckmin com o Secretário de Comércio e as reuniões da burguesia daqui com a burguesia de lá.
Por fim, o pessoal tá iludido com as possibilidades de negociação no âmbito comercial (quanto ao lobby do Bananinha, não se negocia soberania, vou desconsiderar). Um acordo similar do Brasil com os EUA nos termos que fecharam com a Inglaterra, por exemplo, significaria dinamitar setores do agro (etanol, por exemplo, o Starmer abandonu os produtores de lá com o acordo), da indústria e dos serviços pra salvar produtores de laranja e de mel, ou seja, não vale a pena.
Provavelmente a saída vai ser adiar as tarifas ou socorrer os afetados, talvez até com medidas anticíclicas, retaliar de forma cirúrgica e esperar os efeitos econômicos lá pra aí sim abrir negociação e ir levando a situação, até pq os países estão fechando acordos, mas buscando outros mercados em paralelo pra depender menos dos EUA, o que deve ser um efeito permanente das políticas do Trump.
Sobre sua percepção da Dilma, uma tola, só não comprou, o caça americano na época, pelo motivo que vc cita, Wikileaks.
A mesma que aprovou um projeto de estudantes universitários fazer turismo a nossa custa no EUA.
Milei, o presidente invejado por está patriotada, tem seu povo atravessando fronteiras para comprar comida no Brasil, os que ainda tem dinheiro estão gostando dólares que que o país não tem em turismo, estão com alta inflação, pobreza 40% da população e desemprego. Já venderam tudo agora estão na merda comprando F-16 Bloco 15.
Mais um que não tem ideia dos benefícios do Ciência Sem Fronteiras e repete essa bobagem de “turismo nos EUA”… Aí vemos como a desinformação corrói o cérebro.
Zé a # lerda #, depois de anos, agora que está sentada na cadeira de Presidente do Banco do Brics, empoderada, resgatada por Xi, por precisar neste conflito geopolítico com EUA do Brasil, a boneca rica, agora explica o que quis dizer com armazenar vento.
Agora como sempre a estupidez da patriotada, me faz voltar a aquentar conversinha de militante de esquerda comedor de mortadela.
O ciência sem fronterias não fazia sentido. Como mandar estudante de graduação poderia ajudar o país? “A viagem” era atrelada a um projeto de pesquisa, como na graduação alguém consegue dedicar tempo para fazer algo de relevante? Enquanto isso, para estudantes de mestrado (e talvez doutorado), que são os que tocam a pesquisa no Brasil, era mais difícil conseguir essas bolsas do ciência sem fronteiras.
E foi noticiado na época que vários alunos aproveitavem essa bolsa para fazer turismo na Europa.
https://web.archive.org/web/20140612165850/http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-06-06/bolsista-no-exterior-poe-estudo-em-2-plano-e-adere-aoturismo-sem-fronteiras.html
https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/relacoes-internacionais-em-perspectiva/ciencia-sem-fronteiras-ou-turismo-sem-fronteiras-as-falhas-do-programa-do-governo-federal/
Quem deixou eles assim não.foi o Milei. Lembra quem foi? Pede pra um argentino. Ele te responde.
vix, esse tem memória curta. A Argentina do kirchnerismo, era uma potência militar, econômica, inflação zero, não havia pobres e desemprego. Milei pegou um paraíso e destruiu tudo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Como vai cabeça dura?, isso é coisa sua não minha rsrsr
Ele vai inventando as coisas e postando aqui.
Nem as matérias do forte ele lê, so entra para comentar kkkk
Esse texto apesar de ter verdades, mas como escrito por um russo viaja na maionese da propaganda. O que fez a Dilma cair foi um impeachment que usou como desculpa a lei de responsabilidade mas foi de natureza interna : perda de popularidade visto a crise econômica em 2015. O Obama não teve nada a ver com isso, pelo contrário, o escandalo das escutas da NSA na época teriam aumentado a popularidade da Dilma.
Engraçado como muita gente aqui apoia Russia e China mas nao entendem que toda potência quer sua fatia dos mais fracos.
Korybko acerta muito. A arma da extrema direita é a guerra híbrida. É método.
A despeito de todas as mentiras e fakes típicas das operações psicológicas que eles empreendem para controlar narrativas e conformar consensos de massa, temos a verdade: o governo Lula é de um partido de centro esquerda, mas que para governar faz muitos acordos com uma base ampla no congresso (neoliberais, fisiológicos do centrão, e outros setores) o que deixa o governo com medidas neoliberais a maior parte do tempo (basta ver os ministérios, medidas provisórias, decretos). Salvo medidas de caráter de Estado de bem estar social, o governo passa longe da esquerda, e é a maior parte do tempo executor de medidas de centro direita.
Pelo menos é minimamente nacionalista e faz a defesa possível diante do ataque da potência estrangeira que tem traidores e colaboradores no campo da extrema direita brasileira. Verdadeiros entreguistas, capachos e cadelinhas dos ianques.
O projeto de Trump, assim como ações de governos norte-americanos anteriores, é facilitado pela imensa “quinta-coluna” existente no Brasil, que vai desde parte do grande empresariado, passando por parcelas da grande mídia, generalato, políticos e, “last but not least”, também uma parte da população.
Sempre tem lambe botas e entreguistas aqui.
Vamos lá.
De socialista Lula e PT não têm ABSOLUTAMENTE NADA (talvez o Lula dos anos 70 tivesse, mas não o de 2025), é só olhar o modelo econômico do PT nos cinco mandatos em que esteve no poder (banqueiro presidindo branco central, taxa de juros sempre alta, nenhuma reforma distributiva, esmolas que não resolvem nada, como bolsa-família, etc)
Mas o fato é, TRUMP QUER SIM evitar uma possível vitória de Lula ou Haddad ( ou seja lá quem for do PT) em 2026. Não porque o PT é socialista, pelo amor de Deus, mas porque os EUA querem oficializar de vez o status do Brasil de fazenda provedora de matéria prima a baixo custo e mercado consumidor dos produtos americanos sem barreira alfandegária nenhuma, e se possível ainda entregarmos a Amazônia de mão beijada e tudo o que tem nela.
Sem falar no desejo americano de que o Brasil deixe de comercializar com a China, especialmente comprando produtos manufaturados (carro elétrico, equipamento eletrônico, informática, etc) e compremos tudo isso deles.
Não é sobre evitar governo socialista no Brasil, é sobre fazer do Brasil um estado vassalo parecido com uma colônia 2.0, rapinando tudo o que tem de riqueza no nosso território.
É preciso denunciar isso.
Aleluia!
Pros que acham que o Lula é “comunista” recomendo ler o texto acima até entender!
Se confirmadas, as sobretaxas de até 100% sobre produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos representarão mais do que uma medida comercial. Serão um instrumento de pressão geopolítica. Os alvos dessa medida (aço, carnes, alumínio, produtos agrícolas, baterias e tecnologia verde) revelam um objetivo claro: limitar o avanço do Brasil em cadeias produtivas estratégicas e conter sua postura autônoma no cenário internacional.
Trump declarou guerra ao Brasil.
Assim como Geisel enfrentou o custo de desafiar os Estados Unidos em nome de uma visão de país soberano, Lula terá de decidir se sustenta sua política externa independente diante da ameaça tarifária.
O Brasil está diante de uma nova tentativa de contenção disfarçada de medida comercial, mas com profundos impactos geopolíticos. A resposta exigirá coragem, estratégia e unidade interna. O espírito de 1975 — quando o Brasil ousou dizer “não” ao comando de Washington — volta a soprar sobre o país.
Durante o governo Geisel o Brasil iniciou um dos movimentos mais significativos de afirmação de soberania da história republicana. Em meio à Guerra Fria, com o mundo dividido entre as influências dos Estados Unidos e da União Soviética, Geisel buscou distanciar o Brasil da dependência automática em relação a Washington, rompendo parcialmente com o alinhamento automático que havia sido consolidado desde o golpe de 1964 planejado e apoiado pela CIA.
Geisel adotou uma política externa autônoma promovendo a busca por parceiros estratégicos fora do eixo tradicional EUA-Europa, como o mundo árabe, a África e a Alemanha Ocidental.
O episódio mais emblemático desse esforço foi o Acordo Nuclear com a Alemanha em 1975, que visava transferir tecnologia para o desenvolvimento de um ciclo nuclear completo no Brasil. Os EUA viram essa iniciativa como uma ameaça à sua hegemonia tecnológica e reagiram com forte pressão diplomática, tentando barrar o acordo sob o argumento da proliferação nuclear. Geisel manteve o curso, reafirmando que o Brasil não aceitaria ser tratado como um país de segunda classe.
Quase cinco décadas depois, o governo Lula embora inserido em um regime democrático e sob circunstâncias globais distintas, retoma muitos elementos daquela postura soberana. Em um mundo cada vez mais multipolar, marcado pela ascensão da China, o declínio relativo dos EUA e o fortalecimento dos BRICS, Lula tem adotado uma política externa ativa e independente, criticando a hegemonia do dólar, defendendo reformas em instituições como a ONU e o FMI, e fortalecendo laços com países como China, Rússia, Índia, África do Sul e Irã.
A diferença fundamental está no contexto internacional. Geisel operava em um mundo bipolar com hegemonia militar dos EUA. Lula atua em um cenário mais fragmentado, onde há maior espaço para contestação. Isso permite que o Brasil assuma uma liderança diplomática mais aberta e construtiva, sem o peso da ditadura militar ou o isolamento ideológico da época da Guerra Fria.
Lula também tenta recuperar protagonismo internacional após o Brasil ter vivido, no governo Bolsonaro , um alinhamento total aos EUA de Trump, que esvaziou a diplomacia brasileira. Nesse sentido, o esforço de reconstrução da imagem internacional do Brasil lembra, em espírito, o movimento de Geisel de se afastar da subordinação e reabrir canais com diferentes blocos globais.
Lula terá que lidar com a traição dos Bolsonaros e seus cúmplices.
Durante seu governo, Bolsonaro quebrou uma tradição da diplomacia brasileira que historicamente prezava pela autonomia, pelo multilateralismo e pelo respeito aos interesses nacionais em qualquer aliança:
Alinhamento automático aos EUA de Donald Trump. Bolsonaro se subordinou geopoliticamente aos Estados Unidos como nenhum outro presidente brasileiro, rompeu com os BRICS, esvaziou o Mercosul, atacou a China (principal parceiro comercial do Brasil) e tentou transformar o Itamaraty num braço da política ideológica norte-americana.
Acordos comerciais e militares lesivos:
Bolsonaro abriu mão de liderar políticas latino-americanas e aceitou acordos desiguais, como a entrega da Base de Alcântara aos EUA sem garantias de transferência tecnológica — um ativo estratégico histórico do Brasil.
Bolsonaros, traidores da pátria.
Amazônia, Meio Ambiente e os Povos Tradicionais foram lançados ao canibalismo com a extinção de programas sócio ambientais. Bolsonaro destruiu órgãos de proteção ambiental como Ibama e ICMBio.
Bolsonaro financiou a ação de garimpeiros ilegais, grileiros e invasores de terras indígenas. O resultado foi o maior desmatamento em mais de uma década.
Negacionismo climático: Bolsonaro boicotou conferências ambientais, desqualificou dados científicos e ignorou alertas de que o desmatamento prejudica a soberania, pois enfraquece nossa posição nas cadeias globais e abre espaço para intervenções externas na Amazônia.
Casos como o genocídio Yanomami mostraram uma política deliberada de abandono com a destruição das condições de vida de povos nativos.
A Amazônia não é só floresta — é território estratégico, patrimônio cultural, e chave para a segurança energética e climática do Brasil.
Incentivo ao golpismo. Bolsonaro atacava as instituições que jurou defender — STF, TSE, Congresso — e incentivava desconfiança no sistema eleitoral.
Apoio direto a atos antidemocráticos. Bolsonaro e seus cúmplices promoveram manifestações com pautas de intervenção militar. Após a derrota nas urnas, viajou para os EUA enquanto seus apoiadores tramavam a invasão dos Três Poderes (8 de janeiro de 2023).
Ameaças externas estão conjuntamente refletidas em oportunidade internas. Lula afirmou que Trump deseja ser imperador do Brasil. No Brasil, Bolsonaro atua roendo o que temos de mais importante: respeito próprio.
Bolsonaro apresenta comportamentos com traços psicopáticos:
• Falta de empatia explícita (ao debochar de mortes na pandemia, por exemplo),
• Mentiras recorrentes,
• Negação da realidade objetiva (ciência, números),
• Encantamento superficial com a violência e o autoritarismo.
• Também manifesta traços paranoides, especialmente ao tratar o STF, a imprensa e instituições como inimigos.
Trump?
• Mostra traços narcisistas exacerbados:
• Sentimento de grandeza (“sou o único que pode salvar os EUA”),
• Mentiras descaradas e constantes (mesmo diante de provas),
• Comportamento manipulador e impulsivo.
• Também tem comportamento paranoico e
obsessivo com teorias conspiratórias.
Bolsonaro e Trump, psicopatas e psicóticos no sentido clínico e estrito, exibem traços preocupantes com impacto real na saúde das instituições, da sociedade e do espírito dos povos.
Ambos mostram desdém pela empatia, pela verdade e pelo bem coletivo — e isso representa uma traição à liderança que lhes foi confiada transformando os dois países em vassalos do sistema financeiro, da globalização que apoia desenvolvimento na mão de obra desqualificada, da indústria de armas e da histórica negativa dos países desenvolvidos em transferir conhecimento ao Brasil.
Lula é um velhinho que cai no banho e não manda nem no orçamento do executivo, mas ele vai liderar o Brasil contra a maior potência do planeta… vai dar certo confia!
Quem faz o orçamento é a Câmara.
Quem envia o projeto? E se tivesse capacidsde de articulação o defenderia?
A capacidade de articulação é dar para eles o que eles exigem.
Exemplo: Os cinquenta e dois bilhões de reais em emendas parlamentares. Que tanta falta fazem no orçamento. E não querem fiscalização. É triste.
🤣😂🤣😂
Mané
Quanto tempo faz que esta potência tão cantada em verso e prosa. Faz algo de grande neste planetinha ? Liderança econômica ? Liderança comercial ? Liderança científica ?
Parabéns, comentário irretocável, uma resenha do nosso momento político. Destaco a frase: “No Brasil, Bolsonaro atua roendo o que temos de mais importante: respeito próprio.”
Os Estados Unidos jogam sujo com seus aliados europeus. Certamente não aliviar para nós. O que está acontecendo é uma grande chance que o Brasil tem de ser independente de fato e direito.
Não aliviarão. Quis dizer.
É preciso ter os fatores básicos pra isso. Poucos têm. Não somos um dos que tem.
Meu caro é esse tipo de afirmação que me dar a certeza que vc se fantasia de Militar. Soberania diZ respeito a nós, soberania é uma contrução de todos os brasileiros. A soberania que está sendo aviltada é um direito mas é preciso querer este direito já é um começo de mudança.
Ótimo Esteves, me permita, nós, nação, povo, não podemos esperar, liderança, temos que exigir, cobrar, denunciar, Lula é um negociador, agora mesmo foi empresários por conta própria dialogar, para remediar prejuízo, querem adiar, mais noventa dias, essa demonstra de desespero só enfraquece nossa posição, não tiro a razão da iniciativa empresarial mais Sr. Lula tem que ser mais ativo com sua equipe para trazer soluções, Lula está muito se discursar, quer criar imagem de resistência, podemos ficar só no blá blá blá, porque Trump vai endurecer ao máximo para depois negociar, e o Esperto do Lula passa com o Brasil como otário por fazer concessões a um Mafioso. A alternativa, o México, o Canadá que está interessado e com tratativas em andamento com o Brasil e a própria Europa. É preciso deixar de ser Bananinha rsrsrs
Perfeito! Esteves está certo!
(E chegamos ao ponto de ter saudade dos quinta-colunas como Roberto Campos e Lacerda em comparação aos Bozonaros!)
Zé no tempo de Lacerda, a esquerda tinha a virtude de ideologia sólida, em tempo de Roberto Campo, ainda tinha opositores como vibrantes como Maria da Conceição, hoje a liderança de esquerda é tanto fisiologista como a da direita.
Outra tenho respeito pela ciência, dica, peguem a grana que estão gastando com mestrados e doutorados LGHJYT+++ e põe em ciência.
Toda segunda partd é o mesmo texto de “IA ideologicamente treinada” que voce usou em outro post
Ainda sim a Índia consegue navegar esse mundo multipolar com mais destreza que o Brasil, seja porque finalmente esteja crescendo economicamente, tem tecnologia, capacidade militar e um corpo diplomático mais realista e menos ideológico.
A prioridade do Brasil agora deveria ser interna, consertar a casa, por a economia nos eixos. Querer reconhecimento externo sendo que internamente a casa tá caindo é um erro.
Comprar briga de cachorro grande foi roubada. Por mais doido que o Trump seja ele ainda é o presidente da maior potencia militar econômica do planeta até a China assumir esse posto num futuro proximo, ter deixado a ideologia falar mais alto e não ter se disposto a conversar logo depois que ele assumiu se mostrou um erro que agora o país todo paga o preço. Mostrou falta de liderança. Se o Alkmin tivesse conversado já em Janeiro com a administração Trump e estabelecido uma ligação, talvez o Eduardo Bolsonaro não tivesse a força que teve.
Rodolfo, sei não viu.
A coisa com o Brasil iria entrar na ordem do dia com o Trump de qualquer forma. Talvez não agora, Julho/2025, e não necessariamente através de tarifas (por mais que este seja o mecanismo padrão da atual administração da WH) mas em algum momento antes da corrida presidencial deles.
O Brasil foi quem dormiu no ponto não se fazendo um aliado de peso a ser seriamente considerado no cenário de um eventual conflito direto entre EUA e China.
Imagine o Brasil com condições de realmente assegurar a navegação comercial do atlântico sul, monitorar a costa africana e dificultar o acesso ao Atlântico vindo do Índico.
Será que mesmo com tanto interesse nas terras raras eles iriam ser tão arrogantes ?
Pensariam no Brasil mais como aliado do que como submisso.
Enfim, acredito que era pedra cantada e que a demanda da direita bolsonarista foi útil neste momento; como também acredito que a questão ambiental o será mais adiante.
Na íntegra
A nossa sorte, que as exportações que temos para os países do BRICS, e o fato da economia já ser relativamente fechada, e dependendo do consumo interno.
Nos dar uma forma de mitigar, eventual ingerência dos EUA, como essa.
Temos muito à perder. Recuperar dependerá de esforço a longo prazo,
É o que Deadey corretamente diz, hoje nossa balança que nos mantém economicamente estável é nossos transações com a Asia.
Sim, acabam mitigando eventual prejuízo.
“Universidade da Amizade dos Povos da Rússia”
Fala sério.
hahaha pois é
Patriota rsrsr
Boa cidadão do povo da URSS kkkk
Começou a cair ficha.
De alguns.
Tenho certeza que próximo eleição quadra surpresas
… guarda…
não trocou de conta né?
Outra visão. Porque Esteves esteve ouvindo Steve Ray.
O que o Brasil perde insistindo em independência?
Acesso privilegiado a mercados e capitais
• Os EUA são uma das maiores fontes de investimento direto estrangeiro no Brasil.
• Afastar-se pode resultar em queda de investimentos, especialmente em setores sensíveis como tecnologia, farmacêutica, agronegócio e infraestrutura.
• O Brasil pode enfrentar restrições de acesso ao mercado americano (sobretaxas, barreiras fitossanitárias, pressões regulatórias), prejudicando exportações de carne, aço, etanol, açúcar, sucos.
Tecnologia e inovação de ponta
• Muitas das tecnologias de ponta ainda nascem em solo americano: inteligência artificial, semicondutores, biotecnologia, defesa.
• O afastamento pode dificultar o acesso a parcerias, licenças, transferência tecnológica e cooperação científica.
• Em alguns setores estratégicos, como espaço e defesa cibernética, o Brasil pode ficar isolado ou dependente de outras potências (como China ou Rússia), o que também traz riscos.
Parcerias em defesa e segurança
• O Brasil tem acordos de defesa com os EUA e, desde 2019, é aliado preferencial extra-OTAN.
• Um distanciamento pode levar à perda de acesso a equipamentos, treinamentos e tecnologias militares.
• Isso pode deixar o país vulnerável frente a pressões externas ou mesmo conflitos regionais.
Influência diplomática no Ocidente
• Ao se afastar dos EUA, o Brasil perde parte do prestígio e da influência nos fóruns ocidentais como OEA, BID, G20, e até em negociações com União Europeia e OTAN.
• Países da Europa Ocidental tendem a seguir a liderança americana, especialmente em temas de segurança, sanções e regras comerciais.
• Isso pode isolar o Brasil em pautas como clima, democracia e direitos humanos — ou forçá-lo a alinhar-se a blocos rivais, o que tem custos geopolíticos.
Proteção financeira e estabilidade cambial
• O dólar ainda é a moeda dominante nas reservas internacionais e nas transações globais.
• Um distanciamento dos EUA pode gerar desconfiança no mercado, afetar o câmbio, e aumentar o risco-país.
• Agências de risco e bancos internacionais podem interpretar o movimento como instabilidade ou ameaça ao livre mercado, encarecendo crédito e financiamentos.
Geisel conseguiu manter certa distância sem romper totalmente — e usou esse espaço para negociar melhores condições.
Lula tenta algo semelhante: afirma independência no palco global (BRICS, China, Sul Global), mas mantém canais com os EUA abertos. Essa é a postura equilibrada. O risco é quando o confronto se torna hostil, personalizado e irreversível.
Em quem os camaradas do Forte apostam?
🇧🇷❌🇺🇸
Menos venda = menos dinheiro
• EUA são um dos principais compradores de produtos brasileiros.
• Se houver sobretaxas o Brasil perde bilhões em exportações.
• Agricultores, indústria, portos e empregos sentem o baque rapidamente.
Menos investimento = economia mais fraca
• Os EUA são grandes investidores no Brasil.
Exemplo: empresas como Google, Amazon, Pfizer, Boeing têm operações aqui.
• Se o clima político piora, esses investimentos vão para México, Chile ou Índia.
Tecnologia travada
• Empresas americanas controlam tecnologias de ponta: chips, remédios, sistemas de defesa, IA.
• Se a relação azeda, licenças, acordos e parcerias secam. Resultado? O Brasil depende da China — ou fica para trás.
Perde prestígio internacional
• Muitos países só fazem acordos se os EUA estiverem neutros ou apoiando.
• Afastar-se dos EUA pode fechar portas na Europa, no G20 e em organismos multilaterais.
Dólar mais caro, juros mais altos
• Mercado financeiro reage mal a conflito com os EUA.
• Dólar sobe → combustíveis, alimentos, remédios encarecem.
• Juros sobem → crédito trava, inflação pode voltar.
Equilíbrio inteligente é mandatório
• Conversar com EUA sem se submeter.
• Negociar com China e BRICS sem romper com o Ocidente.
• Exportar para todos, importar o que for melhor, e manter a soberania com cabeça fria.
Afastar-se dos EUA tem preço: exportações travam, dólar sobe, tecnologia escapa, prestígio cai. O Brasil clama por um estadista.
Ou segurar a respiração, ganhar tempo e ver se em 3,5 anos a coisa melhora…
Cuidado ao pública isso, alguém pode retornar e dizer # entrega que é melhor negócio #.
O bom disso tudo que vc falou é que em geopolítica nada é absoluto, existem outras forças hoje no mundo que são alternativas, comercial, tecnológico e industrial. Não estamos mais em um mundo bipolar, EUA x União Soviética.
A caminhos a serem trabalhados, mais nada é fácil, se quer soberania então não espere, não peça, trabalhe.
Esteves, contraponto interessante.
Olha, não sou favorável a uma ruptura total porque não somos China. Rússia, Índia e demais membros dos Brics passariam tão mal quanto nós por um embate comercial direto. Então é sentar e verificar onde poderíamos ir largando a mão dos EUA aos poucos.
O problema é que alguns acordos levam anos para serem negociados e não temos tanto tempo; pois acredito que Trump vai escalar e o Brasil precisa ter muita serenidade, perspicácia, altivez e diplomacia para não entrar em xeques desnecessários nesse jogo.
Por outro lado, o mercado brasileiro não é algo que as empresas estadunidenses e de aliados consigam facilmente, num estalar de dedos, substituir. Então, se a nossa economia vai sofrer, por lá muita gente vai perder muita; mas muita grana mesmo.
Imagine, por exemplo, o investimento que sul-coreanos fizeram na fábrica da Hyundai no RJ ou suecos da Saab em SP e outros que desconheço, será que vão ficar de boa com as medidas de Trump.
A chegada da Union Pay e até mesmo um movimento mais abrangente de substituição da Uber pela 99 em todo o país poderiam ser situações que fariam empresários e investidores estrangeiros perderem $$$$$
Enfim, estou colocando algumas fichas no empresariado estadunidense que vai perder muita grana e, também, no empresariado de países que tem investimentos (seja na área tecnológica, serviços, infra, medicamentos, transportes…)e muita grana sendo drenada do mercado consumidor brasileiro.
A coisa toda é ainda mais grave.
Marcos do Val, senador da republica, se gabou hoje nas redes sociais de ter visto categoria “S”. O referido visto é reservado a colaboradores estrangeiros a serviço dos EUA.
O Brasil é mto tolerante com entreguistas. É uma subcultura.
Paredão para ele e toda a família Bolsonaro seria o ideal, mas a democracia burguesa não permite a violência contra seus capachos.
Este é o amor e a tolerância da esquerda…
Esse papinho tosco tu pode guardar para os petistas
A única possibilidade de pena de morte no Brasil é traição a pátria em caso de guerra declarada (Execucao por fuzilamento). Passou da hora de suprimir a exigência bélica para aplicar este dispositivo.
Não existe amor para traidores ou espiões. Todas as nações do mundo adotam pena de morte para lidar com esse tipo de gente e isso está correto.
A sorte de figurinhas como o Marcos do Val é que vivemos na “ditadura” mais paz e amor da história. Em outros países, ele já teria tomado uma bala na nuca.
O mero fato de um comediante como esse tal de Marcos do Val ter conseguido se eleger senador da República já revela o quão fundo o sistema político brasileiro afundou.
Para quem está lucrando com a situação atual, ter palhaços de circo como ele ocupando cargos importantes é uma maravilha: desvia o foco de questões realmente relevantes e empaca o debate em meia dúzia de bobagens e memes de internet. Qualquer tentativa de discussão suprapartidária ou de projetos políticos sérios simplesmente não encontra espaço com figuras como essa. Tudo vira um eterno espetáculo.
É uma situação sem solução. Se surgisse aqui uma elite verdadeiramente comprometida com o desenvolvimento nacional, o ideal seria colocar fim ao circo das eleições tal como ele é hoje. Porém, além do custo social extremamente alto, há ainda o fato de que as elites brasileiras são, em sua maioria, medíocres e desinteressadas demais para promover qualquer mudança significativa — e não há nenhum indicativo de mudança à vista.
O Brasil vai continuar cozinhando em fogo baixo. Não há muito o que fazer.
Putz !!!
Desconhecida essa do visto “S” para um Senador da República Federativa do Brasil.
Seria situação de cassar o cargo e a cidadania e banir.
O cara é um colaborador de um governo estrangeiro dentro do congresso Nacional.
Lourival Santana da CNN – jornalista pró EUA clássico- trouxe um bastidor do governo americano que até mesmo ele ficou depressivo, mas que converge ao que está acontecendo:
Nada que o governo brasileiro fizer evitará de o país ser taxado. E mais, aumentará progressivamente as taxas e outras ações contra membros da alta cúpula dos 3 poderes, e por fim a expulsão do embaixador brasileiro nos EUA, com a ruptura diplomática entre os 2 países de forma unilateral pelos EUA.
O objetivo, segundo ele, é submeter a America Latina ideologicamente aos EUA. Os próximos da lista serão México e Colômbia.
Cada país é dono de suas ações, mas entendo que, se concretizando, essa ação será a pá de cal na influência americana na região. Óbvio, se esses países não elegerem presidentes MAGA na sequência, nesse caso estamos ferrados.
Essa eu também vi, a cara lavada dele de quem levou um soco de quem apoiava é impagável rsrsr
Inacreditável a cara de quem até horas antes culpava o governo do país atacado pelas ações unilaterais e políticas do atacante.
A expressão do Lourival parecia com a de ressaca de vinho.
Salve Sérgio Machado,
Se o Brasil sair com perdas mínimas-médias desse episódio poderemos lidar com países vizinhos da extrema direita.
Acredito que o problema seria mais 4 anos de Trump – e não é alucinação da minha cabeça, pois já existe gente por lá cogitando a ideia – ou Trump conseguir emplacar seu vice, ou alguém que siga fielmente suas iniciativas para o Brasil.
A questão é o Brasil começar a garimpar mais e mais mercados consumidores, mais parcerias e investimentos.
Trump tem total apoio republicano para suas ações. É alta probabilidade de seu sucessor vir na mesma linha ou pior.
“No fundo, ninguém se importa com o destino do país, só com seus projetos políticos. Vemos claramente traição à pátria em ambos os lados, pois oferecer vastas vantagens comerciais à China em território nacional também é traição à pátria. E o outro lado? Só falta o “MAGA” tatuado na testa. Não me surpreende. Olha o nível do nosso Congresso Nacional: o pior da história. Para ser eleito no Brasil, basta mostrar as nádegas, falar que é justiceiro das ruas ou citar dois versículos do Velho Testamento. O que estamos vendo é o fim da Nova República pós-64. A Constituição de 88 também foi jogada nesse buraco. A solução, não sei, mas precisamos de uma refundação da República!”
Não é bem assim não.
O que a extrema direita representada pela família Bolsonaro e seus aliados está fazendo não encontra paralelo na história da república brasileira.
Sempre é tempo de inovar.
Outra análise perfeita. É exatamente isso que está ocorrendo. E é triste que por motivos ideológicos parte dos brasileiros não enxerguem. Não existe vassalagem a China ou Rússia, basta ver as atitudes do governo, quando por exemplo, se nega a entrar da Nova Rota da Seda.
Mas Trump quer isso de nós, explicitamente, sem vergonha nenhuma, com muitas mentiras, ferrando com empregos e empresas, e com apoio de forças políticas locais. Nosso amado Brasil pode brilhar um pouco mais no futuro, o atual governo não é excelente, mas pelo menos não se dobra. Quem vai escolher se ajoelhar? Quem são os traidores e os omissos?
Bolsonaros.
…e os “apêndices” politicos que os apoiam.
Esteves,
Se permite um adendo, “…e seus aliados”.
Bom dia a todos os senhores camaradas do Forte e Trilogia!
O artigo não trouxe nada em absoluto, de novo para aqueles que sempre souberam que nosso inimigo é a política do Big Stick de Washington.
Geisel sabia disto e não tardou a tomar medidas concretas e sustentadas para tentar livrar o Brasil das amarras que nos prende até hoje.
Temos outro inimigo pior ainda…o brasileiro raso, que é movido por ideología política e não por uma postura de idea de Estado Soberano.
A falta de OSPB matou o senso crítico do brasileiro. Os que sobraram tem mais mais de 50 anos de idade e caminhando a passos largos para a morte. Os poucos menores que essa idade e que tem consciência situacional política do Brasil, pouco o nada podem fazer, pois são menos que a minoria. Pior, em sua grande maioria, são os que estão pagando os programas sociais que emburrecem, que mantém o pobre na pobreza, que subdia educação superior de má qualidade, etc.
Meu país chegou no ponto de densas trevas dos fundo do posso. Se a população não sair dos Realit Shows e voltar a vida dura e real, essa nação não vai mais ser um país, nem sei o que seremos mais.
Sgt Moreno
SGT, respeito a sua opinião, mas nessa do OSPB (e EMC e EPB) acho que errou. Esse congresso todinho aí e os traidores de plantão, todos tiveram essas disciplinas nas escolas e faculdades. Quem estava em alguma sala de aula entre 1968 e meados dos anos 1990 passou por esse conteúdo, e não me parece ter adiantado muito…
Tudo isso pra entregar o Brasil de vez na mão do Lula (e Centrão) por pelo menos as próximas duas ou três eleições. Alem de jogar de vez não só o Brasil, mas a América Latina toda no colo da China.
Os EUA viraram uma republica das bananas onde a liderança acha que bravatas ainda servem de algo.
Well, teremos que escolher. Ou soberania, ou vassalagem.
Trump taxa todo hemisfério norte
Brasil: nada demais, política externa
Trump taxa Brasil
Brasil: querem nos fazer de vassalos! querem nossos minérios!
Oh ignorância
A diferença é que aqui pra ele é pessoal.
Eu já falei isso aqui antes, um país de terceiro mundo colocar na cadeia um presidente que tentou uma insurreição, enquanto o país de primeiro mundo coloca outro presidente golpista na presidência, é bem vergonhoso.
Já tem até cientista politico dizendo que o Brasil é mais democrático que os EUA, esse é o nível do quão maluco está a geopolitica hoje.
O dia que os senhores participarem de uma eleição de perto, como candidatos, conhecerão o povo brasileiro de verdade. É bem pior do que voces imaginam.
Ai voces entenderão que não se trata de um problema ideologico, mas sim um problema de índole. E entenderão porque o Brasil sempre será a bola e não o taco.
Mas sempre foi assim, não é de agora que os EUA querem aproveitar. Do outro lado tem a China, que, quando ela vê uma brecha de vantagem, ela tbm cai pra cima se aproveitando do Brasil.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
A Taurus esta falando em fechar suas operações no Brasil e migrar para os EUA por conta das tarifas, estamos para perder uma de nossas maiores empresas de defesa fora a perda de milhares de empregos.
A Caramuru também.
Comentário do Nilo,
“…Lula é um negociador, agora mesmo foi empresários por conta própria dialogar, para remediar prejuízo, querem adiar, mais noventa dias, essa demonstra de desespero só enfraquece nossa posição, não tiro a razão da iniciativa empresarial mais Sr. Lula tem que ser mais ativo com sua equipe para trazer soluções”.
Exatamente. O tempo de negociações sindicais está encerrado. Lula perdeu tempo em não deixar claro quanto $$$ os EUA perderão no curto prazo (anos) decorrente de lacunas de fornecimento nas cadeias de industrialização do café, carnes, açúcar.
“Lula está muito se discursar, quer criar imagem de resistência, podemos ficar só no blá blá blá, porque Trump vai endurecer ao máximo para depois negociar, e o Esperto do Lula passa com o Brasil como otário por fazer concessões a um Mafioso.”
Lula deveria assistir algumas capítulos de Ozark para identificar como tratar com bandidos&bandidos sem pisar na merda. Ou…se não houver alternativa, limpar a sujeira sem deixar respingos.
Como Lula pensa que negócios são tratados? Uma vez…a Segurança entrou na sala de reuniões. Era somente a reunião semanal da Regional.
“A alternativa, o México, o Canadá que está interessado e com tratativas em andamento com o Brasil e a própria Europa. É preciso deixar de ser
Bananinha rsrsrs.”
Um presidente deve ter equipes de trabalho poderosas. Delegações brasileiras deveriam estar trabalhando na Ásia, no Canadá, na Europa, desde a eleição de Trump. Lula tinha que saber que contrariando desejos&intenções dos EUA seria, mais cedo ou mais tarde, sancionado de alguma forma.
Os próximos passos serão no sentido de ocupar a Amazônia. Vamos saber se Lula presta pra algo que não diz respeito somente à pobreza, pobres, fome…
Lula tem inimigos poderosos. Bolsonaros, Congresso, USA e aquela mulher ao lado dele que poderia significar algo melhor para o país.
Eu procuro pensar pragmaticamente e analiticamente quando digitalizo pensamentos…e reconheço que não temos uma classe politica à altura do desafio atual.
Esteves,
A paráfrase seria para considerarmos que direção esse novo ator poderia tomar no cenário?
Não contamos com novos atores.
No country for old man.
Infelizmente o governo brasileiro encontra-se inerte e perdido em ideologismo rasteiro. Parece que décadas de uma sadia e esperta multipolaridade diplomática (desde o barão do Rio Branco) regrediram para um autismo de arquibancada.
O Estado brasileiro perdeu a capacidade de raciocinar e deliberar em dois ou três níveis e hoje tudo se resume a um transtorno bipolar.
Num mundo polarizado o mais sensato a fazer é manter relações com todos e procurar lucrar com atritos e deficiências alheias. Tirar proveito das coisas é o feijão-com-arroz de qualquer país que se veja como pragmático.
EUA, UE e China sempre praticaram e sempre praticarão esse jogo geopolítico, enquanto o governo brasileiro fica perdido em foguetório, bravata e vitimismo, vendo a capacidade industrial e tecnológica do país ir para o ralo ano após ano.
Acho que estamos caminhando para uma ruptura institucional, talvez antes de 2026. Como disse anteriormente, Faria Lima e Fiesp ficarão do lado em que sempre estiveram, o da mão que afaga. Infelizmente falta-nos excelência política e um ambiente de debate. Que pena.
O autor dessa matéria é jornalista da Sputnik News…sem comentários…
Trump deflagrou a Operação Brother Sam II
Não,eu infelizmente tenho que discordar da matéria, oque está ocorrendo no Brasil,via Donald Trump,é genuinamente um ato de amizade da parte do laranja,afinal, bolsonaro tem muito valor para o velhote americano,amizade fidedígna.
“Universidade da Amizade dos Povos da Rússia” kkkkkk Esse Andrew Korybko é um tremendo Putinete que escreve para agradar Russetes.
” Os Brasileiros estão se unindo patrioticamente aos socialistas ”
Ha ha ha ha ha ha ha ha
Brasil é Vassalo dos seus próprios políticos que enganam o povo com promessas de migalhas enquanto eles políticos comem lagosta etc…. Não acredito mais em ninguém com historis mirabolantes .