Avibras anuncia novo controlador e inicia reestruturação com foco em recuperação e fortalecimento da companhia

Astros AV-MTC da Avibras
São José dos Campos (SP), 6 de agosto de 2025 — A Avibras Indústria Aeroespacial S.A., referência em defesa e tecnologia no Brasil e em todo o Hemisfério Sul, anunciou uma importante mudança em sua estrutura corporativa: a entrada de um novo acionista controlador, com registro formalizado na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP). A medida marca o início de uma nova fase no processo de recuperação judicial da empresa, com foco em estabilidade, governança e sustentabilidade de longo prazo.
Reconhecida mundialmente pelo domínio em tecnologias críticas de defesa, como propulsão, sistemas de mísseis, foguetes e veículos lançadores, a Avibras vem enfrentando dificuldades financeiras e operacionais nos últimos anos, que culminaram com a aprovação do seu Plano de Recuperação Judicial (PRJ) em maio de 2025.
A nova gestão será conduzida pelo Dr. Fábio Guimarães Leite, nomeado administrador da companhia, com a missão de liderar a transição e implementar a reestruturação necessária para a retomada da capacidade produtiva e comercial da Avibras. A iniciativa segue as diretrizes do PRJ aprovado pelos credores e tem como objetivo a recuperação financeira da empresa e a retomada de sua posição estratégica na indústria de defesa nacional e internacional.
Entre os próximos passos previstos na reestruturação estão:
- Due diligence para identificar eventos ou informações relevantes não reportadas nos relatórios mensais de atividades;
- Celebração de novo acordo coletivo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região;
- Adesão do BNDES e da FINEP como credores apoiadores com garantias reais;
- Confirmação da demanda das Forças Armadas brasileiras por produtos e serviços da Avibras;
- Negociação de acordo fiscal com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para regularização das pendências tributárias.
Em comunicado, a Avibras destacou que a reestruturação representa uma “oportunidade histórica” para reconstruir a empresa com uma nova governança, capitalização adequada e foco no interesse de seus clientes, colaboradores e do Brasil. O novo acionista majoritário, a Vita Gestão e Investimentos Ltda., reafirmou seu compromisso com a execução do PRJ e a consolidação de uma Avibras sólida e competitiva.
Fundada em 1961, a Avibras é responsável pelo desenvolvimento de sistemas como o ASTROS, amplamente utilizados pelas Forças Armadas brasileiras e por diversos países. A nova fase busca garantir a continuidade da produção estratégica e a preservação do conhecimento tecnológico acumulado ao longo de décadas.■
É o tipo de empresa que se não diversificar os produtos e segmento de atuação não terá muito futuro…Pelo menos não no Brasil.
Me lembra o caso da Engesa. Lá pelos anos 80 se obrigaram a fabricar implementos rodoviários e peças ferroviárias para não morrer por falta de encomendas.
E morreu mesmo assim.
Engesa, assim como a AVIBRAS foi grande parte incompetencia da própria diretoria.
Os caram fizeram e tentaram vender um MBT de “primeiro mundo” num país em hiperinflação.
Concordo.
O Osório era um Franksteein, uma colcha de retalhos, com peças de uma dúzia de países, todos eles podendo ser embargados a qualquer momento.
Quem compraria um MBT desses, e vindo de um país com ZERO tradição em desenvolver CC’s?
A Engesa apostou tudo que tinha nesse veículo, não achou compradores, e o resto é história.
A Avibrás, idem.
Uma emoresa que praticamente só tem UM produto, sendo esse de nicho.
Que empresa sobrevive com um portfólio desses?
Concordo com os dois.
Um exemplo…eu acho irônico o fato de sermos o paraíso dos caminhões, desenvolvendo soluções específicas para as condições do país e não possuírmos tecnologia (ou interesse) para produzir chassis de uso militar, como Tatra e Oshkosk.
Pior:
Temos a 2° maior frota de helicópteros civis do mundo…
E não temos NENHUMA fabricante de helis.
E não, a “Apertaparafusobrás” não conta.
Localizada em MG, a helibras era a unica fabricante de helicopteros brasileira. O controle acionário foi vendido para AIRBUS pelo governador Romeu Zema
Não. O governo de MG tinha 15,51% da empresa. Era minoritário e quem tinha o controle era a Airbus.
Por que a Helibrás não conta? Ela não produz o Esquilo? Só porque ela é subsidiária da Airbus?
Ela não tem mais 0,001% de nacionalidade brasileira. Também não cumpriu as metas de nacionalização que se propôs ao se instalar no País e coletar MUITOS incentivos fiscais.
“produz”
Ela MONTA tudo que vem de fora.
Ela produz motor? Pás? Algum componente crítico? Tem algo nacional envolvido?
Não.
E ainda querem me convencer que isso ajuda na BID…
O motor é motor é montado no Rio
Ela fabrica as fuselagens do Esquilo e do Caracal. Índice de nacionalização de até 50%. Então não vem tudo de fora.
Motor a Embraer também não produz nem por isso ela deixa de ser uma fabricante de aviões. Aliás, nem ela, nem a Boeing, nem a Airbus, nem a LM, etc.
Outros componentes mais sofisticados são importados, é claro. Vale pra Embraer também.
Claro que a Embraer é uma empresa muito maior e completa que a Helibrás porque ela projeta suas aeronaves. Mas dizer que a Helibras só aperta parafuso é incorreto.
PS: eu estou tentando descobrir o Índice de nacionalização do KC-390. Desconfio que não seja muito maior que 50%.
Caro
O Brasil tem um enorme crescimento industrial e outros indicadores durante o período da hiperinflação. Se durante o “milagre” o paíse cresceu acima de 10% ao ano, com picos de quase 15%, durante o período de hiperinflaçao a economia manteve taxa de crescimento da ordem de 5% em média por ano.
Os processo de hiperinflação são ainda mal compreendidos, mas um dos aspectos mais complexos é até que ponto a hiperinflação induz uma crise social e política, como acontece na maioria dos casos
No caso brasileiro, o truque da indexação evitou quea hiperinflação provocasse uma crise social.
O problema da Avibrás e da Engesa foi depender do mercado miltiar de exportação. A Embraer adotou uma estratégia diferente e teve sucesso. Ela focou o mercado civil, o que viabilizou a manutenção de um setor de defesa dentro da empresa
Era o modelo que a Boeing também usava, até a empresa trocar a boa engenharia pela administração financista de curto prazo.
Nossa Matheus. típico comentário de quem culpa sempre a vítima. O que você sugere que se fizesse então? .A) deixasse os projetos em stand by, aguardando por 25 anos o plano Real; B) só desenvolvesse produtos de segunda categoria. Para seu conhecimento, o “MBT de primeiro mundo” foi financiado por um cliente do exterior, que iria comprá-lo e dados os resultados dos testes e avaliações seria um sucesso mundial, pois outros o adquiririam certamente. SÓ QUE adivinha só: o filho do SAM, quer dizer o Tio SAM, vetou a compra, pois não quer país de “segundo mundo”, cantando de galo em seu quintal.
Por financiada leia-se “fiduciada” gente
Sim,
Eu também acho que a empresa precsa diversificar, inclusive atendendo o mercado civi. Um campinho pode ser dispositivos de aviônica que possam servir também para controle de equipamento agrícola, por exemplo. A empresa de drones aqui de S.Carlos seguir este caminho… ela produz drones para setor agrículoa, para engenharia e agora também drones militares.
O problema da ENGESA foi o desprezo dado para ela pelão governos civis e chefes militares, pois o sucuri, o tamoyo e o jararaca poderiam ter sido melhor visto pelas forças armadas.
É complicado saber que países com tecnologia e economia similar a nossa desde a época da ENGESA, tem suas fábricas nacionais de blindados leves para infantaria, e combate, como a Indonésia, Egito, África do Sul e o Brasil não.
Negativo.
A Engesa se endividou porque faltou planejamento financeiro eficiente para o desenvolvimento de seus produtos.
Já estava em uma situação complicada quando iniciou o projeto do Osório.
Mas este, além de outros decisões equivocadas, levaram a empresa para uma situação insustentável.
Os cofres públicos, assim como hoje, estavam bastante comprometidos e o valor devido pela empresa era bastante alto que, na época, beiravam os US$ 300 milhões.
Situação diferente da Bernardini que, devido a circunstâncias conhecidas (e infelizes), acabou caindo no desgosto do EB e viu seus contratos não serem mais renovados. Nesta leva, foi o projeto do Tamoyo. Este sim feito em parceria com o CTEx e que atendia os requisito do EB.
As empresas de material bélico nos EUA, também tiveram seus momentos de endividamento e corda bamba., não vão a falência porque os governantes e militares de lá não deixam. Mas por aqui, o interesse é mínimo.
Durante muito tempo me questionei se ainda teria algo que pudesse ser salvo nessa emoresa, em viata de seu estado atual.
Mas, se esse fundo resolveu investir seu tempo / dinheiro nisso, então eles devem saber de algo que não sabemos, e que vale a pena.
O mais importante já foi feito: tirar essa empresa do controle do responsável por deixar a empresa chegar nesse estado.
Ainda me questiono dessa viabilidade
Nnguém queima dinheiro.. existem duas possibildades. 1) a empresa tem um plano de recuperação bem amarrado ou 2) é um grande golpe como já aconteceu em outros processos de recuperação ou de privatização.
Por enquanto não dá para saber
o novo acionista majoritário é uma empresa chamada Vita Gestão e Investimentos Ltda.
Parece nome de plano de saúde.
Aliás existe outra empresa chamada Vita Saúde Gestão e Investimentos. Devem ser parentes.
Por enquanto não investiu nada. A Avibrás e o João Brasil devem dinheiro para ele e ele “penhorou” as ações da empresa, assumindo seu controle. Talvez fosse a única opção dele tentar reaver parte do dinheiro emprestado, dado que na falência, com a prioridade do governo e dos trabalhadores, não iria sobrar nada para os demais credores.
Vou acompanhar os próximos capítulos da novela.
Honestamente deveriam ter um “lobby” da defesa aqui, que nem fazem nos EUA.
Poe a ABIMDE pra trabalhar nisso, aproveitar que agora a politica está nessa “onde patriótica” com “ameaça externa” e aumentem a pasta da defesa.
A idéia é boa.
Mas antes disso, deveríamos ter um MD que REALMENTE defendesse a Defesa, as FA’s e seus interesses junto ao GF, e não um MD que é uma total e completa nulidade, como ela sempre foi desde que foi fundada.
E é por isso que eu estranhei aquele recurso da PGE/SP, ora, o débito fiscal pode ser parcelado em até 10 anos.
E assim, começa a recuperação desta empresa.
Toda a sorte ao acionista mas lembremos: sem compras das FA, não vai ter empresa que aguente ficar de pé.
A Avibras tem um produto estratégico pronto para o EB que é o AV MT 300 . Há possibilidade de se desenvolver uma família completa de misseis de cruzeiro para diversos vetores: terrestres, aéreos e marítimos. O motor do AV MT 300 já foi o homologado, o TJ1000 da turbomaquine. Ele possibilita alcances de ate 1500 km para o missil. A Siatt está desenvolvendo o Mansup ER com alcance de 200km . São produtos complementares. Então, acho plenamente possível a Avibras se recuperar e retomar a produção, além de desenvolver drones de longo alcance utilizando a mesma motorização do AV MT 300.
“A Avibras tem um produto estratégico pronto para o EB que é o AV MT 300 (…)”
Ele está REALMENTE pronto mesmo, está quase, ou ainda faltam anos de P&D devivo ao descaso do EB e a falta de grana da Avibrás?
Estou perguntando, porque não ouço nada sobre esse míssil a Deus sabe quanto tempo…
Está pronto o missil
Eu vi uma declaração de um militar do EB dizendo isso.
Mas acho muito estranho não ter imagens documentas disse, nem mesmo uma nota à imprensa noticiando isso. Quantos disparos fizeram para certificar que o míssil está pronto?
Uma empresa privada que precisa vender seus produtos deveria expor o sucesso deles para ajudar nas vendas.
Segundo outro site, um artigo deu a entender que o EB já adquiriu algumas unidades, inclusive de versão estendida.
Eu tenho cá minhas dúvidas mas, a princípio, podemos crer na notícia.
Salvo engano, foi no Sociedade Militar.
Não confie no Sociedade Militar.
Se o EB tivesse comprado teria saído no DOE.
No mais, como compra de uma empresa que não está funcionando?
De acordo.
Muito artigo que aparece lá precisa ser filtrado, principalmente porque outros canais não noticiaram.
Mas é uma informação no mínimo interessante que não foi negada pelo EB.
Mas, como disse, tenho cá minhas dúvidas.
Esse míssil tá em desenvolvimento há mais de 2 décadas (na verdade nasceu nos anos 90, então joga 3). O corpo de engenheiros que trabalhou nesse projeto já foi embora da Avibras pra outras empresas… e qual engenheiro experiente ou mesmo recém formado vai querer pular nesse barco? Quem vai concluir o projeto? O pessoal do sindicato que trabalha na linha de produção???
Teria mais chance se o EB tivesse transferido esse projeto pra MacJee, Akaer, SIATT… enquanto isso esse projeto estratégico vai seguir paralisado. Hoje também já nao vai ter mercado, o que tem de projeto de missil cruzeiro de baixo custo surgindo vai tornar o AVMT300 inviável para exportação o que o tornaria totalmente dependente das FA brasileiras… ou seja já ta morto antes mesmo de nascer como produto acabado.
O sindicato dos metalúrgicos agradece , pois só sobraram metalúrgicos……
Acabou a novela…um abraço aos pessimistas que arranjaram culpados ideológicos.
Acabou? Vao tirar receita de onde se o ja pago pelo EB ainda tem que ser entregue? Fora todo o resto das dividas.
Isso nao tem mais volta.
Infelizmente, não tem volta mesmo.
Existem outras empresas querendo seu lugar ao sol, ou seja, acesso aos recursos públicos, que tem um tremendo potencial de projetos.
Se algumas empresas do setor privado querem tentar salvar a AVIBRAS, que o façam com seus recursos, sem riscos de prejuízo para o erário.
creio que o podet publico so paga apos a entrega…. seja obra, seviços ou bens
Nem sempre.
Tanto lideranças políticas quanto gestores de contratos, quando “precisam”, sempre dão um jeito de garantir recebimentos.
Principalmente quando acompanhadas daquele tempero de “ajuda à indústria nacional”.
Esses tempos fiz uma pesquisa em busca dos últimos contratos da empresa com o EB e não encontrei. A busca estava limitada com registros dos últimos cinco anos.
Outro exemplo é o contrato de financiamento dos motores S-50, adquirido e pago para desenvolvimento e construção de 6 unidades. Foram entregues 3 + 1 que não passou passou no controle de homologação (mas que passou bizarramente pelo controle de qualidade da empresa). Os demais não foram entregues. Talvez tenha recebido até o aditivo do contrato, previsto para mais duas unidades, uma vez que o projeto estava parando por falta de recursos da empresa.
Nesse caso em específico, o EB fez uma encomenda a Avibrás e pagou totalmente adiantado, pra dar um “gás” na empresa.
Não lembro a quantidade e nem valores, o que importa é que a Avibrás nunca entregou o que foi contratada e paga adiantada pra isso, e o EB ficou a “ver navios”.
Olá Wilber.. isso me parece lenda de internet.. se alguém no EB autorizou pagar antes, deve ter cometido um crime…
A empresa geralmente pega um financiamento no BNDES, que também é liberado em parcelas seguindo o avanço da fabricação do prodito ou do serviço
Quando o Estado adquiria, ele só faz o pagamento depois do serviço ou do ben entregue e aprovado
A Avibras tem , ou tinha um projeto de obuseiro montado sobre um chassis de caminhão , Tupã ,salvo engano, que atenderia muito bem ao EB e, até , ao CFN !!
Nao tinha nada de nacional.
Era um caso de nacionalização de um produto francês assim como o tupi
“pelo Dr. Fábio Guimarães Leite”, ele é Dr. por ter doutorado, por ser advogado ou nenhuma das anteriores?
Olá.
“Doutor” é um título obtido por quem defende uma Tese.
Não é título honorífico.
Aproveitando, existem 3 excelências no Brasil. 1) presidente da republica, 2) presidente do Congresso, 3) presidente do STF.
Todos as outras autoridads são definidas pelo carlgo
Senhor Vice-presidente, Senhora Senadora, Senhor Ministro, Senhora Juiza, Senhor Pastor, Senhora Promotora, Senhor Advogado, Senhora Diretora.. e dai para frente…
Duas exceções
1) o Papa é “Sua Santidade”. 2) Reitores ou Reitoras são “Magnífico Reitor” ou “Magnifia Reitora”
Nem médico, nem advogado com graduação devem ser tratados como doutores.
Um documento pode ser conclujído por
1) respeitosamente (quando quem assina está em um nível inferior ao de quem o documento se destina)
2) atenciosamente (quando quem assina está no mesmo nível ou em um nível hierárquico acima ao de quem o documento se destina)
(orientações do Manual da Presidẽncia para elaboração de documentos)
espero ter ajudado
Quando vejo alguém usar Dr. e a pessoa não está de branco, deduzo que seja advogada.
Se estiver de branco é mais difícil. Pode ser médica, dentista, fisioterapeuta, fonoaudiologa ou nutricionista.
Nunca presumo que tenha doutorado.
Tem muito bacharel de direito que usam indevidademente o título de doutor… uma vez, um advogado exigiu que eu o chamasse de doutor.. retruquei que eu defendi uma tese, então que ele me chamasse de doutor.
o rapaz ficou bravo.. riso
Ele é doutor sim, “Doutor de Flanelinha”. Pois flanelinha chama todo mundo de doutor.
E eu estou no mesmo nível do Yoda, sou mestre! Kkkkkkk….
RIso…
“Tentar não. Faça ou não faça. Tentativa não há”
Eu acho bem bizarro alguém querer ser chamado de doutor (e ainda mais bizarro querer exigir isso dos outros), mas também acho ilegítima essa apropriação do termo doutor por quem faz doutorado no Brasil.
A palavra era amplamente utilizada para designar médicos e advogados cerca de 100 anos antes do primeiro “curso de doutorado” no Brasil.
Poderiam usar o PhD ou DF ou qualquer outra coisa em vez de se apropriarem do Dr. No fundo foi aquela coisa de “quero ser importante igual médico e advogado então quero ser chamado de Dr.”.
As palavras tem vários significados e a língua é viva. Esse negócio de querer se apropriar de uma palavra e suprimir significados historicamente populares é de um autoritarismo bem tacanho.
PS 1: desconheço que nos EUA os PhDs impliquem com os doctors (médicos).
PS 2: ainda bem que os mestres que tem mestrado não implicam com os mestres das artes marciais, mestres de obras e os mestres-salas das escolas de samba.
PhD é Philosofy Doctor .. assim como MD é Medicin Doctor…
No mundo inteiro se usa o termo “Doctor” ou “Doutor” para quem defende uma Tese no curso de doutorado.
Quem conclui um mestrado é Mestre.
Quem conclui um curso de bacharelado é Bacharel
Quem conclui uma licentiatira é Licenciado
Para um curso de ensino técnico de nível de segundo grau é Técnico
Quem ia estudar direito em Coimbra voltaca como bacharel mas adotava o termo doutor.. equivocadamente. Há uma diferença entre concluir um curso de medicina e defender uma tese de doutirado na área de saúde.
Doutor é um termo com significado preciso.
Camargo, o cidadão em foco, se enquadra em qual delas?
Advogado.
Não sei.. teria que pesquisar…
Parabéns a todos da Avibras.
A Avibras pode ser classificada no máximo como uma “montadora”, isso é, contrata projetos específicos conforme a demanda interna.
Sinceramente, não vejo nenhum desenvolvimento de tecnologia capaz de mantê-la operante , já que não existem encomendas em escala suficiente para torná-la viável ($$$) e autônoma.
Alguém aqui sabe dizer o histórico e expertise dessa Vita Gestão e Investimentos Ltda?
Essa empresa foi criada ano passado.
É uma empresa controlada por um investidor. Compra empresas podres, maquia e revende…
“Adesão do BNDES …”
No mundo atual, todo mundo adora demonizar o Estado e a “interferência na economia” (como se o Estado fosse um alien e não fizesse parte dela).
Mas ninguém, nem os capitalistas mais selvagens, rejeitam uma “ajudinha” dele. Ao contrário, dependem dela. Dentro daquele velho espírito do capitalismo, “privatizar o lucro e socializar o prejuízo”.
O BNDES é um dos principais bancos de desenvolvimento do mundo. Além de finaciar projeto de infraestrutura, ele também funciona como Exim-Bank, financinado imporataçaõ e exportação, financiamento de imprortação de bens de capital, financiamento de infraestrutura para o setor agropecuário, capital de giro.. etc
Curiosamente, foi o Roberto Campos, um economista liberal que tinha o apelido “Bob Fields” que funduo o BNDE… que a partir da CF88 vidou BNDES
Que bom que ela ficou sob controle brasileiro
Quem disse? Quem é o controlador da Vita Gestão e investimento Ltda? Quem é o real investidor?
Essa Vita parece uma casca jurídica para segregar e proteger o real controlador dos problemas da Avibras. O grau de discrição sobre o efetivo grupo controlador me gera mais dúvidas que confiança na retomada da Avibras
Deveriam ter vendido para os chineses.
Só estão adiando a explosão dessa bomba.
É como dar paracetamol para quem tem uma doença terminal achando que vai melhorar.
O vendedor não escolhe o cliente… é o contrário. È o cliente que escolhe onde comprar.