Exército argentino define as versões do blindado chinês que deseja receber

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VN-1a

O Exército argentino definiu os primeiros três tipos do blindado anfíbio sobre rodas VN-1 que deseja receber da empresa chinesa Norinco.

Os militares sul-americanos solicitaram viaturas comando, porta-morteiros de 120mm e de transporte de pessoal. Mas há outras versões do carro em discussão.

O VN-1 é um veículo 8X8 de 21 toneladas, dotado de torre para armamento a partir do calibre 20mm. Sua propulsão está a cargo do motor alemão BF6M1015C, movido a diesel, capaz de gerar 440 cv de potência.

Os governos da China e da Argentina ainda examinam os detalhes do acordo que, eventualmente, permitirá a fabricação em conjunto dos blindados. A idéia geral é de que, na fase final de montagem e acabamento dos carros, eles possam receber componentes mecânicos fabricados pela indústria militar argentina. Até mesmo a instalação de uma pequena planta industrial de montagem dos VN-1 em território argentino não está descartada.

Há, contudo, detalhes técnicos mais urgentes que compete aos oficiais argentinos equacionar. E o mais importante deles diz respeito ao calibre do canhão da viatura.

Os argentinos gostariam de contar com um modelo de 30mm, pela variedade de munição que essa arma emprega, mas isso representaria uma inovação em um Exército de poucos recursos, e que já usa, majoritariamente, o canhão de 20mm.

VN-1

Outros modelos – Os argentinos, porém, não deixam de sonhar.

Eles não descartam, por exemplo, a encomenda de alguns VN-1 na versão canhão autopropulsado.

Os chineses oferecem um modelo com a peça de 122mm – tradicional nas forças blindadas chinesas e russas –, mas os oficiais platinos preferem sua viatura com uma arma de 155mm, de maior alcance. A Norinco ficou de verificar se esse calibre é compatível com a estrutura do VN-1, e oferecer opções.

Os chineses também tentaram interessar os clientes da América do Sul em outras variantes do VN-1, uma delas dotada de um canhão de 120mm e destinada a missões de reconhecimento e engajamento rápido com o inimigo. Acerca dessa alternativa, a Norinco lembrou ainda que também fabrica, sob licença, o canhão 105mm L7/M68.

Rampa – De seu lado, os argentinos fizeram uma outra solicitação, que diz respeito ao conforto dos infantes que serão transportados na viatura chinesa. Eles pediram que as duas portas traseiras do veículo, que servem ao embarque e desembarque, seja substituída por uma rampa, do tipo daquela que equipa os blindados americanos M-113.

Segundo o ForTe apurou, militares argentinos que serviram no Haiti em companhia de uma tropa mecanizada do Exército do Uruguai ficaram desfavoravelmente impressionados com o esforço que os infantes uruguaios precisavam fazer para abandonar rapidamente os seus blindados 8X8 OT-64, de fabricação checa.

Os VN-1 argentinos vão equipar a X Brigada Mecanizada Teniente General Nicolás Levalle, sediada na cidade de Santa Rosa, da Província de La Pampa. Juntamente com a Brigada Paraquedista IV e com o Agrupamento de Forças Especiais, essa unidade integra a Fuerza de Despliegue Rápido (Força de Deslocamento Rápido, ou Força de Reação Rápida) da Força Terrestre local.

As 110 viaturas que constituem o lote negociado atualmente entre o Exército argentino e a Norinco serão distribuídas aos Regimentos de Infantaria Mecanizados 3, 6 e 12, sediados, respectivamente, nas cidades de Pigué e Toay, e também às Companhias de Engenheiros e Comunicações da Brigada, sediadas em Santa Rosa.

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Diegolatm
Diegolatm
9 anos atrás

Mercosul afundando por causa dessas parcerias com os argentinos e China, deixamos de fazer um acordo com UE por causa da Argentina..

Depois dessa, eles não comprarão Guaranis…

São os hermanos fazendo o que fazem de melhor!

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Nada de novo na AL… tudo perfeito como sempre foi.

– Cada um fazendo do seu jeito e como lhe convém.

O Brasil resolveu reinventar a porcaria do Guarani a seus pífios requerimentos, pois não atendem aos requerimentos internacionais para a Guerra Moderna…

… e a Argentina faz o que ela acha que é melhor para ela, o que tb não está errado, longe disso…

… no fim, todo mundo vai para o mesmo buraco – O da Insignificância Mundial.

Uai, ao menos assim vamos andar de mãos dadas. kkkkkk

Grande Abraço.

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Eles optaram pela opção que a esmagadora maioria dos exércitos vêm optando, blindados 8×8, há muito eu venho questionando, lá no Fórum Base Militar, sobre a opção do EB em querer Guaranis 6×6 ao invés dos 8×8. O Super AV 8×8 é o futuro, não o Guarani 6×6. Estes veículos tem crescido de tamanho e peso para aguentar os desafios desta nova arena de combate, especialmente à IEDs com grande carga explosiva. No meu entender, acho o Guarani alto demais, com pouco comprimento, não a toa ele parece desajeitado com aquela torre 30mm. Ao invés do EB querer as duas… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Quanto ao AE não querer comprar de nós, digo que eles têm (tiveram) muito mais equipamentos nas suas forças do que nós os deles, desafio qualquer um a informa qual equipamento desenvolvido e produzido na Argentina temos em operação em nossas FFAA? Já nossa a eles me lembro de pelo menos uns quatro (Xavante, Bandeirulha, Tucano e Marruá). Se nós não compramos nada deles (e eles têm sim bons equipamentos que nos interessariam), não tem pra que continuar comprando da gente se nós não compramos deles. Essa parceria tem que ser uma via de mão dupla e não única. Até… Read more »

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Wellington Góes, O Guarani não sobrevive nem a uma subida ao Morro… o dia que os traficantes colocarem a mão em uma .30 com RTX ou algo que valha, ele será cortado ao meio como faca quente na manteiga. O projeto do Guarani é uma piada… assim como foi os blindados da Engesa lá no Iraque. – eram abatidos por .50 Mas Já fizeram a lambança e eu realmente torço para ele ser mandado para alguma Hot Zone para esses inteligentes “planejadores” finalmente verem o que é combate de verdade e não a “lenga-lenga” de gangs que foi o Haiti.… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

É claro que somente o tempo irá dizer se o EB fez uma grande jogada ou uma grande burrada.

Acredito que veículos 6×6 e 8×8 possam coexistir, afinal, guerras são travadas em diferentes cenários, com diferentes requisitos e nem sempre, as escolhas são pelo produto melhor no aspecto técnico, mas sim, pelo que produto que tem o melhor custo-benefício.

Ainda, um veículo 8×8 não necessariamente oferece melhor proteção contra IEDs do que um 6×6. Há outras variáveis em jogo do que apenas a quantidade rodas.

rsbacchi
rsbacchi
9 anos atrás

Sempre defendi e continuarei defendendo a escolha do Guarani 6X6.

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Os Fatos são que o Iveco Super AV 8×8 sofreu downgrade para virar o Guarani e caber dentro do KC-390 que “Tinha” que ganhar uma completa e falsa tag de Vetor Estratégico, coisa que ele, KC-390, Nunca será, Jamais. É a mesma burrada feita pelo US Army quando idealizou as Brigadas Strikers – Tinham que caber no C-130… Mas lá foi uma burrada para um vetor que já existia, o C-130. Aqui são Duas: 1 – Desenvolvimento e aquisição de um APC com características à quem da Guerra Moderna que Se cumprir a missão, será a muito custo, inclusive de… Read more »

Soldat
Soldat
9 anos atrás

Avante Hermanos….

Vocês estão de parabéns, só falta adquirirem tanques pesados, artilharia autopropulsada e sistemas anti-aéreos dos chineses.

Ta na hora de mandar o ocidente pastar.

Augusto
Augusto
9 anos atrás

A Argentina não comprará um Guarani sequer e os KC-390 só serviram para gerar empregos aos argentinos, que também não irão comprar sequer um.

Augusto
Augusto
9 anos atrás

São os “parceiros estratégicos” do governo do duplo apagão.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Oganza, O KC-390 pode levar o Superav 8×8 também, de forma que seu raciocínio está equivocado. Compartimento de carga do KC-390: 18,54 x 3,20 x 3,35 (c x h x l); 26 T (carga máxima). Superav: 7.92m, 2,3 x 3m (c x h x l); 24T (massa). Enfatizo, se o Guarani e KC-390 serão sucesso ou fracasso, só o tempo dirá. EB/Iveco e FAB/Embraer desenvolveram produtos que consideraram adequados às suas necessidades. Países que entendam que esses produtos atendem suas próprias necessidades e que estejam satisfeitos com o preço e outras questões envolvidas (há concorrentes? qual melhor custo-benefício? o Brasil… Read more »

thomas_dw
thomas_dw
9 anos atrás

A Argentina finalmente chegou no fundo do poço – da para ver la em cima uma luz, coisa pequena, por que o poço é fundo mesmo.

E agora que eles estão la, sem grana nem para cair morto, partem a comprar equipamento militar Chines, comprados a credito a serem pagos só Deus sabe como.

próximo passo é comprar lotes de fuzil tipo 56 e uniformes de segunda do Exercito Chines.

Marcelo
Marcelo
9 anos atrás

Rafael Oliveira
2 de fevereiro de 2015 at 16:11 #

É isso mesmo…

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Rafael Oliveira, Exatamente… ele leva “bufando” no limite de sua capacidade e irá precisar logo em seguida de um REVO… ou melhor de vários, comprometendo o alcance e a disponibilidade do resto da frota… ou carrega ou reabastece… No fim das contas ele leva o Super AV 8×8, mas não é recomendado pois ele desmantela a capacidade logistica. Enquanto vc’s se aterem aos números do “catálogo” de Super Trunfo a conclusão não chegará perto da dura Verdade Operacional. Um BlackHawk leva 11 soldados + 2 Guners… sabe quando vc irá ver o US Army usando essa lotação? – Em 12%… Read more »

eparro
eparro
9 anos atrás

Oganza 2 de fevereiro de 2015 at 14:11 # Mas Oganza, as FFAA não precisam pensar no “teatro de operações” que atuam? Não sei se adianta muito imaginarmos um transporte de tropa com capacidade para IEDs com grande carga explosiva ou para resistir .30 RDX ou até um cargueiro estratégico. Será que para uma FFAA incipiente, que aparentemente tenta “sobreviver”, todos estes novos equipamentos já não são uma grande coisa? Me faz lembrar alguma coisa como “não assusta mas impõe respeito”. Já sobre os blindados da Engesa lá no Iraque, eles foram empregados como deveriam ou eram a única saída… Read more »

Oganza
Oganza
9 anos atrás

eparro, “não assusta mas impõe respeito”. rsrsrsrs boa. desculpa, não estava contando e peleja contra os Yankees… realmente seria sacanagem… eles levaram o farelo contra os iranianos que não tinham coisa assim muito melhor não. Quanto ao nosso TO tudo bem, concordo com vc… mas e Operações de Paz? E se formos para o Líbano? E se realmente por ordem e Graça Divina comecemos a assumir maiores responsabilidades em tais Missões? – Teremos mais sacos pretos e testes de DNA para identificar corpos do que realmente se precisaria. Precisamos de um APC e um IFV de verdade… O Guarani não… Read more »

eparro
eparro
9 anos atrás

Oganza 2 de fevereiro de 2015 at 20:39 # É mesmo! É certo que operação de paz no Haiti é uma coisa e no Líbano é completa mente diferente (o Haiti é aqui…). Outra coisa que penso vai demorar um pouquinho é essa coisa “…indo aos lugares certos, nos momentos certos, de forma coordenada…”. Isto é doutrina, parece coisa que não temos, a começar pelos “equipos”. Bom, quem sabe, num futuro não muito distante, vamos fazer uma ToT com o Tio Sam ou até com os germânicos (parceiros de longa data) para IFV de verdade e, principalmente, com lagartas. Engraçado:… Read more »

Oganza
Oganza
9 anos atrás

eparro,

“Engraçado: Tio Sam, brimo Jacob, Ivan, mas os germânicos e os britânicos nada né?”

– Não entendi? 🙁

Grande Abraço.

eparro
eparro
9 anos atrás

Oganza 2 de fevereiro de 2015 at 22:21 #

Não têm “apelido carinhoso”?

Saudações

aldoghisolfi
aldoghisolfi
9 anos atrás

Oganza: “O Brasil resolveu reinventar a porcaria do Guarani a seus pífios requerimentos, pois não atendem aos requerimentos internacionais para a Guerra Moderna…”. Quando começou a história do Guarani, falei que até mesmo preferiria ver o Urutu repotenciado e blindado nas suas versões. Comentei que estava observando o Exército se transformar numa imensa instituição de transporte, pois na época estavam sendo edquiridos centenares de Guarani, compradas centenas de caminhões, reformados os M113 etc… Fui massacrado… e o cavalo encilhado passou e, hoje estamos todos concordando que o Guarani não é o que precisávamos… quem sabe uma bela auditoria nestes negócios… Read more »

rsbacchi
rsbacchi
9 anos atrás

aldoghisolfi escreveu em 3 de fevereiro de 2015 at 7:43 #

“… hoje estamos todos concordando que o Guarani não é o que precisávamos. …”.

Não concordo consigo. A criação das Brigadas de Infantaria Mecanizada, mobiliadas com o Guarani 6X6 foi um gigantesco passo na modernização do EB.

Parabéns ao EB por ter tomado esta decosaõ.

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Bom dia Senhores!!!

A quem possa interessar…ótimo texto descritivo e comparativo dos CC M-60A3 x CC Leo1A5.

Imagino que a leitura desmistificará a cabeça de muitos leitores deste fórum.

E deixaram o nosso “velho” Amigo Bacchi menos indignado com algumas coisas que se apregoa vez por outra…

http://www.cibld.ensino.eb.br/index.php/downloads/periodicos/acao-de-choque/file/173-acao-de-choque

CM

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Vamos lá, Oganza. Os dados que eu usei do Superav são de sua versão anfíbia, mais larga, com mais equipamentos e bem mais pesada. A versão “leve” tem 15 toneladas. Sobre os dados, de fato, estou usando aqueles que a Embraer espera alcançar. Só teremos dados exatos quando o KC-390 voar e ser homologado. Porém, discordo da minha análise ser de Super Trunfo. Estamos falando de um avião de transporte e esses dados são objetivos (dimensões, massa) e resultam em outros dados objetivos (taxa de consumo de combustível, alcance). Não é a mesma coisa que compara dois caças e, a… Read more »

Claudio Moreno
Claudio Moreno
9 anos atrás

Por mencionar o Bacchi,

Meu caro…desejo parabenizá-lo pelo excelente artigo sobre nossa artilharia e suas possibilidades para o futuro.

Entre as muitas opções sobre rodas mencionado, realmente o ATMOS fazendo a relação custo x benefício me parece o mais sensato. Ou ainda a parceria Avibrás x Nexter quem sabe.

CM

Alfredo Araujo
Alfredo Araujo
9 anos atrás

É triste ler alguns comentários, de pseudo especialistas, que acham que suas preferências pessoais são o que há de melhor e pronto !!!

Tirando alguns que, além da humildade, realmente entendem do que estão falando, tem muita gente se graduando em assuntos militares, lendo diariamente 2 ou 3 blogs, e já se achando qualificado para desqualificar um equipamento e/ou a sua aquisição por uma força…

Humildade ai pessoal… para o bem da discussão…

eduardo.pereira1
eduardo.pereira1
9 anos atrás

Sou a favor do Guarani e do Kc-390( foram projetados de acordo com definiçoes das forças que os empregarão,FAB e EB) e faço votos que façam sucesso em seus destinos fins, cumprindo as missoes a eles impostas com louvor, torço pelo Guarani com a torre Torc30 e pela futura versão 8×8 com canhão 105mm, e o Kc 390 pra mim já é um sucesso só por estar no estágio que está em um país que recomeçou,a passos lentos, a dar importancia à defesa nacional e à industria de defesa .

Sds.

Obs. parabéns pelos comentários Oganza e Rafael.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Obrigado, Eduardo pelo elogio.

E obrigado Cláudio Moreno por me apresentar a revista “Ação de Choque”. Estou baixando todos os números disponíveis.

Requena
Requena
9 anos atrás

Resumindo a questão:

Mais um “parceiro estratégico” do governo federal que nos aplica uma “bola nas costas”.

É dura a vida de um anão diplomático…

Renato.B
Renato.B
9 anos atrás

Eu me mantenho cético a essas compras para a Argentina.

Eles estão quebrados, em ano de eleição presencial e a vaca dos Kirchner provavelmente vai para o brejo nessa eleição. Os chineses podem descobrir que negociar na AL é algo mais complicado que eles imaginam, especialmente com os humores argentinos.

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

É o seguinte, a muito eu venho questionando a insistência do EB em optar apenas por blindados 6×6. Queriam um único blindado, excluindo assim os 8×8 e 4×4, não conseguiram! Por terem negligenciado isto, estamos agora tendo que importar os 4×4 (que a muito a industria nacional vinha ofertado ao EB, mas resolveram para uma opção única e perderam o bonde, agora estão correndo atrás). A questão é a seguinte, um blindado 6×6 não faz nem direito uma coisa (poder de fogo e capacidade de sobrevivência de um 8×8), nem mobilidade e aligidade (que são as vantagens de um 4×4).… Read more »

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

*para estar apto a enfrentar os desafios vindouros.

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Rafael Oliveira, Só para esclarecer… o KC-390 não é uma “porcaria”, uma porcaria é essa Tag de estratégico ou quase estratégico que estava sendo usada… mas felizmente agora, depois do primeiro voo, as notas da FAB e da Embraer estão enfatizando mais a pluralidade de missões que ele pode realizar, que por si só já é um feito, e todas dentro de um cenário Tático e estão usando o valor de 23t como base… Já até os parabenizei pela decisão de abandonar os superlativos de alguns meses atrás. – A Excessão foi a nota de um jornalista mequetrefe sem qualificação… Read more »

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Infgelizmente nós brasileiros temos tolerancia exarcebada a tudo… é uma coisa que eu realmente não entendo…

… o problema é que isso nos coloca em um limbo sobre a percepção do que é real e do que não é… infelizmente.

Um pouco de zonas de guerra… um pouco da realidade.

Lembram do piloto Jordaniano que caiu na Síria? – Ele foi queimado Vivo.

https://twitter.com/pieternanninga

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Oganza, um dos “sonhos americanos” de uma guerra em que eles só matassem, sem morrerem é bastante irreal. Uma coisa é voar num F-22. Outra é andar num blindado em território inimigo. Mortes ocorrerão em zonas quentes querendou ou não. Os IEDs podem aumentar de tamanho conforme aumenta a blindagem dos veículos que devem ser atacados. Essa proteção para IEDs de 9 kgs seria efetiva contra IEDs de 20 kg? E de 50kg? Por isso vejo como ilusória essa confiança exacerbada na proteção contra IEDs. Dependendo do tamanho deles, quem estiver dentro dos blindados irá para o saco. Guerrear é… Read more »

Anderson Petronio
Anderson Petronio
9 anos atrás

ok …comprarão dos Chinos, mas… e o argentinos? vão pagar?

Oganza
Oganza
9 anos atrás

Rafael “Sobre APC e IFV, o que um APC faz que um IFV não faz?” bom, nesse caso depende e muuuito do IFV. O Namer é 3+10 e se apertar é 3+12 e aguenta tanta pancada quanto um MBT… 🙂 Hááááá mais ele é mais pesado, é superlativo, maaaassss ele tb é de Israel… e não é coisa de fã não… é só a constatação de um fato inegável: – As forças armadas com a maior experiência no uso de blindados tanto em campo aberto, terreno montanhaso e urbano sabe o que é preciso para manter suas tropas em campo… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Oganza, Israel usa Namer, usa Achzarit e também usa M113. E obviamente não me referia a um engenheiro do Brasil para refutar os cálculos de blindagem. Ataquei o raciocínio em si, sem ter a pretensão de dizer qual seria a blindagem necessária. Vou pesquisar mais sobre IEDs e a relação entre a quantidade de explosivo e de metal e o estrago feito. Sobre os blindados 4×4 no Líbano, outros países empregam veículos similares naquele TO, inclusive Israel usa o Wolf (Zeev), veículo que a PMSP adquiriu recentemente. Enfim, no mundo há espaço para blindados 4×4, 6×6 e 8×8, com variáveis… Read more »

Iväny Junior
9 anos atrás

Para usar o vocabulário dos Jovens:

“-Aqui de boas esperando pra saber qual o caça que vai pra argentina”.

Brincadeiras à parte, não pensei que as comodities rendessem tanto.

Acho que os argentinos querem o J-10, os chineses estão oferecendo os JF-17, mas na verdade eu acredito que os malvinos deveriam pedir o J7.

Antonio M
Antonio M
9 anos atrás

Off Topic

“… O ministro Marcelo Neri, da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), deixará o cargo. Em seu lugar, assumirá Mangabeira Unger, ex-ministro da pasta. …”

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/02/1584788-dilma-faz-primeira-troca-de-comando-ministerial-em-seu-segundo-governo.shtml

A volta dos que não foram? Ele garantiu a aposentadoria em Harvard para depois voltar para cá fazer bico?!?!?!

Wellington Góes
Wellington Góes
9 anos atrás

Amigos editores da Trilogia, tenho um comentário feito mais cedo que até o momento ainda não foi liberado. Apenas a título de informação, caso ainda não o tenham visto.

Até mais!!! 😉

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Claudio Moreno 3 de fevereiro de 2015 at 8:20 # Bom dia Senhores!!! A quem possa interessar…ótimo texto descritivo e comparativo dos CC M-60A3 x CC Leo1A5.” 3.- Conclusão: Vamos passar para a reserva compulsória todos os oficiais envolvidos na compra dos Leo1A5, por incompetência. Poderiam ter pedido uma unidade para realizar os comparativos. A propósito, quantos CC M-60A3 estão/estavam a época disponíveis para venda no mercado em condições que nos foram entregues os alemães ? A que custo ? Com a palavra o Gal Enzo Martins Peri, tá de saída ……… mas seu sucessor responde também, afinal nosso EB… Read more »

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Ivany, como eu fui um dos que disse que as commodities argentinas não valem tanto assim, vou insistir nessa tese rsrs.

Até porque entre a Argentina dizer que vai comprar e realmente comprar (receber o produto e pagar) há uma grande distância, como é possível se inferir dos casos do Guarani, KC-390, EMB-145 AEW&C, Kfir, Mirage F1, etc.

rsbacchi
rsbacchi
9 anos atrás

Claudio Moreno escreveu em 3 de fevereiro de 2015 at 8:20 #

“… A quem possa interessar…ótimo texto descritivo e comparativo dos CC M-60A3 x CC Leo1A5. …”.

Tentei entrar no endereço que você postou e nada.

Não consegui entrar em Ação de Choque nem em CIBld.

Você poderia me enviar o texto mencionado? Acredito que você o tenha em separata.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Kojak,

Li o mesmo artigo, mas não cheguei a mesma conclusão rsrs.

O Leo tem mobilidade maior e é muito menos beberrão que o M60 (610m/l ; 330m/l, respectivamente).

À exceção da blindagem e da facilidade de manutenção, a vitória do M-60 em outros pontos é bastante marginal ou o item é pouco relevante no TO.

Então creio que o custo operacional foi o que pesou na preferência pelo Leo por parte do EB.

Att.

Rafael Oliveira
Rafael Oliveira
9 anos atrás

Bacchi,

Talvez você não tenha conseguido ver o conteúdo do link porque usa o Internet Explorer. Tente usar outro navegador, se for esse o caso.

Att.

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Rafael Oliveira
4 de fevereiro de 2015 at 9:55 #”

Ai vai colega, em pdf

file:///C:/Users/Carlos/Downloads/acao_de_choque_n8_2009%20(2).pdf

Kojak
Kojak
9 anos atrás

“Rafael Oliveira 4 de fevereiro de 2015 at 9:38 #” Caro Rafael Compartilho dos seus comentários. Mas ………… não encontro fleuma em outro forista. Este assunto foi bem debatido há um bom tempo, creio que foi quando chegou o último lote de Leo1A5. O Colombelli deu-me uma aula com palavras simples. O Colombelli inclusive sugeriu que um bom lote dos M 60 que estavam em boas condições deveriam seguir para Formosa para compor uma 2a. linha (reserva), ele deu até números (ótima ideia), não me lembro. Os mais “desgastados” seriam usados como fonte de peças (as boas é lógico). O… Read more »