Fortaleza Irã

Natanz_Dec2009_1

Clicando-se na imagem acima do Google Earth podemos ver as posições de artilharia antiaérea na área das instalações nucleares de Natanz no Irã.

As imagens abaixo mostram o complexo da defesa antiaérea do Irã, segundo Planeman. Observar a disposição dos sites de SAM protegidos por um anel de artilharia de 35mm.

SAM em Teerã

Teerã baterias de Hawk

Iran Area Air Defenses

SA-10 S-300

SAM Hawk Irã SA-5 SA-6 Irã

Iran ligh air defenses

SAM Standard Irãrapierillustrationch0rbs70illustrationfg4

Tor-M1 (SA-15 Gauntlet)

shilkaht9 zu231illustrationmy0 zu232illustrationtowedfq6

skyguardline1apd3

Skyguard 35mm

Bushehr Air Defenses

Arak Air Defenses

FONTE: Planeman

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Excel
Excel
13 anos atrás

O paradoxo da bomba atômica: A pior de todas as armas criadas pelo homem até hoje mas a única forma prática de garantir a verdadeira democracia entre as nações, pois com ela não existe mais o forte ou o fraco, apenas vítimas.

Roger
Roger
13 anos atrás

Quando o Brasil tera este poder de defesa?

brunoholtz
brunoholtz
13 anos atrás

Estando todos os sistemas operacionais, não deve ser nada interessante fazer um ataque aéreo aos complexos…

Milan
Milan
13 anos atrás

Trabalho para os F-117 e B-2. Já sabem a localização. Com os poucos F-14 e F-5 o Irã não tem como nem sequer esboçar manter a superioridade aérea.

Seria criado um corredor livre para os bombardeiros invisíveis acabarem com essa defesa anti aérea. Já vimos esse filme em 1990.

Fabio
Fabio
13 anos atrás

Desenhos bonitos!
Boa quantidade de materiais de defesa!

Perguntinha: e o comando e controle de toda a estrutura?? como lembrança podemos relembrar que o Iraque tinha muito mais defesa e não derrubou meia dúzia de aeronaves.

Sem falar na guerra eletrônica, mísseis e vants que Israel tem de “balde”.

ou seja: bonitos gráficos e desenhos, porém a eficiêcia de todo o sistema é bem questionável

Nick
Nick
13 anos atrás

Eles já tem esses S300 operacionais?? Sem dúvidas o maior desafio para a Força Aérea Israelense.

Desabilitar essas defesas seria o primeiro passo. E criar um “corredor” . A Partir dae é despejar bombas sobre as instalações Nucleares Iranianas.

[]’s

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Mesmo um sistema antiáereo altamente denso e sofisticado como o iraniano não e páreo para uma moderna força de ataque. O avanço da tecnologia ofensiva é sem dúvida muito mais preponderante que o da defensiva. Armas guiadas autônomas de longo alcance, mísseis cruise, sistemas de contramedidas altamente sofisticadas, furtividade, navegação por GPS, UAVs, tecnologia de reconhecimento a distância, etc. A maior prova da superioridade do atacante sobre o defensor são as fotos de satélites a nossa disposição nesse post. As mesmas foram tiradas a contragosto dos iranianos que não puderam fazer nada para evitar. Se você sabe onde está, você… Read more »

MA
MA
13 anos atrás

O planeman faz esquemas interessantes no M.P. Alguns mais bem pesquisados que outros mas ele faz uns esquemas muito bons… Agora, oq o sítio da primeira imagem estaria defendendo? Engraçado que eles aparentemente possuem bastante AAAe mas poucas SAM de qualidade e estas aparentemente ocupando posição afastadas, bem mais estratégicas. PS:. Aquele sítio circular que aparece circundado da AAAe eu já havia visto, é a disposição padrão dos S-75 e HQ-2, provavelmente no caso é este ultimo. No centro deve ser o Fire Control Radar, semelhante ao Fan Song. Está é uma formação na Bulgária de SA-2 Está é uma… Read more »

Ivan
Ivan
13 anos atrás

Bosco,

Concordo novamente (quase sempre) com o amigo.

Particularmente acredito que o principal meio anti-aéreo ainda é o caça amigo.
Assim sendo, os meios de defesa anti-aérea deveriam ser concentrados para cobrir as bases aéreas e campos de pouso desdobrados na frente, pontos de comando e controle e tropas ha frente.

Assim sendo um sistema como o S-300 poderia ser útil para defesa localizada, de pontos de alto valor ou para aramadilha SAM.
Mas nunca poderia ser a base da defesa aérea nacional.

Ivan, o Antigo.

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Enquanto os meios de ataque evoluíram de forma estrondosa, os sistemas de mísseis sup-ar evoluíram de forma marginal.
Somente nessa década é que teremos uma evolução substancial por parte da tecnologia de defesa.
Com a entrada em operação de sistemas de mísseis operados de forma cooperativa, integrados ao conceito de NWC, com seekers de orientação terminal autônoma, poderão melhorar um pouco as coisas para o lado dos defensores.
Já a defesa aérea de uma força tarefa naval sofisticada, devido as suas características peculiares, se mostra bem mais competente em cumprir seus objetivos que a defesa de alvos em terra.

MA
MA
13 anos atrás

É Bosco, concordo, excetuando-se o caso de defensores portadores de armas ASAT. A posibilidade de indisponibilizar sistemas de GPS tornaria uma vitória, mesmo com conhecimento das posições anti-aereas, muito difícil.

MA
MA
13 anos atrás

Lembrando que Anti-Aereas nunca garantiram vitória certa ou garantia de defesa. São metódos utilizados para dificultar a realização do ataque a algum alvo de importancia ao defensor, seja atrasando o ataque, seja reduzindo a efetividade do ataque, seja destruindo o caça inimigo…

É nada mais que uma peça nesse imenso tabuleiro que é a guerra.

ditongo
ditongo
13 anos atrás

Concordo contigo Bosco o ataque é sempre mais forte que as defesas AAA fixas e também baterias SAM móveis.

Israel podia fazer primeiro um empastelamento eletrônico na região deixando todos redares SAM confusos. Aí não demoraria minutos até que os mísseis de cruzeiro e bombas guiadas começassem a cair sobre as instalações de Natanz.

Mas e depois? Será que Israel deteria um provável contra-ataque iraniano? No mínimo eles já possuem bombas sujas ou nucleares rudimentares apontadas para Tel-Aviv.

Enquanto Israel tem como alvo as usinas nucleares, Irã tem como alvo os civis judeus. Quem venceria nessa batalha?

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

Analisando o mapa do Irã, vejo alguns problema para israel….
E essa já é velha….
No caso dos EUA, eles têm o Iraque e o afeganistão como base de apoio em caso de invasão, tirando que têm seus porta-aviões para usar até dizer chega….
Agora…

Em caso de Israel querer lançar um ataque, sem contar com mísseis, de onde partiria esse ataque aéreo??
Cruzaria o espaço aéreo de quais países?? Isso seria um problema a ser resolvido, lógico, querendo usar aviões….
Agora se quiserem mandar mísseis, é “moleza”..

pedro
pedro
13 anos atrás

Israel pensa em ataques cirurgicos e pontuais, rápidos, sem demora ou lenga-lenga (nada de 20, 10 ou 5 dias, estamos falando de horas). Como abrir “corredores” na defesa anti aerea em menos de 12 horas? Lembremos que o Iraque foi bombardeado por um tempo razoável antes que tropas invadissem por terra. Outra: Como evitar uma resposta marginal, do tipo fechamento de Ormuz (com o estrangulamento do petróleo), atentados nucleares em terras americanas ou Europa, fora a ameaça direta de ataques de misseis a Jerusalém? Em tempo: alguém acha que China, Russia e Venezuela (cito-a porque se o Iran fechar Ormuz… Read more »

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

Ditongo, acho que Israel atacar uma usina nuclear iraniana é uma hipótese muito séria e tem que ser muito bem planejada, e antes disso, pensada… Não conhecemos o projeto iraniano, e nem o quão longe eles estão no desenvolvimento nuclear, seja para energia ou para fabricação de bombas… Atacar uma usina é algo muito irresponsável, não se sabe o efeito que isso poderá causar… Explosões em cadeia?? Uma explosão em escala comparada à chernobil? Hiroshima? Lembre-se que não sabemos como é a vedação iraniana à radiação, se eles têm algum sistema que evite uma liberação de energia (vulgo, explosão)…. Em… Read more »

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

pedro em 22 mar, 2010 às 16:06 “Paquistão, a India e a Coréia do Norte a tem e ninguém está chorando por isso.” Estão chorando sim, a Coréia enfrenta seríssimas sanções, com razão por sinal… Já a Índia e o Paquistão, que já têm um número considerável de ogivas, ficam mais “relaxados” contra intervenção extrangeira, mas no caso do Paquistão, os EUA os têm sob rígido controle político, afinal se eles caem nas mãos dos oposicionistas (fundamentalistas), já viu né? Loucos com bomba nuclear…. Por isso, volta e meia recebem ataques em seu território por parte da USAF… A Índia,… Read more »

WAGNER JORGE BH
13 anos atrás

Nossa a defesa do IRÃ é forte!
Por que a do BRASIL……………

O BRASIL È GRANDE!!!!!!!!!!!!!

getulio - são paulo
13 anos atrás

Penso que a questão não é como atacar o Irã, mas as consequências deste ataque. Pois para atacar os israelenser poderiam usar Vant ou bombas guiadas lançadas inclusive fora do território iraniano. O problema é que a conquista do território se faz por terra com o exército, aí está o grande obstáculo, pois Israel teria que passar por territórios não muito simpáticos a ele, como Jordânia, Iraque e Arábia Saudita. Uma coluna de tanques com certeza seria vista e atacada e possivelmente nem chegaria ao Irã. O que se pretende destruir “apenas” as usinas nucleares, como Israel fez anteriormente com… Read more »

Coral Sea
Coral Sea
13 anos atrás

Milan

A USAF já não opera o F117 há vários anos!

OTV
OTV
13 anos atrás

Os admins do blog poderiam transferir os comentarios que estavam no aero para aqui.

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

Coral Sea…. A última missão do F-117 eu não sei…
Mas a retirada foi em Abril de 2008 não foi??

Ou to falando besteira?

Ilya Ehrenburg
Ilya Ehrenburg
13 anos atrás

Como já foi dito acima, o F-117 não está mais em operação. Possuem os imperiais, outras aeronaves furtivas. Como também já foi expresso, as defesas iranianas não impressionam, além disto, é notória a não entrega dos sistemas S-300 adquiridos e pagos, pelo Irã, por parte da Rússia. Por isto, acredito que haverá um ataque em breve (é óbvia a barganha político/econômica havida entre russos e americanos, no que tange a entrega desses sistemas). Um ataque serviria para frear o fustigamento político sobre Obama (política interna dos EUA), além de agregar as nações árabes do golfo em torno dos EUA, novamente… Read more »

Andre de POA
Andre de POA
13 anos atrás

Na hora do armagedom os yankees ficaram com os israelenses, assim como ficaram com os ingleses nas malvinas. As bases americanas no golfo persico vão dar suporte, logistica e apoio incondicional a um ataque defastador e simultaneo a todos os pontos extratégicos do Irão, deixando os persas sem comunicação, comando e condições de retaliação.
Vai sobrar para os homens bomba de sempre.

Raul
13 anos atrás

Um único complexo iraniana tem mais defesa anti-aérea do que todo o Brasil junto… que vergonha!

Porém, esses alvos são muito fáceis de serem atingidos… se eles tentassem espalhar mais a artilharia, isso dificultaria um pouco as coisas para o inimigo, demandando mais tempo de pranejamento e execução da missão.

Quanto Israel atacar o Irã sozinho com aviões, seria um desastre… seria uma missão suicida, sem resultados satisfatórios e ainda com risco de retaliação.

Não é algo inteligente a se fazer.

OTV
OTV
13 anos atrás

Ok grato Galante.
Perguntei porque aqui me aparece que os comentários de lá estão fechados.
Saudação.

Off topic meu caro. Instalei o Warbirds, já me inscrevi no forum do Tabajara, agora pergunto: indicação de um jostick bom e barato para se usar? Pode responder no ultimo tópico sobre o jogo que leio lá mesmo.

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Não quero dizer que seria fácil para Israel e EUA. Existem fatores complicadores como a distância, a geopolítica regional que dificultaria ou impossibilitaria uma força atacante sobrevoar alguns países vizinhos, etc. MA, o problema das armas antisatélites serem usadas por um determinado país seria o “precedente” que poderia ser interpretado pelo Titio Sam de forma bem radical. Sem falar que os satélites do sistema GPS e similares estão fora de alcance os atuais sistemas antisatélites por estarem em órbitas muito altas. Os satélites de reconhecimento fotográfico são mais vulneráveis. Ivan, sem dúvida sistemas de defesa baseados em terra são fundamentais… Read more »

Francoorp
Francoorp
13 anos atrás

Bosco em 22 mar, 2010 às 16:45

“o “precedente” que poderia ser interpretado pelo Titio Sam de forma bem radical.”

Qual seria esta forma bem radical??

RL
RL
13 anos atrás

Ao meu ver, isso ai vira tudo brinquedo de tiro ao alvo para a USAF e para Força Aérea Israelense.

Pode até ser um pouco chato de brincar no ínicio, más como bem disse um amigo ai no comentário, já vimos esse filme.

Se a Força Aérea do Irã tivesse aeronaves SU-35BM e uma quantidade muito grande de SS300, ai a brincadeira se tornaria um tanto mais séria. Más nesse caso.

Tiro ao alvo.

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

“Galante em 22 mar, 2010 às 15:48 Pessoal, tentem comparar a defesa antiaérea do Iraque nos ataques de 1991 e 2003, com a defesa antiaérea do Irã hoje. Haverá muita diferença?” Pois é Galante…. bem proposta essa questão… Em números e em defesa contra “forças normais”, está de muito bom tamanho!! Mas como alguns já disseram por aqui, depende da logpistica empregada!! Infelizmente para o Irã, o passado recente mostra que uma força aérea como a USAF costuma ser imbatível…. é um problema grande pra eles… Voltando um pouco mais, na guerra Irã-Iraque, vemos que foi uma queda da braço(ou… Read more »

Galileu
Galileu
13 anos atrás

A única chance de Israel em quebrar esse bloqueio é Guerra eletrônica em cima dos S300, mas os S300 são imunes não são!?

Outra coisa, a Jordânia e a Síria vão abrir seu espaço Aéreo??
Eu acho que os 2 vão ficar neutros, e os Sauditas só vão abrir seu espaço Aéreo, mesmo assim acho que vai limitar o ataque de Israel.

Como um simples S300 ferra a vida do Inimigo.

Enquanto na Terra da banana…..

MA
MA
13 anos atrás

Não sei se a nova política externa adotada por Obama permita um ataque dessa magnitude por parte dos EUA ao Irã, eu acho difícil de acontecer. Afinal, somente algumas usinas nucleares não seriam justificativa para toda essa mobilização, eles já estão sofrendo embargos ora essa… Até seria possível atingir os objetivos, sem grandes baixas, o perigo seria mesmo a retaliação e as complicações políticas. A Liga das Nações Árabes está bem mais forte hoje em dia. Bosco, verdade, mas será que “jammers” em terra ou postos em orbita por foguetes não poderiam acabar com a rede de comunicação via-satélite e… Read more »

Francoorp
Francoorp
13 anos atrás

Bernardo R. em 22 mar, 2010 às 17:10 “e não acho também que a Rússia e China(prováveis únicos vendedores) entregariam, assim como os S-300…. então eles estão meio que enrrascados” A Rússia vai ter que cuprir o contrato ou perderá muitos clientes pelo mundo afora, entregaram os S-300 e se bricar ainda tem brinde pro Irã. Devemos lembrar que grande parte dos clientes russos são em qualquer modo anti-ocidentais, e se não cumprir este contrato com o Irã, sera considerado pelos clientes como uma facada nas costas, fazendo o jogo dos yankees, etc… aí deverão procurar outros fornecedores, quem sabe… Read more »

MA
MA
13 anos atrás

Respondendo a pergunta do Galante, creio eu que é muito provável que não mudasse nada… O Irã é ainda mais extenso que o Iraque, pelas fotos não dá pra saber se eles fizeram um uso estratégico do terreno mais montanhoso, contudo, o que é mostrado revela um número muito grande de AAAe, só! Eles mal possuem unidades de S-200, tanto que seus sítios são constituídos somente de 1 radar de aquisição, estações de suporte e comando e dois lançadores (cada um com apenas um míssel). O 5N62 só pode engajar um alvo por vez e estes sítios são bastante espalhados,… Read more »

Bosco
Bosco
13 anos atrás

Francoorp,
pra mim a “forma radical” seria a generalização de um conflito. Por exemplo, se hipoteticamente o Irã conseguisse destruir um (1) satélite americano (ele não possui essa capacidade e nem o faria se possuí-se, já que destruir “1” não resolve nada, apenas serviria de provocação) a quantidade de alvos em um hipotético ataque ao Irã multiplicaria e iria bem além do objetivo primário, que é deter o desenvolvimento e a fabricação da “bomba”.
Um abraço.

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

Caro Francoorp,

Vamos ver né?! Esta questão de contrato é realmente um detalhe importante… mas a pressão dos EUA está forte…
Lembra da pressão dos mísseis em Cuba?? Tudo bem, não é definitivamente o caso, mas é só pra mostrar que qualquer pressão vinda dos EUA é muito considerável….

O contrário também, afinal, os russos conseguiram impedir o tal escudo anti-mísseis na polônia!!

Enfim, é só uma questão a ser observada…

Agora, qnt a uma possível venda de aviões, aí sim, demoraria muito…. e a paciência do ocidente está no fim…

Francoorp
Francoorp
13 anos atrás

Bosco em 22 mar, 2010 às 17:23

Uma invasão generalizada como no Iraque, pensei que falavas de Nukes ou armas quimicas… Falou!

Valeu!!

Galileu
Galileu
13 anos atrás

Ahhh só pra terminar, pra mim o tio san não vai atacar e sim escorar Israel, como sempre fez, o que não será nenhum passeio para Israel.

Também concordo Francoorp, desde quando a Rússia se preocupou com EUA e sua turma?? ahhh…..mais eu vi na tv que os Russos não concordam com atitudes do Irã…hahahah Política é Política, negócios são negócios!!!

Outra coisa ninguém ta citado um possível contra-ataque do Irã!!

Bosco
Bosco
13 anos atrás

MA,
claro que o GPS é importante, mas não creio ser fundamental.
Todas as armas com navegação por GPS possuem um sistema inercial integrado e várias ainda possuem um sistema de orientação terminal.
Também os interferidores de GPS hoje são menos eficazes que antes, já que há uma maior resistência a eles.
Não acho que mesmo que fosse possível a completa neutralização do sistema Navstar o resultado final seria diferente.
Um abraço.

MA
MA
13 anos atrás

Galileu
Quem eles atacariam? Tropas americanas no Iraque? Seriam esmagados 10km após a fronteira.
A única chance de retaliação é com mísseis balísticos ou outros estados islâmicos.

Francoorp
Francoorp
13 anos atrás

Bernardo R. em 22 mar, 2010 às 17:28 “Lembra da pressão dos mísseis em Cuba?? Tudo bem, não é definitivamente o caso, mas é só pra mostrar que qualquer pressão vinda dos EUA é muito considerável….” Que eu me lembre foi uma acordo entre os dois, A URSS tirava os misseis de Cuba e os USA tiravam os deles da Turquia, foi um tomá-lá dá-cá. Sem dúvida a pressão Yankee vale em alguns países, mas creio que com a Rússia o buraco seja mais embaixo, eles não aceitam pressão de ninguém, se irritam e vão contra o que queres de… Read more »

MA
MA
13 anos atrás

Bosco, GPS, sistemas de comunicação e satélites espiões ameaçados.
Você acha que os EUA conseguiriam travar a guerra normalmente na base do rádio, INS e aeronaves de reconhecimento? Fora o impacto econômico da possibilidade de ter inúmeros satélites de serviços civis inútilizados…
Olha, eu acho que só a possibilidade já os deixa poderantes a respeito da idéia de qualquer ação contra uma nação com essas capacidades.

Além disso, os avanços com INS quase pararam, do que adianta uma JDAM com precisão de 30m? Tomahawks? Muita coisa dá tática de total inutilização dos sistemas inimigos que os americanos empregam seria acabado.

MA
MA
13 anos atrás

*ponderantes*
sempre esqueço de usar o “preview”

Bernardo R.
Bernardo R.
13 anos atrás

É aí que quero chegar….
Os EUA vão pressionar, talvez de forma velada, barganhando na verdade para haver um “pequeno atraso”…
Concordo com você que a Rússia não cederia simplesmente a uma pressão americana, têm de ganhar algo em troca…

Quanto a ter mais oq perder se atrasarem a entrega, pode ser… mas acho que o valor de seus equipamentos ainda é muito superior ao dos concorrentes…. portanto, não sei se prejudicaria muito seus negócios…

Mas como disse antes… é caso a se pensar, só o futuro dirá..
abs

Rodrigo Marques
Rodrigo Marques
13 anos atrás

Como disse em outro post, Israel só atacará se não tiver saída, ou seja, se seus serviços de inteligência descobrirem que o Irã já tem pronto um artefato e que os EUA ( partido democrata no poder) nada fará para impedir. Acho que em 1º ano de mandato de um presidente republicano, as principais centrais nucleares do Irão serão dizimadas em no máximo 24 h.

Sendo Israel o atacante, imagino que o complexo de Natanz seja destruído e sejam poupadas ou menos avariadas as instalações secundárias ( por falta de recursos do lado israelense).

Bronco
Bronco
13 anos atrás

Algumas considerações: Outro exemplo de defesas anti-aéreas que foram subjugadas pelo imenso poderio ofensivo das forças aéreas dos EUA associadas a alguns países da OTAN, além do Iraque, foi a Sérvia, no recente conflito do Kosovo. Outro ponto importante é avaliar que a defesa destes países é feita basicamente com posições anti-aéreas fixas, de sistemas de mísseis russos das décadas de 60 e 70, permeadas de armas de cano de alcance, precisão e tempo de resposta limitados. No Iraque o que vimos no conflito era uma cortina de chumbo no céu que ia a cerca de 2 mil metros. A… Read more »

gerson carvalho
gerson carvalho
13 anos atrás

Caros amigos, o Ião pelo menos tem alguma defesa anti aerea e nós? , agora quanto a atacar o irã é complicado pelo fato da china e da russia materem estreitas relações com o mesmo.

getulio - são paulo
13 anos atrás

A questão é ganhar e não levar? Atacar por atacar alvos estratégicos no Irã não significa a conquista do território, não há um Sadam Husseim para derrubar, a política lá é outra. Bem ou mal eles até tiveram eleições. Se eles iranianos estiverem escolados pelos russos, com toda certeza terão uma estratégia de defesa eficaz. O plano é defesa em camadas, conforme se viu acima, todos os tipos de mísseis e fogo anti-aéreos disponíveis. Os egípcios usaram este método contra os israelenses e detiveram a força aérea judia, com perdas catastróficas de aeronaves. Os israelenses só subjugaram a defesa egípcia… Read more »