Na semana passada, o 4º RCB (Regimento Dragões do Rio Grande) recebeu uma equipe do 4º Regimento de Carros de Combate, que veio a esta Unidade com o objetivo de ministrar um estágio, visando à capacitação do efetivo profissional da OM.

Novas VBC Leopard 1A5 foram adquiridas na Alemanha pelo Exército Brasileiro, e vem para substituir as VBV M-41C. A previsão é de que o 4º RCB receba esses novos meios de combate no final do ano.

O Leoprd 1A5 será o principal carro de combate do Exército nos próximos anos e representa um avanço para a força blindada brasileira. Esta VBC é a versão mais moderna da família Leopard 1. Está equipada com um sistema de controle de tiro EMES 18, com telêmetro laser e visão termal para o combate noturno e o sistema ótico da Zeiss, além de blindagem e suspensão reforçadas. O veículo é capaz de disparar munições mais potentes que a versão 1A1, incluindo do tipo APFSDS (Armoured Piercing Fin-Stabilised Discarding Sabot).

Com cerca de 42 toneladas e um motor de 830 cv, é capaz de atingir até 65 Km/h e tem autonomia máxima de 600 Km. Seu canhão é um 105mm L-7 da Royal Ordnance Factories, capaz de disparar até 10 vezes por minuto e alcance eficaz de até 4 Km.

FONTE: Rádio São Luiz (online) / COLABOROU: Hornet

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Lucas Calabrio
Lucas Calabrio
15 anos atrás
Gustavo
Gustavo
15 anos atrás

o Leopard é um baita tanque!

Wolfpack
Wolfpack
15 anos atrás

Equanto isso no Chile rodam os Leo 2A5, mas o que me animou hoje foi esta nota do Defesa.br
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Se não estiver sentado, por favor sente-se.
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Físico Brasileiro Desvenda a Bomba Termonuclear, a Mais Destrutiva
Posted in 8 September, 2009 ¬ 1:55 amh.Roberto Silva55 Comments »
Mídia : JB Online

Data : 05/09/2009

Brasil já tem tecnologia para desenvolver bomba atômica

Vasconcelos Quadros

Uma revolucionária tese de doutorado produzida no Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército – Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação – pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, confirma que o Brasil já tem conhecimento e tecnologia para, se quiser, desenvolver a bomba atômica. “Não precisa fazer a bomba. Basta mostrar que sabe”, disse o físico.

Mantida atualmente sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada num livro e sua divulgação provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro.

O pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente.

Barroso publicou o grosso dos resultados da tese no livro A Física dos explosivos nucleares (Editora Livraria da Física, 439 páginas), despertando a reação da AIEA e, como subproduto, um conflito de posições entre os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores. A crise vinha sendo mantida em segredo pelo governo e pela diplomacia brasileira.

A AIEA chegou a levantar a hipótese de que os dados revelados no livro eram secretos e só poderiam ter sido desenvolvidos em experimentos de laboratório, deixando transparecer outra suspeita que, se fosse verdade, seria mais inquietante: o Brasil estaria avançando suas pesquisas em direção à bomba atômica.

A AIEA também usou como pretexto um velho argumento das superpotências: a divulgação de equações e fórmulas secretas, restritas aos países que desenvolvem artefatos para aumentar os arsenais nucleares, poderia servir ao terrorismo internacional.

Os argumentos e a intromissão da AIEA nas atividades acadêmicas de uma entidade subordinada ao Exército geraram forte insatisfação da área militar e o assunto acabou sendo levado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.

No final de abril, depois de fazer uma palestra sobre estratégia de defesa no Instituto Rio Branco, no Rio, Jobim ouviu as ponderações do ministro Santiago Irazabal Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do MRE, numa conversa assistida pelos embaixadores Roberto Jaguaribe e Marcos Vinicius Pinta Gama. A crise estava em ebulição.

Jobim deixou o local com o texto de um documento sigiloso entitulado Programa Nuclear Brasileiro – Caso Dalton, entregue pelo próprio Mourão. Mandou seus assessores militares apurarem e, no final, rechaçou as suspeitas levantadas, vetou o acesso da AIEA à pesquisa e saiu em defesa do pesquisador.

Num documento com o carimbo de secreto, chamado de Aviso 325, ao qual o Jornal do Brasil teve acesso, encaminhado a Celso Amorim no final de maio, Jobim dispara contra a entidade.

“A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no País, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo”, criticou o ministro no documento.

Diplomacia

Amorim teria assumido uma posição dúbia, tentando contornar a crise sugerindo que o pleito da AIEA fosse atendido, pelo menos em parte, como convém sempre à diplomacia. A entidade queria que o livro fosse recolhido e exigiu dados mais detalhados sobre o método e as técnicas utilizadas pelo físico brasileiro. Insistia que o conteúdo do livro era material sigiloso.

Jobim bateu o pé e, em nome da soberania e da clara opção brasileira de não se envolver na construção de arsenais nucleares – explicitada na Constituição – descartou qualquer interferência no setor.

Situado na Praia Vermelha, o IME é um órgão de pesquisa básica, com curso de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército.

O ministro citou a banca examinadora do IME, formada por seis PhDs em física, entre eles o orientador de Barroso, Ronaldo Glicério Cabral, para garantir que a tese é trabalho teórico e sem vínculo com qualquer experiência realizada no Brasil.

Jobim citou o respeito a tratados para afirmar que o Brasil tem credibilidade para pesquisar “à margem de suspeições de qualquer origem”.

Jobim enfatizou ainda que o recolhimento compulsório do livro, como queria a AIEA, implicaria em grave lesão ao direito subjetivo protegido pela Constituição. Em outras palavras, seria uma censura a uma obra acadêmica com a chancela do governo Lula. E ainda criticou a entidade que, segundo ele, não justificou os comentários sobre a obra e nem apresentou base científica para amparar o questionamento.

A crise é uma ferida ainda não cicatrizada. Jobim não quis dar entrevista sobre o assunto, mas confirmou que encaminhou o documento ao Ministério das Relações Exteriores, responsável pelas conversações diplomáticas com entidades como a AIEA.

Procurado pelo Jornal do Brasil, Amorim não retornou. O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) – o órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia responsável pelo apoio aos inspetores da AIEA – Odair Dias Gonçalves, também não quis falar.

Cálculos de brasileiro desvendaram interior de ogiva dos EUA

Vasconcelos Quadros

A parte mais delicada da pesquisa de Barroso – e principal responsável pela reação da AIEA – está na página 349 do capítulo 10 do livro, que leva o título Detonações termonucleares.

São cálculos complexos, desenvolvidos com a ajuda de um inédito programa de computador que ele mesmo criou, e que desvenda com resultados em níveis técnicos aceitáveis pela comunidade científica, a figura de uma das ogivas nucleares dos Estados Unidos, conhecida como warhead W-87.

A figura reproduz o esquema de detonação termonuclear num moderno e compacto explosivo. Tudo o que sabia, até então, eram os dados sobre as dimensões externas dos símbolos, e assim mesmo porque as informações haviam vazado, em 1999, e publicadas pela revista americana Insight Magazine, em agosto daquele ano.

Uma reportagem da publicação reproduziu um trecho de um relatório produzido pelo Congresso americano sobre denúncias envolvendo suposta espionagem chinesas nos laboratórios nucleares dos Estados Unidos, do qual, acidentalmente, foi incluída a imagem e os dados que deveriam permanecer em sigilo.

A divulgação deixou perplexo o inventor da bomba de nêutrons, Samuel Cohen que, em depoimento ao Congresso, alertou que um físico competente poderia usar os dados e desenvolver o mesmo projeto original. O físico brasileiro, contudo, não fez só isso.

Barroso virou a figura do lado avesso e, além de interpretar as dimensões externas, desenvolveu a configuração para o módulo secundário do explosivo, abrindo o que estava em segredo sobre a parte termonuclear do W-87. Os cálculos coincidiram até com a potência do artefato americano, de 300 quilotons.

“Só adivinhei o que estava lá dentro”, disse Barroso. O trabalho é duplamente inédito: é a primeira vez que um físico brasileiro aprofunda cálculos e equações que pertenciam apenas aos cientistas presos a sigilos de laboratórios e, ao mesmo tempo, explicita os resultados em literatura científica aberta.

Barroso afirmou que no mundo da física nuclear só não podem ser divulgados dados obtidos por espionagem em laboratórios de experimentos. Segundo ele, a pesquisa publicada no livro é baseada em modelos físicos e matemáticos conhecidos e disponíveis na literatura. Mas o que encontrou é inédito graças, em boa parte, ao avanço da ciência da computação.

O livro tem outros quatro capítulos (4, 8, 9 e 10) recheados de novidades, também obtidas com simulações em computador. São conclusões relacionadas a explosivos de fissão pura, novos elementos químicos em massa físsil – como o deutério-trítio -, explosivos nucleares, termonucleares e as complexas bombas boosted.

A AIEA reclamou argumentando que várias informações reveladas nesses capítulos também eram sigilosas. O Ministério da Defesa anexou ao documento 42 duas obras disponíveis para mostrar que não se tratava de segredo.

“O livro não é um manual para terrorista”, garantiu o físico. Barroso sustenta que a tese, classificada como reservada – um eufemismo para sigilo – tem poucos dados além dos que já estão no livro. Apesar da crise gerada, diz que vai pedir ao IME que libere o resto para publicação. As partes mais polêmicas, garante, já foram publicadas.

MHenrique
MHenrique
15 anos atrás

Ué?! O 1A5 ficarão nos RCCs e os 1A1, ou BEs, nos RCBs, não é verdade???

Sei lá, é tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo…

Antonio M
Antonio M
15 anos atrás

Se pudessem “ressuscitar” o Osório com modificações que pudessem absorver novas tecnologias, seria um carro de combate respeitável também.

luis
luis
15 anos atrás

fiquei feliz com a aquisição dos leopard v5
para o EB tá otimo
já conheço os v1 dos 2RCC

abraço

AL
AL
15 anos atrás

E qual a diferença dos nossos para os do Chile? É que entendo muito pouco de carros de combate. Abraços.

Rodrigo
Rodrigo
15 anos atrás

Já que íamos comprar sem se preocupar com transferência de tecnologias, deveríamos ter comprado os Leopard 2 A4 como o chile também. Eses MBTs deverão ficar aqui por décadas agora. Já são ultrapassados e ainda vamos mantê-los por 2 ou 3 décadas ainda, lamentável…

Os MBTs mais modernos do mundo estão sofrendo nos últimos conflitos ao redor do glogo com os novos armamentos anti-tanque e IEDs, imaginem esse modelo do Leopard aí.

DJ
DJ
15 anos atrás

AL’ cada um entendi mais de uma coisa eu mesmo intendo mais dos onibus de trasporte pessoal das força armandas.flws

DJ
DJ
15 anos atrás

ops ‘força armandas’=Forças Armadas

Jorge
Jorge
15 anos atrás

Alguém sabe porque o EB preteriu os MBT Ariete?

Afinal são do mesmo fabricante do Urutu III. A IVECO.

Ou estou enganado?

Eduardo Infante
Eduardo Infante
15 anos atrás

Temos que olhar as coisas com calma, e não simplesmente meter a boca… A diferença maior, ao meu ver, é o peso dos MBT, a série 1A pesa em torno de 40 a 44 toneladas e a série 2A parte de 60 toneladas… Só que nosso sistema viário é todo projetado e construído para um veículo padrão de 45 toneladas, assim sendo, os da série 1A podem passar por meios próprios nas pontes, viadutos e rodovias, sendo que os séries 2A teriam que usar carretas especiais… Podemos averiguar que a versão 1A5 possui, como características básicas o aprimoramento dos sistemas de pontaria e comando, conforme o que foi desenvolvido para as primeiras versões da série 2A… E as séries 2A são basicamente variações na torre.
É claro que eu gostaria de ter os 2A, mas a nossa realidade e a real possibilidade de utilização fica limitado aos 1A. Ou vc gostaria de ver nossos carros de combate presos nos quartéis esperando carretas especiais???
Isto é o que sei, espero correções e/ou ponderações.
Valeu.

Lucas
Lucas
15 anos atrás

Realmente, e o EB tem uma coragem gigantesca anunciar com todo fervor a compra de Leopart 1A5, grande coisa com tecnologia dos anos 90 não faz frente a muitos tanques por aí não, que se diga os do Chile, se bem que no contexto atual um esquadrão de helicopteros caça-tanques faz frente a uns 5 batalhões de infantaria blindada, que diga os MIL-MI35 Hind que o Brasil comprou 12 unidades, mais algumas 30~40 unidades deste aqui já daria conta do arsenal de blindados de toda a AL,kkkkkkkkkk.

BOSS
BOSS
15 anos atrás

Obviamente que a ENGESAER (uma nova empresa em participação da EADS) aprimorará essa máquina, adquirindo know how, e poderá a médio prazo iniciar um projeto para construção de carros de combate bo Brasil.

Marino
Marino
15 anos atrás

O Leo 2 A, para uso pelo Brasil, exigiria novas pontes e viadutos, tanto rodoviários como ferroviários, no caso de túneis ferroviários, alargamento dos mesmos ou novos traçados ferroviários.
Para a realidade do Brasil, não se aplicam.
O deslocamento normalmente em caso de conflito,exige rapidez, não poderia ser feito no rítmo de transporte de cargas especiais por carretas idem, nem há grande número desses equipamentos disponíveis.

Carlos Ivan
Carlos Ivan
15 anos atrás

Não é o melhor, mas já é um grande avanço. Afinal eles vão substituir os “dinossauros” M-41C da década de 60!!!

“Novas VBC Leopard 1A5 foram adquiridas na Alemanha pelo Exército Brasileiro, e vem para substituir as VBV M-41C.”

Rodrigo
Rodrigo
15 anos atrás

Não adianta o Brasil ficar comprando grande quantidades de tanques… tem que comprar um montante e iniciar a construção e desenvolvimento de tecnologia nacional.

Produzir um MBT não é tão cara quanto um caça ou submarino… E o Brasil com paciência e investimento pode fazer toda uma família de blindados… Já fez isso antes e pode fazer de novo…

Lucas Calabrio
Lucas Calabrio
15 anos atrás
Lerner
Lerner
15 anos atrás

Concordo com o amigo Rodrigo.

Não é difícil para o Brasil produzir um MBT 100% nacional. Nessa nova estratégia de defesa nacional, isso deveria ser um dos princípios.

Wladimir
Wladimir
15 anos atrás

Os 1A5 jé estão de bom tamanho para a AL. Não vamos entrar em conflito com os EUA, RU, França… Temos um bom veículo para enfrentar qualquer país da região. Até por que, não são apenas os MBT que vencem um conflito.

Jonas Rafael
Jonas Rafael
15 anos atrás

Falando sério, tirando os do Chile, país com o qual não temos fronteiras, qual outro vizinho na AS tem algo superior a esse?

Lucas Calabrio
Lucas Calabrio
15 anos atrás
Lucas Calabrio
Lucas Calabrio
15 anos atrás
Lucas Calabrio
Lucas Calabrio
15 anos atrás
Carlos Ivan
Carlos Ivan
15 anos atrás

Melhor 01 Leopard 1A5 operacional, do que 10 M-41 estacionados na oficina por falta de peças de reposição ou sucateados pelos “vários anos nas costas”.
Fala sério.
Com certeza o destino dos M-41 é o museu ou ferro-velho. Não dá pra doar nem pro Paraguai.

Danilo José
Danilo José
15 anos atrás

Marino, tem toda a razão o outro modelo nem caberia em carretas de transporte comuns, e nem dentro dos tuneis apertados de cidades como são paulo e rio de janeiro, no caso do brasil a agilidade e mobilidade contam mais que poder de fogo, não adiantaria voce ter um super tanque só que lerdo e pesado de mais para se locomover furtivamente.

Parabéns exército pelos VBC Leopard 1A5.

Sds.

Felipe Cps
Felipe Cps
15 anos atrás

Uma boa compra do EB. Melhor que nada (com certeza melhor que os M-41, rsrs) e, pra nossa realidade, está de bom tamanho. Pelo menos a Cavalaria já tem seu vetor principal, agora pergunto: E A INFANTARIA BLINDADA? R: A Infa Bld morreu…

Sds.

Don D
Don D
15 anos atrás

Em uma doutrina moderna, pelos meus conhecimentos, em qualquer teatro de operações, acho que um blindado como o 2A4 não terá lugar no futuro, um blindado mais leve e mais móvel com munição adequada como o 1A5 é mais adequado, pq com o avanço das armas antitanque e helicópteros de ataque, um 2A4 será um alvo bem fácil, está correta a opção do EB, devemos investir em veículos ágeis de infantaria blindada também, tanto rodas como lagartas.

WAR
WAR
15 anos atrás

Ta de bom tamanho. Com o Urutu III, eletronica moderna à vontade, astros, misseis anti tanque, soldado do futuro e muitos helicópteros como os russos que estão chegando, além de 50000 homens na Amazonia logo, logo (junto com o povo de lá, sempre) não tem pra ninguem.

URUTAU
URUTAU
15 anos atrás

Caros Senhores Moderadores

Como no caso do amigo PróPatria tenho um comentario censurado préviamente neste blog comentario este postado em diversas matérias desta mesma pagina por ser cabivel logicamente a todas comentario tecido com respeito sem ofensas alias coisa que nunca o fiz nem aqui nem em outro lugar qualquer pois não é do meu perfil ofender pessoas ou despespeita-las seja la de qualquer forma em assim sendo compartilho da indignação do caro amigo PróPatria principalmente lembrando nos que o blog ………… blog este pelo qual sempre tive o maior respeito e admiração ter sido montado e administrado por um jornalista é profundamente lamentavel tal fato eu diria até mesmo lastimável
alem do que estão bloqueando meus comentarios no blog aereo

SDS Senhores

URUTAU
URUTAU
15 anos atrás

Observação a pagina referida é no blog aereo onde não consigo postar comentario algum parece que me bloquearam …………… espero com sinceridade estar errado

Mauricio R.
15 anos atrás

Aos desvisados e desatualizados, o parque industrial que possibilitou á Engesa conceber a metade de baixo do Osório, ou o casco, já não existe mais.
Qnto á metade de cima, ou a torre, boa parte das empresas envolvídas tb se foi, qndo a industria de defesa européia se consolidou.
ENGESAER não será uma empresa, mas tão somente a holding dos negócios da EADS no Brasil.